Cap. 26 A irá dos alunos.

Minerva e despertada as5 e meia da manhã com um pergaminho caindo sobre seu rosto e vendo uma calda Vermelha que a vez pensar, "nossa, nunca tinha visto uma coruja vermelha desse jeito.". Ela abriu a carta e encontrou algo que explicava o ser tão vermelho que deixara seu quarto apressada. "Dumbledore"

Ela foi até a Grifinória tirando todo mundo da cama e reunindo todos ainda de pijamas na sala comunal.

Ela leu a primeira frase para si e o resto para os alunos explicando-se.

"Leia isso aos alunos e logo após reviste todos os aposentos, cada canta e faça cumprir a regra e a punição.

- Bem alunos, o diretor mandou eu ler isso para você o mais rápido possível e também que deve cumprir a risca todo que for lido.

A todos os alunos.

A partir desta data, fica proibida a comercialização assim como o manejo das caixas de música encantadas que andam circulando pela escola.

- O que? Foi o que perguntaram juntos muitos alunos principalmente Harry que era muito prejudicado com isso.

- Exatamente o que está escritos senhores, agora se me deixam terminar.

Comunico também que é proibido possuir tal objeto dentro da propriedade da escola. Assim sendo todos devem entregar as suas para o(a)-no caso de vocês a- falou Minerva- diretor(a) de casa imediatamente após a leitura desta. Caso haja uma violação desta ordem. A casa será retirada do campeonato de casas e o aluno será suspenso por dois meses- automaticamente perdendo as provas finais.(completou Minerva)- os alunos deverão abrir seus aposentos para que o diretor(a) de suas casa reviste a procura das caixas juntamente com o monitor(a).

Grato pelo cumprimento desta e sabedor de que é o mais indicado para os alunos.

Alvo Dumbledore."

- Bem alunos, como vocês devem Ter notado eu serei obrigada a revistar o quarto de todos e confiscar todas as caixas e catálogos de caixas.

- Mas e a nossa individualidade falou Ron, onde fica a privacidade?

- Sr. Weasley, sei que não lhe agrada em nada Ter que perder um modo de ganhar dinheiro, tanto ao sr quanto ao Sr. Potter, mas ordens são ordens.

Hermione apenas ouvia, não era monitora mas ajudaria por ser funcionária. Ela foi Minerva e disse.

- Eu posso ajudar também?

- Não prefere ajudar seu namorado que está fazendo o mesmo na sonserina?

- Não, não tem tantas caixas lá como aqui, eu não posso entrar na sonserina e mesmo que pudesse, Severo não aceitaria ajuda e não precisaria, pois na sonserina se tem 6 caixas é muito.

- Está bem, venha.

Elas entraram no quarto do primeiro ano Minerva a olhou e disse.

- Hermione, faça um feitiço convocatório para que as caixas venham.

- Por que não o fazemos da sala comunal e quando vierem as caixas nos revistamos os quarto em busca de caixas que não vieram.

- Boa idéia srta Granger.

Elas voltaram para a sala comunal com os monitores a tira colo. Vamos os quatro, façam o feitiço.

Os quatro ergueram as varinha e falaram.

- Accio caixas de música.

Em segundos caixas e mais caixas caíram na frente delas e muitos alunos corriam e tentavam pegar as suas sendo impedidos pelos olhares de Minerva. As caixas construíram uma verdadeira parede entre os alunos e a diretora de casa. Ela então começou a revista dos quartos ainda recolheu algumas caixinhas com músicas que serviam como reposição para as caixas grandes e uma infinidade de logros, bombas de bosta e é claro, os catálogos e registros das caixas.

Minerva conjurou uma mala e colocou todas as caixas e logros dentro desta, arrastando esta para fora, levaria a mala para a sala do diretor e ele decidiria o que fazer.

Ao chegar perto da sala ela viu Madame Sprout sendo ajudada com por Snape a arrastar um malão quase tão grande como o dela. Snape após deixar o malão de Sprout e um local perto da entrada foi até Minerva e começou ajuda-la com o malão.

- Por que está me ajudando?

- Porque a senhora não tem tanta força para arrastar esse malão por um corredor tão comprido.

- Mas eu vim com ele até aqui.

- Mas a senhora pegou com certeza a passagem íngreme e por isso foi mais fácil do que aqui que é plano.

- Ok. Obrigada.

Sprout também veio ajudar pois era um malão realmente imenso.

- Aqui tem só caixas Minerva?

