Capítulo 3

O Beco Quadrilátero

Harry estava indo para Londres com Rágridi, quando este deu um tapa na cabeça e falou um palavrão.

- ¨&#$¨$#!!!! Esqueci da lista dos materiais, Harry, acho que deixei em cima do balcão da Profª McGonald´s! Harry, precisarei ir lá pegar.

- Quem é ela?

- É uma velhota feia, chata, grudenta e pentelha pra caramba.

- Acho que vou adorar ela.

- Mas agora cala essa sua boca que eu vou lá. – e desaparatou. Não sem antes pedir a atenção de todos. - Sabe, nós temos que ser discretos, Harry...

Agora uma multidão de pessoas e jornalistas estavam lá e todos queriam falar com Harry. Quando Rágridi voltou, ele estava vestido com um terno preto e usava um óculos escuros.

- Harry, eu tenho que te revelar: Eu sou viado, sempre odiei o professor Dumboboca e acho o Snape um ótimo amante. Há! E sua mãe era tão feia e chata que mereceu morrer.

- O QUÊ?????? Rágridi, seu idiota, eu te odeio, vou te matar, quero que você exploda e... – mas Harry foi interrompido pela enorme mão de Rágridi.

- Espere. – e tirou do bolso um negócio prateado e cilíndrico - Eu quero que todos que ouviram e viram o que eu disse e fiz agora, venham aqui e olhem bem para esse negócio prateado aqui.

Todos olharam para o negócio, de onde saiu um flash vermelho, e todos ficaram com os olhos cheios de rodamoinhos e com a língua para fora. Rágridi guardou o negócio no bolso.

- É melhor eu nunca revelar isso de novo em público... – disse ele.

- Isso o que, Rágridi? – perguntou Harry, que tinha saído daquela cara de idiota e panaca - O que você não pode revelar?

- Que eu sou viado, odeio o Dumboboca, o Snape é um ótimo amante e que sua mãe era tão feia e chata que mereceu morrer.

- O QUÊ??????? Rágridi, seu idiota, eu te odeio, vou te matar, quero que você exploda e...

- Ops, de novo, como sou burro.

E deu o flash de novo.

- É melhor eu não falar mais nada...

- Falar o que, Rágridi? – perguntou Harry de novo.

- NADA!!!!! Agora vamos que eu achei sua lista de materiais, eu havia jogado ela no lixo junto com os restos de lanche, mas consegui salvá-la. – e entregou para Harry um papel amarelado, com restos de mostarda e catchup e com uns pedaços de hambúrguer - Agora vamos!

E levou Harry para um bar enorme que devia ter uns dez andares e que piscava com milhares de luzes pisca-pisca de natal escrito: "O Caldeirão Arrombado!!! Pague $1,99 e coma tudo o que quiser durante um mês". E o que era estranho para Harry era que todo mundo que passava por ali olhava o bar, mas não entrava. Se bem que, antes de Harry entrar, um garoto de sua idade e que se parecia muitíssimo com ele tentou entrar no bar, mas um jorro de luz azulada veio em sua direção, e ele explodiu em muitos pedaços. A cabeça voou para cima e caiu do lado de Harry. Este se sentiu muito tentado a entrar no bar para ver se acontecia a mesma coisa com ele e se livrava daquele cheiro de bunda de porco que Rágridi tinha.

- Aquilo aconteceu àquele garoto, Harry, porque ele era imbecil. – disse Rágridi

- Imbecil? – perguntou Harry, com uma cara de panaca.

- É quem não tem sangue mágico correndo nas veias.

- Ah...

- Mas não se preocupe, Harry, nada vai acontecer a você se você entrar lá.

- Ah... Que pena... Quer dizer, que bom!

E, no momento que Harry entrou no bar, uma luz azulada veio à toda em sua direção e ele se encolheu gritando:

- Nãããããããããããããoooooo!!!!!!!!!!!!!!!!

Mas era apenas uma fada, que Hagrid cumprimentou.

- Olá, Sininho, agora você é azul? Como vai o Peter Pan?

- Vixe, ele está um moleque pentelho pra caramba. agora que ele descobriu que o pozinho que eu jogava nele era de, bem... "aquilo" de sereiano ralado, ele me largou no meio da rua.

- Não me diga!!! – exclamou Rágridi, espantado. Nisso, Harry já estava esquecido na história. "Ainda bem" pensou ele, "depois daquele mico que eu passei, quero ficar assim o maior tempo possível."

