Cap. 15 Explicações, não muito bem elaboradas
(Voltando a masmorra para 4 dias anteriores.)
Hermione olhou o professor que nada disse e perguntou de novo.
- Diretor tem algum motivo especial para nos trancar aqui?
- É uma piada que ele faz comigo de vez em quando.- disse Severo improvisando algo em que ele acreditaria se fosse lhe dito.
- Dumbledore e suas piadas.
- Sim, Com certeza ele não sabia que a senhorita estaria aqui ainda resolveu fazer uma brincadeira comigo e bem, acabou pregando uma peça a nós dois. Peço desculpas por ele.
- Tudo bem, mas você dormiu bem afinal, até eu adormecer você estava deitado no chão cuidando das poções?
- Eu durmi bem sim, só estou um pouco dolorido, mas logo passa.
- Sinto muito, vais Ter que dar aula dolorido. Se eu puder fazer algo?
- Pode sim, vá se vestir por favor.
- Está bem.
Quando Hermione virou-se, Severo ficou a olhando afinal ela estava linda com aquela camisa que nela parecia um vestido curto.
Eles estavam prontos para trabalhar mais um pouco, mas Severo decidiu que era melhor, Hermione ir para o seu quarto e fingir que dormiu lá, ela prontamente atendeu o pedido indo para o seu quarto na torre da Grifinória.
Severo queria saber que história era essa de ficar preso no quarto, não que ele não tenha gostado, muito antes pelo contrário, havia tido umas das melhores noite de sua vida. Acreditava não ser melhor porque não pode tê-la em seus braços ao menos para aquece-la naquela masmorra tão fria.
Ele ia até os aposentos de Dumbledore quando deu de cara com ele também indo para lá.
- Prof. Dumbledore, o senhor não dormiu no seu quarto?
- Na verdade não.
- Gostaria de lhe fazer uma pergunta.
- Eu também. Como foi a noite, passou-a bem?
- Era exatamente sobre isso que eu gostaria de falar, por que me trancou lá?
- Bem, eu achei que dar uma forcinha não faria mal.
- Uma forcinha?
- Sim, venha comigo- eles entraram na parte privativa do quarto( o dormitório)- bem, espero que não se importe de eu recebe-lo aqui Severo.
- Imagina, tudo bem.
- O que mesmo você queria saber, era por que o tranquei com a senhorita Granger.
- É.
- Vou lhe dizer uma coisa. Essa moça gosta de você, gosta muito, mas ainda não sabe disso. Achei que deixando vocês juntos fossem acabar se acertando.
- Como assim se acertando?
- Vai fazer essa cara de inocente para outro, você está amando ela, está no chão é melhor você ir até ela e falar de uma vez, pelo jeito perdeste a chance ontem não é? Que cara é essa, o que aconteceu?
- Nada, não aconteceu nada ela dormiu no quarto e eu na sala, como tem que ser.
Dumbledore o olhou com uma cara de indignação e começou a balançar a cabeça em um grande não.
- Severo, eu tive uma discussão com a Minerva por nada, pelo menos você gostou da companhia?
- Alvo, Minerva sabe?
- Sim ela estava esperando Hermione em frente a sua sala quando eu os tranquei.
- Não, então coitadinha da Hermione, essa cobra vai achar um monte de coisas.
- Severo, não deve falar assim de Minerva.
- Desculpe.
- Vou falar com Minerva.
- Melhor não, Hermione se acerta com ela.
- Mas Minerva vai prejudicar Hermione, Alvo, me deixe falar com ela.
- Não, ouça Severo, eu o quero como se você fosse meu filho.
- Me sinto honrado por isso.
- Mas se você falar com Minerva, vai acabar se complicando e complicando Hermione. Por favor, eu te peço não só como teu Chefe, mas como alguém que te presa muito Minerva não gosta de você e se você não conseguir esconder os teus sentimentos por Hermione perante Minerva, o que convenhamos você não vai conseguir poderá piorar a situação dela.
- Como assim piorar?
- Minerva adorava Hermione, na verdade ainda adora, e quer o que ela considera o melhor para ela. Primeiro, esse interesse dela por poções ao invés de Transfiguração para o trabalho final, ela aceitar ser a sua ajudante fizeram com que Minerva ficasse desgostosa com a discípula.
- Sei, sei eu tenho receio que Minerva Prejudique Hermione.
- Impossível, ela só poderia fazer isso mediante a notas, convenhamos nesse ponto Minerva nada pode fazer contra Hermione.
- O que o senhor acha disso tudo?
- De Hermione gostar de você, é normal afinal sempre temos uma aluna apaixonada por algum professor, lembra do Gilderoy?
- Como não lembrar daquele palhaço e dos anões idiotas e feios dele.
- Pois então você se lembra que Hermione era apaixonada por ele.
- Isso era coisa de criança.
- Certo, certo era coisa de criança, mas e as meninas do sétimo ano, elas realmente amavam ele, depois foi o Lupin que teve muita aluna amando ele. É normal as alunas se apaixonarem pelos professores.
