Cap. 27 Mamãe é muito rápida

Os alunos das outras três casas nem se preocuparam com o fato de ir até a ala hospitalar, os covivais realmente estavam em seus quartos e de lá só saiam para pegar comida na sala comunal( já que todos avisaram e pediram aos elfos para mandar comida para as casas), os grifinórios andavam pelo salão comunal, não haviam se trancado nos quartos, saiam de lá para dar passeios um vez que outra e os lufa-lufas que estavam muito revoltados andavam pela escola a noite trocando as faixas de protesto e pintando as paredes com uma tinta fluorescente que só saia depois de 15 horas. O sábado em Hogsmeade foi cancelado para as três casas porém Severo ganhou o direito de autorizar os alunos dos primeiros anos a irem na cidade mágica e eles poderiam ir a qualquer dia desde que avisassem.

Hermione estava vivendo na masmorras de Severo por que ela fora expulsa da Grifinória por seus colegas sendo acusada de traição ao movimento de paralisação que até mesmo os alunos que nem sabiam do por que da coisa haviam aderido só para matar um pouco de aula. Ela trabalhava com Severo em decifrar as músicas, estava tão anestesiada de tomar a poção que ajudava a prevenir que já nem se sentia tonta depois de ouvir por horas a voz de Catherine. Se bem que ela estava tão feliz em esta 24 horas por dia ao lado de seu amor que nem ligava para a paralisação idiota de seus colegas.

De repente um elfo veio correndo e entrou na sala de Severo onde pegou Hermione sentada no colo de Severo em uma cena de beijo muito romântica.

- Sr., sr tem uma mulher querendo vê-lo.

- Uma mulher?

- Sim sr. Ela disse que o sr marcou uma hora com ela.

- Estranho eu não me lembro...ah, a Sra Weasley.

- Essa mesma.

- Está bem, Mione você vem comigo?

- Claro.

Severo e Hermione foram a té a entrada do castelo onde Molly estava parada parecendo estar muito nervosa.

- Sra Weasley, que prazer em vê-la.

- Eu não digo o mesmo, se estou aqui não é por coisa boa Prof. Snape. Hermione querida, que prazer em vê-la, fico tão feliz por você estar bem.- disse encarando Hermione de maneira doce e carinhosa, depois ela voltou a Ter uma expressão muito séria e olhou para Snape.

- O prazer é meu.

- Bem, venha conosco Sra. Weasley, vou lhe dizer primeiro por que a chamei e também o que se passa agora na escola.

Molly estranhou não ver alunos que não fossem sonserinos nos corredores. Entrou escritório de Snape e se sentou.

- Primeiro, gostaria de dizer que não costumo chamar pais de alunos para conversar, mas acredito que nesse caso.

- O que houve, é com Ron ou Gina?

- Os dois.

- O que eles aprontaram?

- Eu normalmente também não me meto na vida sentimental dos alunos, mas gostaria de lhe dizer que Gina anda mentindo, inventando detenções que eu passei para se encontrar com um garoto.

- Eu também fazia isso, até ai tudo bem, mas quem é o garoto?

- Que exemplo bem o garoto é Draco Malfoy.

- QUEM? O SR S" PODER ESTAR LOUCO, MINHA FILHA NUNCA OLHARIA PARA UM MALFOY, ELES ODEIAM NOSSA FAMILIA...

- Pare de gritar, aqui o único que grita sou eu sra Weasley, a sra não está em sua casa e eu não sou seu filho.

- Desculpe.

- Sra Weasley, é verdade, Ron sabe achei que tinha lhe contado. Bem, tem mais uma coisa sobre Gina, mas isso é só uma desconfiança.

- O que é Hermione?

- Coisas de valor andam sumindo dos dormitórios das garotas, começou no dormitório de sua Gina e depois começou nos outros, pequenas joias, dinheiro, etc.. e bem, Gina é a única que nunca foi roubada e que anda fazendo muitas compras via correio coruja. Trocou de materiais e de uniformes, comprou um presente muito caro para Draco e apesar de Ter muitas coisas caras, ninguém a rouba.

- Meu Deus, você não está me dizendo que Gina anda...

