Cap. 14 Explicações, muito bem elaboras
- Estou lhe fazendo uma pergunta, não vai me responder?- Com certeza era uma situação muito difícil, estar assim entre a cruz e a espada, se desse um passo em falso, tinha certeza que estaria tudo perdido, não era apenas todo o trabalho perdido, eram sonhos e planos a concretizar.
- Não sei- era a única resposta que não deveria ser dita, mas foi- como eu poderia lhe explicar algo que não tem explicação?
- Não sabe, isso é impossível, quero uma resposta, você me deve isso.
- Não sei por que lhe devo respostas, isso é um assunto meu, uma surpresa, mas você acabou com ela se saiu contando a quem não devia.
Lucio quase pulava no pescoço de Catherine, ele tinha uma caixa uma linda caixa com adornos e flores que acabara de receber de seu filho com um bilhete que dizia.
"Pai,
Ganhei isso hoje de uma garota e achei a cara daquela menina mimada que se acha comensal. Tem uma música com uma voz inconfundível, você sabe de algum plano do Lord para espalhar essas coisas pela escola? Se soube por que não deixou eu ser o aluno que as espalhou ao invés do Potter? Não sei o que pretendem, mas espero saber por você o que está acontecendo.
Ah! Vou precisar de mais dinheiro, aquele que você me deu está quase no fim, não quero ficar sem um galão para ir a Hogsmeade seria uma humilhação para a nossa casa.
Draco"
Primeiro, Lucio odiava o modo com Draco se referia a ele, desde pequeno a mãe o protegendo de levar boas surras quando o tratava como qualquer um, o mimando, usando o dinheiro dele;
Segundo odiava não saber o que ocorria de baixo do próprio teto, Ter que saber por fora. Ter Draco ao longe mais bem informado que ele;
Terceiro, odiava Catherine, era uma tortura tela como hospede ver o modo prepotente com que ela agia e ouvir ela dizendo é mentira, você nunca foi e nem nunca será melhor que o TRAIDOR.
- Vamos lá mocinha, o que é isso?- ele alcançava a caixa para ela que pegou e abriu. Ouvindo a sua música.- Precisava fazer alusões a mim e a esta casa?
- Venha, vou lhe contar tudo, mas não pode ser aos ouvidos do Lord.
Eles desaparataram em frente a um bar na travessa tranco, entraram e foram para uma mesa isolada onde pediram ele uma cerveja e ela um copo de suco.
- Pois bem, não estamos em casa, comece.
- Bem, eu estava conversando com o Lord das trevas quando ele falou em planejar algo para usar minha voz e conseguir mais seguidores. Eu indo para meus aposentos encontrei uma caixa parecida com essa, decidi que faria caixas iguais e as espalharia, dei uma a um menino de Hogwarts e recebi pedidos de mais elas encantam a mente e assim eu vou formar uma exercito para o Lord. Mas é uma surpresa, por favor não conte.
- Desde que eu leve credito também no final.
- Uma mão lava a outra como dizem os trouxas.
- Vamos voltar, preciso responder a Draco. Mas espere um pouco, você tem uma relação de quem comprou as caixas?
- Sim.
- E quem foi que deu essa a Draco?
- Deixa eu ver, ah essa, ela foi a única desse modelo pedido, é a mais cara de todas.
- Quem pediu!?
- Virgínia Weasley
- Quem?
- Srta Weasley.
- Vamos embora, perdi a vontade de beber.- Lúcio saiu deixando metade da cerveja na mesa, Cat bebeu em um gole só o seu suco e foi atras.
Ao chegarem na mansão Malfoy, Lucio foi para seu quarto e redigiu uma carta para seu filho.
" Draco,
Catherine está por trás disso, é um plano para formar um exército ,tem uma poção que eu estou te mandando para evitar o encanto, eu sei que gente como nós não precisa, mas é melhor prevenir.
Eu sei quem te deu isso, e te quero longe dessa desqualificada, pode se divertir com ela, mas não mais do que isso e tome cuidado para não a emprenhar, sabe como são as Weasley, engravidam até do vento. Caso você se apaixone pela moça, estará deserdado e sua mãe não poderá fazer nada.