- Não estou falando disse.
- Sei e eu nunca vi, mas entre vocês é diferente, ela ama você e se esse sorriso bobo no seu rosto diz o que eu acho que diz então você está realmente apaixonado por ela.
- O que eu faço, ando sendo muito egoísta.
- Todo o homem apaixonado é.
- Estou querendo priva-la de viver, de ser o que ela quer, de Ter uma vida segura.
- Ela é nascida trouxa, com ou sem você corre o mesmo perigo, ou melhor, sem você ela não tem como se defender de um ataque maciço.
- É verdade, mas ela está mais em perigo comigo, que sou o traidor de Voldemort. E graças ao fato d'eu Ter me rebelado, digamos assim, eles estão querendo me matar mais do que nunca.
- Inclusive, estou achando que você terá de fazer as pazes com o Lord das trevas, como vocês dizem.
- Por quê?
- Por que desde que você se desligou de Voldemort, o ministério não tem obtido sucesso em seus ataques aos comensais.
- Quando precisarem, se precisarem é só me avisar.
- Eu sei.
- E então, vai convidá-la para sair no sábado?
- Como?- " o que ele pretende?" Severo estava apavorado com a pergunta.
- Ué, você ainda não falou com ela?
- Falar o que?
- As suas intenções, meu caro.
- Estou estudando primeiro.- " Ai, tenho Que acabar com isso logo."
- Ai, ai, ai, você é essa mania de não se jogar em nada, a vida já não lhe deu uma lição, vai lá e diz o que sente.
- Estatuto de Hogwarts, é proibido relacionamento amoroso entre professores e alunas.
- Severo, eu escrevi a maioria dessas regras, mas ela é sua funcionária, então pode.
" Velho alcoviteiro. Será que eu não posso Ter certeza do que estou fazendo antes?"
- Ela tem um chá com a Sybila sábado.
- Ah entendo, mas o que a Sybila quer com ela.
- Não me interessa... desculpe, quero dizer, eu não sei e ...
- Deixa para lá, você detesta a Sybila, eu sei pergunte para Hermione e bem, me conte depois ok?
- Como o senhor quiser. - " agora quer que eu dê uma de fofoqueiro." - Vou falar com Madame Hooch agora, com licença.
- Tenha toda.
Ao sair Severo viu um gato o esperando com uma bilhete, ele pegou e quando foi olhar para o gato esse já havia sumido. Ele abriu e leu:
" Severo,
eu descobri quais são os doces favoritos de Sybila e mais, pedia que os elfos os preparassem e os entregassem na masmorra no sábado às 15 horas, meu compromisso com ela é às 17 horas, teremos duas horas para preparar tudo e daí, é só me passar que tipo de coisa devo pedir para ela.
Até mais tarde,
Hermione."
Severo leu e teve muitas idéias engraçadas como pedir que nas primeiras vezes que ela visse o diretor começar a dançar cancan, mas era tão ridículo que ele desistira. Iria deixar que ela decidisse o que pedir, era além de mais sensato, um surpresa. E Hermione se revelará muito boa nisso, descobrira isso quando Neville apareceu dão providentemente em sua sala para reclamar de Minerva.
Hermione após escrever o bilhete, se dirigiu para a Grifinória, entrou e deu de cara com Minerva que estava sentada no sofá do salão comunal olhando em direção ao buraco do retrato, a esperando.
- O que ele fez com você, se ele abusou de você Hermione me fale e eu dou um jeito nisso?- Minerva estava demonstrando uma preocupação muito grande, que não se sabe se era real ou apenas que era aparente.
- Como assim prof. McGonagall?
- Não se faça de desentendida, sei com quem você passou a noite, quero sabe, o que aconteceu, não me obrigue a pedir que a examinem.
- A senhora não pode me obrigar a tirar a roupa para ninguém e mais, não aconteceu nada e se tivesse acontecido nada tinha a ver com a senhora.
- Senhorita, devo lhe lembrar que sou sua professora e chefe da sua casa, não me obrigue a retirar pontos da nossa casa. Exijo mais respeito com a minha pessoa mocinha.
- Professora, eu pensei que fosse minha amiga.
- Eu sou.
- Não, se fosse não me ameaçaria, não desconfiaria de mim, não estaria dando esse espetáculo, ainda bem, que não tem mais ninguém aqui para presenciar esse papel ridículo que a senhora está desempenhando, com todo o respeito é claro.
- Eu não entendo Hermione, por que poções, por quê?
- Não sei, apenas achei o assunto interessante, me dou bem nessa área, decidi faze-lo, em transfigurações não há nada que já não tenha sido explorado.
- Entendo. Mas por que trabalhar com ele?
- Por que não, a senhora sabe que ele vem me ajudando, ele tem sido muito prestativo e já que não posso entrar no seu lugar, eu vou ficar aqui, se a senhora sair eu entro, a senhora achou que eu estava amando ser a companheira de Severo?