- Temo que sim.

- É AQUELE GAROTO,-ela levantava e andava de um lado a outro- DRACO, É ELE QUE ESTÁ FAZENDO A CABEÇA DELA.

- Draco seria incapaz- falou Severo.

- Você não conhece os Malfoy- falou Molly.

- Conheço melhor que a sra.

- Bem, tem o segundo assunto, Ronald Weasley.

- O que ele fez?

- Primeiro falta total de respeito perante a minha pessoa e agora, está liderando junto com Harry Potter e os monitores da corvival e Lufa-lufa uma paralisação total.

- O que?

- Exatamente isso que ouviu, paralisação total, vou lhe mostrar, uma coisa. Beba isso. Se não cairá no encanto também.- Severo deu um frasco para Molly ela olhou um pouco mas acabou bebendo.- Ei, Hermione, por que você não está junto.Lá?

- Fui expulsa por eles da Grifinória, estou trabalhando com Severo e por isso eles acham que sou uma traidora.

- Entendo meu bem.- "Severo, ela o chama pelo primeiro nome, até onde vai essa relação?"

Molly chegou perto de uma caixa muito bonita. Severo a abriu e ela ouviu uma moça cantar, depois Severo disse o que queria dizer a letra da música.

- Merlin, O que é isso? Aquele-que-não-deve-ser-nomeado está por trás.

- Na verdade não, essa outra aqui, que é a primeira música diz que ela quer que todos vão a ela para darem seus sangues para expulsar a alma do corpo e Voldemort na verdade ela quer o lugar dele.

- Mas por que tomar uma poção para ouvi-la?

- Por que a voz dela é magica capaz de dominar a mente do ouvinte. Por isso quando nós recolhemos as caixas os alunos se rebelaram. Alguns corvivais tentaram fugir da escola antes de descobrirmos o que as caixas faziam.

- Quero ver meu filhos.

- Primeiro quero que veja o que eles fizeram.

Severo e Hermione levaram Molly pela escola para que ela visse o que estava acontecendo, paredes pichadas, cartazes com dizeres ofensivos.

- Bem, eles se trancaram na Grifinória e o que é pior, nenhum aluno além dos meus estão indo até a ala hospitalar tomar o antídoto.

- Os seus?

- Sim, são oito os sonserinos que tinham a caixa e dois tinham contato, então esses dez estão indo todo o dia na ala hospitalar se tratar de feitiço, do domínio.

Eles chegaram em frente a grifinória e Severo disse.

- Hermione diga a senha.

- Caramelos

A velha gorda olhou para Hermione e disse.

- Essa é a senha correta, mas não posso me abrir para você.

- Como?

- Os alunos fizeram uma proteção anti você garota, não posso deixa-la entrar.

- Finite incantatem. - Severo apontou para o quadro que tremeu e a velha gorda deu um giro. Olhou para Eles e disse.

- Senha?

- Caramelos.

Ela se abriu e as duas entraram. Severo disse.

- Vou chamar Minerva, eu detestaria que acontecessem coisas na Sonserina longe do meu conhecimento.

- Então tá, mas não demore. - falou Mione. Deixando Molly ainda mais preocupada com o modo que Hermione e Severo se relacionavam.

Elas entraram e o salão comunal tinha meia dúzia de alunos perdidos pelos cantos jogando ou conversando. Todos olharam imediatamente para Hermione e Molly Weasley assim que elas entraram na sala comunal.

- Mione, onde Gina dorme?

- Venha comigo, ou melhor, vamos esperar a prof.. McGonagall chegar, é o mais prudente. A senhora não acha?

- É você tem razão.

Em mais um dois minutos já estavam na sala comunal Severo e Minerva para o susto dos alunos que lá se encontravam.

- Sra. Weasley, que pena Ter que vim aqui em um momento como esse.

- Pena nada, vou por juízo na cabeça desses meus filhos problema nem que tenha que mata-los.

- Sra?! - falou Minerva começando a não achar bom Ter a sra Weasley ali.

- Ei, é só modo de falar! A onde está Gina, quero falar com ela primeiro, ou melhor, primeiro vou dar uma bronca em Ronald, qual é o quarto?