Estou te mandando mais dinheiro. Não volte para o natal, pois sua mãe quer sair do país para essas tolices de Segunda lua de mel, você sabe como é a sua mãe, ela não quer que você fique só com o Lord e com os comensais.
Do teu pai,
Lucio Malfoy"
Era tudo que lhe faltava agora, Ter um neto ruivo. Ele mandou a caixa de volta e uma boa quantia em dinheiro.
Catherine entrara em seu quarto pensando.
" Até que é bom, esse imbecil achar que o plano é em favor do Lord, só assim terei ajuda, para espalhar e esconder do Lord os efeitos."
Alguém batia a porta.
- Quem é?
- Advinha?
- Entra Vince, você não precisa bater.
- Venha ver Cat, Guilherme vai duelar com um cara.
- Gui não muda, sempre arrumando problemas com Deus e o mundo.
- Não é por problemas, o Lord quer testar um cara, um das antigas e como o melhor de nós nisso de duelo é o Guilherme.
- Quem é o coitado que vai tentar enfrentar o Gui?
- Um tal de Richard Brown.
- Nossa, esse o Lord desencavou né? Ouvi falar dele a algum tempo ele era um dos três grandes como meu pai dizia.
- Snape, Malfoy e Brown, ouvi o teu pai falar também. Parece o que o Lord fez uma proposta irrecusável, mas vamos.
- Vamos.
Os dois foram até a sala de estar onde tinha um bolo de gente sentada Guilherme em um canto, um Homem que deveria ser o tal Brown de costas para ele conversando com o Lord.
- Bem, estamos todos aqui, então vou dizer aos novos que esse é Richard Brown.- Falava o Lord apontando a Richard que deu um leve sorriso.
Catherine olhou para o homem e disse.
- Vince, não sei porque, mas acredito que esse homem tem que entrar no meu caminho. - Cat tinha certeza do que falava, via aquele lindo sorrisinho em seu lado por toda a vida.
- O que é isso Cat, ele é um dos antigos e tem idade para ser o teu pai.
- Mas não é, será o meu homem.
- Cat.
- Vince, você sabe que quando eu boto algo na cabeça.
- Só tira quando consegue, eu te conheço, foi a mesma coisa quando disse que Guilherme ia ser nosso amigo, você praticamente obrigou esse brigão solitário a se unir a nós.
E o duelo começou, Guilherme era muito violento e Richard descobriu isso logo que foi jogado ao chão por um crucio e quando viu Guilherme estava montado nele batendo pra valer.
Voldemort se indignou apontou a varinha para Guilherme e com um gesto o atirou contra uma parede.
- Seu animal, não precisa matar Richard, o quero vivo, esqueceu do que eu te disse seu idiota.
- Lord, permita que eu cuide do sr. Brown.
- Tudo bem Catherine, eu ia mesmo pedir isso a você.
Cat pegou Richard e o levou ao seu quarto onde o deitou, fez um feitiço de cura e começou a cuidar de seus ferimentos pois eles estavam bem feios.
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Três dias se passaram e Catherine já estava ficando assustada com o fato de Brown não despertar, até que nessa manhã, Richard finalmente abriu os olhos e ao ver que não estava no salão dos Malfoy tentou se levantar, mas não conseguiu, se sentia muito fraco para tanto, olhou ao redor e viu uma moça parada na beirada de sua cama olhando para ele com uma expressão de alivio.
- Quem é você e o que faz aqui?- perguntou ele.
- Eu sou Catherine e estou cuidando de você Richard?
- Obrigado, mas você já pode sair, estou bem.
- Então saia você, esse quarto é meu. Você dormiu por 3 dias e vai querer me dizer que está bem, eu duvido, Guilherme bate forte mesmo e nos lugares certos. Teve um ótimo professor de Duelos, alguém que realmente sabia duelar, alguém que você nunca derrotou, por isso esse seu estado deplorável.
- De quem pensas que fala. Menina mal educada.
- De Severo Snape. Gui tinha 12 anos quando foi a pedido do Lord ensinado a duelar Snape o preparou para Ter que duelar sem varinha se assim precisa-se, mas Gui adorou essa idéia de bater nos outros e acabou procurando tutores que o ensinassem a bater.
