Por Você

Disclamer : Infelizmente Harry Potter e seu universo não me pertencem, é verdade, não fui tão rápida quanto J.K. Rowling.

Nota da Autora: Essa é uma fic que possui Slash e algumas palavras pesadas e cenas chocantes, por isso é melhor você ter muita certeza de que quer realmente se expor a esse tipo de Fic.

Encarando a Vida

Ela estava novamente naquela cela, e ele entrava sorrindo. O rosto bonito era frio e os olhos chegavam a feriam de tão cruéis. Ela ouviu um feitiço ser murmurado e suas vestes começaram a se abrir e se soltar de seu corpo. Ela o encarou com força e orgulho, não se entregaria sem lutar, jamais se entregaria. Viu os olhos dele novamente, tão diferentes dos de Draco, os olhos de Lúcio eram azuis acinzentados, e estavam cheios de luxuria. Gina gritou para ele se afastar, gritou para ele manter a vestes que ele tirava calmamente. Gina estava em pânico, ele lhe dizia o que ia fazer com ela, ele já estava quase tocando o corpo nu e exposto dela. Com um grito de repulsa e ira ela acordou.

- Pequena, foi só um pesadelo, eu estou aqui, eu estou contigo - Draco falou enquanto a abraçava.

Dessa vez ele não estava sozinho, Harry estava com ele e a olhava assustado. Ela tentou sorrir e falhou miseravelmente, então estendeu as mãos para os dois. O dia e a noite, seus amados amigos. Eles entenderam e se deitaram cada um de um lado, abraçando-a por que ela tremia de frio.

Harry passou a mão na grande barriga de Gina, estar de oito meses não era fácil, para ela que era pequena então! Gina mau conseguia se levantar da cama pela manhã, na verdade esperava alguém vir chama-la para estender a mão e pedir ajuda.

- É tão horrível me ver novamente lá, com ele - Gina falou cansada, olhando a janela - ainda é noite?

- Sim, Gina. Na verdade acabamos e dormir e Voldemort não esta nada contente conosco - Harry sorriu travesso.

- Não deve estar mesmo, quantas vezes agora que vocês desafiaram e saíram vivos para contar? - Gina perguntou sentindo Draco a abraçar por trás e Harry se acomodar em seus braços.

- Nem sei, acho que umas três em que ele estava - Draco falou dando de ombros - e você Harry?

- Conta as vezes incorpóreas e livros? - Harry perguntou rindo.

- Conta - falou Gina.

- Não conta - respondeu Draco.

- Tudo bem, acho que umas sete sem contar e nove contando. Ah e mais uma quando eu tinha apenas um aninho - Harry falou rindo.

- Convencido - Draco resmungou para Gina.

- O que eu posso fazer, o homem tem uma fixação por mim. Acho que é amor, me viu no berço e pensou "Uau, esse garotinho, hmmm" - Harry falou descontraído.

- Deve ter sido mesmo, sempre achei Tom meio pedófilo - Gina brincou - Afinal, ninguém segue tanto assim uma criança.

- Bem parece que ele também esta desenvolvendo uma pelo Draco - Harry continuou - da última vez falou que se ele quisesse sair da tua cama ele teria um lugar ao lado dele. E então Draco, afim de brincar com tio Voldie e a Nagini?

- Não fui bem eu que fiquei brincando com os repteis do tio Voldie - Draco devolveu rindo - afinal a Nagini não é tão potente quanto um basilisco já no segundo ano!

- Claro Malfoy, para você é o setor iniciante, eu já estou no avançado - Harry respondeu.

- Crianças, parem com isso, vai acabar em briga, e eu e a Lílian não estamos muito empolgadas para ver uma luta entre dois homens lindos antes do amanhecer. Amanha, com a luz do amanhecer quem sabe? - Gina ergueu uma sobrancelha, maliciosa.

- Gina , sinceramente, você esta passando muito tempo com o Malfoy - Harry implicou.

- Olha só quem fala, ontem estava todo malicioso e sorridente para o Simas - Draco respondeu.

- É o charme irlandês dele, sempre adorei aquele sotaque, uh - Harry simulou um gemido.

- É verdade isso Harry - Gina falou e Harry a olhou rindo - quer dizer, que você ficou se refestelou para o Simas ontem?