- È aquele ali, subindo a escada, a primeira porta.

Ela subiu, abriu a porta e começou a gritar.

- RONALD WEASLEY, O QUE PENSA QUE ESTÁ FAZENDO, ACHA QUE ESTÁ AQUI PARA FAZER BADERNA, ENTÃO ESTÁ REDONDAMENTE ENGANADO, CALA A BOCA,- Severo e Minerva ouviam os berros de Molly da sala comunal e, pouco tempo muitos alunos estavam vendo o que era a gritaria.

- Severo, ela é um pouco nervosa não?- falou Minerva meio sem acreditar.

- Mas de vez em quando é bom aramar esse tipo de gritaria, bem duvido que o Weasley continue com essa paralisação depois desse alvoroço.- falou Severo sem tirar os olhos da escada.

- OUÇA BEM O QUE VOU TE DIZER, VOCÊ VAI PARAR COM ISSO AGORA OU VAI COMIGO PARA CASA.

- Mas mãe, é meu último ano, olha mãe, eles entraram aqui e levaram nossas coisas, eles não podem fazer isso, nós paramos e não vamos voltar as aulas até termos nossas caixas de volta.

- AH NÃO VAI, ENTÃO FAÇA SUSA MALAS, N"S VAMOS PARA CASA, QUERO VER A VERGONHA DO SEU PAI AO SABER O QUE O FILHO DELE ANDA FAZENDO E QUERO VER VOCÊ ARRUMAR UM EMPREGO ASSIM SEM UM DIPLOMA, VAI SER BEM FEITO, EU VOURIR DE VOCÊ AFINAL AO INVEZ DE ESTUDAR VOCÊ VEM A HOGWARTS FAZER ALVOROÇO, FAZER BAGUNÇA, O QUE DUMBLEDORE ESTÁ PENSANDO, OS TEMPOS ESTÃO DIFÍCEIS E VOCE NÃO AJUDA EM NADA MUITO ANTES PELO CONTRÁRIO, S" ATRAPALHA.

Ao outros colegas de quarto de Ron estavam apavorados a Sra. Weasley parecia que ia come-lo vivo. Harry ficou com pena do garoto, parou na frente do amigo e disse.

- Sra. Weasley, a culpa é minha, eu disse que devíamos parar e Ron a penas concordou. Não o leve embora, ele merece mais do que ninguém ficar.

- Harry meu bem, não tente justificar esse ai- disse em um tom extremamente maternal- olhe meu querido, o que vocês fizeram com a Hermione é errado, ela é muito dedicada e por isso não merece ficar presa do lado de fora de sua própria casa.

- Mamãe, Hermione é namorada do Snape, ela traiu nossa casa e por isso não a queremos aqui.

- COMO? RONALD, COMO VOCÊ SE ATREVE A DESCONFIAR QUE HERMIONE PUDESSE SE RELACIONAR COM bem, você sabe com o que- terminou falando bem baixo Severo e Minerva estavam em frente ao quarto pois quando os gritos pararam eles se assustaram e foram ver o que ocorria.

- Com o que sra Weasley?- perguntou Severo parecendo muito mais bravo do que de costume.

- Com um prof.- disse ela não querendo dizer, com um ex comensal.

- O que ele diz é verdade sra Weasley- falou Mione- mas acredito que minha vida sentimental não tenha importância, não é desculpa para me trancar fora da casa.

- Claro,claro.

- Se bem que - continuou Ron- para a senhora mamãe não deve ser problema afinal aceitou tão bem o namoro de Gina.

- QUEM DISSE QUE EU ACEITEI ISSO?

- Você- Ron alcançou a carta falsa que Gina mandou para Ron falando que ficava feliz pela filha e sobre os presentes da tia.

Ela leu a carta e deu um berro de odio.

- GINA , GINA, ONDE VOCÊ ESTÁ?- Gina chegou correndo e ao ver a mãe começou a tremer da cabeça aos pés, ainda mais depois que viu a carta falsa na mão da mãe.

- Oi mãe, a senhora por aqui, que prazer em ver você, o que faz aqui?

