DISCLAIMER: Todos os personagens da série "Sir Arthur Conan Doyle's The Lost World" são propriedade de John Landis, Telescene, Coote/Hayes, DirecTV, New Line Television, Space, Action Adventure Network, Goodman/Rosen Productions, e Richmel Productions (perdoem qualquer omissão).

Notas: não, eu não sou dona dos personagens… Mas isso não me impede de amá-los!

Observação: essa fic já foi previamente publicada, sob o pen name CMZANINI, e o título de "SACRIFÍCIO DOLOROSO". Porém, por algum problema no fanfiction, desapareceu e ficou "bloqueada" para leitura, por isso está sendo republicada sob um novo título e sob um novo pen name (Cris Krux). Como também perdi todas as reviews, não posso agradecer aos leitores, mas agradeço a todos os que me apoiaram, me incentivando a republicar todas as fics: Becka, Camila Geisa, Claudia, Fabi, Ju, Lady K, Lady F, Lord Ed, Nay, Ninna, Pri, Rosa, Si Bettin, Si Ianuck, Tata (espero não ter esquecido de ninguém, mas se esqueci de citar meu coração com certeza não esqueceu, viu?)

Referências: Trapped, True Spirit, The Chosen One, Phantoms

CUIDADO: esta fanfic é proibida para menores de 18 anos!

IMPORTANTE: Capítulo altamente erótico. Se você não gosta dessas coisas, é melhor não ler... Depois não diga que eu não avisei!!!

Levou mais dois meses antes que ela estivesse bem o suficiente para ser "medicamente" autorizada por Challenger para começar a acompanhá-los em suas aventuras novamente. Mas esta recuperação foi um pouco mais fácil, ela não tinha mais medo de falar com eles. Ela sabia que eles sabiam, mas nunca nenhum deles realmente falou no assunto – mesmo Ned sabia que esse era um tema para ser completamente esquecido, de todas as maneiras possíveis.

A única diferença é que ela podia perceber que Roxton estava diferente. Ele parecia se preocupar e cuidar ainda melhor dela, mais que antes, mas estava fisicamente mais distante, ao mesmo tempo. Seus piores medos reapareceram: estaria ele sentindo aversão a ela? Podia ser. Depois de tudo, ela tinha sido usada por tantos homens tão recentemente... Ela diariamente tentava lutar contra esse sentimento. Mas uma noite, ela não conseguia dormir, e foi para o balcão, onde pelo menos ela podia ver as estrelas. Logo ela ouviu o ruído dos passos de John se aproximando dela 'Não conseguiu dormir, minha querida?'

Ela suspirou e assentiu, aérea. 'Você está bem? Gostaria de tomar uma xícara de chá?'

Ela sorriu para ele e ele a serviu. Depois de alguns momentos, ele se sentou ao lado dela, olhando para as estrelas com ela. Ela ousou um movimento, e sua mãozinha buscou a dele. Ele imediatamente olhou fundo nos olhos dela, e seus dedos largos se entrelaçaram com os dela. Os olhos dela rapidamente se encheram de lágrimas.

'Desculpe' ele murmurou, começando a desentrelaçar suas mãos.

Ela olhou chocada para ele, e apertou a mão dele na dela. Aí foi ele quem ficou confuso. Ele achou que ela estava chorando porque de alguma forma sentia-se desconfortável com seu toque, e ele sempre iria permitir que ela fizesse o primeiro movimento. Ela se aninhou contra ele, apoiando a cabeça em seu ombro. Então ele desentrelaçou suas mãos, passou o braço ao redor de seus ombros carinhosamente, segurando-a contra ele. Sua mão livre buscou a mão dela novamente, e ele ficou assim, sentindo o aroma de flores do campo do cabelo dela. Ela olhou para o rosto dele, esperando que ele a beijasse. Mas ela sentiu que ele ficou tenso com a situação.

'Marguerite…'

'John…'

'Você primeiro, cavalheiro.'