- Bem, sabe, temos uma história meio antiga. Mas só estava sendo agradável com um ex-colega de escola que não via a muito tempo, a malícia esta toda na cabeça do Malfoy - Harry falou.

- Que história é essa? - Draco perguntou, simulando desinteresse.

- Sabe como é - Harry falou sem graça - todo mundo passa por uma fase de descoberta, eu não fui diferente.

- Mais e a Cho? - Draco perguntou claramente curioso.

- Descobri que ela chorava demais - Harry falou fingindo tristeza - dai superei depois do quinto ano. Ai no sexto surgiram alguns sentimentos novos e digamos que eu fiz alguns testes.

- Claro, só testes, né Harry? - Gina perguntou.

- O que, foram apenas alguns testes, sim senhora.

- Ahh, e não era eu que conversava contigo, né? - Gina implicou.

- Quantos, Potter? - Draco perguntou.

- Nenhum numero abusivo - Harry tentou desconversar.

- Quantos? - Draco insistiu.

- Ei, vamos falar de outra vida sexual, por favor?

- Eu não tenho vida sexual - Gina falou passando a mão na barriga.

- Draco?

- Eu sou semi virgem.

- Não brinca? Quanto?

- Uma vez só Potter, não sou promiscuo.

- Meu Deus, eu sou o que? Um maníaco sexual? - Harry perguntou.

- Quantos, Potter?

- Isso não é importante...

- Harry, foram quantos, três ou quatro?

- Cinco, o.k.? Cinco - falou Harry.

- Todos da Grifinória? - Draco perguntou muito curioso.

- Ih! Que nada, o Harry fez um tour pelas casas, na minha época só faltava a sonserina, e ai Harry, já provou a casa da serpente?

- Ainda não! - Harry falou balançando a cabeça com desanimo, fazendo Gina rir feliz.

- Quer dizer que você, o único ofidioglota com menos de cinqüenta anos e com olhos humanos, não provou ainda da casa da serpente? - Gina insistiu.

- Fazer o que? Não tenho ninguém para conversar na língua de cobras, sabe é meio chato ter um dom sonserino e não achar ninguém para conversar sobre isso comigo. Fora que os sonserinos não são muito receptivos a um Grifindor como eu.

- É uma pena mesmo - disse Gina - porque é muito sexy ouvir você falando na língua das cobras.

- Vou te levar no zoológico, na parte dos repteis e fico batendo papo com as jibóias, talvez até conheça outra que não conhece o Brasil ainda.

- Ei, eu quero ir junto, acho bem interessante isso - Draco falou.

- Agora me fale Harry, qual casa é melhor na sua humilde opinião? - Gina perguntou curiosa - Tipo, abordagem e comprometimento, essas coisas?

- Bem, os lufa-lufa usam técnicas de abordagem ingênuas, eles são leais, muito leais. Corvinal tem o tipo de abordagem intelectual e adoram aprender e testar coisas novas ou ainda não provadas. E grifinória, bem abordagens corajosas e um certo desrespeito as regras. Como vocês podem ver, é mais ou menos as características das casas a que possuem.

- Mas foram só estudantes de Hogwarts? - Draco perguntou curioso.

- Relacionamentos sim, mas fiquei com um ou dois de fora da Inglaterra, os estrangeiros são mais afoitos, assustam um pouco.

- Meu Deus, quem diria. Harry Potter o Menino de Ouro da Grifinória, com tanta bagagem sexual. Eu imaginava que você não tinha muito tempo pra isso - Draco comentou sarcástico.

- Ao contrario - Harry falou sério - quanto mais eu ficava velho, mais via que poderia morrer no próximo confronto com Voldemort, então tentei fazer o que podia. Sabe, não parece muito interessante morrer jovem e virgem, que desperdício.

- E ai, Simas te agarrou dessa vez? - Gina perguntou rindo.

- Como assim, dessa vez? - Draco perguntou, tentando conter o ciúmes que sentia por saber que Harry já estivera com Simas.

- É que da na época que tivemos um relacionamento, ali pelo sexto ano, foi ele quem chegou em mim.

- E que chegada!

- Gina, não é educado falar de coisas que você espiou - Harry ralhou brincando.

- Como assim, expliquem pra mim, não deixem o sonserino de fora. Já basta Potter ter preconceito quanto a minha casa.

- Mas eu não tenho - Harry falou sério - mas é que quando Blaize Zambini me cantou, eu não achei muito interessante, sabe, muita malícia.

