Cap 25 Planos bem arquitetados normalmente não são descobertos.
Na Mansão Malfoy um romance acontecia bem na frente de todos os comensais mas ninguém era capaz de se dar por conta.
Cat e Vince já não se preocupavam muito com as trevas, apenas com sua música e seu amor, bem era um amor ainda unilateral, pois Cat ainda estava amando um pouco Richard, mas a cada caricia seu coração voltava-se mais para Vince. O plano de Catherine já estava bem avançado graças a Harry Potter que tão providentemente estava enfeitiçado.
- Cat, as vezes eu penso, será que conseguiremos destruir o Lord das trevas?
- O que temes Vince.- os quatro jovens comensais olhavam para ela de modo temeroso e indagador.
- Nossa, vocês não confiam em mim.
- Se não confiássemos em ti- disse Stuart - ou você acha que eu gosto de ficar atras desse instrumento de trouxas tocando suas músiquinhas, sempre fomos unidos. Não é Guilherme.
- Não é, eu entrei para a corja de vocês depois.
- Tá, mas você confia na Catherine?
- Confio Stuart.
- John meu amiguinho, tu confias na Cat.
- Não curto que use o diminutivo comigo e sim eu confio na Cat.
- Olha só, tu não vais crescer se eu usar o aumentativo contigo, e você Vince, confia na Cat?
- Precisa me perguntar?
- Na verdade não. Viu Cat, todo mundo aqui confia em ti, mas o lord não se dar conta do que ocorre no nariz dele é sorte por isso temos que Ter um plano bem feito.
- Stuart meu amigo, eu tenho quase tudo que Voldemort teme.
- Como assim- perguntou Guilherme.
- Vocês sabem quem está passando as nossas músicas?
- Não.
- Harry Potter.
- O que? O menino-que-sobreviveu. Mas como pode eu pensei que ele estivesse contra as trevas.
- Ele está enfeitiçado a cada dia mais. Vou convence-lo a dar uma para Dumbledore e daí a gente tem tudo que Voldemort teme.
- Brilhante.
- Agora ouçam isso.
Catherine começou com sua nova composição algo meio mórbido.
" Dias chuvosos me fazem pensar
Contestar minha vida, escolhas
A existência se torna dúvida
Gota por gota as dúvidas vem
Quero morrer e esquecer as dúvidas.
A eternidade é longa e dolorosa
A vida é curta e chata
Então me explique a morte
Por que existo?
Curta existência
Longa dor
Eterno lamento
Momentos breves
Vinte e quatro horas são curtas.
Chove, não para mais
O escuro se ilumina com um estrondo
Venha para mi e traga a luz imortal
Passe me tua dor
Quero ouvir o teu lamento.
Vamos gritar, ouvir a alma
Conhece-la antes de partir
Quando chegar a hora preciso conhecer-te
Vou espalhar a dor
Por que o amor não existe
É tudo físico
Sem sentido, anormal.
Vou morrer
É o que quero
É definitivo
Fim do ciclo."
- Bem legal, Posso começar musicar?
- Vai fundo.
- Acho que um duelo de guitarra e teclado cai bem.
- John, fazes o que achares melhor, eu canto e os rapazes junto contigo tocam.
- Beleza, liberdade de criação.
O lord das trevas estava planejando algo precisava de Cat pronta essa noite para cantar em uma grande opera.
- Lucio, chame a Cat aqui.
- Sim Meu senhor.
Lucio saiu e chamou Catherine ela subiu correndo e foi até o lord. Bateu a porta de leve e entrou.
- O senhor deseja algo?
- Sim, você vai pegar essas doses de poção de polissuco e vais beber com um fio de cabelo da principal soprano de peça " A princesa de Avallon" irá substitui-la e encantará todos os ouvintes. Sim senhor. Posso ir.
- Ainda não, olhe bem, eu te vi de namoros com aquele seu amigo e te digo ele é um homem das trevas pode morrer a qualquer instante assim como você, não se apegue muito.
- Sim senhor.
- Pode ir. Seja bem sucedida.
