N/A: beleza que o povo tenha se lembrado da Verdades e Mentiras e tenha se empolgado em ler Segredos e Mentiras. Essa é uma continuação que foi solicitada. E eu como uma escritora bem mandada, hehehe, continuei!!! Curtam e me digam se está legal! Sei que este está curto. Mas é que é para dividir as idéias. Prometo não demorar postar mais.

Beijo a todos!

Viv

André: Ficou feliz que tenha agradado a você. Com sua descrição que fez sobre a fic, fiquei tentada a colocar no resumo do ff. Valeuzão. O harry é isso mesmo. Desde o começo aprendeu a enfrentar tudo e todos. Faz parte do instinto dele. Enquanto o Snape é espião, Comensal. Professor exigente. Só poderia ser mais "travado" mesmo!! Eles se completam!!!

Lilibeth : Harry madrugador é a mostra de o que nós faríamos se estivéssemos no lugar dele. Acorde por qualquer motivo no meio da noite. E veja o monumento que é o Snape nu. Ao seu lado. Totalmente a sua mercê! Não dá pra dispensar o momento!!! Hehehe Belezura ter gostado do cap. Normalmente é difícil agradar no primeiro cap.

Lilibeth : É. O Snape está com seu instinto protetor. Mas será que é mesmo isso? Sei não!!!! A história está crescendo cada vez que escrevo uma linha. Espero que vocês me orientem nessa fic. Espero reviews!!!

Serim : Pois é. Continuei. Essa fic merecia. Tem outra que vou continuar. A "Lembrar para Esquecer". Assim que essa terminar vou terminar a outra. O Snape é sempre rabugento!!! Ele melhora de vez em quando, mas sua natureza é essa mesmo! Hehdhe.Também adoro ele assim! Bem, não posso começar pelo final feliz! Hehehe. O que eu nem sempre garanto! Hehehe Por ser tão má! Hehehe Mas Garanto choro e lágrimas com momentos de felicidade. Já é alguma coisa!! Será que daria para serem discretos numa escola??? Veja a dificuldade para ele estarem juntos.!!! Tem que ter outro meio! Hehehe, não tenho previsão do número de mortos dessa fic! Hehehe mas prometo avisar com antecedência. Tipo: O Snape subiu no telhado... hehehehe

Patty: Bem, você entendeu como é difícil para eles manterem o relacionamento no colégio! Como vamos fazer isso, é o que o harry tentará descobrir!! Torçam por ele!!!

Capítulo 2 – A Virada

Snape viu que finalmente Harry chegara. Mais um pouco e ele mesmo iria tirá-lo da cama a tapas.

"Não! Não mais!" – pensou se controlando.

A imagem de um beijo erótico povoou sua mente. E prendeu a respiração. Tentando impedir.

"Harry, pare!" – pediu em pensamento.

"Só se realmente desejar isso!" – respondeu malicioso.

-"Harry Potter!" – gemia quando a imagem do garoto percorria seu abdômen.

Enfim pensou na revista. Com toda força. Harry ficou confuso e enfraqueceu. E Snape pôde se controlar e se fechar. Harry ficou do lado de fora. Aturdido, o garoto se sentou ao lado dele.

-Bom dia, Harry! - Dumbledore após algum tempo. – Vejo que não tem muita fome.

Ele olhou o velho Diretor e percebeu seu próprio prato, ainda vazio.

-Eu... já vou comer! - sorriu amarelo.

-Os alunos estão muito satisfeitos com suas aulas, Harry! Parece que enfim, escolhi o melhor Professor de DCAT! – falou serenamente.

-Ah, é?! – distraído.

-Quem sabe conseguimos um Professor que fique conosco indefinitivamente?

-Pois é! – desconfortável.

"Como falarei com Dumbledore sobre minha decisão de parar no ano que vem?"

-Para alguma coisa um Potter tinha que servir! – Snape comentou baixo e rude.

-Como?! – harry não entendeu.

-Vocês, os Potters. Não são muito úteis! Morrem fácil! – sendo deliberadamente cruel.

-O que?! – corou, temendo que mais alguém estivesse ouvindo aquilo. – O que está falando Snape? – se controlando para não brigar.

Snape o encarou frio. Harry não conseguiu contato telepático com ele. Estava totalmente travado.

-Que ser professor de DCAT, foi a melhor coisa que poderia acontecer em sua vidinha patética! Emprego seguro, lugar seguro, sob a proteção de Dumbledore, aonde mais um aluno deficiente como você, conseguiria tudo isso? – o coração sangrava a cada palavra.

-Snape! Se está querendo me ofender, já conseguiu! Posso ao menos saber o porquê de estar fazendo isso? – murmurou,. Uma dor intensa quese o fez recuar.