E depois de meia hora em que os dois conversaram, Harry, já entediado, foi ver sobre o que eles falavam.

- Eu – começou Rágridi - sou o fã número 1 de...

- ECA!!!!!!!!!!!! – pensou Harry - Rouge? Eu quero morrer...

Depois de mais duas horas, Rágridi se despediu de Sininho e olhou para o lado, vendo Harry.

- Ah!, é mesmo, Harry, esqueci de você, vamos retirar seu dinheiro.

E Rágridi e Harry foram até o último andar do bar.

- Sabe, Harry, para você chegar ao beco quadrilátero, você tem que...

- Tocar no terceiro tijolo à esquerda acima da lata de lixo!!!!! –interrompeu Harry com a cara de mais CDF do mundo.

- Não, seu ¨trouxa!!!!! Como alguém pode ter uma idéia tão ridícula assim???? – disse Rágridi dando um tapa enorme nas costas de Harry, o que, como ele tinha certeza, lhe havia quebrado, no mínino, 4 costelas.- Para você chegar no Beco Quadrilátero, você tem que ir para o último andar do bar e pular lá em cima, em direção a uma cama de espinhos enormes! E no último momento, você é teletransportado!

Então eles chegaram lá e Rágridi foi na frente para mostrar como era. Ele pulou e caiu, caiu, caiu... PLOFT!!!!!! Ele foi totalmente perfurado pelos espinhos e sangrava tanto que se formou um rio amazonas ao seu lado. Nisso, ele sumiu e era a vez de Harry. Ele, meio relutante, pulou e caiu, caiu, caiu... e no momento que ele ia ser perfurado pelos espinhos ele fez PUF! E foi teletransportado.

Então Harry apareceu no meio de uma rua toda torta e feia onde várias pessoas, que Harry julgou serem bruxos, estavam fazendo compras.

- Bem vindo, Harry – começou Rágridi, cheio de esparadrapos e band-aids - Ao Beco Quadrilátero. É aqui que nós vamos comprar seus materiais.

- Mas, Rágridi, - começou Harry - Eu não tenho dinheiro e posso ameaçar os Dursleys de morte, que nem assim consigo dinheiro...

- Harry, você é a pessoa mais burra que eu conheço. Nós vamos pegar seu dinheiro no Duendegotes.

E eles andaram pelo lugar feio, Harry olhando o nome de todas as lojas, e lendo-os em voz alta.

- "Caldeirões de todos os tamanhos, de latão, lixo reciclável e plástico". "Madame Gorda – Roupas para Gordos e ocasiões especiais". "Floreio e Diarréias, todos os livros já lançados no mundo mágico e no não-mágico também". "Farmáci..." – Rágridi deu um soco nas costas dele.

- Cala essa sua boca, Harry!!!!!!!!!!

- Tá bom, tá bom...

Rágridi levou Harry até um balcão onde havia um ser bem estranho. O ser se virou para Rágridi e disse.

- Eu sou Legolas, o Elfo, em que posso ajudá-los?

- A senhora Harry Bofer... quer dizer, o senhor Harry Bofer quer retirar dinheiro.

- E o senhor Harry Bofer tem... a chave?

- Ah, sim. – disse Rágridi tirando do bolso uma chave que se parecia muito com um pé todo rosa.

Logo, Harry e Rágridi estavam em um carrinho de montanha russa passeando pelos canos do lugar, junto com um duende chamado Limo Seboso. Então eles chegaram ao cofre número 3.564.987 e o duende colocou a chave no buraco, dançou uma macarena e coçou o pé da chave. Então a chave riu e o cofre se abriu.

Mal o cofre abriu, Harry teve que tapar os olhos com a mão, tamanho era o brilho dourado causado pelas moedas de ouro que tinham ali. Depois de pegar muitas moedas de ouro, Harry continuou até o cofre 6, que o duende abriu, passando o dedo por toda a porta. Logo que a porta abriu, Harry viu um pequeno, pequeniníssimo pacote marrom, e disse:

- AHÁ!!! Rágridi, seu pobre!!!!! E nem pense que vou te emprestar dinheiro, aposto que foi por isto que quis vir até aqui comigo!!!! Eu não empresto, não dou, não troco... AARRGHHH!!!!! – Rágridi lhe dera um tapa nas costas, fazendo ele voar até o fundo do cofre, batendo de cara na parede. Nisso, a parede caiu e revelou um quarto todo cheio de coraçõeszinhos, onde um homem e uma mulher estavam numa cama rosa em forma de coração... bem, melhor não falar disso.