- Achei, desculpe. " Severo, que coisa ela tem alguma intimidade que nenhum outro aluno tem, vou ficar de olho."- realmente eu sinto muito por estar me intrometendo em, sua vida Hermione, mas eu vi o que Dumbledore fez, longe de mim querer questiona-lo, mas não achei certo ele fazer o que fez. Tentei soltá-los, mas ele não deixou e ainda foi passar a noite em meu quarto para me vigiar.
- Nossa, a senhora sabe o porque disso?- "então Alvo tem algum interesse em Minerva, isso é bom saber para o futuro."- São as brincadeiras de Alvo, assim mesmo sem sentido para nós, só ele entende.
- Está bem.
- Bem, vou deixa-la ir dormir deve estar cansada.
- Na verdade eu durmi como um neném, vou me trocar e ir para a biblioteca.
- Eu ao contrario da senhorita vou me deitar um pouco, Alvo fica falando e gesticulando enquanto dorme e daí você já viu.
- Sim- " uau, pelo jeito dormiram na mesma cama, senão ela não iria se importar com o sonambulismo dele."
Hermione entrou em seu quarto quando se lembrou de um sonho muito estranho que teve, sonhou que acordara levemente na noite e que Severo estava lhe acariciando, era um sonho tão real que ela parecia sentir a textura de pele dele em sua perna, fora estranho por que no sonho ela se virara para ele com a intenção de sentir mais de chegar mais perto daquela sensação tão boa, mas de repente ele levanta sai e fecha a porta e ao acordar, ela estava deitada na mesma posição do sonho e com a porta fechada. Era estranho, mas será que fora real, será que ele não falaria nada caso isso tivesse realmente acontecido? Era o grande questionamento de Hermione que deitara na cama e parecia sentir aquele toque macio, carinhoso, cheio de inocência e malícia unidas no que podia-se traduzir como AMOR.
Sonhos doces, ele os habitava, sonhos que nem o seu diário ficaria sabendo, uma coisa em comum, o seu príncipe encantado de cabelo negros e presos para trás( ela nunca o vira assim, achava que quem sabe ele não ficasse melhor desse jeito), olhos negros como duas onix's ele estava das maneiras mais estranhas possíveis em seu caminho, primeiro ela se tornava uma comensal e ele voltara para Voldemort por ela e eles viraram amantes, depois ele era um rei búlgaro que queria casar e a escolhera para ser sua rainha, e o último era intrigante, ela era sua assistente e no meio de uma poção ela a emprensara contra um caldeirão que ia até a sua cintura e lhe dando beijos a levara para o leito onde ele havia preparado lindas rosas azuis sobre a cama e ali em cima das rosas ela se entregou de corpo e alma. Coisas estranhas, muito estranhas, que ela desconhecia o motivo de habitarem a sua mente. Foi desperta, horas depois por uma coruja muito aflita que deixou um bilhete cair em seu colo.
" Hermione,
Por que você não veio a aula, não está se sentindo bem?
Severo."
O primeiro pensamento foi estranhar a pergunta, sua aula de poções era o segundo período da manhã, mas ao olhar no relógio, dera um grito, tão alto que a coruja quase caiu para trás de susto, era 12h 30 e ninguém se dera ao trabalho de acorda-la. Ela rapidamente escreveu.
"Não entendo, cheguei aqui e encontrei Minerva, nos conversamos e ela disse que era para eu dormir mais um pouco, eu só deitei para ler antes de ir a biblioteca e acordei agora, com o seu bilhete, desculpe, eu sinto muito mesmo. O que eu perdi?
Bem, não vou almoçar, vou pedir una bolinhos aos elfos e vou estudar.
Até mais,
Hermione."
Ela mandou o bilhete, sem se importar em descrever o que Minerva queria com ela.
Pediu os bolinhos e estudou até a hora de ir para a sua aula de aritmancia.
Severo estava contente, Hermione era muito eficiente, em menos de um mês eles já tinham um antídoto bem mais eficaz, na verdade ele não entendia por que decidiu fazer esse tipo de pesquisa afinal para ele que era oriundo das trevas, a voz de Catherine não fazia lá grandes efeitos pois se fizessem, ela com certeza já teria dominado Voldemort.
Deveria se preparar pois daria aula hoje o dia todo, ao consultar o seu horário viu.
Manh
Primeira aula: 7º ano Corvival e Lufa- lufa
Segunda aula: 7º ano Grifinória e Sonserina
Almoço
Terceira aula: 2º Corvival e Sonserina
Quarta aula: 6ª Corvival e Grifinória
Janta
Um dia inteiro para se incomodar ainda não lhe passara pela cabeça por que Dumbledore sempre alterava as turmas seria tão mais fácil, Ter sempre Grifinória e Sonserina, Corvival e Lufa-lufa, não, tinha que embaralhar tudo. Mas pelo menos daria aula para Hermione, agora pensando nela ele tinha que bolar um jeito de deixar a poção sem gosto para que a idiota não notasse.
