N/A: novo cap. Leiam e divirtasm-se!!!!
Paula Lirio : É, uma idéia bem vinda! Hehehe. O Harry com o Remus. Mas essa "quase reconciliação"... Na verdade o Snape não gosta de sofrer. Mas ele está acostumado a abdicar de sua vida pelos outros. Haja visto o que fez com Vold. Sendo um espião. Isso foi muito perigoso. Mas como era o que DBD esperava dele!!! Veja mesmo até o final, Paula, quem sabe, eu não faço um final feliz! hehehe
Marck Evans : Boa a idéia do Lupim mesmo! Hehehe. E dá-lhe casquinha! Também odeio a Cho. Mas ela mesma tinha que vir. Quantos amores substitutos o Harry conseguiria ter??
MELMorganWeasley : Mas o amor dói mesmo, Mel! E é por isso que ele é tão gostoso. Pó que depois que não dói mais, ele só dá prazer!!!! Às cascas! Hehehe. Um brinde! Se está louca pra ver. Leia aqui! Que já terá uma noção!
Patty: Na verdade, Patty, não foi um estupro! O Harry consentiu desde o início. Apenas foi violento e intenso. Como eles gostam. Mas em momento algum houve resistência ao ato. O Snape quis. O harry consentiu. O Sevie ainda vai se remoer muito! Hehehe. Leia e confira!
Serim : Não se preocupe, Serim, pode fazer críticas sim!!! É muito bom!!! Mas sobre o fato do Remus chamar o Harry de meu filho, ou minha criança, é relativo. Sua idéia já é o fato de ler fic com esse tratamento. A Rowling não usa essa expressão. Ela apenas o faz chamar de harry. Fui ver nos livros pra responder esse coments. Hehehe Sobre o comentário do Remus, eu achei que não poderia ser outro. Pense. O harry está carente, e quer convencer o Snape de que está muito bem acompanhado. Ele tem experiência com o Snape. Então realiza o desejo de beijar o Snape, fazendo isso com o Lupim. Assim tem maior credibilidade! Triângulo? Ou um quadrado? Hehehe Leia! Aquilo na porta? Foi explosão!!! Como disse bem o Marck, nitroglicerina pura!!!! Hehehe E a resposta do Harry nãso poderia ser fraca. Doeu muito!!! Ele tinha que se defender!!!
Fabi – chan : hehehe. Jogo de ciúmes sempre é bom. É picante! Hehehe Veja se acha que vai melhorar!!!
Youko Julia Yagami : É, ele merece ser xingado! Vamos mover um movimento. Cascudos no Snape sempre que ele disser, fizer ou pensar besteira!!!! Acho que o Snape no desespero de fazer o que "acha " que está certo, esquece que muita gente sai machucada. E que as coisas são mais simples que a gente pensa!! É só deixar rolar! Segundas intenções??? O Remus? Sabe que eu não sei? Hehehe. Leia e verifique!
Capítulo 5 – Gente Nova No Pedaço
Cho Chang chegou a Hogwarts 3 semanas após a festa. Havia se especializado em Poções após sair da escola. E era um bom disfarce.
Harry agora parecia levemente mais sociável. Cumprimentava-o. Secamente. Mas já se dava ao trabalho de balançar a cabeça em sua direção. O lobisomem aparecia alguns dias no jantar. E no fim de semana, Harry Potter ia pra casa dele.
Só de pensar em o que acontecia lá, Snape sentia que poderia estrangular os dois. Mas seu plano estava em andamento. E a nova carta na manga, chegara.
-Chang, a chamei para me auxiliar nesses meses finais. Os alunos estão dispersos e sua ajuda irá melhorar o rendimento.
-Sim, senhor, Prof. Snape. É uma honra atender seu chamado!
-Apenas faça o que ordenei, que tudo dará certo! - sério.
-Sim, senhor! – e se afastou.
Harry não ficou a sós com Snape novamente. As marcas nas costas se foram. Mas as do coração, não. Queria que tudo fosse para o inferno. As mentiras, os fingimentos, mas ainda não era hora. Apenas uma coisa estava certa. Iria embora. Queria distância se Snape. Não dava para ficar tão perto, e ao mesmo tempo, tão distante. Já falara com Dumbledore. O velho bruxo aparentemente já aguardava essa postura.
--Não ficarei ano que vem, Dumbledore! – pesaroso.
-Sei. E eu posso saber o porquê? – calmo.
-Bem, é complicado. Mas eu já vinha pensando, que apesar de gostar do que faço, - explicou. – quero ser escritor. Quero escrever sobre muitas coisas. O Sr. Lovegood publicará.
-E é só por isso, Harry, que quer nos deixar? – insistiu.
-Não, professor. Mas não quero falar sobre isso. – sério.
-É Severus, não é? – compreensivo.