- Ele quer dizer que já foi cantado por um sonserino, Draco, mas não evoluiu o relacionamento.

- Nossa, ate o Blaize?

- O que, ele me pediu só um beijo! E eu não dei, estava interessado em outra pessoa na época, mas não rolou!

- E com Simas?

- Eu conto Draco! Eu estava no Salão Comunal da Grifinória durante uma fria noite de inverno, a torre estava quase deserta. A não ser por mim que estava sentada num canto, fazendo meus deveres e Simas Finigan que parecia estar angustiado por alguma coisa. E finalmente Harry, que voltava de uma das varias detenções com Snape. Bem vi apenas Harry entrar pela porta da Torre e de repente, Simas se levantou correndo e agarrou Harry. Fiquei vendo, Harry ficou uns bons segundos estáticos, depois empurrou o Simas e perguntou o que diabos ele pensava que estava fazendo. Dai eles sentaram e bateram um papo sobre as intenções e interesses de cada um. Só depois é que Harry deixou Simas o beijar e ainda assim um beijo bem mais casto que o primeiro.

- Claro, foi desagradável. Eu chego estressado e cansado, depois de ter agüentado o Snape por várias horas e chego e sou agarrado do nada, sem nem saber por quem e porque? Nem pensar! Comigo é mais difícil.

- Claro, claro - Draco implicou - por isso que é o mais experiente daqui. Reconheça Potter, com essa carinha de ingênuo, você é um galinha!

Gina riu da implicância dos garotos. Harry estava sem camisa também e Gina admirou os músculos desenvolvidos no corpo magro de Harry. O moreno crescera, ganhara corpo e se tornara um homem forte, alto e orgulhoso. Harry tinha agora os ombros largos, que contrastavam com os quadris estreitos e pernas musculosas. Harry se virou de bruços e Gina admirou as costas musculosas e a bunda perfeita. Harry tinha um corpo feito para o pecado, e isso não era só ela que pensava.

Draco assimilava as novas informações. Harry Potter, o menino-que-sobreviveu era gay e tinha alguma experiência. Draco podia jurar que Harry era hetero, mas não, era um homo assumido e bem resolvido. Olhou para o corpo do moreno, se deliciando com os músculos ágeis e viris. Harry era lindo, forte e gay. Draco estava a ponto de acreditar em Papai Noel também, pois parecia que o bem velhinho tinha trazido seu presente adiantado esse ano.

- Uau, temos um sonserino, que já teve o titulo de topa-tudo da escola que é virgem. Meu Deus, agora eu acredito que eu sou um lobo entre os cordeiros, só não esperava um cordeiro da sonserina entre meu rebanho. Não se pode mesmo confiar nos boatos que circulavam na escola!

- Eu não sou virgem, já falei que tive uma experiência antes, posso não ser tão experiente quanto tu, mas nunca fui galinha. Acredito que poucas pessoas mereçam alguém como eu - Draco se defendeu.

- Temos agora um egocêntrico, no meu rebanho.

- Harry, as vezes eu penso que tu deveria ter mesmo caído na sonserina - Gina falou rindo - como o chapéu Seletor queria te mandar.

- O que Harry Potter quase foi enviado para a sonserina?

- Com certeza. Eu que não quis. Havia e há muito de Voldemort em mim, ele sem querer me deu alguns de seus poderes quando tentou me matar a primeira vez. Por isso que falo a língua da cobras, sou bom em legilimência e outras coisinhas mais.

- É Potter, durante anos eu acreditei que te ter na Grifinória era meu pior pesadelo, mas na sonserina eu não agüentaria, teria te matado enquanto dormia.

Eles conversaram até o amanhecer. Riram como crianças que não eram mais. O barulho que fizeram trouxe Molly e Artur para o quarto ver o que acontecia, acabaram brincando também. Rony que ainda não saíra para a Ordem também ficou um pouco no quarto. Rindo e contando antigas histórias.

Foi quando Gina levantou da cama que ela sentiu a dor nos rins, como uma cólica forte. E nesse momento a bolsa d'água estourou. Gina ficou imóvel, olhando para os dois homens sentados na cama.

- Minha afiliada vai nascer - Harry gritou feliz enquanto corria para seu quarto e pegava suas vestes.