Foi para o café e percebeu algo estranho, a falta de Hermione. Notou um perfume doce e enjoado perto de si e ao virar-se viu Sybila sorrindo e dizendo-lhe que não havia ficado com ressentimento por seu comportamento com ela, afinal ela sabia que causava desconforto nos homens afinal ela era linda, mas Severo nem deu bola, estava vidrado na porta esperando ver Hermione entrar e nada terminado o café, ele foi o último a sair do salão, estranhando o não aparecimento da moça.
Deu a primeira aula pensando em Hermione em por que ela não comera nada, descontou pontos como nunca afinal como aqueles idiotas não eram capazes de fazer poções simples.
Terminada a aula com muitos acidentes e metade da turma na ala hospitalar, iria se acalmar afinal a veria e ela estaria bem, já estava convencido disso que em no máximo 5 minutos ela entraria meio que correndo como sempre, 5 minutos, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13 ,14, 15 , finalmente a sala abriu ele olhou desesperado para a porta e viu Draco com seus dois capangas, seguido por algumas garotas da sonserina e logo após chegou Potter, Weasley e os demais. Mas faltava alguém, Severo iniciou a aula, mas ainda tinha um lugar vago na sala ao ouvir qualquer barulho perto da porta ele olhava rapidamente. Passou o tema da aula e foi sentar em sua cátedra enquanto os alunos faziam suas poções, até que Harry Potter se levantou e foi até o professor.
- Posso saber o que o senhor pensa que está fazendo aqui? - perguntou mordazmente
- Eu vim fazer algumas perguntas professor.
- Pois faça de uma vez e caia fora.
- O senhor está ajudando a Hermione, disso eu sei, mas eu gostaria de saber se ela passou a noite com o senhor?
- O que?- Severo estava assustado mas fingiu não Ter entendido a pergunta.
- É, ela não dormiu na grifinória, eu queria falar com ela e não a encontrei e ao acordar e ir ver se ela tinha chegado, a vi entrando e sendo recepcionada pela professora Minerva.
- O que Minerva falou com Hermione? Quero dizer, com a srta Granger?
- Eu não fiquei para ouvir.
" garoto inutil"- pensou Severo.
- Por que o senhor quer saber?
- Curiosidade. Mas se era só isso.
- Mas o senhor não me respondeu ela ficou lá ou não?
- Não senhor Potter, ela passou a noite comigo sim, mas não onde o senhor pensa.
- Onde ficaram.
- Na biblioteca, mas isso não é da sua conta.
- Obrigado professor, já vou me sentar.
- Vai tarde- cochichou para si Severo.
A aula passou e nada nem sinal de Hermione. Daí preocupado ele decidiu escrever um bilhete para ela:
" Hermione,
Por que você não veio a aula, não está se sentindo bem?
Severo."
E ficou esperando a resposta no almoço. Ele comia e olhava para a porta e nada, Sybila havia tirado o dia para perturba-lo dizendo que sabia que a forma com que ela a tratou naquele jantar era um a forma bem rara de expressar amor. Ele nem deu bola para a baboseira romântica da idiota até pensava. "Idiota, se você soubesse que quem eu realmente quero vai tomar chá contigo no sábado."
Uma coruja entrou e largou um bilhete na frente de Severo, sabendo de quem era, ele o pegou e abriu depressa.
"Não entendo, cheguei aqui e encontrei Minerva, nos conversamos e ela disse que era para eu dormir mais um pouco, eu só deitei para ler antes de ir a biblioteca e acordei agora, com o seu bilhete, desculpe, eu sinto muito mesmo. O que eu perdi?
Bem, não vou almoçar, vou pedir una bolinhos aos elfos e vou estudar.
Até mais,
Hermione."
Mais aliviado, Severo saiu do salão foi até a masmorra e escreveu.
" Você perdeu três coisas muito engraçadas.
1º Sybila dando em cima de mim na café da manhã dizendo que por ser linda faz com que os homens percam as estribeiras perto dela.
2º Minha aula sobre poções removedora de pelos.
3º A Sybila no almoço dizendo que eu amo e coisas do gênero, foi muito engraçado.
Ah! Sábado a que horas pretendes vir para cá? Temos que ver como deixar a poção imperceptível ao paladar.
Saiba que seu sumiço me deixou preocupado, ainda mais quando Harry Potter veio com perguntas como se você tinha passado a noite comigo e disse que a viu chegar de manhã e falar com Minerva, dez ele que não ouviu a conversa, mas eu não acredito que aquele bisbilhoteiro não tenha ouvido.
Tem mais uma coisa, eu disse que nós ficamos na biblioteca, ele acreditou então já sabe, nós ficamos na biblioteca vendo algumas bibliografias.
Até mais tarde, caso sinta-se muito fatigada, e queira tirar a noite para descansar me avise.