Catherine foi, desaparatou direto no teatro, viu sua vitima apontou para ela e falou "estupore" ela foi até a moça e desaparatou com ela para quilômetros do teatro.
- Dorme aqui meu anjo, vou pegar o um pouco do teu cabelos, as tuas roupas e o teu palco.
Cat voltou vestida como a atriz que dormia a quilômetros.
- Venha Mariana, nós vamos começar onde você esteve?
- " Mariana deve ser o nome dela."- eu estava tomando ar por ai.
- A tá, vamos começar.
Catherine conhecia aquelas músicas, havia feito essa opera antes de se aliar ao lord das trevas quando ainda não entendia por que muitos se encantavam com ela no fim da opera. Então o Lord ouviu a peça e mandou Lucio convida-la para conversar, ela pensou em não ir, mas a curiosidade de saber por que tantas coisas estranhas ocorriam a fez ir até o Lord, e levar consigo sua família.
Teve inicio a peça havia um espectador em especial agora ela entendia por que tinha que estar ali, Alvo Dumbledore estava sentado bem na frente no camarote vip.
Catherine começou a cantar e percebeu que Dumbledore não parecia tão impressionado quanto ela gostaria. Todos estavam enfeitiçados olhando para a "Cat" enquanto ela cantava e Alvo apenas a olhava como se ela não fosse nada de mais. Acabou a peça e todos saíram, menos Dumbledore que foi até o camarim com um buque de rosas.
- Quanto tempo não a vejo minha menina.- falou simpaticamente Dumbledore lhe entregando o buque.
- Fico feliz que tenhas vindo, o sr. Gostou?- " ele sabe quem eu sou, ele sabe quem eu sou."
- Oh sim, adorei, você tem uma voz muito bonita, mas eu tenho algo que me desperta quando a ouço cantar. Agora me vou pois tenho uma escola para dirigir.
O diretor saiu e logo após, Cat saiu correndo pois a verdadeira atriz chegara e ela alterou a memória desta para Ter a impressão de que havia feito o espetáculo.
Ela retornou para a mansão Malfoy e foi até o Lord dizendo que fizera o ordenado, fora parabenizada por Ter tido um desempenho tão bom e dispensada.
Cat chamou seus amigos pois tinha novidades.
- Por que nos chamou aqui Cat?- perguntou Vince abraçando.
- Porque tenho que lhes contar umas coisas. Depois quero falar contigo em particular- ela disse no ouvido dele.
- Tudo bem, onde quer ir?- ele cochichou
- A lugar algum, quero ficar aqui, só quero ficar contigo.
- Ta gente, será que dá para parar com esse mel todo e falar o que nos trás aqui.
- PO Guilherme, deixa de ser grosso.
- A vai dizer que vocês chamaram a mim, ao John e ao Stuart para ver vocês namorarem?
- Não, na verdade foi o seguinte, na opera eu vi Dumbledore, ele veio com um papo como se soubesse quem eu era e disse e tinha métodos para se manter acordado enquanto eu cantava sabe o que isso quer dizer Gui?
- Que operas são uma porcaria sonífera.
- Não seu idiota, quer dizer que Dumbledore tem uma maneira de ficar imune a minha magia.
- Que novidade, Dumbledore pode fazer chover merda na nossa cabeça se ele quiser. Agora eu to querendo dormir.- falou Guilherme que estava muito mal humorado pois havia sido acordado.
- Vá Guilherme, na verdade todos podem ir, quero apenas que pensem em uma forma de burlar a segurança dele.
- Quem sabe se o Guilherme bater na cabeça dele como fez com o Brown, poderia manter o velho sem segurança por um bom tempo.
- Não o quero moribundo em um hospital, o quero a meu lado contra Voldemort.
- Faça como o Snape.
- O que John?
- Una-se a Dumbledore como uma comensal que quer a destruição das trevas e quando o mestre cair você trai o diretor.
- Gente, vamos dormir amanhã agente acerta o que fazer tá.
- Mas...
- Mas nada nanico, vou quebrar a cara de quem continuar essa maldita reunião.
- Todo mundo para a cama, que a menina enlouquecida ta soninho.