-É mais por você existir, Potter – repetiu a frase que Thiago Potter usara para dizer por que implicava tanto com Snape. Harry vira a cena na penseira de Snape. Ambos sabiam do que se tratava.

Snape se levantou, molemente e com enfado se retirou sem olhar para trás.

Harry ficou alguns minutos ali. Sem entender. E resolveu que tiraria isso a limpo. Não ficaria assim. Snape não estragaria tudo com um comportamento imbecil. O seguiu. Mas ao chegar nas masmorras, ele não estava lá. Foi ao seu quarto e nada. Voltou para as masmorras. Em algum momento, teria que voltar.

Snape saiu do Salão Principal com a respiração suspensa. Nunca pensara que seria tão difícil. Tão doloroso. Sentiu uma lágrima escapar e quase voltou atrás. Mas seguiu para fora do castelo. Tinha que sair de lá. Se cruzasse com Harry Potter naquele momento, seria capaz de implorar perdão. Coisa que um sonserino jamais faria. Seguiu para Hogsmead. Foi ao Três Vassouras.

-Severus Snape! Querido! - Madame Rosmerta veio atendê-lo. – Em que posso servi-lo? – melosa.

-Firewisky! Duplo! – sem olhar a mulher.

-Humm! Problemas amorosos?

Ele se assustou. Olhando pela primeira vez para ela.

-Ou só vontade de espairecer? – não se intimidou.

-Firewisky! Duplo! E paz! – entre os dentes.

-Ok! Mas não adianta ser mal educado aqui! Consigo as informações que quero. – e deu um leve rebolar ao deixar a mesa.

Snape poderia amaldiçoar a mulher.

"Ela não sabe de nada!"

Nunca se interessaria por outra pessoa que não Harry Potter. Não depois de tê-lo. De tudo que viveram junto. Ela não servia para limpar o chão onde Potter passava!

Murmurava impropérios quando a bebida chegou e quando as outras doses que se seguiram iam sendo eliminadas. Como se fossem insetos pegajosos. Desciam na garganta sem sentir o gosto. Já nem ardia.

-Prof. Snape! Acho que seria melhor tomar um café bem forte! – Rosmerta retornou quando ele pediu outra dose.

-Não sabe de que eu preciso! – falava arrastado. – Quero outro firewisky! – bateu na mesa. – Agora!

As pessoas em volta já olhavam contrariadas. Rosmerta chegou bem perto dele.

-Escute aqui! Seu sonserino arrogante! Esse estabelecimento é meu! E eu sirvo quem eu quero! E você já passou do limite! Acho melhor ir embora. Volte para Hogwarts. E durma até o porre passar!

-Olhe aqui, você mocinha! Estou pagando a quero a bebida! - bateu a nota de galeão na mesa.

Ela bufou e o pegou pelo ombro e levou para dentro. Snape foi protestando, mas chegou a tempo de vomitar no banheiro.

Após o ato. Snape olhou em volta para sabre onde estava. Não soube.

-Este é meu quarto! - ela respondeu emburrada. – Nunca trouxe um cliente aqui! Harry não merecia isso! – desprezo.

Ele a olhou sem focalizar. Duvidando se teria entendido bem.

-Sim. Sei sobre você e o Harry. Descobri certa vez e ele confirmou. O garoto ama você! Não merece que faça esse escândalo! – chamou a atenção.

E já ia em direção á lareira situada no canto do quarto.

-Não! Espere... – se esforçou para se levantar, mas caiu sentado sobre o vaso sanitário. - Não... não o chame!

-Claro que vou chamar! Ele tem que pegá-lo e levá-lo antes que entre em coma alcoólico.

-Não... – conseguiu ficar de pé. As pernas em um ângulo pouco aconselhável. – Rosmerta!

Ela parou a voltou.

-Qual é o problema? – tentou de novo.

-Não posso ficar com ele! - confessou. – Não posso arriscar sua carreira, sua reputação, sua vida! – falou quase sóbreo.

-Mas, então você não o ama!

-Amo muito! Morreria por ele! – fez uma pausa. – E é o que estou fazendo, nesse exato momento!

-Severus Snape! Não está dizendo coisa com coisa! – ralhou.

-Apenas não o chame! Eu tenho que ir. – tentou levantar mais uma vez.

-Não. Nada disso! Vai ficar aqui! – bufou. – Deite-se aqui na cama. Mas se for vomitar, lembre-se de um balde que pegarei lá embaixo. E não suje meu tapete! Curei muito porre de Thiago e Sírius. Nunca pensei que o faria com o amante do filho e afilhado deles. – murmurou.

Rosmerta desceu. Buscou o balde e quando voltou Snape já estava dormindo profundamente. Colocou um copo com água no criado mudo. E se retirou. Tinha muitos fregueses para tratar. E o moreno mesmo atraente, não poderia tomar tanto seu tempo.

OF: Continua.