Capítulo 2 – Algumas lembranças
Inuyasha saiu para o intervalo e enquanto andava procurando Kagome, ele pensava.
"Kagome não pode estar tão triste somente por isso, será que a situação piorou? Preciso me desculpar com ela".
Ela não estava na árvore, como ele já tinha previsto. Mas sim, em um banquinho, situado num canto isolado do pátio. Quando viu Inuyasha se aproximando, Kagome se levantou.
- Kagome, espere, por favor. Eu preciso falar com você.
- Eu não tenho nada para falar com você.
- Mas eu tenho, você não precisa dizer nada, só me escute. - ele a encarou. - Por favor, me perdoe. Eu fui muito idiota...
- Foi.
-...Grosso.
- Sim.
- E falei sem pensar, não era minha intenção te magoar. Desculpe-me.
- Sinto muito, você foi idiota, grosso...
- E você é muito original.
- Não fale assim comigo. Não tem mais esse direito.
- Mas, K-Chan...
- E NÃO ME CHAME MAIS ASSIM!! – ela gritou com lágrimas nos olhos, pela lembrança daquele apelido, em seguida deu as costas e foi embora.
- Ei espera, você não vai me perdoar não?
Ela parou e olhou para trás.
- Não, você não merece meu perdão.
Aquilo o atingiu profundamente. Sabia que aquela sentença era definitiva, mas ele não podia simplesmente desistir. Ia continuar tentando, mas não agora. Não nesse momento.
- Eu mereço sim. Você nega, mas também precisa de mim... - falou para si mesmo. - Infelizmente não como eu preciso de você.
^*^*^*^*^*^*^*^*^*^*^*^*^*^*^*^*^*^*^*^*^*^*^*^*^*^*^*^
"Inuyasha, como você foi capaz de me dizer uma coisa dessas, logo agora. Eu pensei que 16 anos de amizade significassem para você, tanto quanto significam para mim. Mas eu acho que me enganei. Mesmo sabendo dos meus problemas, você não deixou de me enfraquecer ainda mais. Por que Inu-Chan? Por que fez isso, quando eu mais preciso de você?"
- Kagome. Vamos conversar. Por favor. - disse Sango se aproximando dela.
- Não quero falar sobre isso, Sango.
- Mas você precisa perdoá-lo. Olha como ele está. - e apontou para Inuyasha que estava sentado no chão ao lado do banco em que Kagome estava, com a cabeça encostada nos joelhos e as orelhinhas abaixadas.
- Não me importa. - embora se importasse sim, e muito. Ficara comovida com as orelhinhas dele, que demonstravam, por incrível que pareça, toda a tristeza que ele estava sentindo. As orelhas eram uma das coisas que Kagome mais gostava nele. - Eu já disse para ele, que ele não merece meu perdão.
- KAGOME, que horrível.
- E eu pensei ter dito que não queria falar sobre isso?
- Eu sei, mas...
- Chega, Sango. Se vai falar sobre isso, me deixe só.
- Kagome, desculpe, está bem? O que você acha de irmos ao shopping de tarde?
- Sango, eu estou péssima. Olhe minha cara. Não é cara de shopping com certeza.
- Ah, vamos. Isso vai te distrair. Você precisa parar de chorar.
- Mas eu não consigo.
- Você chora porque sente falta dele. Porque precisa dele. Mas não quer engolir o orgulho desculpá-lo.
- Não é verdade!
- Está na sua cara, Kagome.
- Pára. Passe na minha casa às 3h.
- Está bem.
Voltando para a sala, Kagome foi para seu refúgio na última carteira e voltou a fitar a paisagem pela janela. - Nenhuma aula fazia sentido, não teria mais sua companhia de estudos. Nem finais de semana de pura diversão e distração. E muito menos as Sextas-feiras Pipoca, como chamavam. Recheadas de filmes dos mais variados, e das porcarias mais engordativas para se comer. Sentiria falta de comer pizza de chocolate com ele. E das pipocas-doce, a preferida dos dois. E do brigadeiro com biscoito que o Inuyasha fazia especialmente para ela. Chocolate era seu fraco, depois do Inuyasha, claro. "PÁRA!!" Ordenou sua mente a parar de pensar nele, enquanto mais lágrimas percorriam sua face. "PÁRA, por favor. Eu não quero pensar nele, eu preciso esquecê-lo".