- PARA COM ISSO, VOCÊ NÃO ME ENGANA, O QUE É ISSO?- ela quase esfregou a carta na cara de Gina(literalmente)- QUE ROUPAS SÃO ESSAS GINA, SÃO NOVAS, COMO VOCÊ TEM ISSO.

- A tia...

- MENTIRA, A TUA TIA MORREU A CINCO MESES.

- O que?

- O QUE OUVIU, EU FUI ATÉ A CASA DELA PARA AGRDECER OS PRESENTE QUE VOCÊ DISSE QUE ELA MANDAVA MAS ACHEI NA CASA APENAS UM ELFO QUE DISSE SER IMPOSSÍVEL ELA TER TE MANDADO ALGO POR QUE MORREU UM MÉS AP"S A FILHA. E AGORA, DA ONDE TIROU ISSO?

Gina começou a chorar e saiu correndo não só do quarto, mas também da casa.

- DEPOIS EU PEGO ELA, AGORA É CONTIGO QUE VOU RESOLVER OS PROBLEMAS, TE DOU UMA ÚLTIMA CHANCE E S" POR QUE SOU TUA MÃE. PEÇA DESCULPAS A SRTA. MCGONAGALL E ACABE COM ESSA PALHAÇADA OU VAMOS EMBORA AGORA MESMO.

Ele olhou para a mãe e para Minerva, olhou a mãe de novo e disse olhando para Minerva.

- Desculpe, não ei se posso sozinho acabar com a paralisação, mas posso tentar.- Harry fazia um não com a cabeça e se afastava de Ron.

- AGORA AO PROF. SNAPE.

- Por quê?

- Por Ter dito coisas ruins dele, por Ter dito que ele não teria coragem de me encarar.

- Desculpe prof.- disse olhando para o chão

- OLHANDO PARA ELE.

- Desculpe prof. eu sinto muito, não se repetira- disse o encarando, mais não muito

- Por mim tudo bem sr Weasley.- falou Severo.

- AGORA A HERMIONE.

- Foi mal Mione.

- Assim que eu gosto.

- Mas sra Weasley, o líder disso tudo de Harry Potter.- falou Severo.

- Harry querido- falou Molly docemente- vamos parar com isso. Você não confia em Dumbledore?

- Confio.

- Então, ele sabe o que é bom para você. Vamos parar por aqui.

- Está bem- ele pensou em dizer não, mas se sentia estranho quando ela falava assim com ele, era como se sua mãe estive falando com ele.- Vamos voltar pelo menos a Grifinória.

Ela abraçou Harry e depois olhou para o filho, e disse.

- Nunca mais me faça Ter que vir aqui. Ouviu bem?

- Ouvi mãe.

Ela saiu e disse.

- Minerva, posso mandar um pouquinho nos seu alunos?

- Pode, mas o que pretende fazer?

- Já vais ver.

Molly pegou o pergaminho e viu que todos os alunos precisavam ir até a ala hospitalar.

- TODOS VOCÊS, SEU REBELDES DE MEIO GALÃO, VENHAM AQUI JÁ.

Os alunos todos fora até a sala comunal muito assustado.

- O que ela quer agora? - foi o que Ron disse a Harry.

- TODOS DEVEM IR AGORA ATÉ A ALA HOSPITALAR OU EU VOU TER UMA CONVERSA BEM DEMORADA COM OS PAIS DE CADA UM.FORMEM UMA FILA AGORA E VAMOS.

Minerva e severo estavam assustados por que em menos de 5minutos Molly Weasley ( e sua terapia do grito) acabou com a rebelião Grifinória e estava conduzindo os alunos até a ala hospitalar.

Ao chegarem lá, Molly disse.

- Tem mais rebeldes na escola.

- Sim, toda a Lufa-lufa e Corvival.

- Vamos lá, em 5 minutos eu os trago para cá e acabo com o motim.

- Calma, calma, eu só mando na Grifinória, tem diretores nas outras casas.

- E quem são?

- Sprout na Lufa-lufa e Flitwick na Corvival.

- Tem como eu falar com eles?

- Claro.