- E quem ensina isso, é inútil.
- Inútil, mas você está ai a três dias.
- Onde ele aprendeu isso.
- No mundo trouxa é claro.
- Por que Severo o ensinou a brigar sem a varinha?
- Pergunte a Guilherme porque ao certo eu não sei, mas tenho a impressão que era para ele poder se defender se algo ocorresse, sei lá ser desarmado, Ter a varinha quebrada.
- Ah! É, ele sempre pensava em tudo.
- Só não em como salvar os amigos de Azkarban.
- Bem, me ajude a sair daqui.
- Não.
- Como?
- Não vai sair daqui, não até estar 100%, são ordens do Lord.
- Droga.
- Olha, eu trouxe uma sopa para você, precisa se alimentar, afinal passou três dias quase sem comer.
- Obrigado, você é bem atenciosa para uma menina mal educada.
- Menina tem certeza do que me chama.- Catherine deu uma voltinha e Richard a olhando de cima a baixo disse.
- Uma garota mal educada.
- Come isso logo e não enche.
Catherine saiu batendo a porta atras de si e acabou nem ouvindo o que Richard cochichava.
- Uma garota mal educada e linda.
Richard comeu pensando em de alguma maneira chamar a atenção dela, já ficara tanto tempo sozinho e Lilá sempre lhe dizia para arrumar alguém para casar afinal ela não iria ficar muito tempo do seu lado. Não pretendia casar com ela, mas era uma distração a qual ele poderia se dar ao luxo.
Catherine saiu muito brava, pretendia ser meiga com ele, mas não conseguiu, falar daquele homem era algo que a deixava cheia de ódio, tanto ódio que não conseguia ao menos ser um pouco ela mesma. Foi até a sala onde o Lord permanecia e bateu a porta, a porta abriu-se sozinha, Catherine entrou e viu o Lord sentado em uma poltrona a olhando.
- Diga, o que faz aqui?
- Eu venho lhe dizer que o Sr Brown acaba de acordar, ainda não está disposto, mas já está consciente.
- E o que isso me interessa.
- Pensei...
- Esse é o problema de vocês, pensam demais. Eu não o quero consciente, o quero de pé, lutando. Você está demorando muito para deixa-lo em forma.- Voldemort apontou a varinha para Catherine.
- Cruc...- ele começou a falar a sua habitual tortura, mas parou ao contemplar uma imagem na porta, um homem estava parado nela. Ele se aproximou e disse:
- Lord das trevas, desculpe os dias dormindo, sei que não paga para eu dormir, a mocinha cuidou muito bem de mim.
O Lord olhou Richard que parecia muito bem em pé olhou Catherine e disse.
- Consciente você disse, ele parece totalmente reestabelecido.
- Mas não para duelar Meu senhor, está penas bem, mas não forte- tentou enfeitar Cat.
- Entendo, vão.
- Sim- Ambos responderam se curvando e saindo.
Ao bater a porta, Catherine olhou para ele como poderia estar em pé se não conseguia nem se mexer.
- Não deixaria o Lord Maltratar uma Mocinha tão má e graciosa como você.
- Se decida ou sou graciosa ou má?
- É linda, a mais linda dessa casa e é má ao mesmo tempo.
- Como não seria a mais linda daqui, sou a única.
- Não é, tem a Narcisa.
- Ela está fora.
- Tem a ...
- Não tem "a" nada, só tem eu e deu.
- Então não fui feliz.
- Seria mais se me convidasse para sair.
- Ah é, então a onde a senhorita pretende ir?
- Seja criativo.
- Ai....
- O que foi- ela se aproximou dele e o segurou para que não fosse ao chão.
- Estou tonto, será que nossa saída poderia ser direto para o seu quarto.- Brincou Richard
- Não levo homens para minha cama de primeira.- Disse entre risos
- Nem se esse homem estiver por desmaiar.- falou ele meio tonto.
- Posso pensar no teu caso- ela o ajudou a ir para o quarto, o deitou na cama e ele lá adormeceu por mais algumas horas.
