LUZ & ESCURIDÃO
Capítulo 14: Meiling... A nova diretora?
# # #- troca de cenário
Linha - troca de Dimensão/Universo
# # # Lüda, China.
Meiling chegou em sua residência que era no mesmo estilo da Família Li em Hong Kong, o porteiro estranhou a chegada dela e ainda mais sendo àquela hora da noite. Ela entrou sem incomodar ninguém, e trancou-se em seu quarto. De tão cansada que estava, a única coisa que fez foi tirar os sapatos e adormecer.
No dia seguinte.
Meiling acordou tarde, por volta das treze horas, tomou um banho demorado. Vestiu uma roupa bem bonita, em um tom de vermelho, era uma calça de cetim, acompanhando uma blusa três quartos no mesmo tecido. Deixou seus cabelos soltos, desceu as escadas correndo.
Foi recebida pela governanta.
Sumie (fazendo reverência): - 'Muito boa tarde... Srta. Meiling... Fez boa viagem?... Seu pai pediu desculpas por não poder estar presente quando acordasse!'.
Meiling (agradecendo): - 'Boa Tarde... A viagem foi agradável'.
Sumie: - 'Gostaria de comer algo?'.
Meiling concordou, e seguiu a governanta até a sala de jantar. Tudo estava da mesma maneira de quando ela tinha vindo pela última vez e a refeição não deixava nada a dever com a de Hong Kong. Ela se lembrou um pouco da sua infância quando comia pratos que a velha governanta fazia. Sem demora, levantou-se e beijou a bochecha dela.
Meiling: - 'Tchau Sra. Sumie... Vou passar o restante do dia fora!'.
Sumie (pasma com o que Meiling acabara de fazer): - 'Até mais tarde Srta' – (vendo-a partir) – "Meiling tornou-se uma garota adorável... Igual a sua mãe!".
Meiling encontrava-se totalmente perdida, havia se esquecido de como ela iria para a empresa do seu pai. Olhou para os lados desolada.
Para a sorte dela, Wong o motorista havia acabado de voltar.
Wong (cumprimentando-a): - 'Boa tarde... Srta. Meiling.... Procurando por algo?'.
Meiling (sorriu aliviada): - 'Boa tarde... Sr. Wong... O senhor sabe onde o meu pai guarda as chaves dos carros?... É que eu queria ir vê-lo na empresa!'.
Wong (sendo cavalheiro): - 'Se a Srta. quiser eu mesmo posso levá-la!'.
Meiling (balançou a cabeça discordando): - 'Não há necessidade...' – (sorriu) – 'Agora eu sei dirigir... E também não gosto de ficar incomodando as pessoas!'.
Wong: - 'Não seria incômodo nenhum.... Mas como a Srta. deseja assim... Pegarei um carro para voc'.
Minutos depois, Wong apareceu na frente de Meiling dirigindo uma Honda Civic quatro portas.
Wong (saindo do carro): - 'O carro está em perfeitas condições... Espero que aproveite seu passeio!'.
Meiling (entrando): - 'Obrigada!'.
Colocou o sinto de segurança e partiu para o seu destino.
Após meia hora, Meiling entrava nas Empresas Li, cumprimentou todos com um belo sorriso. O escritório do seu pai ficava no último andar, então utilizou o elevador, porém para sua surpresa, a energia acabou exatamente naquele momento.
Meiling (reclamando): - 'Eu ODEIO quando estas coisas acontecem!!!!... Será que eles não pensaram em um gerador de emergência?... Eu tenho claustrofobia sabiam?'.
Ela procurou desesperadamente o seu celular, porém não encontrou.
Meiling (com raiva): - 'Quando a gente mais precisa dessas coisas... Eles nunca estão no lugar que deixamos!'.
Resolveu bater na porta.
Meiling: - 'ALGUÉM ME AJUDE!... EU QUERO SAIR DAQUI!!!... SOCORRO!!!'.
Mas não adiantou nada, o jeito era esperar, escorregou pela parede e enfim sentou-se. Lembrou que sempre havia um telefone de emergência, levantou-se novamente, mas para sua infelicidade não havia sinal de linha.
Meiling (pessimista): - 'Espero que alguém apareça antes que o oxigênio acabe!... ' – (inconformada) – 'Por que só comigo essas coisas acontecem?' - (lembrou-se que Shoran e Sakura também já haviam ficado presos em um elevador) – 'É, mas ela tinha o Shoran para protegê-la... E aqui eu não tenho ninguém!'.
