Cap. 12 Os Snape não prestam Mione nem o pai muito menos o filho
Após esse jantar Hermione foi trabalhar como sempre ia desde que tinha conseguido o emprego, encontrou Severo sentado em um sofá perto da lareira. Ele a olhou e disse.
- Espero que a senhorita me perdoe por todo aquele escândalo no salão principal, é que eu realmente não suporto aquela mulher, ainda mais quando ela dá em cima de mim desse jeito.
- Tudo bem, eu não me importei.- disse pensativa Hermione
- Afinal, o que aconteceu lá, o que Minerva falou para você, eu vi que ela falou algo contigo.
- Nada de importante.
- Não minta para mim, você é minha funcionária e não pode mentir para mim.
- Desculpe, na verdade ela disse que, bem, que os Snape's, que eles ou melhor você assim...
- Que não prestamos e que a senhorita deve se afastar de mim?
- Isso.- disse levemente corada.
- Eu sabia que isso iria acontecer.
- Porquê?
- Bem, vou te contar uma história, e daí a senhorita decide se fica ao meu lado ou parte como todas as mulheres que eu tentei aproximar de mim.
- Foram muitas?
- Na verdade, duas. Mas vou começar do início, bem, meu pai, minha mãe, Lord Voldemort e Minerva foram colegas, Minerva era monitora da Grifinória, meu pai era monitor da sonserina, minha mãe era monitora da corvival e Lord Voldemort era chefe dos monitores. Minerva era a namorada do meu pai, e usava o meu pai para se aproximar do seu verdadeiro amor, Voldemort.
- O que?
- Isso mesmo. Ela usava o meu pai para chegar perto de Tom Riddle e esse, ele estava de olho em uma amiga de Minerva. Bem, meu pai descobriu a intenção de Minerva e terminou com ela, não apenas isso, começou uma relação com uma moça que Minerva odiava por vaidades só para perturbar Minerva, essa moça acabou se tornando a minha mãe e senhora Snape e Minerva ficou sozinha sonhando com o dia que Voldemort fosse largar as trevas e viesse busca-la em um cavalo branco e violinos além de toda aquela baboseira de meninas mimadas. Ela ficou em Hogwarts primeiro como assistente de Dumbledore depois como diretora da Grifinória e professora e quando eu entrei em Hogwarts ela virou vice-diretora. Bem, meu pai era um comensal, minha mãe também, meus amigos também eram comensais só eu não era, eu e minha namorada na época...
- Lilian?
- Isso, Lilian, ela era a minha única ligação com o mundo sem trevas, era a saída de um túnel escuro para mim e sabe o que aconteceu? Minerva, ela se vingou do meu pai em mim, ela vê o meu pai em mim, ela afastou Lilian de mim ela disse para Lilian que eu era um comensal que eu havia tentado atacar ela, ela forjou provas e Lilian acreditou e foi consolada por aquele Potter. Que acabou casando com ela. E eu fiquei aqui para desgraça de Minerva, mas não sem antes realmente virar um comensal, eu pedi a Voldemort que tirasse Thiago do meu caminho, eu estava disposto assumir Harry como filho se fosse para ficar com ela Voldemort disse que me daria Lilian e ele a matou, eu tentei impedir mas não me deixaram entrar na casa, pedi ajuda a Dumbledore e ele disse que eu deveria terminar os meus estudos e ir dar aula em Hogwarts.- chegando nesse trecho da conversa( do monologo na verdade) lagrimas rolavam dos olhos de Severo, Hermione ficou com pena dele, sentia que ele realmente sentia um remorso enorme não se conteve, sentou no marco do sofá e abraçou Severo e foi correspondida, ali estava uma cena inusitada, Severo chorando abraçado em Hermione ela acariciava seus cabelos e dizia aos cochichos para ele.
- Vai ficar tudo bem, eu estou aqui.
- Eu sinto tanto Hermione,.... como eu sinto..... eu não queria os Potter Mortos,..... não queria acabar..... com a infância de Harry. - Falava entre soluços - Eu só queria o meu amor de volta.
- Eu sei, eu sei o que é Ter quem se ama tão perto e tão longe.- Severo soltou-se de Hermione olhou para ela e disse.
- Você vai me deixar, eu sei que agora só está com pena por que eu estou chorando mas assim que passar você vai embora e nunca mais vai voltar. Minerva sempre faz isso.
- Eu não vou, vou ficar, você foi muito bom comigo para eu te dar as costas agora.