- Vou te partir no meio John.
- Paro,paro a gente tem que ficar unido, não brigar, guilherme, boa noite vai dormir vai. E John, sem tiradas tá. Stuart, você não disse nada.
- Poxa, são quase duas da manhã, eu quero dormir, ontem teve festa e eu virei a noite, minha mente tem mil e uma idéias de como ir para a cama, mas sobre o que você disse, seja lá o que for, eu não sei.
- Hi, esse ai tá mais morto de sono que eu, vem Cara eu te levo para o Quarto.- Guilherme fez Stuart se apoiar nele e foi o conduzindo como se ele fosse um bêbado.
- Boa noite pombinhos- John fingindo ser para Cat e Vince que falava. E ido para seu quarto.
Após todos saírem, Cat olhou para Vince e disse.
- você está muito cansado?
- Na verdade, eu estou mais acordado do que um águia.
- Então vem.
- Sabe, isso tinha que ser crime, como recusar uma mulher tão linda. Eu te amo.- foi o que só eles podiam ouvir antes de um longo beijo.
- Vince, eu também te amo.
- O que?
- É isso que você ouviu, eu te amo, sei que é estranho, afinal eu achei que amasse o Richard, mas eu descobri que te amo a muito tempo mas nunca tinha notado, mas ontem eu sonhei que estava sozinha em um lugar desconhecido, sem nada e a única coisa que fez falta foi você, e quando você entrou no lugar meu coração deu um pulo, um pulo tão grande que eu acordei.
Vince chorava, olhava para ela e não sabia o que dizer, agora ele era feliz agora ele estava realizado.
Foi uma linda noite a que veio pela frente, o céu estava aberto e cheio de estrelas e Cat sentia-se no meio delas quando Vince a beijava e ele, parecia que estava indo para a lua em uma vassoura.
Amanheceu, Cat e Vince finalmente dormiam, a noite havia sido longa e agradavelmente cansativa para ambos que conversavam enquanto eles viam o dia amanhecer pela janela.
Bem longe dali alguém ouvia pela centésima vez a música da caixa, não entedia muita coisa, na verdade já a havia decora e agora estava decifrando suas letras miúdas, essa pessoa estava muito preocupada, havia acabado de descobrir um mal dentro das tão protegidas paredes de Hogwarts.
"Venha, venha a mim.
Te espero e te daria tudo que desejas,
Ela promete coisas como uma espécie de recompensa.
Porém quero algo de ti,
Quero a promessa,
O sangue, quero te-lo aqui para te libertar,
Sangue para te libertar, ela quer fazer algum ritual de magia negra para libertar alguma coisa, mas o que será??
Sejas o meu brinquedo, torturando te faço caricias
Isso não faz sentido, não faz o menor sentido.
Mas não te preocupes eu sempre estarei aqui
Onde os olhos de anil se encontram.
Venha, venha agora a mim.
Olhos de anil, azuis, olhos azuis, quem te olhos azuis e mantem pessoas que fazem magia negra perto de si. Lucio Malfoy. Ela quer que as pessoas vã a mansão Malfoy, Voldemort está lá. Sejas o meu brinquedo, torturando te faço caricias tortura é o principal passatempo de Voldemort, mas para que o sangue.
Dexe-me ver, sangue para trazer o corpo, não "para te libertar" é isso, mandar algo embora e não trazer. Ora livro, você tem que Ter algo. Aqui. Mandar embora com sangue.
Mande embora a alma do teu inimigo através do sangue de teus servos...
Ela quer, ela quer matar Voldemort, mas por que? Para tomar o poder das trevas ou por que agora ela é como eu? Não, Catherine nunca seria como eu, ela quer o lugar do Lord. Dumbledore precisa saber disso."
Severo nem olhou no relógio, saiu com alguns pergaminhos para a sala de Dumbledore.
Entrou correndo e gritando assustando o velhinho que dormia tranqüilamente.
- DUMBLEDORE, ACORDA, POR MERLIN VOCÊ PRECISA PROIBIR AS CAIXAS, HARRY POTTER PRECISA PARAR DE VENDE-LAS...