Neste instante, a energia voltou para o seu alívio, e a porta se abriu.
Funcionário (ajudando-a a se levantar): - 'Você está bem?'.
Meiling: - 'Sim!'.
Funcionário: - 'Não sabemos como o gerador de emergia não funcionou...' - (curvando-se) – 'Sinto muito pelo transtorno que causamos!'.
Meiling: - 'Não se preocupe!... Acha que posso continuar usando o elevador?'.
Funcionário (discordou): - 'Teremos que fazer uma vistoria... E enquanto isso o elevador ficara interditado!'.
Meiling: - 'Sem problemas... Mas que andar que estou?... Não estava prestando atenção!'.
Funcionário: - 'Sétimo!'.
Meiling (desanimada): - 'Será uma longa subida!'.
Ainda faltavam oito andares, não seriam tantos degraus que a fariam desistir do percurso.
Funcionário (confuso): - 'Você pode usar o elevador do lado... Ele está funcionando perfeitamente!'
Meiling (totalmente vermelha, riu alto para disfarçar): - 'Como sou distraída!'
Saiu sem olhar para trás, estava com muita vergonha da sua distração. Chegando no décimo terceiro andar, ela foi recebida pela secretária de seu pai.
Mistu (mostrando ânimo): - 'Boa tarde Srta. Meiling... Que bom vê-la... Deseja falar com o seu pai?'.
Meiling confirmou com cabeça.
Mistu: - 'Pode entrar... O Sr. Li disse-me que você talvez viesse visitá-lo!'.
Meiling adentrou no ambiente, onde se viam duas cadeiras de mogno na sua frente com uma mesa de vidro, uma pequena estante no seu lado direito com várias pastas coloridas, havia outra estante do seu lado com vários enfeites chineses. Na mesa havia três porta-retratos, muitos papeis, porta caneta, laptop e finalmente sentado atrás da mesa seu pai.
Meiling: - 'PAPAI!'.
O velho senhor arqueou a sobrancelha direita ao ouvir a voz, voltou sua atenção para quem estava parada no meio da sala. Ele usava um terno cinza claro, óculos quadrados para leitura, seus olhos no tom castanhos claros e cabelos no mesmo tom.
Won (sorriu): - 'Filha!... Que bom vê-la!!!'.
Levantou-se para poder abraçá-la.
Meiling também fez o mesmo.
Won: - 'Meiling... Minha filha... O que faz aqui?... Pensei que estava ajudando a família de Shoran a encontrá-lo!'.
Meiling (recusando-se a olhá-lo): - 'Shoran já apareceu... E desapareceu novamente' – (Won olhou-a assustado) - 'Mas...' – (voltando a encará-lo) – 'Isso não vem ao caso!... Finalmente decidi fazer o que me pediu!'.
Won (soltou-a): - 'Fico feliz em ouvir isso!... Essa empresa ultimamente vem me dando muito dor de cabeça!'.
Meiling: - 'Quero que me prometa que vai tirar umas belas férias!' – (ele a olhou intrigado) – 'E não se preocupe comigo... Tenho certeza que vou me dar bem aqui!...' – (confiante) – 'Hahahahaha... Isso não é de se duvidar... Já que sou Meiling Li!'.
Won sorriu ao ver que sua filha a cada dia se parecia mais com sua querida esposa.
# # # Flashback # # #
Tempos antes de Meiling nascer, Sr. Won e sua esposa Sra. Missae mudaram-se para a cidade de Lüde a pedido do pai de Won, Sr. Lang, pois o Clã Li havia construído uma filial neste local e queriam que ele administrasse. Viu que isso seria bom para a sua família, pois não seria controlado totalmente pelo Clã, como estava acontecendo com a família do seu irmão Shao, pois ele era o primogênito e a todas as responsabilidades caíam sobre ele.
Mas o que ele não esperava era que Shao fosse morto, anos depois. E nesta mesma época soube que sua esposa estava grávida. Isso deixou sua vida muito mais alegre, perante tantas tristezas.
Anos foram se passando, e logo Meiling estava com quatro anos e fazendo muita bagunça por toda a casa. A Sra. Missae estava adoecendo cada vez mais com o decorrer dos anos, até que um dia fez um pedido ao seu marido.
Missae (deitada e tossindo muito): - 'Querido... Eu sei que a minha morte está próxima!'.