'Humm, bem, Marguerite, você sabe. Eu, eu amo você, e, bem, eu não sei o que é desconfortável ou não para você desde que, er, desde que tudo aquilo aconteceu... Então, eu estou um pouco confuso sobre o que eu posso ou não fazer. Eu não quero machucá-la ou feri-la, de jeito algum.'

Ela estava chorando, aliviada 'Por um momento eu imaginei que você estava sentindo repulsa por mim...' a voz dela era um mero sussurro.

Era a primeira vez que eles mencionavam o que tinha acontecido.

Ele tomou o queixo dela e a forçou a olhar para ele 'Nunca, meu amor, nunca. Eu amo você, e Deus sabe como está sendo difícil, mesmo aqui e agora, não beijar essa sua boca maravilhosa e mostrar o quanto eu senti sua falta'.

'E por que você não faz exatamente isso?'

'Você está sendo atrevida, minha querida. Mas você vai ter que ser atrevida comigo por algum tempo. Como eu disse a você, eu farei tudo o que você quiser, mas apenas o que você quiser. E você vai ter que me mostrar o que eu tenho permissão para fazer ou não' ele completou, com um sorriso.

Ela moveu sua mão e puxou a cabeça dele para ela, permitindo que ele a beijasse em cheio na boca. Foi um beijo lento e profundo, e pela primeira vez ela sentiu amor puro e devoção. Ele estava controlando sua própria avidez, pois sabia que qualquer movimento em falso podia pôr tudo a perder. Eles se separaram para recuperar o fôlego e para que suas respirações voltassem ao normal. Ela se aninhou contra ele e sentindo-se quentinha e segura nos braços dele caiu no sono.

Três dias depois, eles saíram em dois grupos para coletar espécies tão necessárias depois do longo período convalescente de Marguerite. Ela e Roxton estavam juntos, Verônica e Malone eram o outro grupo. E Challenger ficou na casa da árvore, já que ele finalmente tinha conseguido recriar o ambiente da aranha em laboratório para coletar e analisar a teia de aranha que tinha ajudado tanto a parar a hemorragia de Marguerite meses atrás.

Ela e Roxton passaram a maior parte do dia coletando espécies, e ao cair da noite eles pararam para acampar em uma caverna que ofereceria um bom abrigo para a noite. Havia até mesmo um riacho por perto, então eles tiveram a chance de se lavarem da poeira do longo dia, como ela sempre gostava de fazer mesmo quando eles estavam caçando ou viajando. E o clima estava fresco nessa época do ano, o que sempre era bom. Depois de comer um jantar leve, eles se prepararam para descansar. Eles espalharam seus cobertores pelo chão da caverna, e Roxton se sentou, preparando-se para dormir.

Ele estava concentrado tirando as botas, quando notou que ela estava parada em sua frente. Ele se levantou rápido, ainda com as botas nos pés, um olhar preocupado em seu rosto, e segurou seus antebraços 'Está tudo bem? Você ouviu algo estranho?'

'Não' foi a única resposta dela, enquanto as mãos dela tocaram as dele. Ela guiou a mão dele para o queixo dela, mantendo um sorriso tímido no rosto. Ele estava confuso. Ela murmurou roucamente 'Você me disse algumas noites atrás que eu precisava mostrar a você o que eu queria que você fizesse, John. E eu estou fazendo exatamente isso agora.'