- Não, 90% são caixas, mas tem algumas outras coisas proibidas e os catálogos de Harry.- disse Minerva a Sprout.

Nisso mais um bruxo se aproximava com grande dificuldade e um malão grande. Era Flitwick os outros três foram auxiliar o pequeno bruxo que estava molhado de suor como se tivesse pegado um temporal e parecia que ia explodir de tão vermelho que estava.

- Nossa gente, eu nunca pensei que pudessem ser tão pesadas essas caixas.- falou o pequeno bruxo.

- Não sei por que vocês não as fizeram levitar, nós podemos.

- Severo, se nós não cumprimos as regras, imagine os outros.- falou Minerva. Sendo acompanhada pelos outros dois.

- Mas, Onde estão as caixas da sonserina?- Flitwick parecia muito impressionado por achar que Severo não tivesse cumprido as ordens.

- As minhas, ali.- Severo apontou para um canto onde tinham empilhadas no máximo 10 caixas.- Só as garotas de 1º ano e o Sr. Malfoy tinham-nas.

- Agora como apareceram?

- Harry as vendia.

- Não, isso eu sei Severo, o que quero saber é como a primeira pessoa conseguiu e da onde?

- Não sei Sprout.- falou Minerva- ninguém sabe.

- Mentira. Eu sei!

- Foi você Severo

- Calma Minerva, vamos ouvi-lo primeiro - falou Flitwick parando entre os dois.

- Hermione me contou que...

- Ah Hermione claro.

- Minerva! -falaram Sprout e Flitwick juntos e ela continuou- fale severo, o que a Srta. Granger lhe contou?

- Que o Sr. Longbottom ganhou a caixa de uma senhora no três vassouras e Harry adorou, achou um endereço e escreveu, por "sorte" era a fabrica e ele se tornou revendedor. Agora me digam, com o retorno do Voldemort( caras assustadas e com a mão na boca olharam para Severo com uma censura enorme) como alguém aceita um presente desses de um desconhecido e não verifica se é ou não algo das trevas.

- Algo das trevas?- Perguntou Sprout assustada.

- Por um acaso vocês não notaram seus alunos estranhos?

- Os meu sim. - falou Flitwick- estavam dispersos e quatro tentaram fugir da escola.

- Os Lufa-lufa, bem um ou dois fizeram planos estranhos de seguir uma diva. Cochichavam e etc.

- Minerva, você não notou nada?

- Não Severo, tudo 100%.

- Mas eu notei, o Sr. Longbottom estava sempre com a caixa para lá e para cá, não só ele, todos os Grifinórios e tem mais, sentavam em um canto do pátio e ficavam horas quietos ouvindo as caixas.

- E os seus ricos sonserinos. Alguma anormalidade.

- Claro, não falavam mais mal do Potter, estranhei isso, pelo menos esses 10 que tinham as caixas, por isso eu peguei a que Hermione ganhou antes dela ouvi-la e durante essa noite eu decifrei a música.

- Parem de discutir- falou Dumbledore- o importante é todos identificarem os alunos enfeitiçados e levarem esses até a ala hospitalar- agora vocês podem ir, menos você Severo.

Quando todos saíram Dumbledore olhou para todas as caixas e disse.

- Severo, leve-as contigo e decifre todas as mensagens. Eu vou cancelar as aulas por duas semanas por que creio que tem mais da metade da escola enfeitiçada.

Severo usando magia levou todas as caixas para o seu quarto e foi para o café onde teve uma surpresa.

No lugar onde tinhas que estar os alunos da Grifinória havia um enorme pano preto onde estavam escrito.

" Não a opressão, devolvam nossas coisas e não se arrependerão."

Na mesa da Lufa-lufa também não tinha ninguém sentado, tinham roupas vestidas em manequins e estava pendurada no teto acima da mesa uma enorme faixa dizendo.

" Estão felizes, neles vocês podem mandar, deles vocês podem confiscar tudo, de nós nem pensar!"

Os corvivais haviam sido bem mais Dramáticos. Esvaziaram a mesa e colocaram todos os livros, pergaminhos, malões com roupas e tudo o que os alunos possuíam e colocaram um grande cartaz com três frases que se alternavam.

"Fiquem com nossas coisas mas não entrem em nossos dormitórios.

Vocês não possuem o direito de nós retirar da copa de casa, nós nos retiramos.

Ficaram felizes! Bem, não sairemos da Corvival até termos nossas caixas de volta. Andem, nos rodem!"