Severo Snape."
(Voltando a masmorra para 4 dias anteriores.)
Hermione olhou o professor que nada disse e perguntou de novo.
- Diretor tem algum motivo especial para nos trancar aqui?
- É uma piada que ele faz comigo de vez em quando.- disse Severo improvisando algo em que ele acreditaria se fosse lhe dito.
- Dumbledore e suas piadas.
- Sim, Com certeza ele não sabia que a senhorita estaria aqui ainda resolveu fazer uma brincadeira comigo e bem, acabou pregando uma peça a nós dois. Peço desculpas por ele.
- Tudo bem, mas você dormiu bem afinal, até eu adormecer você estava deitado no chão cuidando das poções?
- Eu durmi bem sim, só estou um pouco dolorido, mas logo passa.
- Sinto muito, vais Ter que dar aula dolorido. Se eu puder fazer algo?
- Pode sim, vá se vestir por favor.
- Está bem.
Quando Hermione virou-se, Severo ficou a olhando afinal ela estava linda com aquela camisa que nela parecia um vestido curto.
Eles estavam prontos para trabalhar mais um pouco, mas Severo decidiu que era melhor, Hermione ir para o seu quarto e fingir que dormiu lá, ela prontamente atendeu o pedido indo para o seu quarto na torre da Grifinória.
Severo queria saber que história era essa de ficar preso no quarto, não que ele não tenha gostado, muito antes pelo contrário, havia tido umas das melhores noite de sua vida. Acreditava não ser melhor porque não pode tê-la em seus braços ao menos para aquece-la naquela masmorra tão fria.
Ele ia até os aposentos de Dumbledore quando deu de cara com ele também indo para lá.
- Prof. Dumbledore, o senhor não dormiu no seu quarto?
- Na verdade não.
- Gostaria de lhe fazer uma pergunta.
- Eu também. Como foi a noite, passou-a bem?
- Era exatamente sobre isso que eu gostaria de falar, por que me trancou lá?
- Bem, eu achei que dar uma forcinha não faria mal.
- Uma forcinha?
- Sim, venha comigo- eles entraram na parte privativa do quarto( o dormitório)- bem, espero que não se importe de eu recebe-lo aqui Severo.
- Imagina, tudo bem.
- O que mesmo você queria saber, era por que o tranquei com a senhorita Granger.
- É.
- Vou lhe dizer uma coisa. Essa moça gosta de você, gosta muito, mas ainda não sabe disso. Achei que deixando vocês juntos fossem acabar se acertando.
- Como assim se acertando?
- Vai fazer essa cara de inocente para outro, você está amando ela, está no chão é melhor você ir até ela e falar de uma vez, pelo jeito perdeste a chance ontem não é? Que cara é essa, o que aconteceu?
- Nada, não aconteceu nada ela dormiu no quarto e eu na sala, como tem que ser.
Dumbledore o olhou com uma cara de indignação e começou a balançar a cabeça em um grande não.
- Severo, eu tive uma discussão com a Minerva por nada, pelo menos você gostou da companhia?
- Alvo, Minerva sabe?
- Sim ela estava esperando Hermione em frente a sua sala quando eu os tranquei.
- Não, então coitadinha da Hermione, essa cobra vai achar um monte de coisas.
- Severo, não deve falar assim de Minerva.
- Desculpe.
- Vou falar com Minerva.
- Melhor não, Hermione se acerta com ela.
- Mas Minerva vai prejudicar Hermione, Alvo, me deixe falar com ela.
- Não, ouça Severo, eu o quero como se você fosse meu filho.
- Me sinto honrado por isso.
- Mas se você falar com Minerva, vai acabar se complicando e complicando Hermione. Por favor, eu te peço não só como teu Chefe, mas como alguém que te presa muito Minerva não gosta de você e se você não conseguir esconder os teus sentimentos por Hermione perante Minerva, o que convenhamos você não vai conseguir poderá piorar a situação dela.
- Como assim piorar?
- Minerva adorava Hermione, na verdade ainda adora, e quer o que ela considera o melhor para ela. Primeiro, esse interesse dela por poções ao invés de Transfiguração para o trabalho final, ela aceitar ser a sua ajudante fizeram com que Minerva ficasse desgostosa com a discípula.
- Sei, sei eu tenho receio que Minerva Prejudique Hermione.
- Impossível, ela só poderia fazer isso mediante a notas, convenhamos nesse ponto Minerva nada pode fazer contra Hermione.
- O que o senhor acha disso tudo?
- De Hermione gostar de você, é normal afinal sempre temos uma aluna apaixonada por algum professor, lembra do Gilderoy?
- Como não lembrar daquele palhaço e dos anões idiotas e feios dele.
- Pois então você se lembra que Hermione era apaixonada por ele.
- Isso era coisa de criança.
- Certo, certo era coisa de criança, mas e as meninas do sétimo ano, elas realmente amavam ele, depois foi o Lupin que teve muita aluna amando ele. É normal as alunas se apaixonarem pelos professores.