Draco fez o mesmo e logo todos os Weasley restantes estavam correndo se arrumando e gritando. Draco ria como uma criança e Gina não sabia o que fazer. Foi conduzida por chave portal até o St. Mungus. Lá foi atendida por um curandeiro que logo a deitou numa maca e a levou para a sala de partos, estava pronta para ter sua garotinha nos braços.

Os Weasley, e Harry ficaram nos corredores do hospital, caminhando de um lado para outro. Os minutos se arrastavam e nada de noticias. Harry estava nervoso, muito nervoso. Nunca tivera tanto medo na vida como o que sentia agora. Os e se rodavam na sua cabeça. Molly chorava e contabilizava o tempo que ficara na sala de partos para cada um dos sete filhos, seis partos. Mione parecia calma e serena, e Rony andava de um lado para o outro. Hermione sorriu para Harry e disse que Rony estava treinado para dali a alguns meses.

Fred e Jorge não pareciam ter vontade de brincar, o que era estranho, aqueles dois brincavam até durante as batalhas. A tensão estava no ar, Gina era a caçula de uma família grande, era a menininha da casa. Harry ouviu Artur balbuciar algo que soou como, parece que foi ontem que nasceu e já esta tendo um bebê.

Depois de algumas horas e muita aflição, apareceu um sorridente Malfoy. Ele surgiu tão subitamente que Harry se assustou.

- Minha menina nasceu - Draco falou abobalhado - três quilos, quarenta e oito centímetros, linda de morrer.

Todos se abraçaram. Felizes pelo nascimento de Lílian Weasley Malfoy.

- Nós já poderemos ir ver a Gina, por enquanto vamos ver nossa Lílian no berçário.

Draco presidiu o grupo, e foi o que mais babou no vidro do berçário. Todos tinham que admitir que Lílian era linda. Os cabelos do bebê prometiam ser de um vermelho tão intenso quanto o de Gina, os olhos se mostravam azuis claríssimos, mas olhos de bebês mudam, então não poderia ter certeza de que cor teriam.

Os Weasley foram entrando no quarto onde Gina estava. Harry ficou um pouco mais no berçário, olhando aquela pequena menininha e jurou que acontecesse o que fosse, ele a protegeria de tudo e de todos. Ela seria feliz, não importava o preço que ele tivesse de pagar.

- Você vivera na paz, não importa o que eu tenha que fazer para que isso aconteça, não me importa matar, torturar ou seja o que for. Eu vou te amar e te proteger por toda a minha vida.

Harry não notará que tinha falado alto, não que se importasse de ouvirem seu juramento, era verdadeiro e ele o cumpriria.

- Eu também, não me importa nada, nenhum preço será alto o bastante para que eu me negue a pagar por ela.

Draco olhou nos olhos de Harry e eles entenderam que aquela pequena criança despertava a mesma emoção em ambos.

- Sim, Draco, não importa mais nada, só ela, só a felicidade dela.

Ambos se abraçaram e foram até o quarto ver Gina. A jovem mãe estava encostada nos travesseiros da cama. Tinha um sorriso de orelha a orelha.

- Você viram a nossa princesa? Ela não é linda? Draco diz que ela é igual a mim.

A enfermeira entrou naquele momento com um embrulho cor de rosa nos braços. Gina segurou o bebê e mostrou para todos. Orgulhosa da sua filha linda.

Harry se aproximou para ver a menina de perto e Gina lhe passou a criança. Harry segurou Lílian meio inseguro, mas logo sentiu-se mais seguro para acomodar a menina no colo. Sentiu o calor do corpo pequeno e viu a boquinha diminuta abrir num bocejo. Harry encostou um dedo na mãozinha delicada e sentiu-se totalmente apaixonado ao sentir a pequena mão apertar o dedo dele com força.

- Impossível resistir, não? - Draco perguntou baixo, contemplando a expressão abobalhada de Harry.

- Eu serei um segundo pai para Lílian - Harry falou com a voz rouca pela emoção.

- Contamos com isso, Harry - Draco falou.

Ambos encontraram os olhos e se estudaram em silenciosa contemplação. Depois desceram os olhos para a menina no colo de Harry. Ambos riram como se tivessem pego o pomo de ouro logo no inicio do jogo, ganhando assim a Copa de Quadribol e a Copa da Casa.

