Nossa, eu não sei o que está acontecendo, mas há algumas pessoas aqui que são meio dãããs... Seis, no total. É por que essas seis pessoas me colocaram no favorito delas. Só há duas explicações para isso: Um, essas pessoas foram abduzidas por aliens; dois, elas na verdade estão acessando a net de dentro de um hospício. Hahahaha!!! Não, zoação, se elas me acham boa, então, que bom! Um beijo para cada uma delas!
Agora, as reviews:
Snoopy-chan - Olá! Que bom que você amou o capítulo dois, não sabe como isso me deixa feliz, ainda mais agora que estou numa fase down (e por acaso Natal é época de se ficar down dona Brass?). Ora, mas o que é isso, você está de alguém que morreu? (Brass dando cascudos em Snoopy-chan). Hahaha, não, tudo bem, entendi o que você quis dizer. Ah, que bom que você acompanah Uma Sombra no Coração, mas a continuação vai demorar um pouco para sair... Ainda nem comecei o capítulo sete (desvia de um tomate podre). Gomen ne!!! Bjus!
Anitah-chan - Oi! Pois é Anitah, uma pena que dá das criancinhas, não é não? Anyway, também adorei escrever a cena do armário da faxineira, achei bem engraçado, era só para descontrair um pouco por causa da plavra Afeganistão que tinha naquela cena. Acho que a palavra Afeganistão dá um ar deguerra, de tristeza, de fim de mundo... Bom, ao menos para mim. Por isso eu fiz a cena, apenas para descontrair e eliminar as enrgias negativas (risos). É importante saber lidar com todos os tipos de cenas. Olha, vou te dizer que o filme não é assim não, se você ver o filme, perceberar que não há simplesmente nada em comum entre Shall We Dance e Um Conto de Valsa Eterna. Sim, eles praticamente almoçam no café da manhã, não tenho certeza quanto a isso, mas li uma vez numa revista. Se eu estiver errada, por favor me corrija! Bjus pra você!
CaHh Kinomoto - Olá! (abraça, abraça). Olha, vou te dizer que agora está tudo bem, mas tive um grande problema essa semana com a Hadou (leia o que tenho a dizer abaixo que aí você descobre quem é Hadou), mas a minha amiga Vanny-chan fez o imenso favor de me ajudar, não sei o que faria sem ela (beijos Vanny!). Hm... Sim, corruptos até a morte, participe dessa campanha você também (se eles matarem a gente, então a gente volta para puxar o pé deles)!!! Ok, mas lembre-se de ver quando sair em DVD (acho que só em Junho ou Julho de 2005). Você prometeu, não se esqueça, ok? Não se esqueça também de levar o lencinho por que você vai chorar. Acredite, você VAI chorar, é uma ordem!!! Eu sabia que estava quente aqui (leque na mão). Olha, volte quando quiser para me atazanar, viu? Só não se esqueça dos comments (se ocorrer alguma coisa com você, Brass nem sabe o que fazer!!!). Hm... Não ouvi falar nessas caminhonetes não (sou desligada memso, não ligue), mas de qualquer forma, Sofy não sabe dirigir. Por enquanto, vamos seguir em frente com a fic, Sofy não fará tão grande participação aqui como faz em Uma Sombra no Coração. Na cena da Kagome, tenho que adimitir, a idéia me veio depois de ler as partes down de alguns fics de Shampoo-sensei, mas não copiei!!! Juro (cruza os dedos)! Quê? Não acredita em mim? Huahuahuahua, Sério, não copiei nada não (risos). Sim, o Sesshou-maru já catou a Kagura, trocou pela Rin e a danada correu pro Inu. Olha CaHh, vou ser sincera, deve ter um espaço pra você aí nesse, meio (eu deixo, huahuahuahua) mas vai ter que pagar (estende a mão pra recolher o dinheiro). As lembranças eu jpá queria colocar a bastante tempo, adoro essas cenas da Kagome com o Kouga, por que na boa, eu adoro qualquer casal que não seja Inu/Kag ou Rin/Maru. Na boa mesmo, ODEIO esses casais. Bjus pra vc minina!!!