Estava usando essa briga para esquecer seu amor por ele. Mas não adiantava, ele só aumentava. Quanto mais tentava, mais pensava. Inuyasha já fazia parte de sua vida. Era como tentar tirar uma parte de si mesma. E para piorar, todo momento, lhe vinham lembranças de sua infância. Com ele.
.::Lembranças::.
- K-Chan, vamos logo. - dizia um Inuyasha de 8 anos, impaciente, para sua amiga. - Você não precisa se arrumar tanto para ir à minha casa assistir TV.
- Mas Inu-Chan, você sabe que eu gosto de me arrumar para você. - ela respondeu com carinha de quem pede piedade.
Ele sorriu e suavizou a expressão.
- Eu sei, mas é só um filme.
- Está bem, vamos. - sorrindo também e se dando por vencida.
Eles foram em direção à casa ao lado. Lá, Sesshoumaru já estava arrumando o vídeo e a mãe deles fazia pipocas (doce, claro).
.::Fim temporário das lembranças::.
- Não, pare, esse dia não... - Kagome se recriminava por estar tendo aquelas lembranças.
.::Continuação das lembranças::.
Já no meio do filme, eles faziam guerrinha de pipoca. Depois de muitas pipocas, Kagome se encostou em Inuyasha, meio cansada de tanto rir.
- Ai, Inu-Chan, cansei.
- Você cansa muito fácil, K-Chan.
- Eu sou humana, você não.
- Eu sei, por isso mesmo se cansa tanto. Mas não me importa, eu gosto de você do jeito que você é... - ele falou sorrindo para ela e sendo muito bem retribuído, quando foram interrompidos.
- Ahh, fala sério. - disse Sesshoumaru, que passava pelo corredor e ouviu o que Inuyasha acabara de dizer. - Vocês são patéticos.
- Isso não é da sua conta, idiota. Você tem inveja, porque não tem uma amiga tão linda e especial como a Kagome.
- Inu-Chan!! - ela pulou no pescoço dele e lhe deu um beijo estalado na bochecha esquerda. - Te adoro.
.::Fim das lembranças::.
- Eu não te adoro, eu te amo, Inuyasha. - Chorando mais ainda depois dessa lembrança.
^*^*^*^*^*^*^*^*^*^*^*^*^*^*^*^*^*^*^*^*^*^*^*^*^*^*^*^
Naquela tarde, Kagome e Sango foram ao shopping como combinado.
- E aí, Kagome, o que vamos fazer?
- Não sei, você quem quis vir aqui.
- Ai, que baixo astral, vem...Vamos entrar nessa loja. - disse puxando Kagome para dentro da loja. - Você não está assim só por causa dele, não é? Quer dizer, ele não falou algo que fosse tão horrível para você ficar assim...
- Ah, foi horrível sim, mas não é só isso não, você tem razão. - seu olhar se tornou mais triste do que Sango jamais vira.
- Posso ajudá-las?
- Ah sim, quero ver essa blusinha aqui, por favor.
- Pois não.
Duas horas mais tarde, Kagome não agüentava mais entrar e sair de lojas, sendo arrastada por Sango, que não comprava nada e ficava cada vez mais insatisfeita. No fim, ela saiu do shopping com apenas 1 vestido e Kagome com os olhos inchados de tanto chorar após ter visto o parque do outro lado da rua. Aquilo lhe trazia mais lembranças de momentos tão felizes.
.::Lembranças::.
- Papai, o idiota do Inuyasha não me deixa usar o balanço. – reclamava Kagome com seu pai.
- Não o chame assim. Ele não é idiota, é seu melhor amigo. Ele também, como você, deseja brincar, você deve deixá-lo ir no balanço. Por que você não vai no escorrega? Vamos, K-Chan, você já tem 10 anos, é uma mocinha, não pode ficar brigando com ele por coisas tão bobas...Vocês se gostam tanto.