Ele entendeu, e acariciou seu queixo e sua face com suas mãos calosas mas incrivelmente delicadas. Seus dedos entrelaçaram-se no cabelo dela, acariciando a base da sua nuca. Ele continuou olhando para ela, esperando por seu próximo movimento. Ela ergueu seus braços e cruzou suas mãos atrás do pescoço dele, e então ele começou a beijá-la gentilmente, aprofundando o beijo quando sentiu que ela abria a boca e passava sua língua convidativamente sobre os lábios e os dentes dele. Novamente esse foi um beijo profundo e longo, e ela se sentia derreter nos braços dele – que ele tinha movido da nuca dela para segurá-la pela cintura. Ela prendeu seus dedos longos no cabelo curto dele, e quebrando o beijo guiou os lábios dele para a pele sensível no pescoço dela, logo abaixo do lóbulo de sua orelha, que para ela era a própria porta do paraíso. Ele obedeceu gentilmente, plantando beijos leves por todo o caminho entre o lóbulo da orelha dela, sua clavícula e sua garganta. Os beijos dele iam de um lado a outro, mas ele não fez nenhum outro movimento.

Era o paraíso ficar assim para sempre, mas ela queria mais – apesar de ter medo da dor que podia sentir, ela o desejava desesperadamente, e precisava arriscar. Ela moveu suas mãos para tocar as dele que estavam pousadas em sua cintura, movendo-as para os botões da blusa dela, ajudando-o a desabotoar o primeiro e movendo-o para proceder desabotoando os outros. Assim ele fez, sem jamais parar de beijar o pescoço e a garganta dela. Ele gentilmente tirou a blusa dos ombros dela, e agora ela estava vestindo apenas sua combinação. Ele beijou seus ombros nus, se controlando para não permitir que seus lábios sequer se aproximassem da linha de seus seios.

Ela entendeu que o cavalheiro só seguiria suas instruções estritas, e novamente ela moveu as mãos dele para os laços da combinação. Ele os desfez, e gentilmente livrou-a da combinação. Mas ele manteve suas mãos nos ombros dela, e voltou a beijar-lhe o pescoço. Ela guiou as mãos dele para seus seios, e não pôde conter um suspiro quando sentiu as mãos enormes deles envolvendo seus seios gentilmente, numa carícia suave. Eles ficaram assim por alguns momentos, e então ela moveu a cabeça dele para seus seios. Eram incríveis os milagres que a língua experiente dele podia fazer, sugando e sorvendo, tão lenta e gentilmente que ela tinha vontade de gritar de prazer. Ele tinha movido suas mãos largas para a linha central de suas costas, e as movia lentamente para baixo e para cima, suportando-a já que ela tinha arqueado o corpo para trás para dar-lhe total liberdade de movimentos enquanto ele beijava seus seios, um depois do outro, enquanto ela gemia suavemente.

Ela guiou as mãos dele para a linha de botões de sua saia, e enquanto ele desabotoava, ela fazia o mesmo com os botões da camisa dele, e antes que ele deslizasse a saia dela por suas pernas longas, ela libertou-o da camisa, deixando o peito dele nu para o toque dela. Ela estava agora usando apenas suas calcinhas de seda e suas botas. E cada segundo consumia cada grama da força e autocontrole que ele tinha para não fazer amor com ela com toda a paixão que ele sentia. Ele moveu suas mãos grandes para gentilmente acariciar sua barriga lisa, brincando com a pele fininha da sua cicatriz mais recente – a cicatriz larga feita pela lança de Eos. Aquela carícia enviou arrepios de prazer pela espinha dela – apenas ele conseguiria transformar aquela memória dolorosa em algo que podia trazer a ela tanto prazer.

Com seus olhos de veludo esverdeado nos dela, ele disse com a voz rouca de desejo 'Eu amo você, Marguerite, eu amo você e sempre vou amá-la. Eu amo você mais que a própria vida'. E de repente ela sentiu suas pernas tão bambas que ela sabia que tinha que se deitar para não cair. Ela se moveu para o cobertor no chão, levando-o com ela.

Ele ajoelhou-se ao lado dela, e começou a tirar-lhe as botas, plantando beijinhos em cada um dos dedos dos pés dela, e massageando seus tornozelos – novamente brincando com a pele fininha das cicatrizes ao redor deles, memórias remanescentes das amarras. As mãos dele subiram um pouco, acariciando seus joelhos e a pele sedosa das pernas dela. E então ele começou a acariciar bem de leve a pele da parte interna de suas coxas. Ela moveu as mãos dela para a borda de sua calcinha, dando a ele um olhar pidão e dizendo apenas: 'Tire'.