- Estou lhe fazendo uma pergunta, não vai me responder?- Com certeza era uma situação muito difícil, estar assim entre a cruz e a espada, se desse um passo em falso, tinha certeza que estaria tudo perdido, não era apenas todo o trabalho perdido, eram sonhos e planos a concretizar.
- Não sei- era a única resposta que não deveria ser dita, mas foi- como eu poderia lhe explicar algo que não tem explicação?
- Não sabe, isso é impossível, quero uma resposta, você me deve isso.
- Não sei por que lhe devo respostas, isso é um assunto meu, uma surpresa, mas você acabou com ela se saiu contando a quem não devia.
Lucio quase pulava no pescoço de Catherine, ele tinha uma caixa uma linda caixa com adornos e flores que acabara de receber de seu filho com um bilhete que dizia.
"Pai,
Ganhei isso hoje de uma garota e achei a cara daquela menina mimada que se acha comensal. Tem uma música com uma voz inconfundível, você sabe de algum plano do Lord para espalhar essas coisas pela escola? Se soube por que não deixou eu ser o aluno que as espalhou ao invés do Potter? Não sei o que pretendem, mas espero saber por você o que está acontecendo.
Ah! Vou precisar de mais dinheiro, aquele que você me deu está quase no fim, não quero ficar sem um galão para ir a Hogsmeade seria uma humilhação para a nossa casa.
Draco"
Primeiro, Lucio odiava o modo com Draco se referia a ele, desde pequeno a mãe o protegendo de levar boas surras quando o tratava como qualquer um, o mimando, usando o dinheiro dele;
Segundo odiava não saber o que ocorria de baixo do próprio teto, Ter que saber por fora. Ter Draco ao longe mais bem informado que ele;
Terceiro, odiava Catherine, era uma tortura tela como hospede ver o modo prepotente com que ela agia e ouvir ela dizendo é mentira, você nunca foi e nem nunca será melhor que o TRAIDOR.
- Vamos lá mocinha, o que é isso?- ele alcançava a caixa para ela que pegou e abriu. Ouvindo a sua música.- Precisava fazer alusões a mim e a esta casa?
- Venha, vou lhe contar tudo, mas não pode ser aos ouvidos do Lord.
Eles desaparataram em frente a um bar na travessa tranco, entraram e foram para uma mesa isolada onde pediram ele uma cerveja e ela um copo de suco.
- Pois bem, não estamos em casa, comece.
- Bem, eu estava conversando com o Lord das trevas quando ele falou em planejar algo para usar minha voz e conseguir mais seguidores. Eu indo para meus aposentos encontrei uma caixa parecida com essa, decidi que faria caixas iguais e as espalharia, dei uma a um menino de Hogwarts e recebi pedidos de mais elas encantam a mente e assim eu vou formar uma exercito para o Lord. Mas é uma surpresa, por favor não conte.
- Desde que eu leve credito também no final.
- Uma mão lava a outra como dizem os trouxas.
- Vamos voltar, preciso responder a Draco. Mas espere um pouco, você tem uma relação de quem comprou as caixas?
- Sim.
- E quem foi que deu essa a Draco?
- Deixa eu ver, ah essa, ela foi a única desse modelo pedido, é a mais cara de todas.
- Quem pediu!?
- Virgínia Weasley
- Quem?
- Srta Weasley.
- Vamos embora, perdi a vontade de beber.- Lúcio saiu deixando metade da cerveja na mesa, Cat bebeu em um gole só o seu suco e foi atras.
Ao chegarem na mansão Malfoy, Lucio foi para seu quarto e redigiu uma carta para seu filho.
" Draco,
Catherine está por trás disso, é um plano para formar um exército ,tem uma poção que eu estou te mandando para evitar o encanto, eu sei que gente como nós não precisa, mas é melhor prevenir.
Eu sei quem te deu isso, e te quero longe dessa desqualificada, pode se divertir com ela, mas não mais do que isso e tome cuidado para não a emprenhar, sabe como são as Weasley, engravidam até do vento. Caso você se apaixone pela moça, estará deserdado e sua mãe não poderá fazer nada.