Won (não aceitando): - 'Não diga bobagens!... Você tem muitos anos pela frente!... Pense na nossa filha!... Viva por ela!'.
Missae (sorrindo serenamente): - 'Estou fazendo isso por ela!... Quando eu morrer... Quero que você a mande para Hong Kong! Mas você deve ficar aqui... Para que ela possa cumprir seu destino!'.
Won (confuso): - 'Que destino?... Não estou entendendo onde quer chegar querida!'.
Missae (fechando os olhos): - 'Diga que eu a amo!... E que eu estarei sempre a protegendo!'.
Won (desesperado, sacudindo-a): - 'Abra os olhos Missae, por favor!'.
Ele não obtinha resposta, lágrimas saíam sem parar de seus olhos. Pegou o telefone e ligou para o hospital.
Horas mais tarde, os médicos confirmaram a morte dela. Como toda criança, Meiling não entendia o que era a morte.
Em casa.
Meiling (escapando pequenas lágrimas): - 'Papai... O que aconteceu com a mamãe?'
Won (agachando-se para ficar na altura dela): - 'Mamãe... Foi morar em um local bem bonito... E ela disse que sempre irá protegê-la!'.
Meiling (com biquinho): - 'Mas eu queria que ela ficasse comigo!'
Won: - 'Eu sei querida' – (passando seu dedo indicador no rosto dela para secar suas lágrimas) – 'Mas nem eu e você podemos ficar com ela, por isso lembre-se... Que ela sempre estará aqui!' – (apontou no coração dela) – 'E ninguém pode tirar!'.
Meiling (colocou sua mãozinha direita sobre seu coração): - 'Nunca vou deixá-la sair daqui!'.
Won (sorriu): - 'Preciso te contar uma coisa...' – (ela olhou curiosa) – 'A última coisa que a mamãe pediu foi que você deveria ir morar em Hong Kong.'
Meiling: - 'O senhor vai comigo?'.
Won (negou): - 'Ela disse também que eu deveria ficar aqui!'.
Meiling (abraçando-o com muita força): - 'Então eu não quero ir!'.
Won (passando suas mãos sobre os cabelos dela): - 'Se ela disse que isso seria bom para você... Por que não acreditar nela?' – (ela olhou-o com olhos rasos de lágrimas) – 'No começo será difícil, mas tenho certeza que você irá ficar bem... Mamãe irá te proteger onde você estiver!'.
Meiling: - 'Eu não quero ficar sozinha!... Isso não é justo!'.
Won: - 'Mamãe ficará triste... Se você não fizer o que ela pediu!'.
Meiling: - 'Eu não quero que ela fique triste!'.
Won: - 'Tenho certeza disso...' – (levantou-se) – 'Precisamos descansar um pouco!... Vou te levar para a cama!' – (pegando-a no colo) – 'Amanhã será um grande dia!'.
No dia seguinte Meiling foi para Hong Kong com uma empregada de confiança, não queria que sua filha ficasse sozinha. No dia anterior ele havia conversado com Yelan, esposa de seu falecido irmão, perguntando se ela não se incomodaria se Meiling passasse algum tempo na casa dela, já que ela tinha um filho na mesma idade, seria bom para sua filha que tivesse alguém para brincar. Yelan concordou. Agora um pedaço de seu coração morava em Hong Kong.
Meiling sempre ia visitá-lo, mas nos últimos anos isso não acontecia com tanta freqüência, não sabia o que estava acontecendo com ela, mas a respeitava, ela contaria a ele na hora certa.
Depois de seis anos, quando Meiling voltou de sua viagem ao Japão, decidiu que moraria na casa de Yelan, alegando que já estava cansada de morar em sua casa sem ter ninguém para conversar e também ficava mais em Hong Kong do que na sua cidade, Yelan não achou nenhum problema que ela morasse em sua residência. Fennei foi quem gostou da idéia, já que Fuutie, Shiefa e Fanrei estavam estudando fora, e a ela ficava sozinha a maior parte do dia.
# # # Fim # # #
Meiling (empurrando seu pai para fora da sala): - 'O que o Sr. está esperando para sair de férias?'.
Won (assustado com a atitude dela): - 'Tenho outra escolha?'.
Meiling: - 'Não...Quero que aproveite muito bem!'.
Sorriu antes de fechar a porta na cara dele.
A secretária surpresa com a cena que vê.
Mistu: - 'O Sr. está bem?'.