Mas antes de começar a fic, tenho um comunicado a fazer. Ainda estou pensando, não tenho muita certeza, mas quero fazer um crossover nessa fic. Isso mesmo, um crossover! Eu nunca fiz um crossover, seria a primeira vez... Na verdade, ainda não está bem certo, é apenas um pensamento. Queria saber da opinião de vocês. O crossover seria de Inu-Yasha e Kaleidostar (ou Kareidosuta, como é chamado em Japonês), com dois casais principais: Kagome e Sesshou-maru; Sora e Leon. Pois é, não disse que meu gosto sobre casais era completamente estranho? Os dois se odeiam tanto quanto cão e gato, mas fazer o que? Eu AMO de paixão esse casal, acho que até mais do que Kagome e Sesshou-maru.
E como não tem Kaleidostar aqui no , resolvi fazer um crossover por que eu REALMENTE quero fazer um romance com esse casal. E no decorrer da história, vocês verão que realmente essa fic te algo meio a ver com Kaleidostar. Deixem comments falando sobre isso, ok?
Por último, uma propaganda básica. Isso mesmo, já ouviram falar de Neopets? Não? Neopia você já deve ter visto pela Net... O que, ainda não? E o que está esperando para saber o que são essas coisas? Entre lá (endereço no meu profile) para poder desfrutar desses pets virtuais. Neopets é o maior site de pets virtuais do mundo! E agora, com mais uma grande novidade: eles têm a versão em português! Por isso, não perca mais tempo, entre logo nesse endereço. Se você entrar nesse endereço e se cadastrar, eu receberei NeoPontos (basicamente, o dinheiro virtual). E quanto mais gente se cadastrar, mas NPs eu terei. Às vezes eu também posso ganhar fadas e artigos raros super especiais também. Por exemplo, ganho cem NPs com um registro e uma fada com cinco. O maior prêmio é com setenta e cinco registros, onde eu ganho um troféu e um artigo completamente raro que posso vender ou leiloar por milhões de NPs!!! Vamos, me ajude com isso, não pretendo chegar aos setenta e cinco logo de cara, mas é de grão em grão que a galinha enche o papo, certo?
Uh, bem... Gomen pelo capítulo curtinho, mas minhas idéias simplesmente acabaram por ai. Acredito, que se eu realmente fizer um crossover, o próximo capítulo começará com Kaleidostar, mas nada confirmado ainda. Realmente, preciso da opinião de vocês.
Então, vamos logo à história por que eu já falei demais.
PS: Que se dane o Sesshou-maru, que se dane o Inu-Yasha, que se dane o Inu no Taisho, que se dane o Naraku. Eu não quero mais saber de nenhum desses homens gostosos, só quero agora o poderoso Leon. Fiquem com o barangão do Sesshou-maru, mas não encostem em NEM SE QUER um fio de cabelo do meu querido Leon. Isso mesmo, estou abandonando o Sesshou-maru, só quero saber do meu amado Leon (e qual a diferença do Leon para o Sesshou-maru se não as marquinhas do rosto?)!!!
Um Conto de Valsa Eterna
Kagura hesitou em dizer, então olhou para o chão enquanto finalmente falava alguma coisa.
-Sua passagem foi agendada para daqui à sete horas.
Sesshou-maru não respondeu, estava pensando. Estava sentado de um jeito muito relaxado na cadeira executiva enquanto rodava um lápis verde na mão. Olhou para a mulher parada à sua frente, ela estava de boca aberta, pronta para dizer algo, mas ainda com dúvidas sobre se deveria dizer ou não.
-Algo mais? - Perguntou.
-Ah... - Hesitou. Queria dizer que viajaria com ele, que talvez pudessem ir juntos, mas... ao olhar em seus olhos, toda a coragem se esvaiu. - Não senhor. - E se retirou da sala do chefe.
Sesshou-maru rodou a cadeira para o lado, observando a grande janela. Levantou-se e tacou o lápis no chão, andando até lá. Abriu-a com uma mão e se preparou para sair quando ouviu a porta abrir. Não se virou para ver quem era. "Tudo bem, é só Inu-Yasha."
-Ah... Se-Sesshou-maru?
Sesshou-maru não teve coragem de se virar para ver a cara de espanto de Kagura. Uma enorme gota desceu pelo seu lindo cabelo prateado. "Essa não..."
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Shippou não entendia o que acontecia. Ele era o mais novo dali. Estava ali há alguns meses, não sabia quem era Kouga e o por que de todos chorarem como loucos por causa dele. Bom, não estavam mais chorando. Souta, Mayu e Hitomi estavam apenas sentados em partes diferentes do quarto, porém a cara que faziam não era as das melhores. Shippou nunca os vira assim.
-Ei Sofy, - Murmurou para a jaguar cujo colo estava sentado. - Por que eles estão assim?