Estou te mandando mais dinheiro. Não volte para o natal, pois sua mãe quer sair do país para essas tolices de Segunda lua de mel, você sabe como é a sua mãe, ela não quer que você fique só com o Lord e com os comensais.
Do teu pai,
Lucio Malfoy"
Era tudo que lhe faltava agora, Ter um neto ruivo. Ele mandou a caixa de volta e uma boa quantia em dinheiro.
Catherine entrara em seu quarto pensando.
" Até que é bom, esse imbecil achar que o plano é em favor do Lord, só assim terei ajuda, para espalhar e esconder do Lord os efeitos."
Alguém batia a porta.
- Quem é?
- Advinha?
- Entra Vince, você não precisa bater.
- Venha ver Cat, Guilherme vai duelar com um cara.
- Gui não muda, sempre arrumando problemas com Deus e o mundo.
- Não é por problemas, o Lord quer testar um cara, um das antigas e como o melhor de nós nisso de duelo é o Guilherme.
- Quem é o coitado que vai tentar enfrentar o Gui?
- Um tal de Richard Brown.
- Nossa, esse o Lord desencavou né? Ouvi falar dele a algum tempo ele era um dos três grandes como meu pai dizia.
- Snape, Malfoy e Brown, ouvi o teu pai falar também. Parece o que o Lord fez uma proposta irrecusável, mas vamos.
- Vamos.
Os dois foram até a sala de estar onde tinha um bolo de gente sentada Guilherme em um canto, um Homem que deveria ser o tal Brown de costas para ele conversando com o Lord.
- Bem, estamos todos aqui, então vou dizer aos novos que esse é Richard Brown.- Falava o Lord apontando a Richard que deu um leve sorriso.
Catherine olhou para o homem e disse.
- Vince, não sei porque, mas acredito que esse homem tem que entrar no meu caminho. - Cat tinha certeza do que falava, via aquele lindo sorrisinho em seu lado por toda a vida.
- O que é isso Cat, ele é um dos antigos e tem idade para ser o teu pai.
- Mas não é, será o meu homem.
- Cat.
- Vince, você sabe que quando eu boto algo na cabeça.
- Só tira quando consegue, eu te conheço, foi a mesma coisa quando disse que Guilherme ia ser nosso amigo, você praticamente obrigou esse brigão solitário a se unir a nós.
E o duelo começou, Guilherme era muito violento e Richard descobriu isso logo que foi jogado ao chão por um crucio e quando viu Guilherme estava montado nele batendo pra valer.
Voldemort se indignou apontou a varinha para Guilherme e com um gesto o atirou contra uma parede.
- Seu animal, não precisa matar Richard, o quero vivo, esqueceu do que eu te disse seu idiota.
- Lord, permita que eu cuide do sr. Brown.
- Tudo bem Catherine, eu ia mesmo pedir isso a você.
Cat pegou Richard e o levou ao seu quarto onde o deitou, fez um feitiço de cura e começou a cuidar de seus ferimentos pois eles estavam bem feios.
...................................................................................................................................................
Três dias se passaram e Catherine já estava ficando assustada com o fato de Brown não despertar, até que nessa manhã, Richard finalmente abriu os olhos e ao ver que não estava no salão dos Malfoy tentou se levantar, mas não conseguiu, se sentia muito fraco para tanto, olhou ao redor e viu uma moça parada na beirada de sua cama olhando para ele com uma expressão de alivio.
- Quem é você e o que faz aqui?- perguntou ele.
- Eu sou Catherine e estou cuidando de você Richard?
- Obrigado, mas você já pode sair, estou bem.
- Então saia você, esse quarto é meu. Você dormiu por 3 dias e vai querer me dizer que está bem, eu duvido, Guilherme bate forte mesmo e nos lugares certos. Teve um ótimo professor de Duelos, alguém que realmente sabia duelar, alguém que você nunca derrotou, por isso esse seu estado deplorável.
- De quem pensas que fala. Menina mal educada.
- De Severo Snape. Gui tinha 12 anos quando foi a pedido do Lord ensinado a duelar Snape o preparou para Ter que duelar sem varinha se assim precisa-se, mas Gui adorou essa idéia de bater nos outros e acabou procurando tutores que o ensinassem a bater.