- Acalme-se, isso e forma de acordar um velho?
- Desculpe, mas é grave e urgente, eu decifrei o encanto de Catherine, ou melhor, u decifrei e ordem dela.
- Do que se trata Severo? O que ela realmente quer dizer com aquelas músicas inocentes.
- Inocentes? Quer dizer, " Te darei uma recompensa caso tu venhas me dar o teu sangue para que eu liberte o meu inimigo, Voldemort. Estou na Mansão Malfoy, venha."
- Libertar Voldemort do que?
- Do corpo, é magia negra muito antiga, Voldemort veio do sangue de Harry Potter e irá do sangue dos seguidores de alguém que quer o lugar dele.
- Espere ai, você está dizendo que Catherine quer o lugar de Voldemort?
- Se não é ela, é alguém que está a manipulando, mas acho difícil, ela é teimosa e ambiciosa desde criança. E bem, não sei se ela mudou?
- Não, eu creio que você esteja certo, ela é muito ambiciosa. Vou proibir as caixas ou melhor, vou escrever umas cartas.
Dumbledore sentou e redigiu quatro carta. A primeira ele entregou a Severo, as outras ele mandou via fênix para ser mais rápido.
- Ai está, agora eu vou mandar chamar Harry, temos que ver quem já está enfeitiçado e começar a tratar.
- Não é mais fácil misturar as poções na comida de todos e deu, por que ninguém parece estar enfeitiçado.
- Você já tem um antídoto 100%?
- Não, mas estou muito perto.- disse se virando e indo em direção a porta
- Uma pergunta...
- Sim?
- Como você conseguiu a caixa Severo e por que desconfiou dela?
- Hermione ganhou a caixa e eu disse que queria ver se ela não era enfeitiçada, sabe como é, estão todos contra o nosso namoro. E ao abri-la tive uma surpresa, encontrei a voz de minha "amiguinha Catherine".
- Ok, pode ir, e faça o que está escrito ai.
- Com certeza.
Severo foi até a sonserina. Pois mais ou menos sabia o que estava escrito naquele pergaminho.
Na Mansão Malfoy um romance acontecia bem na frente de todos os comensais mas ninguém era capaz de se dar por conta.
Cat e Vince já não se preocupavam muito com as trevas, apenas com sua música e seu amor, bem era um amor ainda unilateral, pois Cat ainda estava amando um pouco Richard, mas a cada caricia seu coração voltava-se mais para Vince. O plano de Catherine já estava bem avançado graças a Harry Potter que tão providentemente estava enfeitiçado.
- Cat, as vezes eu penso, será que conseguiremos destruir o Lord das trevas?
- O que temes Vince.- os quatro jovens comensais olhavam para ela de modo temeroso e indagador.
- Nossa, vocês não confiam em mim.
- Se não confiássemos em ti- disse Stuart - ou você acha que eu gosto de ficar atras desse instrumento de trouxas tocando suas músiquinhas, sempre fomos unidos. Não é Guilherme.
- Não é, eu entrei para a corja de vocês depois.
- Tá, mas você confia na Catherine?
- Confio Stuart.
- John meu amiguinho, tu confias na Cat.
- Não curto que use o diminutivo comigo e sim eu confio na Cat.
- Olha só, tu não vais crescer se eu usar o aumentativo contigo, e você Vince, confia na Cat?
- Precisa me perguntar?
- Na verdade não. Viu Cat, todo mundo aqui confia em ti, mas o lord não se dar conta do que ocorre no nariz dele é sorte por isso temos que Ter um plano bem feito.
- Stuart meu amigo, eu tenho quase tudo que Voldemort teme.
- Como assim- perguntou Guilherme.
- Vocês sabem quem está passando as nossas músicas?
- Não.
- Harry Potter.
- O que? O menino-que-sobreviveu. Mas como pode eu pensei que ele estivesse contra as trevas.
- Ele está enfeitiçado a cada dia mais. Vou convence-lo a dar uma para Dumbledore e daí a gente tem tudo que Voldemort teme.
- Brilhante.
- Agora ouçam isso.