- Tem razão, papai. Vamos no balanço. – e segurou firmemente a mão grande de seu pai, com suas pequenas e frágeis mãozinhas, puxando-o em direção ao balanço.
Inuyasha havia ouvido tudo, e decidiu ir atrás de Kagome.
- K-Chan, pode ficar no balanço. Se quiser eu te empurro.
- Obrigado, Inu-Chan, mas eu resolvi que prefiro ficar com o escorrega. Não posso brigar com você por coisas bobas.
- Certo. Eu também gosto muito de você, K-Chan. – ele completou sorrindo.
.::Fim das lembranças::.
- Inu-Chan, papai...Tudo que eu mais amo na minha vida, estou perdendo.
Continua...
N/A: Gente!! Fiquei muito feliz, tem menos de um dia que eu postei minha fic, e já recebi 6 reviews, 2 aqui na FF , e 4 na Webff. Adorei, muito obrigadooo...Que bom que gostaram. E vcs estão dando muita sorte, pq eu ando com surtos de criatividade, e a fic está saindo facilmente. Eu já perdi os tempos de Química (ecaaa), Biologia, Inglês...Tudo pq eu não conseguia parar de escrever. Que bom, né!? Por isso, esse cap. saiu tão rápido, e o próximo deve sair rápido também, mas não garanto que seja sempre assim...
.::Respostas as reviews::.
Tici-chan: Muito obrigado. Aqui está o 2° cap. o mais rápido possível!! Como eu disse, não garanto que sempre será assim, mas eu vou tentar. Eu tb fiquei com pena deles dois. Mas vc vai ficar com muito mais pena da Kagome...(Que máááá !!! Eu sou horrível, credo...) !! Kissus, Ja ne!!
Mishiran: Pô Carol, valeuuuu!! Adorei seu comentário, e os elogios...^.^!! Brigadinho mesmo. E aqui está a continuação, antes que vc me mate segunda né?! Nossa, mas pense, se me matar não tem mais historinha... E nada disso que vc escreve mal, mentirosa...adoro ler suas histórias na hora do recreio (ao som daquele belo sinal para finalizar, hein!?)..e vc devia postar todas elas... Bjos...!!!
Bjos pra geral...
Stefania
Inuyasha saiu para o intervalo e enquanto andava procurando Kagome, ele pensava.
"Kagome não pode estar tão triste somente por isso, será que a situação piorou? Preciso me desculpar com ela".
Ela não estava na árvore, como ele já tinha previsto. Mas sim, em um banquinho, situado num canto isolado do pátio. Quando viu Inuyasha se aproximando, Kagome se levantou.
- Kagome, espere, por favor. Eu preciso falar com você.
- Eu não tenho nada para falar com você.
- Mas eu tenho, você não precisa dizer nada, só me escute. - ele a encarou. - Por favor, me perdoe. Eu fui muito idiota...
- Foi.
-...Grosso.
- Sim.
- E falei sem pensar, não era minha intenção te magoar. Desculpe-me.
- Sinto muito, você foi idiota, grosso...
- E você é muito original.
- Não fale assim comigo. Não tem mais esse direito.
- Mas, K-Chan...
- E NÃO ME CHAME MAIS ASSIM!! – ela gritou com lágrimas nos olhos, pela lembrança daquele apelido, em seguida deu as costas e foi embora.
- Ei espera, você não vai me perdoar não?
Ela parou e olhou para trás.
- Não, você não merece meu perdão.
Aquilo o atingiu profundamente. Sabia que aquela sentença era definitiva, mas ele não podia simplesmente desistir. Ia continuar tentando, mas não agora. Não nesse momento.
- Eu mereço sim. Você nega, mas também precisa de mim... - falou para si mesmo. - Infelizmente não como eu preciso de você.
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"Inuyasha, como você foi capaz de me dizer uma coisa dessas, logo agora. Eu pensei que 16 anos de amizade significassem para você, tanto quanto significam para mim. Mas eu acho que me enganei. Mesmo sabendo dos meus problemas, você não deixou de me enfraquecer ainda mais. Por que Inu-Chan? Por que fez isso, quando eu mais preciso de você?"
- Kagome. Vamos conversar. Por favor. - disse Sango se aproximando dela.