- Não estou falando disse.
- Sei e eu nunca vi, mas entre vocês é diferente, ela ama você e se esse sorriso bobo no seu rosto diz o que eu acho que diz então você está realmente apaixonado por ela.
- O que eu faço, ando sendo muito egoísta.
- Todo o homem apaixonado é.
- Estou querendo priva-la de viver, de ser o que ela quer, de Ter uma vida segura.
- Ela é nascida trouxa, com ou sem você corre o mesmo perigo, ou melhor, sem você ela não tem como se defender de um ataque maciço.
- É verdade, mas ela está mais em perigo comigo, que sou o traidor de Voldemort. E graças ao fato d'eu Ter me rebelado, digamos assim, eles estão querendo me matar mais do que nunca.
- Inclusive, estou achando que você terá de fazer as pazes com o Lord das trevas, como vocês dizem.
- Por quê?
- Por que desde que você se desligou de Voldemort, o ministério não tem obtido sucesso em seus ataques aos comensais.
- Quando precisarem, se precisarem é só me avisar.
- Eu sei.
- E então, vai convidá-la para sair no sábado?
- Como?- " o que ele pretende?" Severo estava apavorado com a pergunta.
- Ué, você ainda não falou com ela?
- Falar o que?
- As suas intenções, meu caro.
- Estou estudando primeiro.- " Ai, tenho Que acabar com isso logo."
- Ai, ai, ai, você é essa mania de não se jogar em nada, a vida já não lhe deu uma lição, vai lá e diz o que sente.
- Estatuto de Hogwarts, é proibido relacionamento amoroso entre professores e alunas.
- Severo, eu escrevi a maioria dessas regras, mas ela é sua funcionária, então pode.
" Velho alcoviteiro. Será que eu não posso Ter certeza do que estou fazendo antes?"
- Ela tem um chá com a Sybila sábado.
- Ah entendo, mas o que a Sybila quer com ela.
- Não me interessa... desculpe, quero dizer, eu não sei e ...
- Deixa para lá, você detesta a Sybila, eu sei pergunte para Hermione e bem, me conte depois ok?
- Como o senhor quiser. - " agora quer que eu dê uma de fofoqueiro." - Vou falar com Madame Hooch agora, com licença.
- Tenha toda.
Ao sair Severo viu um gato o esperando com uma bilhete, ele pegou e quando foi olhar para o gato esse já havia sumido. Ele abriu e leu:
" Severo,
eu descobri quais são os doces favoritos de Sybila e mais, pedia que os elfos os preparassem e os entregassem na masmorra no sábado às 15 horas, meu compromisso com ela é às 17 horas, teremos duas horas para preparar tudo e daí, é só me passar que tipo de coisa devo pedir para ela.
Até mais tarde,
Hermione."
Severo leu e teve muitas idéias engraçadas como pedir que nas primeiras vezes que ela visse o diretor começar a dançar cancan, mas era tão ridículo que ele desistira. Iria deixar que ela decidisse o que pedir, era além de mais sensato, um surpresa. E Hermione se revelará muito boa nisso, descobrira isso quando Neville apareceu dão providentemente em sua sala para reclamar de Minerva.
Hermione após escrever o bilhete, se dirigiu para a Grifinória, entrou e deu de cara com Minerva que estava sentada no sofá do salão comunal olhando em direção ao buraco do retrato, a esperando.
- O que ele fez com você, se ele abusou de você Hermione me fale e eu dou um jeito nisso?- Minerva estava demonstrando uma preocupação muito grande, que não se sabe se era real ou apenas que era aparente.
- Como assim prof. McGonagall?
- Não se faça de desentendida, sei com quem você passou a noite, quero sabe, o que aconteceu, não me obrigue a pedir que a examinem.
- A senhora não pode me obrigar a tirar a roupa para ninguém e mais, não aconteceu nada e se tivesse acontecido nada tinha a ver com a senhora.
- Senhorita, devo lhe lembrar que sou sua professora e chefe da sua casa, não me obrigue a retirar pontos da nossa casa. Exijo mais respeito com a minha pessoa mocinha.
- Professora, eu pensei que fosse minha amiga.
- Eu sou.
- Não, se fosse não me ameaçaria, não desconfiaria de mim, não estaria dando esse espetáculo, ainda bem, que não tem mais ninguém aqui para presenciar esse papel ridículo que a senhora está desempenhando, com todo o respeito é claro.
- Eu não entendo Hermione, por que poções, por quê?
- Não sei, apenas achei o assunto interessante, me dou bem nessa área, decidi faze-lo, em transfigurações não há nada que já não tenha sido explorado.
- Entendo. Mas por que trabalhar com ele?
- Por que não, a senhora sabe que ele vem me ajudando, ele tem sido muito prestativo e já que não posso entrar no seu lugar, eu vou ficar aqui, se a senhora sair eu entro, a senhora achou que eu estava amando ser a companheira de Severo?