Já na sonserina reinava a paz, os alunos todos tomavam café da manhã e conversavam descontraidamente. Os professores estavam encabulados. Sprout, McGonagall, Flitwick estacam muito bravos, pareciam que matariam o primeiro aluno que vissem de sua casas.

Dumbledore estava sentado em seu lugar como se não estivessem faltando ¾ dos alunos.

- Bem alunos,- os sonserinos olharam para o Diretor com atenção e expectativa- aviso que as aulas estarão suspensas por duas semanas.

- ISSO NÃO É JUSTO- berrou Draco Malfoy se levantando- AFINAL SE S" A SONSERINA NÃO ESTÁ DE GREVESSINHA, NÃO DEVEMOS FICAR SEM AULA, ACHO QUE AS AULAS DEVERIAM SEGUIR DE MODO NORMAL E OS OUTROS QUE CORRAM ATRAS. O SR. S" ESTÁ LHES DANDO FORÇA PARA PARAREM A ESCOLA QUANDO QUIZEREM.

- Sr. Malfoy, entendo a sua indignação, mas eu já tinha decidido isso antes de ver que os alunos estavam fazendo manifestações. Fico feliz que pelo menos uma casa de Hogwarts esteja disposta a continuar normalmente, mas nada posso fazer por vocês.

Draco fez um sinal e toda a mesa se levantou iriam aderir a paralização, Severo se levantou junto e disse.

- O primeiro que sair antes do termino dos avisos do diretor perderá tanta nota que vai precisar de 7 anos para se recuperar.- ele falava de um modo letal, baixo e muito mais ameaçador do que já falara com seus alunos. Todos sem exceção se sentaram.

- Obrigado Severo- disse o diretor continuando.- Serão afixados no mural de suas casas o nome dos alunos que deverão ir até a ala hospitalar. Bem, tenham um bom dia.

Houve um cochicho geral, para que ir até a ala hospitalar, se perguntavam se havia algum surto de alguma doença.

As corujas da sonserina chegaram e uma coruja largou um bilhete no colo de Severo ele rapidamente abriu e leu a mensagem.

"Amor,

Não pude ir ao salão principal, na verdade não vou poder por um bom tempo, não se preocupe. Estamos todos trancados aqui, nosso monitor encantou o quadro para não deixar ninguém sair durante as refeições. Quando o quadro se destrancar eu vou até a masmorra.

Com amor,

Hermione."

Severo ficou muito bravo. Levantou-se e caminhou parando entre Minerva e Dumbledore, olhou para os dois e disse.

- Leiam isso e dêem um jeito.

O diretor e Minerva leram o bilhete.

- O que acha que podemos fazer?- disse Minerva

- Como assim, desde quando que os alunos encantam o quadro porteiro de uma casa e o diretor desta diz não saber o que fazer? Impedir, desencantar o quadro, tem gente lá que não quer estar lá, os enfeitiçados estão obrigando os outros a aderirem a essa paralisação estúpida.

- Severo tem razão- disse Dumbledore- mas realmente, nada podemos fazer, a não ser desfazer o feitiço quem não está querendo parar parará por medo de perder os amigos.

- Você só fala por que Hermione está lá Severo.

- Hermione é minha assistente além de ser minha namorada e por eu querer fazer muitas poções para o ministério da Irlanda agora que estou sem aulas para dar, minha assistente é indispensável.

- Fazer poções para a Irlanda, sei.

- É sério Minerva- falou Dumbledore- Meus amigos da Irlanda estão muito felizes com o trabalho de Severo e Hermione e aumentaram os pedidos.

- Triplicaram o senhor quer dizer.- corrigiu Severo.

Ao olharem para o salão este estava vazio e Dumbledore disse.

- Minera, vá até a Grifinória, cole isso no mural e saia com Hermione. Flitwick leve isso no mural da Corvival e esse é o seu Madame Sprout. Severo, esse papel você para seus alunos e faça com que esses nomes ai estejam na ala hospitalar.

- Sim sr.

Severo foi. Entrou na sonserina e disse.

- Novas ordens.- todos os alunos olharam para o seu diretor.- As meninas do primeiro ano, todas aqui, junto com o sr. Malfoy, sr. Goyle, sr Crabble. Me acompanhem até a ala hospitalar.

- Por que prof? - perguntou Draco.

- Porque o diretor quer.

Todos seguiram Severo até a ala hospitalar que havia sido aumentada com um feitiço e estava ainda vazia.