Won (recobrando a consciência): - 'Oh... Sim... Sim' – (retirando seus óculos) – 'Por favor, ligue para o Wong e peça para ele vir me buscar agora!... Meiling ficará no meu lugar por algum tempo' – (saindo da sala) – 'Tchau Srta. Mistu!'.
Saiu assobiando dali.
Mistu estranhou o fato, Sr. Li nunca havia deixando a empresa nas mãos de outra pessoa. Mas conhecia-o muito bem e sabia que ele confiava muito em sua filha.
A Ser Continuado...
# # # Sessão Kero & Spii – SKS # # #
Em uma sala toda escura, com apenas um abajur ligado sobre a cabeça de uma garota, e dois bichinhos de pelúcias voando entorno dela.
Kero (voando na frente dela, com as patinhas para trás): - 'Como a senhorita pode explicar esse atraso na fic?'.
Nelly (tentando se soltar das cordas, mas Kero tinha feito um bom serviço): - 'Kero!... Deixa de ser CHATO e me solta daqui!!!!' – (olhando para todos os lados) – 'Vocês não ligaram a câmera do SKS?
Kero (balançou a cabeça afirmando): - 'Você tem que dar uma explicação aos pobres leitores que sofrem sempre que você atrasa!!... Ao vivo!'.
Nelly: - 'Aiaiai... Se eu pudesse colocar um capitulo novo todo dia eu colocava... Mas... Todos os meus problemas se chamam Faculdade...' - (¬¬) - 'E eu pensando que o ensino médio que era difícil!' – (olhando para Spii) - 'Spii você sempre foi o mais racional... Não há como me tirar daqui?'
Spii: - 'Você tem que dar uma boa explicação... Senão a LobinhaLi... Vai de jogar bombas atômicas sobre voc
Nelly: - 'Acho que ela não faria isso... Não conheço nenhum Shaman pra continuar a fic quando eu estiver no céu'.
Kero: - 'Mas e se ela conhecer??'.
Nelly engoliu seco.
Spii: - 'Ainda há que ela pode te processar!'.
Nelly (choramingando): - 'Aiaiaiaiai'.
Kero (com dó): - 'Não precisa começar a chorar...'.
Nelly (¬¬): - 'E eu pensando que vocês iriam me proteger!'.
Spii: - 'A gente vai te proteger... Mas não podemos segurar um bando de pessoas enfurecidas ainda mais sendo que você está atrasando'.
Nelly (sorrindo amarelo): - 'Bom, eu poderia me desculpar de novo... Hehehe'.
Kero: 'Disse bem, de novo'.
Spii (lamentando): - 'Mas isso acontece com todo mundo... Mas adianta só pedir desculpas'
Ouviram um som vindo do lado de fora. Nelly encontrou em pânico.
Nelly: - 'Bem que o Kamui podia estar Aqui!!!!'.
Spii (saindo da sala): 'Vou ver o que está acontecendo!'.
Segundos depois Spii voltou.
Spii: - 'Estamos cercados!'
Nelly (tentando se soltar): - 'Ajudaria muito se vocês me soltassem daqui!'.
Kero (ignorando ela): - 'Como é que é?... São tantos assim?'.
Spii balançou a cabeça afirmando.
Kero (tento uma idéia): - 'Nós podíamos chamar o Eriol?'.
Spii (balançou a cabeça negando): - 'Ele está de folga hoje!'.
Kero (¬¬): - 'Ninguém merece!... O Yue e a Nakuru também?'.
Nelly (tentando chamar atenção): - 'Heiiii!!... Vocês dois!... Eu estou aqui!... Vocês ainda se lembram?'
Spii afirmou.
O celular da Nelly tocou. Kero e Spii se assustaram com o som e voaram direto para a parede.
Nelly: - 'Hello!... É o meu celular!'
Eles se aliviaram.
Kero (atendeu): - 'Alô...' – (ouvindo a voz do Kamui) – 'Ela está aqui sim!... Não... Não... Ela não pode atender agora!'.
Nelly (gritando): - 'Kamuiiiiiiiiiiii!!!!.... Eu to aqui!!!'.
Kero: - 'A voz é dela sim! Mas é de uma gravação!........... Você está duvidando?... Eu não sou um guardião mentiroso!'
Spii (tampou o lugar onde entrava o som): - 'A gente podia pedir ajuda a ele!'.
Kero (bravo): - 'Aquele Moleque encrenqueiro... Nunca... Você viu o no que deu quando fiquei amigável com o Shoran?... Não quero de aconteça o mesmo com a Nelly!'.