Ele obedeceu satisfeito, livrando-a do último pedaço de seda que cobria seu corpo. Agora ela estava completamente nua na frente dele, mas ele voltou ao seu último movimento, acariciando levemente a parte interna de suas coxas. Ela colocou sua mão sobre a dele, e moveu-a para onde ela queria ser tocada em seguida. Ele entendeu. Depois de acariciar o triângulo negro entre suas pernas, ele moveu suas mãos entre suas coxas, deslizando seus dedos suave e lentamente dentro dela, movendo-os ritmicamente em seu centro. Ele a estava excitando lenta e amorosamente. O corpo dela respondia ao movimento dos dedos dele da mesma forma que um instrumento bem afinado responderia ao toque do músico mais experiente. Os olhos dele se mantinham avaliando o rosto dela, pronto para parar ao primeiro sinal de dor ou desconforto. Mas tudo que ele podia encontrar era prazer, e ela lutou para manter seus olhos abertos, olhando diretamente nos dele, para deixá-lo saber o quanto ele a estava deleitando. Mas então mesmo ela não podia se segurar mais, e fechou os olhos quando seu mundo ficou branco e colorido e ela atingiu o céu.

Levou alguns minutos para que ela voltasse aos sentidos novamente, sua respiração começando a se normalizar e a batida desenfreada de seu coração começando a diminuir. E então ela notou que ele tinha parado de acariciá-la, e ela sentiu um frio súbito onde as mãos dele a tinham tocado. Ela lançou a ele um olhar questionador. 'Estou esperando suas próximas ordens, alteza' ele falou roucamente, ainda se controlando e sabendo que qualquer movimento precisava ser iniciado por ela.

Ela se sentiu realmente emocionada com esse homem, que podia se controlar tanto – e tudo porque ele a amava e queria fazer tudo certo, tentando mesmo consertar a desordem que outros tinham criado na vida dela. Lágrimas vieram aos seus olhos, mas ela lutou contra elas – sabendo que ele as interpretaria de forma errada, e a última coisa que ela queria que ele pensasse era que algo estava errado quando tudo estava tão certo. Ele tinha tornado tudo tão perfeito até agora, e ela queria que tudo continuasse a ser perfeito.

Então ela se moveu para sentar-se, e o empurrou para que ele se deitasse nos cobertores. Ela começou a tirar as botas dele, e foi movendo seus dedos longos subindo pelas pernas dele, acariciando-o insistentemente e parando em sua virilha. Ele gemeu algo ininteligível para ela, mas ela sorriu compreendendo o significado subliminar. Ela alcançou o botão das calças dele, e tirou-as das pernas musculosas dele, trazendo com ela suas cuecas – e isso foi particularmente difícil dado o estado de excitação em que ele estava.

As mãos dela primeiramente acariciaram o peito musculoso dele, e ela finalmente lhe disse, olhando fundo nos olhos dele: 'Eu amo você, John, e apenas por isso minha vida continua valendo a pena', e então ela se debruçou para beijar-lhe os lábios, enquanto as mãos dela viajaram mais para baixo, alcançando-o e tomando-lhe o controle. Ela quebrou o beijo, e seus lábios e língua se moveram sobre o peito dele, beijando e provocando.

Ele estava gemendo e a respiração dele estava totalmente ofegante, e ela notou que ele estava no limite de perder o controle. Então ela parou e se deitou sobre ele, beijando-o de leve nos lábios, e murmurando dentro do ouvido dele: 'Por favor, John, por favor faça amor comigo'. Não foi mais que um sussurro, mas ele ouviu perfeitamente a frase que ela disse entre o pulsar alucinado do sangue em suas têmporas.