- Achei, desculpe. " Severo, que coisa ela tem alguma intimidade que nenhum outro aluno tem, vou ficar de olho."- realmente eu sinto muito por estar me intrometendo em, sua vida Hermione, mas eu vi o que Dumbledore fez, longe de mim querer questiona-lo, mas não achei certo ele fazer o que fez. Tentei soltá-los, mas ele não deixou e ainda foi passar a noite em meu quarto para me vigiar.
- Nossa, a senhora sabe o porque disso?- "então Alvo tem algum interesse em Minerva, isso é bom saber para o futuro."- São as brincadeiras de Alvo, assim mesmo sem sentido para nós, só ele entende.
- Está bem.
- Bem, vou deixa-la ir dormir deve estar cansada.
- Na verdade eu durmi como um neném, vou me trocar e ir para a biblioteca.
- Eu ao contrario da senhorita vou me deitar um pouco, Alvo fica falando e gesticulando enquanto dorme e daí você já viu.
- Sim- " uau, pelo jeito dormiram na mesma cama, senão ela não iria se importar com o sonambulismo dele."
Hermione entrou em seu quarto quando se lembrou de um sonho muito estranho que teve, sonhou que acordara levemente na noite e que Severo estava lhe acariciando, era um sonho tão real que ela parecia sentir a textura de pele dele em sua perna, fora estranho por que no sonho ela se virara para ele com a intenção de sentir mais de chegar mais perto daquela sensação tão boa, mas de repente ele levanta sai e fecha a porta e ao acordar, ela estava deitada na mesma posição do sonho e com a porta fechada. Era estranho, mas será que fora real, será que ele não falaria nada caso isso tivesse realmente acontecido? Era o grande questionamento de Hermione que deitara na cama e parecia sentir aquele toque macio, carinhoso, cheio de inocência e malícia unidas no que podia-se traduzir como AMOR.
Sonhos doces, ele os habitava, sonhos que nem o seu diário ficaria sabendo, uma coisa em comum, o seu príncipe encantado de cabelo negros e presos para trás( ela nunca o vira assim, achava que quem sabe ele não ficasse melhor desse jeito), olhos negros como duas onix's ele estava das maneiras mais estranhas possíveis em seu caminho, primeiro ela se tornava uma comensal e ele voltara para Voldemort por ela e eles viraram amantes, depois ele era um rei búlgaro que queria casar e a escolhera para ser sua rainha, e o último era intrigante, ela era sua assistente e no meio de uma poção ela a emprensara contra um caldeirão que ia até a sua cintura e lhe dando beijos a levara para o leito onde ele havia preparado lindas rosas azuis sobre a cama e ali em cima das rosas ela se entregou de corpo e alma. Coisas estranhas, muito estranhas, que ela desconhecia o motivo de habitarem a sua mente. Foi desperta, horas depois por uma coruja muito aflita que deixou um bilhete cair em seu colo.
" Hermione,
Por que você não veio a aula, não está se sentindo bem?
Severo."
O primeiro pensamento foi estranhar a pergunta, sua aula de poções era o segundo período da manhã, mas ao olhar no relógio, dera um grito, tão alto que a coruja quase caiu para trás de susto, era 12h 30 e ninguém se dera ao trabalho de acorda-la. Ela rapidamente escreveu.
"Não entendo, cheguei aqui e encontrei Minerva, nos conversamos e ela disse que era para eu dormir mais um pouco, eu só deitei para ler antes de ir a biblioteca e acordei agora, com o seu bilhete, desculpe, eu sinto muito mesmo. O que eu perdi?
Bem, não vou almoçar, vou pedir una bolinhos aos elfos e vou estudar.
Até mais,
Hermione."
Ela mandou o bilhete, sem se importar em descrever o que Minerva queria com ela.
Pediu os bolinhos e estudou até a hora de ir para a sua aula de aritmancia.
Severo estava contente, Hermione era muito eficiente, em menos de um mês eles já tinham um antídoto bem mais eficaz, na verdade ele não entendia por que decidiu fazer esse tipo de pesquisa afinal para ele que era oriundo das trevas, a voz de Catherine não fazia lá grandes efeitos pois se fizessem, ela com certeza já teria dominado Voldemort.
Deveria se preparar pois daria aula hoje o dia todo, ao consultar o seu horário viu.
Manh
Primeira aula: 7º ano Corvival e Lufa- lufa
Segunda aula: 7º ano Grifinória e Sonserina
Almoço
Terceira aula: 2º Corvival e Sonserina
Quarta aula: 6ª Corvival e Grifinória
Janta
Um dia inteiro para se incomodar ainda não lhe passara pela cabeça por que Dumbledore sempre alterava as turmas seria tão mais fácil, Ter sempre Grifinória e Sonserina, Corvival e Lufa-lufa, não, tinha que embaralhar tudo. Mas pelo menos daria aula para Hermione, agora pensando nela ele tinha que bolar um jeito de deixar a poção sem gosto para que a idiota não notasse.