- Não a quero aqui só por gratidão.
- Sou grata, mas não estou e nem estarei aqui por isso. " o que eu estou dizendo? E agora, o que ele vai pensar de mim?"
- Então por que está? " Ela me ama, não pode ser, ela me ama."
- Estou aqui por que nós temos um trabalho muito importante para fazer. " Burra, burra! Ei, por que eu estou pensando isso?"
- Ah era isso. " Viu seu idiota, ela é linda demais para te amar!" Bem, vamos trabalhar.
- Espere, o que aconteceu quando você disse que não queria mais ser um comensal para Voldemort?
- Você não teme o nome dele?
- Não, acho ridículo chama-lo de aquele-que-não-deve-ser-nomeado ou de Você-sabe-quem.
- Eu também acho, bem, eu não disse, estou dando uma de como é que vocês dizem no mundo trouxa, 005
- 007
- Isso!
- É um espião.
- Sim, eu sei que é a posição mais perigosa que eu poderia tomar, mas ser um bruxo das trevas e bem mais perigoso e eu sou um homem.
- Como poucos- cochichou ela, mas foi ouvida.
- O que disse?
- Comeu pouco, você comeu muito pouco, vou pedir algo para nós. Já volto.
- Por que não usa o pó de flú para pedir.
- Quero conhecer a cozinha.
- Vai pensar no que fazer ou fugir de mim?
- Já volto, antes de você dizer Poção para dominiu mental.
- Hihihi. Então está bem.
E ela não mentia, em dois minutinhos estava de volta com uma bandeja e muita comida e bebida, severo estava já sem a capa e mexendo nas achas da fogueira.
- Voltei.
- Eu vi, o que trouxe aí.
- Deixa eu ver um frango, arroz, salada, batatas fritas, suco de abóbora e uva, e tortinhas de abóbora, cocô, baunilha, doce de leite e chocolate. Faltou algo.
- Sim, as panelas, os elfos os grandes fornos, você trouxe quase toda a cozinha.
- Claro, não sabia o que você gosta, então eu trouxe um pouco de cada coisa.
- Gênio!
- Obrigada. Ela pegou a varinha e conjurou uma mesa de dois lugares onde dispôs as coisas convidou ele para sentar.
- O que você está olhando Severo, não beba isso, vamos beber um vinho, vou busca-lo.
Ele buscou o vinho e as taças e enquanto escolhia um bom vinho, fez com que as luzes do lugar se apagassem e não mais acendessem. Ele chegou e pegou um castiçal, colocou três velas e as acendeu colocando o castiçal no meio da mesa e dizendo:
- Se importa em Ter um jantar romântico Comigo?
- Romântico, como assim?
- A luz de velas. As luzes não acendem.
- Tudo bem, espero que dê para fazer as poções assim.
- Dá sim, não há problema, podemos prepara-las perto da lareira com a fogueira acessa.
- Sim senhor. Mas espera um pouco, se é um jantar "romântico" faltam flores na mesa.
- O que quer.
- Rosas com de rosa.
- Perfeito. -Ele apontou a varinha para o meio da mesa e conjurou um lindo buquê de rosas cor de rosa.
- Mas afinal, por que tudo isso?
- Não sei, as luzes se apagaram, normalmente isso ocorre aqui, são os fantasmas eles adoram, me pregar pesas, e por que não, afinal faz tanto tempo que não janto com uma garota que acho que deve ser algo que eu não me esqueça.
- Então está bem, mas não vá se iludindo comigo, não vou dormir na sua cama por isso.
- Que espécie de homem você pensa que eu sou?
- Desculpe, eu esqueci que você é Severo Snape.
- Como assim?
- Você é diferente, não é como todos os outros que vê uma mulher e já quer dormir com ela.
- Eu quero casar com você.
- O que?- " será que ele gosta de mim, não pode ser, Hermione, por favor não fique nervosa."
- Hihihihi peguei você.- "seu idiota o que você está dizendo, ela vai acabar ficando com medo." - falou apontando para ela e dando graças a meia luz que fazia ela não ver a vermelhidão na qual ele estava.
- Senso de Humor, taí uma coisa que eu jamais esperava de você.
- Só faço esse tipo de coisa com pessoas com quem eu gosto de estar perto.- mais vermelho.
- Ah, pensei que me odiasse.
- Sou diretor da sonserina, não posso gostar de uma grifinória ou os meu alunos perdem o respeito por mim, é assim que funciona.