- OPS, desculpe. – disse Rágridi vermelho-burro-quando-foge - Reparo a Paredi por ser idiotis. – disse Rágridi agitando o guarda-chuva, fazendo a parede voltou ao normal.

Logo depois de toda essa besteira, Rágridi e Harry saíram do Duendegotes e foram comprar o material. Ao final só faltava comprar uma varinha.

- Rágridi, - disse Harry - Aqui nesta lista engordurada e suja está dizendo que eu preciso de uma varinha.

- Ah, - disse Rágridi - é só ir no Sérgiovaras.

Então Harry estava indo quando Rágridi disse para ele ir na frente que depois ele o encontrava. Harry praguejou um pouco e foi.

Dentro da loja, era tudo rosa. E Harry entrou e sentou num banquinho. Esperou, esperou e esperou, até que surgiu, detrás de uma estante, um velho horrível cheio de verrugas.

- Bom dia. – disse o Velho - Eu sou o senhor Sérgiovaras e... – foi quando ele percebeu que era Harry Bofer - AAAAAHHHHHHHHH!!!!!!!!! Harry!!!!!!!!! Eu te amo!!!!!!!!!!!! Vou te dar uma varinha de graça e...

Um tempo depois...

Harry saiu todo cheio de marcas de beijos rosas de batom no rosto todo da loja do Sérgiovaras. A varinha que lhe havia escolhido ele era toda rosa, com colantes das Meninas Super-Poderosas. Harry escondeu a varinha bem no fundo do bolso e saiu saltitando à procura do Rágridi. Harry encontrou-o sentado numa mesa no Caldeirão Arrombado, dando em cima de uma mulher loira.

- Rágridi!!!!! – gritou Harry.

- Hã?? – e ele viu Harry - IH!! Ferrou!! Avada Kedavra! – a mulher caiu morta - O que foi, Harry? Não se assuste, era apenas uma conjuração. Sabe, eu tô meio necessitado.

- Ah, tá. Já comprei a minha varinha.

- Posso vê-la?

- NÃO!!!

- Tá bom, mas não se irrite... – Rágridi coçou a barba e olhou para Harry – Pela sua reação parece que você não gostou dessa sua varinha... Não quer tentar uma outra varinha?

- Não, iria demorar muito – respondeu Harry dando a única resposta da vida dele que teve nexo - Aquele Sérgiovaras é um doido.

- Ah! – gritou Rágridi - Aposto que ele te assediou. Meu, as pessoas vão passar a vida toda fazendo isso e de novo, de novo, de novo, só porque você é o Harry Bofer?

Então Harry começou a ter uma convulsão fortíssima e começou a babar e espumar, se contorcendo todo no chão, para depois ficar verde, amarelo, azul e branco.

- Ih, será que foi algo que eu disse? – pensou Rágridi - Já sei! Deve ser aquela feijoada de ontem que não me caiu bem... Mas eu não tô sentindo nada...

Então um cara velho, feio e barbudo apareceu.

- Olá, Rágridi, como vai?

- Olá, professor Dumboboca, eu vou bem. Mas não posso dizer nada desse garoto aqui.

- Ah, vejo que você já está com o Harry. Bom, é porque ele tem um trauma infantil. Ele via Telettubies todo dia com seu primo, e agora se ele ouvir a palavra "de novo", ele faz isso. – explicou Dumboboca.

- Ah, e como faço isso parar?

- Você tem que dar soro para ele. – explicou novamente Dumboboca.

- Mas soro é coisa dos imbecis. O que eu faço?

- Ah, vamos dar cerveja amanteigada mesmo!!!!! – disse Dumboboca de saco cheio da burrice do outro.

E eles deram 3 barris de Cerveja Amanteigada na veia de Harry (Só não me pergunte como fizeram isso) e ele acordou todo grogue e bêbado.

- Dó, um dia, um lindo dia... Mina, seus cabelo é da hora... Quer dançar, quer dançar? O explosivin vai te ensinar... – e capotou no chão, desmaiando.

- Acho que foi cerveja demais... – começou Rágridi – não foi, Dumboboca? Dumboboca? Aquele velho safado já desaparatou. Agora tenho que cuidar desse moleque seboso e nojento aqui. Mer...

Vivaaaa!!! Mais um cap. inútil!!! XDDD

Nhannn, nem tenho o que falar, apenas, comentem pleaseee!!!!