Em vinte minutos de berros e estardalhaço, Molly Weasley acabou com a rebelião. Todos estavam bem comportado em uma fila esperando para tomar a primeira dose da poção. Ela os fez pendurar grandes faixes dizendo "Sentimos Muito Dumbledore, nos perdoe".

Agora era hora de ir até a sonserina resolver um problema bem chato.

- Sr. Snape...

- Na minha casa a senhora não vai berrar.

- Preciso falar com Gina e Draco, e sei que eles estão lá.

- Vamos, venha. Mas não quero um grito lá.

- Está bem, sr. Snape.

Severo e Molly fora até a sonserina e ao entraram na casa viram o que queriam, Gina e Draco sentados juntos na frente da lareira.

- Filha, Draco, nós precisamos conversar um pouco.

- A sra veio gritar aqui também?

- Não, filha, eu prometi ao prof. Snape que não gritaria aqui. Bem, que história é esse de vocês serem namorados.

- Como assim história, eu amo Gina e Gina me ama, estamos juntos e estamos bem, não isso que importa?

- É Draco, para nós os Weasley é. Para os Malfoy não e você sabe disso.

- E daí?

- Draco, olha eu não quero que no futuro você culpe Gina por Ter perdido sua fortuna. Por ser pobre como vocês dizem que Arthur e eu somos, não quero que Gina sofra.

- Não vou sofrer mãe, não vou.

- Gina, agora me diga uma coisa, você andou pegando coisas das suas colegas para comprar livros e uniformes novos.

- Não, Gina não roubou nada. Eu dei para ela roupas e materiais novos para que ela estivesse a minha altura.- falou Draco.

- Viu Draco, você tem vergonha de Gina. Por que ela não tem dinheiro.

- Mãe para com isso.

- Até tenho, mas não de Gina, e sim de vocês ela não tem culpa de Ter seis irmão, ela não tem culpa de vocês terem mais filhos de podem sustentar.

- Olhe como fala comigo garoto.

- Não pode fazer nada contra mim.

- Ok. Ok, vão fazer o que os dois. Lucio Malfoy não vai aceitar Gina como nora.

- Meu pai é obrigado.

- Por quê?

- Por que eu estou grávida mãe.

- O QUE?

Severo que estava em um canto afastado se levantou olhou para Molly foi até ela e disse.

- Já chega, pegue esses dois e saia daqui, eu disse que não queria gritos aqui e falava sério.

- Sr. Snape se o sr tivesse uma filha de 16 anos que lhe dissesse que está grávida de alguém que com certeza nunca irá assumi-la, você também gritaria.- disse Molly dramaticamente.

- Grávida, que história é essa?- perguntou ao casal parecendo não acreditar.

- Estou Grávida, estou de 1 mês e meio.

- Draco, como pode? Gina é uma criança ainda, vou falar com seu pai, pode Ter certeza disso.

- Prof. Snape, eu já mandei uma carta para meu pai.

- Muito bem, assim que acabar o ano, você vai fazer o que um homem bruxo tem que fazer nessa situação.

- E o que um homem faz prof.?

- Você vai casar com a srta Weasley como tem que ser.

- Mas eu vou estar enorme até o ano acabar.

- Devia Ter pensando nisso antes. Agora sra Weasley, venha. Creio que tanto a senhora como ela já tiveram baques de demais para um dia só.

- Você tem razão, Gui e Carlinhos não me deram metade do trabalho e do desgosto.- disse secando lagrimas e tomando o braço de Severo como se estivesse enterrando alguêm. Gina ia levantar-se, mas Severo fez um sinal para que ela não o fizesse.

- Fique ai srta Weasley. Eu levo sua mãe até em casa e falou com o sr Weasley.

- Por que está fazendo isso prof. Snape?

- Porque sou responsável por esse ai enquanto ele está na escola.- disse apontando com a cabeça para Draco.

Severo e Molly Weasley saíram da sonserina ela ainda presa no braço de Severo , que não podia empurra-la pois sentia muita pena de toda essa situação que ele criara ao confrontar um aluno, Hermione estava nas escadas sentada esperando pelos dois e quando viu a cena pensou no pior.

- Severo, o que houve?

- O pior, o pior. - respondeu entre lágrimas Molly.