- Ah, então você representa na sala?
- Para alguns sim.
- Para quem você representa, ódio só para a senhorita, mas fico fingindo que suporto Crabbe e Goyle quando tenho vontade de mandar eles para uma escola de retardados, até abortos são mais jeitosos com poções.
- Tens razão.
- E os demais alunos?
- Não, para os demais eu não finjo nada.
- Odeia mesmo o Harry Potter?
- Sim.
- Por que?
- Por que ele é a prova que Thiago me venceu, é como se Thiago estivesse sempre rindo da minha cara.
- Severo eu acho que você deveria começar vida nova.
- Como assim, esquecer isso, se livrar dos fantasmas da Lilian e de Thiago Potter
- Como?
- Olhe para aquele porta retrato, tem uma foto de uma moça e você, a moça é Lilian certo?
- Sim, troque de foto, coloque uma foto sua sem ela.
- Eu não tenho.
- Como não tem, ela me levava para tirar fotos, não tenho fotos sozinho, as que eu tirei ficaram com ela e depois disso eu não tirei mais, e as da formatura estão no álbum e eu não vou tira-las de lá.
- Tá bom, quando fomos para a cidade tiramos umas ok?
- Não.
- Por que não.
- Não fico bem em fotos.
- Você está uma graça naquela.
- Mas é por que estou com Lilian, sozinho não dá.
- Eu faço você rir ok?
- Tente.
- Agora, vamos comer por que o jantar está esfriando.
- Não está não, eu o encantei para não esfriar.
Eles comeram sem falar mais uma palavra. Hermione pensava, quem será que era a outra mulher que Severo tentara aproximar de si e Minerva tentou afastar.Pensava, se questionava até que.
- Não, eu não penso.
- O que foi Severo?
- Fiquei tão puto com a Sybila que esqueci por que ela estava conosco.
- Não, eu também, e agora, não vou chama-la de novo depois disso tudo.
- Eu nem quero. Eu realmente não penso de vez em quando.
- Por que diz isso?
- Por que nós não perguntamos para os elfos o que eles levam para ela.
- Porque eles iriam desconfiar? Já sei, vou pedir para um elfo me deixar levar o café da manhã dela para pedir desculpas em seu nome daí eu espio o que ela come.
- Brilhante, eu não teria pensado melhor.
Eles prepararam as poções e conversaram um pouco mais.
Dumbledore estava indo falar com Severo sobre as atitudes dele para com Sybila e falar sobre Hermione. Ao se aproximar ele ouviu vozes e assim como quem não quer nada, pós o ouvido na porta e escutou Severo e Hermione falar em tirar fotos ao espiar pela fechadura, viu um jantar a luz de velas e decidiu dar uma forcinha.
- Trancae- falou apontando para a porta que deu um clic quase imperceptível.- olhou para a serpente que gradava a porta e disse, apenas destranque amanhã de manhã na hora do café.
- Snif snif- foi o que respondeu a serpente.
- É, você me entendeu.
Dumbledore saiu bem de mansinho para não ser ouvido por ninguém, mas não adiantou, tinha uma gata olhando para ele, ela deu um salto e virou Minerva quase beijando Dumbledore de tão perto que ficou.
- O que o senhor fez?
- O certo Minerva, está na hora desses dois serem felizes.
- Ela pode ser feliz com Potter, ou Weasley, por que tem que ser Severo?
- Por que ela o ama.
- Mentira.
- Não, Minerva, eles são iguais se atraíram, ela ainda não percebeu, mas o ama. E você, é hora de relevar suas velhas feridas.
- Eu fiquei sozinha por causa dele. E ele é um comensal da morte.
- Era.
- Não, uma vez comensal sempre comensal.
- Então por você Ter feito de tudo para ficar com o sr. Riddle posso dizer que fará tudo por ele até morrer?
- Não é bem assim.
- Então, Severo tem minha total confiança, já mostrou mais de uma vez de que lado está.
- Certo, certo, vou deixar tudo acontecer, mas acho errado tranca-los juntos.
- Isso é minha decisão.
- Mas...
- Ahah, minha decisão, sem mas.
- Sim.
- Vamos dormir. Ah! vou passar a noite com a senhorita.
- Por quê?
- Para que não venha destranca-los durante a madrugada. A senhorita me recebe.
- Será uma honra.
- Então vamos.
Proximo capitulo amanhã!
Comentem caso alguém esteja ai! diga olá. eu ficarei eternamente grata.
beijinhos,
Susana Snape!