Ele rolou sobre ela, e a visão dela fez com que ele sentisse uma nova onda de calor percorrer seu corpo, os cabelos negros, longos e encaracolados emoldurando a face agora ruborizada dela, seus lábios parcialmente abertos num sorriso convidativo. Ele começou a beijá-la profundamente novamente, seu corpo enorme flutuando sobre o dela, sustentado pelos seus cotovelos fortes. Os dedos longos dela estavam traçando padrões indecifráveis sobre as costas nuas dele. Ele beijava o pescoço dela e sua garganta, e seus seios, tudo novamente, e ela estremecia desesperadamente desejando tê-lo finalmente dentro dela. Ele beijou-lhe a barriga e a língua dele brincou novamente com sua cicatriz recente. Ela pensou que ele pudesse estar cansado de preliminares, mas então ela compreendeu que ele estava tentando ter certeza que ela estaria pronta para ele quando ele viesse. E ela o amou ainda mais por isso, se é que era possível amá-lo mais.

Ele finalmente acomodou-a em posição, e deslizou lentamente para dentro dela, beijando-a na boca enquanto a penetrava. Apesar da sua excitação, quando ele a penetrou, ele tomou um grande cuidado, deixando que ela se expandisse gradualmente para acomodá-lo em seu tamanho. De fato, ele fez isso tão lenta e gentilmente que fez com que ela quisesse gritar. E quando Marguerite o tinha inteiro dentro de si, e parecia sentir Roxton em todos os lugares, dentro e fora dela, os gemidos escaparam os últimos fragmentos de seu autocontrole. Mas ele não se moveu, apenas ficou ali, dentro dela, olhando profundamente nos olhos azuis-transparentes dela com seus próprios olhos escuros de desejo. Ele ainda precisava ter certeza de que ela estava confortável e que não sentia dor, mesmo que isso significasse que ele tinha que parar agora. Ela entendeu, e se moveu levemente sob ele, fazendo um movimento lento, repetidamente. Agora foi ele quem entendeu, e começou a se mover lentamente, entrando e saindo dela, e a cada lance ele ia um pouco mais fundo que no anterior. E cada vez que Roxton se movia... Cada lance que ele fazia... Ela ascendia mais e mais. Fazer amor era tão fácil com Roxton. Ela sabia que seria assim, ter Roxton preenchendo-a completamente, e senti-lo movendo-se dentro dela e deitar-se sob ele, e dançar a dança dele, e saber que ela podia seguir o ritmo dele sem problemas porque tudo o que ele fazia era para dar prazer a ela, e tudo o que ele fazia realmente lhe dava prazer.

O prazer finalmente a invadiu por completo, e ela gemeu e gritou alto. Roxton parou, mas as pernas longas e esbeltas dela se prenderam ao redor da cintura dele, empurrando-o mais profundamente para dentro dela. 'Não pare' foi tudo que Marguerite conseguiu ofegar. E assim ele fez. E quando o momento de Roxton chegou, ele tentou se retirar, mas as pernas de Marguerite o prenderam e ela ronronou no ouvido dele 'Eu quero tudo, John, por favor', e ele passou do ponto em que poderia parar. Ela o abraçou firmemente enquanto ele a preenchia, e o confortou com sussurros apaixonados. E então estava acabado.

Finalmente todos os gemidos e suspiros profundos tinham silenciado; a única coisa a ser ouvida era o crepitar do fogo e a respiração deles se acalmando. Os corpos de ambos ainda estavam entrelaçados, e ele estava ainda profundamente embainhado nela, e sentia ainda o centro dela trêmulo com o próprio orgasmo.

Ela o beijou levemente nos lábios, sorrindo e murmurando 'Obrigada', antes de se aninhar cansadamente contra o peito largo dele e cair num sono pacífico. Ele sorriu levemente, apertando o corpo dela contra o dele, enterrando o rosto nos cabelos dela e se afogando no cheiro dela, e logo ele também se juntou a ela no mundo dos sonhos.

CONTINUA...