Catherine começou com sua nova composição algo meio mórbido.
" Dias chuvosos me fazem pensar
Contestar minha vida, escolhas
A existência se torna dúvida
Gota por gota as dúvidas vem
Quero morrer e esquecer as dúvidas.
A eternidade é longa e dolorosa
A vida é curta e chata
Então me explique a morte
Por que existo?
Curta existência
Longa dor
Eterno lamento
Momentos breves
Vinte e quatro horas são curtas.
Chove, não para mais
O escuro se ilumina com um estrondo
Venha para mi e traga a luz imortal
Passe me tua dor
Quero ouvir o teu lamento.
Vamos gritar, ouvir a alma
Conhece-la antes de partir
Quando chegar a hora preciso conhecer-te
Vou espalhar a dor
Por que o amor não existe
É tudo físico
Sem sentido, anormal.
Vou morrer
É o que quero
É definitivo
Fim do ciclo."
- Bem legal, Posso começar musicar?
- Vai fundo.
- Acho que um duelo de guitarra e teclado cai bem.
- John, fazes o que achares melhor, eu canto e os rapazes junto contigo tocam.
- Beleza, liberdade de criação.
O lord das trevas estava planejando algo precisava de Cat pronta essa noite para cantar em uma grande opera.
- Lucio, chame a Cat aqui.
- Sim Meu senhor.
Lucio saiu e chamou Catherine ela subiu correndo e foi até o lord. Bateu a porta de leve e entrou.
- O senhor deseja algo?
- Sim, você vai pegar essas doses de poção de polissuco e vais beber com um fio de cabelo da principal soprano de peça " A princesa de Avallon" irá substitui-la e encantará todos os ouvintes. Sim senhor. Posso ir.
- Ainda não, olhe bem, eu te vi de namoros com aquele seu amigo e te digo ele é um homem das trevas pode morrer a qualquer instante assim como você, não se apegue muito.
- Sim senhor.
- Pode ir. Seja bem sucedida.
Catherine foi, desaparatou direto no teatro, viu sua vitima apontou para ela e falou "estupore" ela foi até a moça e desaparatou com ela para quilômetros do teatro.
- Dorme aqui meu anjo, vou pegar o um pouco do teu cabelos, as tuas roupas e o teu palco.
Cat voltou vestida como a atriz que dormia a quilômetros.
- Venha Mariana, nós vamos começar onde você esteve?
- " Mariana deve ser o nome dela."- eu estava tomando ar por ai.
- A tá, vamos começar.
Catherine conhecia aquelas músicas, havia feito essa opera antes de se aliar ao lord das trevas quando ainda não entendia por que muitos se encantavam com ela no fim da opera. Então o Lord ouviu a peça e mandou Lucio convida-la para conversar, ela pensou em não ir, mas a curiosidade de saber por que tantas coisas estranhas ocorriam a fez ir até o Lord, e levar consigo sua família.
Teve inicio a peça havia um espectador em especial agora ela entendia por que tinha que estar ali, Alvo Dumbledore estava sentado bem na frente no camarote vip.
Catherine começou a cantar e percebeu que Dumbledore não parecia tão impressionado quanto ela gostaria. Todos estavam enfeitiçados olhando para a "Cat" enquanto ela cantava e Alvo apenas a olhava como se ela não fosse nada de mais. Acabou a peça e todos saíram, menos Dumbledore que foi até o camarim com um buque de rosas.
- Quanto tempo não a vejo minha menina.- falou simpaticamente Dumbledore lhe entregando o buque.
- Fico feliz que tenhas vindo, o sr. Gostou?- " ele sabe quem eu sou, ele sabe quem eu sou."
- Oh sim, adorei, você tem uma voz muito bonita, mas eu tenho algo que me desperta quando a ouço cantar. Agora me vou pois tenho uma escola para dirigir.
O diretor saiu e logo após, Cat saiu correndo pois a verdadeira atriz chegara e ela alterou a memória desta para Ter a impressão de que havia feito o espetáculo.
Ela retornou para a mansão Malfoy e foi até o Lord dizendo que fizera o ordenado, fora parabenizada por Ter tido um desempenho tão bom e dispensada.