Após esse jantar Hermione foi trabalhar como sempre ia desde que tinha conseguido o emprego, encontrou Severo sentado em um sofá perto da lareira. Ele a olhou e disse.
- Espero que a senhorita me perdoe por todo aquele escândalo no salão principal, é que eu realmente não suporto aquela mulher, ainda mais quando ela dá em cima de mim desse jeito.
- Tudo bem, eu não me importei.- disse pensativa Hermione
- Afinal, o que aconteceu lá, o que Minerva falou para você, eu vi que ela falou algo contigo.
- Nada de importante.
- Não minta para mim, você é minha funcionária e não pode mentir para mim.
- Desculpe, na verdade ela disse que, bem, que os Snape's, que eles ou melhor você assim...
- Que não prestamos e que a senhorita deve se afastar de mim?
- Isso.- disse levemente corada.
- Eu sabia que isso iria acontecer.
- Porquê?
- Bem, vou te contar uma história, e daí a senhorita decide se fica ao meu lado ou parte como todas as mulheres que eu tentei aproximar de mim.
- Foram muitas?
- Na verdade, duas. Mas vou começar do início, bem, meu pai, minha mãe, Lord Voldemort e Minerva foram colegas, Minerva era monitora da Grifinória, meu pai era monitor da sonserina, minha mãe era monitora da corvival e Lord Voldemort era chefe dos monitores. Minerva era a namorada do meu pai, e usava o meu pai para se aproximar do seu verdadeiro amor, Voldemort.
- O que?
- Isso mesmo. Ela usava o meu pai para chegar perto de Tom Riddle e esse, ele estava de olho em uma amiga de Minerva. Bem, meu pai descobriu a intenção de Minerva e terminou com ela, não apenas isso, começou uma relação com uma moça que Minerva odiava por vaidades só para perturbar Minerva, essa moça acabou se tornando a minha mãe e senhora Snape e Minerva ficou sozinha sonhando com o dia que Voldemort fosse largar as trevas e viesse busca-la em um cavalo branco e violinos além de toda aquela baboseira de meninas mimadas. Ela ficou em Hogwarts primeiro como assistente de Dumbledore depois como diretora da Grifinória e professora e quando eu entrei em Hogwarts ela virou vice-diretora. Bem, meu pai era um comensal, minha mãe também, meus amigos também eram comensais só eu não era, eu e minha namorada na época...
- Lilian?
- Isso, Lilian, ela era a minha única ligação com o mundo sem trevas, era a saída de um túnel escuro para mim e sabe o que aconteceu? Minerva, ela se vingou do meu pai em mim, ela vê o meu pai em mim, ela afastou Lilian de mim ela disse para Lilian que eu era um comensal que eu havia tentado atacar ela, ela forjou provas e Lilian acreditou e foi consolada por aquele Potter. Que acabou casando com ela. E eu fiquei aqui para desgraça de Minerva, mas não sem antes realmente virar um comensal, eu pedi a Voldemort que tirasse Thiago do meu caminho, eu estava disposto assumir Harry como filho se fosse para ficar com ela Voldemort disse que me daria Lilian e ele a matou, eu tentei impedir mas não me deixaram entrar na casa, pedi ajuda a Dumbledore e ele disse que eu deveria terminar os meus estudos e ir dar aula em Hogwarts.- chegando nesse trecho da conversa( do monologo na verdade) lagrimas rolavam dos olhos de Severo, Hermione ficou com pena dele, sentia que ele realmente sentia um remorso enorme não se conteve, sentou no marco do sofá e abraçou Severo e foi correspondida, ali estava uma cena inusitada, Severo chorando abraçado em Hermione ela acariciava seus cabelos e dizia aos cochichos para ele.
- Vai ficar tudo bem, eu estou aqui.
- Eu sinto tanto Hermione,.... como eu sinto..... eu não queria os Potter Mortos,..... não queria acabar..... com a infância de Harry. - Falava entre soluços - Eu só queria o meu amor de volta.
- Eu sei, eu sei o que é Ter quem se ama tão perto e tão longe.- Severo soltou-se de Hermione olhou para ela e disse.
- Você vai me deixar, eu sei que agora só está com pena por que eu estou chorando mas assim que passar você vai embora e nunca mais vai voltar. Minerva sempre faz isso.
- Eu não vou, vou ficar, você foi muito bom comigo para eu te dar as costas agora.
- Não a quero aqui só por gratidão.