- Não quero falar sobre isso, Sango.
- Mas você precisa perdoá-lo. Olha como ele está. - e apontou para Inuyasha que estava sentado no chão ao lado do banco em que Kagome estava, com a cabeça encostada nos joelhos e as orelhinhas abaixadas.
- Não me importa. - embora se importasse sim, e muito. Ficara comovida com as orelhinhas dele, que demonstravam, por incrível que pareça, toda a tristeza que ele estava sentindo. As orelhas eram uma das coisas que Kagome mais gostava nele. - Eu já disse para ele, que ele não merece meu perdão.
- KAGOME, que horrível.
- E eu pensei ter dito que não queria falar sobre isso?
- Eu sei, mas...
- Chega, Sango. Se vai falar sobre isso, me deixe só.
- Kagome, desculpe, está bem? O que você acha de irmos ao shopping de tarde?
- Sango, eu estou péssima. Olhe minha cara. Não é cara de shopping com certeza.
- Ah, vamos. Isso vai te distrair. Você precisa parar de chorar.
- Mas eu não consigo.
- Você chora porque sente falta dele. Porque precisa dele. Mas não quer engolir o orgulho desculpá-lo.
- Não é verdade!
- Está na sua cara, Kagome.
- Pára. Passe na minha casa às 3h.
- Está bem.
Voltando para a sala, Kagome foi para seu refúgio na última carteira e voltou a fitar a paisagem pela janela. - Nenhuma aula fazia sentido, não teria mais sua companhia de estudos. Nem finais de semana de pura diversão e distração. E muito menos as Sextas-feiras Pipoca, como chamavam. Recheadas de filmes dos mais variados, e das porcarias mais engordativas para se comer. Sentiria falta de comer pizza de chocolate com ele. E das pipocas-doce, a preferida dos dois. E do brigadeiro com biscoito que o Inuyasha fazia especialmente para ela. Chocolate era seu fraco, depois do Inuyasha, claro. "PÁRA!!" Ordenou sua mente a parar de pensar nele, enquanto mais lágrimas percorriam sua face. "PÁRA, por favor. Eu não quero pensar nele, eu preciso esquecê-lo".
Estava usando essa briga para esquecer seu amor por ele. Mas não adiantava, ele só aumentava. Quanto mais tentava, mais pensava. Inuyasha já fazia parte de sua vida. Era como tentar tirar uma parte de si mesma. E para piorar, todo momento, lhe vinham lembranças de sua infância. Com ele.
.::Lembranças::.
- K-Chan, vamos logo. - dizia um Inuyasha de 8 anos, impaciente, para sua amiga. - Você não precisa se arrumar tanto para ir à minha casa assistir TV.
- Mas Inu-Chan, você sabe que eu gosto de me arrumar para você. - ela respondeu com carinha de quem pede piedade.
Ele sorriu e suavizou a expressão.
- Eu sei, mas é só um filme.
- Está bem, vamos. - sorrindo também e se dando por vencida.
Eles foram em direção à casa ao lado. Lá, Sesshoumaru já estava arrumando o vídeo e a mãe deles fazia pipocas (doce, claro).
.::Fim temporário das lembranças::.
- Não, pare, esse dia não... - Kagome se recriminava por estar tendo aquelas lembranças.
.::Continuação das lembranças::.
Já no meio do filme, eles faziam guerrinha de pipoca. Depois de muitas pipocas, Kagome se encostou em Inuyasha, meio cansada de tanto rir.
- Ai, Inu-Chan, cansei.
- Você cansa muito fácil, K-Chan.
- Eu sou humana, você não.
- Eu sei, por isso mesmo se cansa tanto. Mas não me importa, eu gosto de você do jeito que você é... - ele falou sorrindo para ela e sendo muito bem retribuído, quando foram interrompidos.
- Ahh, fala sério. - disse Sesshoumaru, que passava pelo corredor e ouviu o que Inuyasha acabara de dizer. - Vocês são patéticos.
- Isso não é da sua conta, idiota. Você tem inveja, porque não tem uma amiga tão linda e especial como a Kagome.