- E quem ensina isso, é inútil.
- Inútil, mas você está ai a três dias.
- Onde ele aprendeu isso.
- No mundo trouxa é claro.
- Por que Severo o ensinou a brigar sem a varinha?
- Pergunte a Guilherme porque ao certo eu não sei, mas tenho a impressão que era para ele poder se defender se algo ocorresse, sei lá ser desarmado, Ter a varinha quebrada.
- Ah! É, ele sempre pensava em tudo.
- Só não em como salvar os amigos de Azkarban.
- Bem, me ajude a sair daqui.
- Não.
- Como?
- Não vai sair daqui, não até estar 100%, são ordens do Lord.
- Droga.
- Olha, eu trouxe uma sopa para você, precisa se alimentar, afinal passou três dias quase sem comer.
- Obrigado, você é bem atenciosa para uma menina mal educada.
- Menina tem certeza do que me chama.- Catherine deu uma voltinha e Richard a olhando de cima a baixo disse.
- Uma garota mal educada.
- Come isso logo e não enche.
Catherine saiu batendo a porta atras de si e acabou nem ouvindo o que Richard cochichava.
- Uma garota mal educada e linda.
Richard comeu pensando em de alguma maneira chamar a atenção dela, já ficara tanto tempo sozinho e Lilá sempre lhe dizia para arrumar alguém para casar afinal ela não iria ficar muito tempo do seu lado. Não pretendia casar com ela, mas era uma distração a qual ele poderia se dar ao luxo.
Catherine saiu muito brava, pretendia ser meiga com ele, mas não conseguiu, falar daquele homem era algo que a deixava cheia de ódio, tanto ódio que não conseguia ao menos ser um pouco ela mesma. Foi até a sala onde o Lord permanecia e bateu a porta, a porta abriu-se sozinha, Catherine entrou e viu o Lord sentado em uma poltrona a olhando.
- Diga, o que faz aqui?
- Eu venho lhe dizer que o Sr Brown acaba de acordar, ainda não está disposto, mas já está consciente.
- E o que isso me interessa.
- Pensei...
- Esse é o problema de vocês, pensam demais. Eu não o quero consciente, o quero de pé, lutando. Você está demorando muito para deixa-lo em forma.- Voldemort apontou a varinha para Catherine.
- Cruc...- ele começou a falar a sua habitual tortura, mas parou ao contemplar uma imagem na porta, um homem estava parado nela. Ele se aproximou e disse:
- Lord das trevas, desculpe os dias dormindo, sei que não paga para eu dormir, a mocinha cuidou muito bem de mim.
O Lord olhou Richard que parecia muito bem em pé olhou Catherine e disse.
- Consciente você disse, ele parece totalmente reestabelecido.
- Mas não para duelar Meu senhor, está penas bem, mas não forte- tentou enfeitar Cat.
- Entendo, vão.
- Sim- Ambos responderam se curvando e saindo.
Ao bater a porta, Catherine olhou para ele como poderia estar em pé se não conseguia nem se mexer.
- Não deixaria o Lord Maltratar uma Mocinha tão má e graciosa como você.
- Se decida ou sou graciosa ou má?
- É linda, a mais linda dessa casa e é má ao mesmo tempo.
- Como não seria a mais linda daqui, sou a única.
- Não é, tem a Narcisa.
- Ela está fora.
- Tem a ...
- Não tem "a" nada, só tem eu e deu.
- Então não fui feliz.
- Seria mais se me convidasse para sair.
- Ah é, então a onde a senhorita pretende ir?
- Seja criativo.
- Ai....
- O que foi- ela se aproximou dele e o segurou para que não fosse ao chão.
- Estou tonto, será que nossa saída poderia ser direto para o seu quarto.- Brincou Richard
- Não levo homens para minha cama de primeira.- Disse entre risos
- Nem se esse homem estiver por desmaiar.- falou ele meio tonto.
- Posso pensar no teu caso- ela o ajudou a ir para o quarto, o deitou na cama e ele lá adormeceu por mais algumas horas.