- Sou grata, mas não estou e nem estarei aqui por isso. " o que eu estou dizendo? E agora, o que ele vai pensar de mim?"
- Então por que está? " Ela me ama, não pode ser, ela me ama."
- Estou aqui por que nós temos um trabalho muito importante para fazer. " Burra, burra! Ei, por que eu estou pensando isso?"
- Ah era isso. " Viu seu idiota, ela é linda demais para te amar!" Bem, vamos trabalhar.
- Espere, o que aconteceu quando você disse que não queria mais ser um comensal para Voldemort?
- Você não teme o nome dele?
- Não, acho ridículo chama-lo de aquele-que-não-deve-ser-nomeado ou de Você-sabe-quem.
- Eu também acho, bem, eu não disse, estou dando uma de como é que vocês dizem no mundo trouxa, 005
- 007
- Isso!
- É um espião.
- Sim, eu sei que é a posição mais perigosa que eu poderia tomar, mas ser um bruxo das trevas e bem mais perigoso e eu sou um homem.
- Como poucos- cochichou ela, mas foi ouvida.
- O que disse?
- Comeu pouco, você comeu muito pouco, vou pedir algo para nós. Já volto.
- Por que não usa o pó de flú para pedir.
- Quero conhecer a cozinha.
- Vai pensar no que fazer ou fugir de mim?
- Já volto, antes de você dizer Poção para dominiu mental.
- Hihihi. Então está bem.
E ela não mentia, em dois minutinhos estava de volta com uma bandeja e muita comida e bebida, severo estava já sem a capa e mexendo nas achas da fogueira.
- Voltei.
- Eu vi, o que trouxe aí.
- Deixa eu ver um frango, arroz, salada, batatas fritas, suco de abóbora e uva, e tortinhas de abóbora, cocô, baunilha, doce de leite e chocolate. Faltou algo.
- Sim, as panelas, os elfos os grandes fornos, você trouxe quase toda a cozinha.
- Claro, não sabia o que você gosta, então eu trouxe um pouco de cada coisa.
- Gênio!
- Obrigada. Ela pegou a varinha e conjurou uma mesa de dois lugares onde dispôs as coisas convidou ele para sentar.
- O que você está olhando Severo, não beba isso, vamos beber um vinho, vou busca-lo.
Ele buscou o vinho e as taças e enquanto escolhia um bom vinho, fez com que as luzes do lugar se apagassem e não mais acendessem. Ele chegou e pegou um castiçal, colocou três velas e as acendeu colocando o castiçal no meio da mesa e dizendo:
- Se importa em Ter um jantar romântico Comigo?
- Romântico, como assim?
- A luz de velas. As luzes não acendem.
- Tudo bem, espero que dê para fazer as poções assim.
- Dá sim, não há problema, podemos prepara-las perto da lareira com a fogueira acessa.
- Sim senhor. Mas espera um pouco, se é um jantar "romântico" faltam flores na mesa.
- O que quer.
- Rosas com de rosa.
- Perfeito. -Ele apontou a varinha para o meio da mesa e conjurou um lindo buquê de rosas cor de rosa.
- Mas afinal, por que tudo isso?
- Não sei, as luzes se apagaram, normalmente isso ocorre aqui, são os fantasmas eles adoram, me pregar pesas, e por que não, afinal faz tanto tempo que não janto com uma garota que acho que deve ser algo que eu não me esqueça.
- Então está bem, mas não vá se iludindo comigo, não vou dormir na sua cama por isso.
- Que espécie de homem você pensa que eu sou?
- Desculpe, eu esqueci que você é Severo Snape.
- Como assim?
- Você é diferente, não é como todos os outros que vê uma mulher e já quer dormir com ela.
- Eu quero casar com você.
- O que?- " será que ele gosta de mim, não pode ser, Hermione, por favor não fique nervosa."
- Hihihihi peguei você.- "seu idiota o que você está dizendo, ela vai acabar ficando com medo." - falou apontando para ela e dando graças a meia luz que fazia ela não ver a vermelhidão na qual ele estava.
- Senso de Humor, taí uma coisa que eu jamais esperava de você.
- Só faço esse tipo de coisa com pessoas com quem eu gosto de estar perto.- mais vermelho.
- Ah, pensei que me odiasse.
- Sou diretor da sonserina, não posso gostar de uma grifinória ou os meu alunos perdem o respeito por mim, é assim que funciona.
- Ah, então você representa na sala?