Cat chamou seus amigos pois tinha novidades.
- Por que nos chamou aqui Cat?- perguntou Vince abraçando.
- Porque tenho que lhes contar umas coisas. Depois quero falar contigo em particular- ela disse no ouvido dele.
- Tudo bem, onde quer ir?- ele cochichou
- A lugar algum, quero ficar aqui, só quero ficar contigo.
- Ta gente, será que dá para parar com esse mel todo e falar o que nos trás aqui.
- PO Guilherme, deixa de ser grosso.
- A vai dizer que vocês chamaram a mim, ao John e ao Stuart para ver vocês namorarem?
- Não, na verdade foi o seguinte, na opera eu vi Dumbledore, ele veio com um papo como se soubesse quem eu era e disse e tinha métodos para se manter acordado enquanto eu cantava sabe o que isso quer dizer Gui?
- Que operas são uma porcaria sonífera.
- Não seu idiota, quer dizer que Dumbledore tem uma maneira de ficar imune a minha magia.
- Que novidade, Dumbledore pode fazer chover merda na nossa cabeça se ele quiser. Agora eu to querendo dormir.- falou Guilherme que estava muito mal humorado pois havia sido acordado.
- Vá Guilherme, na verdade todos podem ir, quero apenas que pensem em uma forma de burlar a segurança dele.
- Quem sabe se o Guilherme bater na cabeça dele como fez com o Brown, poderia manter o velho sem segurança por um bom tempo.
- Não o quero moribundo em um hospital, o quero a meu lado contra Voldemort.
- Faça como o Snape.
- O que John?
- Una-se a Dumbledore como uma comensal que quer a destruição das trevas e quando o mestre cair você trai o diretor.
- Gente, vamos dormir amanhã agente acerta o que fazer tá.
- Mas...
- Mas nada nanico, vou quebrar a cara de quem continuar essa maldita reunião.
- Todo mundo para a cama, que a menina enlouquecida ta soninho.
- Vou te partir no meio John.
- Paro,paro a gente tem que ficar unido, não brigar, guilherme, boa noite vai dormir vai. E John, sem tiradas tá. Stuart, você não disse nada.
- Poxa, são quase duas da manhã, eu quero dormir, ontem teve festa e eu virei a noite, minha mente tem mil e uma idéias de como ir para a cama, mas sobre o que você disse, seja lá o que for, eu não sei.
- Hi, esse ai tá mais morto de sono que eu, vem Cara eu te levo para o Quarto.- Guilherme fez Stuart se apoiar nele e foi o conduzindo como se ele fosse um bêbado.
- Boa noite pombinhos- John fingindo ser para Cat e Vince que falava. E ido para seu quarto.
Após todos saírem, Cat olhou para Vince e disse.
- você está muito cansado?
- Na verdade, eu estou mais acordado do que um águia.
- Então vem.
- Sabe, isso tinha que ser crime, como recusar uma mulher tão linda. Eu te amo.- foi o que só eles podiam ouvir antes de um longo beijo.
- Vince, eu também te amo.
- O que?
- É isso que você ouviu, eu te amo, sei que é estranho, afinal eu achei que amasse o Richard, mas eu descobri que te amo a muito tempo mas nunca tinha notado, mas ontem eu sonhei que estava sozinha em um lugar desconhecido, sem nada e a única coisa que fez falta foi você, e quando você entrou no lugar meu coração deu um pulo, um pulo tão grande que eu acordei.
Vince chorava, olhava para ela e não sabia o que dizer, agora ele era feliz agora ele estava realizado.
Foi uma linda noite a que veio pela frente, o céu estava aberto e cheio de estrelas e Cat sentia-se no meio delas quando Vince a beijava e ele, parecia que estava indo para a lua em uma vassoura.
Amanheceu, Cat e Vince finalmente dormiam, a noite havia sido longa e agradavelmente cansativa para ambos que conversavam enquanto eles viam o dia amanhecer pela janela.