- Inu-Chan!! - ela pulou no pescoço dele e lhe deu um beijo estalado na bochecha esquerda. - Te adoro.
.::Fim das lembranças::.
- Eu não te adoro, eu te amo, Inuyasha. - Chorando mais ainda depois dessa lembrança.
^*^*^*^*^*^*^*^*^*^*^*^*^*^*^*^*^*^*^*^*^*^*^*^*^*^*^*^
Naquela tarde, Kagome e Sango foram ao shopping como combinado.
- E aí, Kagome, o que vamos fazer?
- Não sei, você quem quis vir aqui.
- Ai, que baixo astral, vem...Vamos entrar nessa loja. - disse puxando Kagome para dentro da loja. - Você não está assim só por causa dele, não é? Quer dizer, ele não falou algo que fosse tão horrível para você ficar assim...
- Ah, foi horrível sim, mas não é só isso não, você tem razão. - seu olhar se tornou mais triste do que Sango jamais vira.
- Posso ajudá-las?
- Ah sim, quero ver essa blusinha aqui, por favor.
- Pois não.
Duas horas mais tarde, Kagome não agüentava mais entrar e sair de lojas, sendo arrastada por Sango, que não comprava nada e ficava cada vez mais insatisfeita. No fim, ela saiu do shopping com apenas 1 vestido e Kagome com os olhos inchados de tanto chorar após ter visto o parque do outro lado da rua. Aquilo lhe trazia mais lembranças de momentos tão felizes.
.::Lembranças::.
- Papai, o idiota do Inuyasha não me deixa usar o balanço. – reclamava Kagome com seu pai.
- Não o chame assim. Ele não é idiota, é seu melhor amigo. Ele também, como você, deseja brincar, você deve deixá-lo ir no balanço. Por que você não vai no escorrega? Vamos, K-Chan, você já tem 10 anos, é uma mocinha, não pode ficar brigando com ele por coisas tão bobas...Vocês se gostam tanto.
- Tem razão, papai. Vamos no balanço. – e segurou firmemente a mão grande de seu pai, com suas pequenas e frágeis mãozinhas, puxando-o em direção ao balanço.
Inuyasha havia ouvido tudo, e decidiu ir atrás de Kagome.
- K-Chan, pode ficar no balanço. Se quiser eu te empurro.
- Obrigado, Inu-Chan, mas eu resolvi que prefiro ficar com o escorrega. Não posso brigar com você por coisas bobas.
- Certo. Eu também gosto muito de você, K-Chan. – ele completou sorrindo.
.::Fim das lembranças::.
- Inu-Chan, papai...Tudo que eu mais amo na minha vida, estou perdendo.
Continua...
N/A: Gente!! Fiquei muito feliz, tem menos de um dia que eu postei minha fic, e já recebi 6 reviews, 2 aqui na FF , e 4 na Webff. Adorei, muito obrigadooo...Que bom que gostaram. E vcs estão dando muita sorte, pq eu ando com surtos de criatividade, e a fic está saindo facilmente. Eu já perdi os tempos de Química (ecaaa), Biologia, Inglês...Tudo pq eu não conseguia parar de escrever. Que bom, né!? Por isso, esse cap. saiu tão rápido, e o próximo deve sair rápido também, mas não garanto que seja sempre assim...
.::Respostas as reviews::.
Tici-chan: Muito obrigado. Aqui está o 2° cap. o mais rápido possível!! Como eu disse, não garanto que sempre será assim, mas eu vou tentar. Eu tb fiquei com pena deles dois. Mas vc vai ficar com muito mais pena da Kagome...(Que máááá !!! Eu sou horrível, credo...) !! Kissus, Ja ne!!
Mishiran: Pô Carol, valeuuuu!! Adorei seu comentário, e os elogios...^.^!! Brigadinho mesmo. E aqui está a continuação, antes que vc me mate segunda né?! Nossa, mas pense, se me matar não tem mais historinha... E nada disso que vc escreve mal, mentirosa...adoro ler suas histórias na hora do recreio (ao som daquele belo sinal para finalizar, hein!?)..e vc devia postar todas elas... Bjos...!!!
Bjos pra geral...
Stefania