- Gina está grávida meu bem. Vou levar a Sra Weasley para casa afinal ela não está em condições de voltar sozinha, diga a Dumbledore que para não se preocupar explica o que ocorreu e peça para ele se preparar para Ter uma longa e cansativa discussão com Lucio Malfoy.

- Está bem.

Ele ia com Molly até a saída da escola, quando olhou para Mione que os acompanhava.

- Ah. Mione, de uma força para Gina por que acho que ela vai precisar.

- Claro. Nem precisava pedir isso. Volte logo e por favor se cuide.

- Calma, só vou até a Toca.

Foram os dois tomaram o rumo de Hogsmeade e ao saírem das terras da escola desaparataram e aparataram na Toca. Onde o sr Weasley estava sentado tranqüilamente e não percebendo que Molly não estava sozinha perguntou.

- Então meu bem, o que Snape queria com você?

- Sr. Weasley, desculpe aparecer assim, mas a sua sra não tinha condições de voltar sozinha.

- Como, Snape, Molly, o que houve?

- Leve-a para descansar um pouco e eu lhe explico tudo.

Arthur levou Molly para o quarto e desceu novamente aparentemente preocupado.

- E então, Molly parecia em choque, o que houve?

- Foi uma bola de neve. Bem, eu chamei por que seu filho andava faltando comigo, me desrespeitando, mas bem eu nunca ia imaginar que um tempo antes da data marcada para Molly aparecer na escola seu filho, Harry Potter e os monitores da Grifinória, Lufa-lufa e Corvival fossem liderar uma paralisação. Ninguém mais ia as refeições ou as aulas.

- Eles não iam parar sem um motivo.

- Foi por que andaram comercializando umas caixas que estavam enfeitiçadas, gente do Voldemort que quer derruba-lo e que pretendem usar os garotos e todos que puderem encantar, eu descobri e conversando com Dumbledore ele decidiu que iria recolhe-las, proibi-las e tratar os alunos com a minha poção...

- Sim, era o certo a fazer.

- Claro, mas os alunos não entenderam e acharam que fosse uma mostra de tirania não de proteção. Ron era um prejudicado pois ele e Harry as vendiam

- Sim eu fiquei sabendo.

- E bem, ela descobriu que coisas andavam sumindo da Grifinória e a acusada das alunas era sua filha.

- Gina?

- Sim, para impressionar o namorado.

- Que namorado?

- Draco Malfoy de quem a sra Weasley também descobriu que sua filha espera filho.

- Mas como, Draco não é da sonserina?

- É, por isso eu vim. O aluno é de minha casa e sou responsável por ele.

- Você conhece Lucio, nunca vai deixar o filho assumir o que fez.

- Ele está sob minha responsabilidade, eu dei minha palavra a sra Weasley que eles casam no fim do ano letivo e assim será. Quanto a Lucio, bem eu dou um jeito nele.

- O garoto Malfoy será deserdado com certeza.

- Draco pode trabalhar sr Weasley. Bem, creio que o sr deveria tentar falar com a sra Malfoy.

- Por que com a sra e não com Lucio Malfoy.

- Porque Narcisa Malfoy é mais acessível e porque ela pode convencer o marido, o sr sabe como elas conseguem o que bem entendem.

Arthur deu uma risada.

- É, conseguem.

- Bem sr Weasley, vou voltar a escola.

- A claro ia convidá-lo a jantar, mas Molly não vai cozinhar hoje e minha comida é horrível.

- Eu imaginei. A gente se vê por ai.- disse severo estendendo a mão.

- Claro, agora temos que saber da onde vieram essas caixas e impedir que mais saiam de lá.- Arthur cumprimentara a mão não do Prof. Snape, mas do companheiro de luta contra as trevas.

- Não posso adiantar muito, pois Alvo vai convocar uma reunião, mas o certo é, quem quer que seja tem 70% de chance de estar na mansão Malfoy.

Severo desaparatou a aparatou em Hogsmeade e de lá foi para Hogwarts. Chegou lá quando a noite já estava alta e ao entrar na sua masmorra viu Hermione com sentada com um vidro e uma carta.