- Para alguns sim.
- Para quem você representa, ódio só para a senhorita, mas fico fingindo que suporto Crabbe e Goyle quando tenho vontade de mandar eles para uma escola de retardados, até abortos são mais jeitosos com poções.
- Tens razão.
- E os demais alunos?
- Não, para os demais eu não finjo nada.
- Odeia mesmo o Harry Potter?
- Sim.
- Por que?
- Por que ele é a prova que Thiago me venceu, é como se Thiago estivesse sempre rindo da minha cara.
- Severo eu acho que você deveria começar vida nova.
- Como assim, esquecer isso, se livrar dos fantasmas da Lilian e de Thiago Potter
- Como?
- Olhe para aquele porta retrato, tem uma foto de uma moça e você, a moça é Lilian certo?
- Sim, troque de foto, coloque uma foto sua sem ela.
- Eu não tenho.
- Como não tem, ela me levava para tirar fotos, não tenho fotos sozinho, as que eu tirei ficaram com ela e depois disso eu não tirei mais, e as da formatura estão no álbum e eu não vou tira-las de lá.
- Tá bom, quando fomos para a cidade tiramos umas ok?
- Não.
- Por que não.
- Não fico bem em fotos.
- Você está uma graça naquela.
- Mas é por que estou com Lilian, sozinho não dá.
- Eu faço você rir ok?
- Tente.
- Agora, vamos comer por que o jantar está esfriando.
- Não está não, eu o encantei para não esfriar.
Eles comeram sem falar mais uma palavra. Hermione pensava, quem será que era a outra mulher que Severo tentara aproximar de si e Minerva tentou afastar.Pensava, se questionava até que.
- Não, eu não penso.
- O que foi Severo?
- Fiquei tão puto com a Sybila que esqueci por que ela estava conosco.
- Não, eu também, e agora, não vou chama-la de novo depois disso tudo.
- Eu nem quero. Eu realmente não penso de vez em quando.
- Por que diz isso?
- Por que nós não perguntamos para os elfos o que eles levam para ela.
- Porque eles iriam desconfiar? Já sei, vou pedir para um elfo me deixar levar o café da manhã dela para pedir desculpas em seu nome daí eu espio o que ela come.
- Brilhante, eu não teria pensado melhor.
Eles prepararam as poções e conversaram um pouco mais.
Dumbledore estava indo falar com Severo sobre as atitudes dele para com Sybila e falar sobre Hermione. Ao se aproximar ele ouviu vozes e assim como quem não quer nada, pós o ouvido na porta e escutou Severo e Hermione falar em tirar fotos ao espiar pela fechadura, viu um jantar a luz de velas e decidiu dar uma forcinha.
- Trancae- falou apontando para a porta que deu um clic quase imperceptível.- olhou para a serpente que gradava a porta e disse, apenas destranque amanhã de manhã na hora do café.
- Snif snif- foi o que respondeu a serpente.
- É, você me entendeu.
Dumbledore saiu bem de mansinho para não ser ouvido por ninguém, mas não adiantou, tinha uma gata olhando para ele, ela deu um salto e virou Minerva quase beijando Dumbledore de tão perto que ficou.
- O que o senhor fez?
- O certo Minerva, está na hora desses dois serem felizes.
- Ela pode ser feliz com Potter, ou Weasley, por que tem que ser Severo?
- Por que ela o ama.
- Mentira.
- Não, Minerva, eles são iguais se atraíram, ela ainda não percebeu, mas o ama. E você, é hora de relevar suas velhas feridas.
- Eu fiquei sozinha por causa dele. E ele é um comensal da morte.
- Era.
- Não, uma vez comensal sempre comensal.
- Então por você Ter feito de tudo para ficar com o sr. Riddle posso dizer que fará tudo por ele até morrer?
- Não é bem assim.
- Então, Severo tem minha total confiança, já mostrou mais de uma vez de que lado está.
- Certo, certo, vou deixar tudo acontecer, mas acho errado tranca-los juntos.
- Isso é minha decisão.
- Mas...
- Ahah, minha decisão, sem mas.
- Sim.
- Vamos dormir. Ah! vou passar a noite com a senhorita.
- Por quê?
- Para que não venha destranca-los durante a madrugada. A senhorita me recebe.
- Será uma honra.
- Então vamos.
Proximo capitulo amanhã!
Comentem caso alguém esteja ai! diga olá. eu ficarei eternamente grata.
beijinhos,
Susana Snape!