Nelly: - 'Que bonitinho!'.
Kero foi continuar a conversar com Kamui, mas o que obteve foi um telefone desligado na cara.
Os sons de batidas na porta aumentaram.
Kero (desanimando): - 'Teremos que enfrentá-los!' – (colando um sorriso amarelo no rosto) – 'Vamos falar que ela está viajando e só volta no ano que vem!'.
Spii: - 'Ai eles iram ficar mais bravos!... E também eles já devem ter ouvido tudo!'.
Kero (com os braços cruzados): - 'Isso é verdade!... Vamos falar que ela irá distribuir imagem personalizada'.
Spii (com cara fechada): - 'Isso era surpresa!'.
Kero (coçando com a pata a cabeça): - 'Pois é...' – (pensativo) – 'O que iremos fazer então?'.
Spii (balança a cabeça de um lado para o outro): - 'Não sei'
Nelly: - 'Posso dar uma sugestão?... Que tal se todos nós fugirmos para o Alaska?... Ai ninguém saberia nosso endereço!...' – (pensando melhor) – 'Isso é uma boa idéia'.
Kero: - 'O único jeito irá ser enfrentá-los de frente!...' – (olhando para Nelly) – 'Será meio complicado... Por que vai voar objetos por todos os lados... Mas é a única maneira! De se redimir'.
Nelly (pensando no assunto): - 'Você tem razão... Sou eu que estou errada... De atrasar tanto assim... Se eles quiserem podem me sacrificar como Andrômeda!'.
Kero (cochichando no ouvido do Spii): - 'Estou achando que ela está assistindo muito Cavaleiros do Zodíaco!'.
Spii: - 'Isso não está fazendo bem para ela!'
Nelly (sonhadora): - 'Quem sabe o Shun vem me salvar!... Assim poderei provar que ele não é gay!'.
Kero: - 'Ela está começando delirar... Estou começando a pensar que estamos fazendo não está fazendo bem!'
Spii concordou. Kero voou ate ela, mas escutaram alguém abrindo a porta, pudesse ver apenas o contorno do seu corpo. Todos ficaram cegos com alguns instantes.
Kamui (confuso): - 'O que está acontecendo lá fora?...E o que vocês estão fazendo aqui escondidos?'.
Kero: - 'São apenas fãs da Nelly que querem falar com ela!'.
Kamui (não acreditando): - 'Mas não é isso que parece!'.
Kero: - 'Serio?' – (sonhador) – 'Então ela não está correndo perigo!' – (fuzilando Spii) – 'Você tinha que ter olhando direito Spii'.
Spii (alfinetando): - 'Então por que você ainda não foi lá?'.
Kamui (confuso): - 'Em perigo?'
Kero (rolando os olhos): - 'É porque aqui é um local legal sabia?'.
Spii balançou a cabeça não acreditando no que ouvia.
Nelly (ouvindo a voz do Kamui): - 'Kamui eu to aqui!'.
Kamui (O.O): - 'O que você ta fazendo ai amarrada?'.
Nelly (--): - 'É uma lonnnnga historia... ' – (-''') – 'Mas antes você podia me soltar?'.
Kamui concordou com a cabeça e a soltou.
Nelly (massageando os pulsos, brava): - 'E vocês dois...' – (Kero e Spii se assustaram) – 'Depois nós temos uma lonnnnga conversa!'.
Kero (parando na frente deles): - 'Mas você não pode sair!... Se houver alguém que está bravo com você por atrasar a fic?'.
Nelly (sinceramente): - 'A única que poderei fazer é pedir humildemente desculpas pelo que esta acontecendo!'.
Spii: - 'Então nós vamos com você até a porta!'.
Kero (decidido): - 'Eu vou ver o que está acontecendo!'.
Ele foi abrir a porta.
Continua...
# # # Fim # # #
N/N:
Capítulo especial Meiling... Gostaram? É tão divertido trabalhar com ela... E preparassem para o que estar por vir... heheheh... Capítulo 15 no ar!
Agradecimentos: A Dani Glatz por ter amado a fic. A Pirokiko espero que você faça tudo isso comigo não! A Merry-Anne… A espera acaba hoje!
A Carol... A Meiling vai ter um final feliz... Você nem imagina com quem!
Revisado por: Rô.
Bjinhos
Nelly ShirouBlog da fic: luzeescuridao (ponto) weblogger (ponto) com (ponto) br.
Data de postagem: 03/10/2004