Sofy não respondeu. Era melhor não responder.
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Ayame e Kagome passeavam sozinhas pelo pátio. O clima estava um pouco pesado, mas elas sorriam. Um sorriso triste. Estavam com medo de preocuparem uma a outra. Kagome parou devagar quando olhou para a parede branca à sua esquerda. Correu até lá, onde um pôster pequeno estava pendurado.
Era uma foto da ave Phoenix vermelha fazendo um show com suas chamas. Em letras vermelhas estavam escritas bem grandes abaixo:
Shijin - Feniikuso no Kokoro
-Que lindo! - Exclamou para Ayame. Esta sorriu.
-Gostou? Nós estamos treinando as crianças por que vamos fazer apresentações no fim do ano sobre o Shijin. Isso vai ser bom por que assim nós estaremos divulgando o orfanato e espero sinceramente que muitas crianças sejam adotadas. - Ayame sorriu e corou um pouco. - É meu sonho ver essas crianças em seu lar... Sorrindo e ganhando presentes no Natal. - Kagome notou um brilho no olhar dela que há muito não via. - Era também o sonho de Kouga. E eu vou realizá-lo, agora estou mais determinada!
Kagome não soube fazer outra coisa mais certa do que sorrir para ela.
Kouga realmente vivia falando que um dia iria arranjar famílias para todas aquelas crianças, para que pudessem ser felizes. Ela sempre o ajudava. Pouco antes de se mudarem, ficavam fazendo apresentações na frente da aula de dança da Sofy. E sempre no final, com uns vinte à trinta expectadores ele entregavam folhetos do orfanato, pedindo para ajudarem as crianças carentes.
Das vinte, pelo menos cinco visitavam o local. Três levavam presentes e apenas um casal se interessava por alguma criança. Mas apenas se divertiam com ela ali. No fim, Kaede e Ayame tentavam convencer o casal a adotar a criança, mas sempre vinham com desculpas... Não temos dinheiro para criá-la... Não sou desse país e já estamos voltando, não dá tempo para ajeitar tudo... Estou me divorciando, não podemos formar uma família separada... Oh, já tenho um filho, é despesa o suficiente...
Kouga, Ayame, Kagome e Kaede tinham vontade de estrangular a família, mas agradeciam a visita no final. Era sempre um dia ruim para todos. Apesar desse dias, também recebiam visitas que depois de muito, os convenciam a adotar uma criança.
Mesmo assim, mais entravam crianças do que saíam. Nessa época, Kagome e Kouga se mudaram para Tokyo e Kaede e Ayame voltaram a fazer as coisas sozinhas. Elas descobriram que na verdade, eles eram uma grande família.
O mais novo integrante era a pequena raposa Shippou.
-Ayame, onde vocês vão fazer a apresentação?
Ayame sorriu tristemente.
-Queríamos um lugar grande, mas não temos dinheiro. Kaede-obaa-chan é apenas uma velha faxineira e não ganha muito.
-Onde vocês planejam fazer a apresentação? - Perguntou outra vez. Talvez pudesse ajudar com o dinheiro e...
-Nihon no Kokusaiteki na Puranetariumu.
-O QUEEEE???
-Mas Kagome, aquele é o maior lugar que posso pensar, já vi toda a peça, tudo! O melhor lugar é o planetário, grande o bastante para isso.
-Você deve estar brincando, vamos levar meses, anos para juntar dinheiro para alugar o local por... Quantos dias?
-Três. Faremos a apresentação no dia vinte e duas reapresentações nos dias vinte e um e vinte e dois.
Kagome a olhou como se dissesse, Isso é meio impossível, mas fique tranqüila, vai dar tudo bem.
-Desculpe.
-Tudo bem.
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Kagura estava um pouco nervosa. Não gostaria de aparecer na frente do chefe. Antes, se ela tivesse dito, teria sido melhor. Mas agora...
-Pano de chão?
Uma veia saltou da cabeça de Kagura e ela lentamente se virou para trás com um pouco de receio. Levou um susto ao ver a velha-gordinha-baixinha-faxineira Kaede. A velha Kaede-do-tapa-olho.
-O que foi, veio atormentar minha vida agora, bruxa?
-Respeito com os mais velhos, pano de chão! O que você está fazendo aqui?
-Como o que eu estou fazendo aqui, eu é que te pergunto! O que está fazendo aqui?
-Em moro em Nagano.