Foi para o café e percebeu algo estranho, a falta de Hermione. Notou um perfume doce e enjoado perto de si e ao virar-se viu Sybila sorrindo e dizendo-lhe que não havia ficado com ressentimento por seu comportamento com ela, afinal ela sabia que causava desconforto nos homens afinal ela era linda, mas Severo nem deu bola, estava vidrado na porta esperando ver Hermione entrar e nada terminado o café, ele foi o último a sair do salão, estranhando o não aparecimento da moça.
Deu a primeira aula pensando em Hermione em por que ela não comera nada, descontou pontos como nunca afinal como aqueles idiotas não eram capazes de fazer poções simples.
Terminada a aula com muitos acidentes e metade da turma na ala hospitalar, iria se acalmar afinal a veria e ela estaria bem, já estava convencido disso que em no máximo 5 minutos ela entraria meio que correndo como sempre, 5 minutos, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13 ,14, 15 , finalmente a sala abriu ele olhou desesperado para a porta e viu Draco com seus dois capangas, seguido por algumas garotas da sonserina e logo após chegou Potter, Weasley e os demais. Mas faltava alguém, Severo iniciou a aula, mas ainda tinha um lugar vago na sala ao ouvir qualquer barulho perto da porta ele olhava rapidamente. Passou o tema da aula e foi sentar em sua cátedra enquanto os alunos faziam suas poções, até que Harry Potter se levantou e foi até o professor.
- Posso saber o que o senhor pensa que está fazendo aqui? - perguntou mordazmente
- Eu vim fazer algumas perguntas professor.
- Pois faça de uma vez e caia fora.
- O senhor está ajudando a Hermione, disso eu sei, mas eu gostaria de saber se ela passou a noite com o senhor?
- O que?- Severo estava assustado mas fingiu não Ter entendido a pergunta.
- É, ela não dormiu na grifinória, eu queria falar com ela e não a encontrei e ao acordar e ir ver se ela tinha chegado, a vi entrando e sendo recepcionada pela professora Minerva.
- O que Minerva falou com Hermione? Quero dizer, com a srta Granger?
- Eu não fiquei para ouvir.
" garoto inutil"- pensou Severo.
- Por que o senhor quer saber?
- Curiosidade. Mas se era só isso.
- Mas o senhor não me respondeu ela ficou lá ou não?
- Não senhor Potter, ela passou a noite comigo sim, mas não onde o senhor pensa.
- Onde ficaram.
- Na biblioteca, mas isso não é da sua conta.
- Obrigado professor, já vou me sentar.
- Vai tarde- cochichou para si Severo.
A aula passou e nada nem sinal de Hermione. Daí preocupado ele decidiu escrever um bilhete para ela:
" Hermione,
Por que você não veio a aula, não está se sentindo bem?
Severo."
E ficou esperando a resposta no almoço. Ele comia e olhava para a porta e nada, Sybila havia tirado o dia para perturba-lo dizendo que sabia que a forma com que ela a tratou naquele jantar era um a forma bem rara de expressar amor. Ele nem deu bola para a baboseira romântica da idiota até pensava. "Idiota, se você soubesse que quem eu realmente quero vai tomar chá contigo no sábado."
Uma coruja entrou e largou um bilhete na frente de Severo, sabendo de quem era, ele o pegou e abriu depressa.
"Não entendo, cheguei aqui e encontrei Minerva, nos conversamos e ela disse que era para eu dormir mais um pouco, eu só deitei para ler antes de ir a biblioteca e acordei agora, com o seu bilhete, desculpe, eu sinto muito mesmo. O que eu perdi?
Bem, não vou almoçar, vou pedir una bolinhos aos elfos e vou estudar.
Até mais,
Hermione."
Mais aliviado, Severo saiu do salão foi até a masmorra e escreveu.
" Você perdeu três coisas muito engraçadas.
1º Sybila dando em cima de mim na café da manhã dizendo que por ser linda faz com que os homens percam as estribeiras perto dela.
2º Minha aula sobre poções removedora de pelos.
3º A Sybila no almoço dizendo que eu amo e coisas do gênero, foi muito engraçado.
Ah! Sábado a que horas pretendes vir para cá? Temos que ver como deixar a poção imperceptível ao paladar.
Saiba que seu sumiço me deixou preocupado, ainda mais quando Harry Potter veio com perguntas como se você tinha passado a noite comigo e disse que a viu chegar de manhã e falar com Minerva, dez ele que não ouviu a conversa, mas eu não acredito que aquele bisbilhoteiro não tenha ouvido.
Tem mais uma coisa, eu disse que nós ficamos na biblioteca, ele acreditou então já sabe, nós ficamos na biblioteca vendo algumas bibliografias.
Até mais tarde, caso sinta-se muito fatigada, e queira tirar a noite para descansar me avise.
Severo Snape."