Harry viu Draco ir até a cama e dar um beijo na corada bochecha de Gina, o olhar do loiro sobre a ruiva era tão quente e amoroso que o coração de Harry doeu. Draco amava Gina, por isso queria ser o pai de Lílian, para estar sempre com a ruiva. Harry acreditou nisso, e acreditou que o sonserino, com seu jeito delicado e atencioso acabaria por fazer Gina se sentir preparada para viver aquele amor de todas as formas possíveis. Isso alegrava e entristecia Harry, Draco, o seu amor, amava outra pessoa, e uma pessoa que Harry julgava mais merecedora desse amor. Sofreria muito ao ver aquele relacionamento florescer, ainda mais sendo o padrinho de Lílian, seria parte da família do loiro, estaria sempre por perto. Sempre vendo o que queria ter mas não podia. Era como mostrar comida a um faminto ,mas não deixa-lo tocar ou come-la. Mas pela felicidade de Gina e Lílian, e pela felicidade de Draco, Harry faria qualquer coisa. O mais importante agora era terminar essa guerra, para que Lílian não tivesse de crescer sobre essa sombra, para que eles não perdessem mais nada com essa loucura. Draco estava e perigo, por isso Gina e Lílian também estavam. Ele como padrinho só aumentava o perigo.

Agora Harry tinha mais um bom motivo para derrotar Voldemort, antes ele queria vingança contra o homem que matara seus pais, pela morte de Siriús e de muitos inocentes. Antes ele tinha a tortura e morte de várias pessoas, a submissão e extinção do que era certo e justo. Agora ele lutaria pela vida, pelos que povoariam o mundo magico, pelos que tinham o direito a viver em paz e com tranqüilidade, pelos que mereciam nascer. Harry acabaria com aquela guerra e sairia vencedor. Lílian tinha muitos momentos, sorrisos e emoções para ver e viver. Não importava se ele tivesse que morrer, sua vida sempre estivera em jogo, e se fosse o preço, ele pagaria feliz, mas a paz voltaria, a Ordem venceria. E Lílian, seus pais, tios e avos seriam felizes.

Com um brilho nos olhos Harry jurou, para um bebê, sem que ninguém ouvisse, que essa guerra acabaria no próximo confronto dele com Voldemort. Era seu presente para a afiliada. Talvez o maior e melhor presente que poderia dar para aquele pequeno anjo em seus braços.

Nota da autora: Acabou-se mais um capitulo. Agora falta muito pouco, mas o que tem por vir talvez seja a parte mais difícil desse fic, por isso sejam bondosos com essa iniciante.

Agora os agradecimentos pelas Review:

Ia-Chan - É bom te ver elogiando novamente. O Harry sempre foi meio desligado quanto a isso, prova é que não notava as intenções da Cho em OdF, então me baseei nisso para montar essa fic! Nosso herói continua igualzinho! E quanto a cena com a Belatriz, não saiu exatamente como eu gostaria, pois sou péssima em criar batalhas. Obrigado e beijos da Li.

Paty Black - Obrigado, essa é minha primeira fic e estou dando tudo de mim para que fique boa. Beijos da Li.

Yoko Julia Yagami - Não, esta fic ainda não esta pronta, tento Ter sempre o próximo capitulo pronto antes de postar o anterior, mas ainda não esta concluída. Os capítulos posteriores ainda não passaram pela minha última avaliação. Mas essa fic vai Ter um final e será em breve, pois não sou boa o suficiente para sagas longas. Minhas provas na Facul. Acabaram e tenho tempo para criar e postar, estou fazendo uma tradução também, mas a autora ainda não me deu sua aprovação, então está no forno. Quanto a filhos, bem ainda não sei, meu processo é Ter uma idéia do que eu quero fazer no capitulo e ir criando, as vezes até eu me surpreendo com o final. Os títulos são dados depois de eu ler e corrigir um capitulo, pois quase sempre destoam se eu por antes. Atualizarei rápido, talvez até Domingo a fic já esteja completa. Por enquanto fique com mais esse capitulo e a certeza de que outros virão. Valeu e Beijos da LI.

Bru Black - Muito obrigado pelos elogios. Tento fazer um trabalho que eu gostaria de ler e procuraria as atualizações, as vezes me decepciono comigo e deleto tudo e começo novamente, só quando acho que eu leria é que dou o trabalho por concluído. Beijos da Li.

A todos que lêem e gostam dessa fic, um muito obrigado e beijos da Li.