-O QUE? Você faz viagens de trem de ida e volta TODOS OS DIAS??? Vem cá, você é milionária?
-Antes fosse. - A velha deu de ombro e entrou no trem. - E não são todos os dias, só trabalho quatro vezes por semana e quem paga as viagens é o chefe.
-O QUEEE??? - Kagura se alarmou e nem ligou para os tantos passageiros que olharam-na assustados e se afastaram os que estavam em pé. - Como assim o chefe? Ficou maluca velha? Sesshou-maru NUNCA pagaria uma passagem para você!
Kaede não se irritou com o comentário e apenas tirou alguma sujeirinha do ouvido nem ligando para o escândalo da jovem Kagura.
-E quem disse que estou falando de Sesshou-maru. Estou falando do chefe, o grande chefe. - Olhou um kagura pasma. - Falo de Akuma-sama.
-O QUEEEEEE?!?!?!
Agora Kagura estava completamente de cabelo em pé, não conseguia acreditar que o grande chefe pagasse as viagens de Nagano até Sendai para a velha... Aquela velha, a velha faxineira do tapa-olho!
Kaede percebeu quando as portas do trem se fecharam e então se sentou com algum esforço em um dos banquinhos, suspirando.
-Digamos que Akuma-sama tem uma conta a pagar comigo. - Kagura a ouviu dizer e sentou-se ao seu lado para ouvir melhor, mas não a tempo. - Apesar de eu não querer.
-Velha, você... - Foi interrompida.
-Kagura? - Sesshou-maru levantou uma sobrancelha enquanto ficava de pé na frente das duas. - O que faz aqui? - Virou-se para Kaede. - Kaede. - Curvou-se. - Kagura? - Levantou a sobrancelha outra vez.
Kagura estranhou o fato de Sesshou-maru se curvar a ela, e não ela a ele.
-Ah, bem... - Sentiu que o suor escorria por seu rosto. Derrotada, suspirou. - Eu também estou indo de férias para Nagano.
-E quem vai dizer à Rin que estou viajando a negócios se ela ligar?
-Inu-Yasha vai.
-Inu-Yasha? Você contou pra ele? - Estava ligeiramente irritado e Kagura se intimidou um pouco. - O que falei para...
Sesshou-maru parou e olhou ao redor. Tinha a ligeira impressão de estar sendo vigiado. Kagura notou isso pelo olhar dele (anos e anos e anos de relacionamento amistoso com seu patrão) e olhou ao redor também.
Hm... Estava vazio naquela área (todos se retiraram do vagão com medo de Kagura), a não ser por um senhor de óculos lendo jornal. Nada de mais.
-Não se preocupe, ele é seu irmão. - Kagura falou enquanto batia no assento ao seu lado indicando a ele que sentasse ao seu lado. - Você deveria confiar mais nele.
Sesshou-maru colocou uma bolsa de viagem num bagageiro à sua cabeça e sentou-se logo ao lado de Kagura. Ambos olharam para Kaede que estava roncando agora. Incomodados pelo barulho e resmungando algo, ambos foram para um banco bem mais afastado. Com o tempo passando, kagura também sentiu as pálpebras pesarem e se encostou ao ombro do chefe para poder descansar.
Sesshou-maru olhou-a rapidamente antes de olhar o vagão outra vez. Seu olhar caiu sobre o velho que dormia esticado num banco com o jornal sobre o rosto. Fitou Kagura e encostou-se a ela também enquanto dormia tranqüilamente. Um silêncio tomou conta do trem quase vazio.
Após algum tempo, o velho sabia que todos tinham dormido E inclusive, Sesshou-maru. Levantou-se e andou devagar com o jornal cobrindo apenas do nariz para baixo. Fitou Sesshou-maru e jogou o jornal longe.
-Ai ai, agora, quando Rin souber disso. - Inu-Yasha repetiu para si. - Ela vai se separar na hora! - Fez cara de caso perdido e deitou-se onde estava anteriormente, retirando os óculos e fechando os olhos. - Esse idiota do Sesshou-maru nunca sabe dar valor às suas coisas. - Sorriu.
"Por outro lado, ela ficará livre dele e com meu charme irresistível, vai pular direto na minha cama." Um rubor veio ao seu rosto quando imaginou a cena. "Ah, querida Rin, você não perde por esperar."
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Shijin - Fenikuso no Kokoro: Os quatro Deuses - O coração de Phoenix
Nihon no Kokusaiteki na Puranetariumu: Planetário Internacional do Japão