Hermione olhou para Severo e disse.

- Olhe o que Draco recebeu do pai.- ela alcançou a carta e o vidrinho.

Severo ficou intrigado, olhou para o vidrinho com atenção e colocando-o na mesa, ele começou a ler a carta.

" Draco,

Que vergonha, como você emprenha a menina Weasley, isso que eu te disse para se cuidar. Nunca esperava tal desgosto de você, não espere um galão meu se levar essa história adiante. Espero que aquele idiota do Sr Weasley não descubra ou vai te obrigar a casar com a pobretona. Aqui está uma poção abortiva, faça aquela garota beber isso ai.

E tem mais, quero você longe dela.

Vou lhe dar um estimulo, tem um cofre com mil galões para mim em Gringotes, caso você me garanta que ela bebeu tudo e que você está bem longe dela, ele é seu.

Do seu pai(ainda pois caso você se atreva a ficar com ela não será mais meu filho)

Lucio Malfoy."

- Nossa, eu não acredito nisso, como ele pode ser capaz, nunca imaginei que ele pudesse ser tão ruim, tão cruel. - Severo parecia horrorizado com o que lera- E o que Draco fez, bem ao que parece ele não deu a poção para Gina, ou deu?

- Não deu, ele entregou para mim disse para que eu lhe desse, disse que vai dizer ao pai que Gina bebeu, que está longe dela, para ficar com o dinheiro e depois que tiver os mil galões em mãos, vai mandar o pai longe.

- Ele faz bem.

- Mas eu tenho uma coisa a dizer.

- O que meu amor, vem cá eu estou louco para beijar você.

- Antes eu quero dizer que acredito que Gina não seja a única grávida da escola.

- O que?

- Bem, eu estou a duas semanas atrasada e acho que também estou grávida.- Severo parou a olhou meio desconfiado, mas logo depois correu até ela e a beijou, erguendo-a e dando um giro que arrancou gritos de susto dela.

- Você não sabe o quão feliz eu estou, você não sabe, não faz idéia- ele chorava de alegria, se ajoelhou e a abraçou o olhou para ela e disse.- agora não tem como fugir de mim.

- Quem disse que eu quero fugir de você.- ela fez ele se levantar olhou para ele secou as lágrimas dele e disse. -Eu não quero fugir de você, muito antes pelo contrario, quero ficar cada momento mais próxima e presa a você então.

- Bem eu comprei uma coisa, esperava para lhe dar no dia do baile, mas vou dá-la a você agora. Esse é o momento exato.- Severo foi até a sua mesa, abriu a gaveta onde estavam suas chaves de Gringotes e papeis muito importantes para ela. Pegou uma pequena caixinha e disse- comprei isso lá em Hogsmeade enquanto você comprava os sapatos para o baile.- ele lhe deu a caixinha. "Será que ela vai gostar?"

- "o que será? É um anel de noivado, só pode ser."- pensava Hermione ao receber a caixa ela abriu e viu um lindo anel com uma ônix e um quartzo rutilado, um anel de noivado.- o que significa isso Severo- ela perguntou meio assustada.

- Significa um: Quer casar comigo? ÿ 1? Quero viver com você até os meu últimos dias.

- Claro que eu caso. Sim, äà2.

- Você andou.

- Íàóêà áúëãàðèí ?3.

- É.

- Só um pouco para não ficar totalmente perdida em sua casa. Afinal creio que os elfos de lá, não falem inglês.

1= casar

2= sim

3= aprendendo búlgaro?

Oi gente como vão?

Bem, tem algo sobre esse capitulo que preciso explicar para que vocês percebam o quão estranha porém limpinha eu posso ser. Mas fazer o que(?) quem é 100% normal nessa mundo?

Esse capitulo na verdade são três. Vocês entenderão quando lerem a Segunda parte do capitulo. Até lá pensem o que eu posso fazer para me mostrar anormal ainda!!!

E me escrevam falando viu é muito importante a colaboração para mostrar o quanto meu "trabalho" vem sendo apreciado.

Beijinhos,

Susana Snape( em carne, osso, e uns quilinhos a mais que teimam em não me abandonar)