Bem longe dali alguém ouvia pela centésima vez a música da caixa, não entedia muita coisa, na verdade já a havia decora e agora estava decifrando suas letras miúdas, essa pessoa estava muito preocupada, havia acabado de descobrir um mal dentro das tão protegidas paredes de Hogwarts.
"Venha, venha a mim.
Te espero e te daria tudo que desejas,
Ela promete coisas como uma espécie de recompensa.
Porém quero algo de ti,
Quero a promessa,
O sangue, quero te-lo aqui para te libertar,
Sangue para te libertar, ela quer fazer algum ritual de magia negra para libertar alguma coisa, mas o que será??
Sejas o meu brinquedo, torturando te faço caricias
Isso não faz sentido, não faz o menor sentido.
Mas não te preocupes eu sempre estarei aqui
Onde os olhos de anil se encontram.
Venha, venha agora a mim.
Olhos de anil, azuis, olhos azuis, quem te olhos azuis e mantem pessoas que fazem magia negra perto de si. Lucio Malfoy. Ela quer que as pessoas vã a mansão Malfoy, Voldemort está lá. Sejas o meu brinquedo, torturando te faço caricias tortura é o principal passatempo de Voldemort, mas para que o sangue.
Dexe-me ver, sangue para trazer o corpo, não "para te libertar" é isso, mandar algo embora e não trazer. Ora livro, você tem que Ter algo. Aqui. Mandar embora com sangue.
Mande embora a alma do teu inimigo através do sangue de teus servos...
Ela quer, ela quer matar Voldemort, mas por que? Para tomar o poder das trevas ou por que agora ela é como eu? Não, Catherine nunca seria como eu, ela quer o lugar do Lord. Dumbledore precisa saber disso."
Severo nem olhou no relógio, saiu com alguns pergaminhos para a sala de Dumbledore.
Entrou correndo e gritando assustando o velhinho que dormia tranqüilamente.
- DUMBLEDORE, ACORDA, POR MERLIN VOCÊ PRECISA PROIBIR AS CAIXAS, HARRY POTTER PRECISA PARAR DE VENDE-LAS...
- Acalme-se, isso e forma de acordar um velho?
- Desculpe, mas é grave e urgente, eu decifrei o encanto de Catherine, ou melhor, u decifrei e ordem dela.
- Do que se trata Severo? O que ela realmente quer dizer com aquelas músicas inocentes.
- Inocentes? Quer dizer, " Te darei uma recompensa caso tu venhas me dar o teu sangue para que eu liberte o meu inimigo, Voldemort. Estou na Mansão Malfoy, venha."
- Libertar Voldemort do que?
- Do corpo, é magia negra muito antiga, Voldemort veio do sangue de Harry Potter e irá do sangue dos seguidores de alguém que quer o lugar dele.
- Espere ai, você está dizendo que Catherine quer o lugar de Voldemort?
- Se não é ela, é alguém que está a manipulando, mas acho difícil, ela é teimosa e ambiciosa desde criança. E bem, não sei se ela mudou?
- Não, eu creio que você esteja certo, ela é muito ambiciosa. Vou proibir as caixas ou melhor, vou escrever umas cartas.
Dumbledore sentou e redigiu quatro carta. A primeira ele entregou a Severo, as outras ele mandou via fênix para ser mais rápido.
- Ai está, agora eu vou mandar chamar Harry, temos que ver quem já está enfeitiçado e começar a tratar.
- Não é mais fácil misturar as poções na comida de todos e deu, por que ninguém parece estar enfeitiçado.
- Você já tem um antídoto 100%?
- Não, mas estou muito perto.- disse se virando e indo em direção a porta
- Uma pergunta...
- Sim?
- Como você conseguiu a caixa Severo e por que desconfiou dela?
- Hermione ganhou a caixa e eu disse que queria ver se ela não era enfeitiçada, sabe como é, estão todos contra o nosso namoro. E ao abri-la tive uma surpresa, encontrei a voz de minha "amiguinha Catherine".
- Ok, pode ir, e faça o que está escrito ai.
- Com certeza.
Severo foi até a sonserina. Pois mais ou menos sabia o que estava escrito naquele pergaminho.