-Sim, Diretor. Mas eu realmente não gostaria de falar sobre isso. – irredutível.
-Bem, Harry, é uma grande perda para nós e os alunos. Você foi um dos melhores professores da matéria. Mas se essa é sua vontade, temos que respeitá-la. – pesaroso.
-Então, acho que já vou. Nos veremos no almoço. – despediu-se.
Foi para as aulas da manhã, sem prestar muita atenção. Apenas querendo que o tempo passasse logo.
Quando a hora do almoço chegou, Harry viu que havia mais um lugar á mesa. E eis que para sua surpresa, vê Cho Chang circular por entre os alunos e se sentar em uma cadeira ao lado da sua. Lugar onde Snape sentava.
"Ele não teria coragem!" – pensava furioso.
-Oh! Olá, Harry! Como está? – gentil.
-Tudo certo, Cho. Que surpresa! O que está fazendo por aqui? – olhando de rabo de olho para Snape.
-Sou a nova assistente de Poções! – sorriu orgulhosa.
-Ah é?! – disfarçou a fúria. – Parabéns!
-Me conte, harry, o que tem feito? Ainda joga Quadribol? – empolgada.
-Não, Cho. Não tenho tido muito tempo para isso. – comia com pressa.
-Bem, se quiser podemos combinar alguma coisa, também não jogo há muito tempo! – sorria.
-Cho, adoraria conversar mais com você. Mas tenho que ir agora. Deixei algumas provas para corrigir. – se desculpou e saiu.
Entrou em seu quarto batendo a porta com violência. Grunhiu alto. Poderia espancar Snape naquele momento.
-Aquele desgraçado! Com ele não pode! Com o Lupim não pode! Mas com a torneira da Chang... – parou percebendo. – Mas é claro! Ele quer que eu fique com uma garota! Não outro homem! O que ele sentiria se eu realmente aceitasse a "oferta"? Se eu ficasse com ela?
Ficou muito tempo pensando em todas as possibilidades. E resolveu que Lupim poderia saber o que fazer. E foi até a lareira num canto do seu quarto. E o chamou, após jogar o pó de flú.
-Grimmaund 12. – ele ficara lá após a morte de Sírius.
Colocou a cabeça nas chamas verdes. Sentiu tudo rodando. O joelho dolorido.
-Remus! Remus! – chamava.
Ele apareceu apressado, vindo da cozinha.
-Harry?O que aconteceu? – preocupado.
-Nada que não possamos resolver! – o acalmou. – Snape aprontou outra das suas. Agora deu para ser alcoviteiro! Ele chamou a "boca mole" da Chang para auxiliá-lo em Poções.
-O Snape?! – estranhou.
-Aquele gigolô! – se exaltou. – O homem nunca permitiu que ninguém interferisse no trabalho dele! E já estamos no fim do ano!
-Harry, como ela tratou você?
-Só faltou sentar no meu colo! – desprezo.
-Isso exige ima medida drástica. Você tem duas opções. Ou continua fingindo que estamos juntos e faremos mais aparições em público e quem sabe até dar uma entrevista assumindo nosso caso. Ou você pode fazer o jogo dele. Pode ter um caso com a tal Chorona. E fazer isso diante dele. Para ver se o tonto realmente aguenta o tranco!
-Foi exatamente o que pensei, Remus. E realmente não sei o que fazer! – frustrado.
-Harry, é sua vida! Deve decidir isso! Uma vez escolhido o caminho, não dá pra voltar atrás. Mas qualquer uma Snape deve ser testado. E se não der resultado, então deve conversar mais uma vez com ele. Ou esquecer isso para sempre! – sério.
-Eu sei! - suspirou. – Bem, então vou pensar e qualquer coisa, falo com você.
Foi para as aluna da tarde mais distraído que pela manhã. Deixou muito alunos sem resposta, pois não ouvia as pergunta.
À tarde, foi fazer uma coisa que não fazia há muito tempo. Passear no lago. Felizmente a placidez do lago tinha o poder de acalmar seu coração. Desde os tempos de aluno. Snape achava tolo esse hábito. Ele recomendava o trabalho para aclamar. Harry rira na ocasião. Dizendo que Trabalho era trabalho. E paz era paz! E então o beijara com toda calma do mundo. Querendo transmiti-la.
Sentou-se sob a sombra de uma árvore, enquanto se lembrava do passado. Ficou ali, longos minutos.
-Resgatando velhos hábitos? De ficar pasmado diante da água? – Snape surgiu e o provocou.
-E você, Severus? Resgatando velhos hábitos de espionagem? – frio.
Ele hesitou. Não esperava essa resposta. Evidenciava a distância entre eles.
-Já viu minha nova assistente? – tentou outra abordagem
-Como poderia não vê-la?! Ela só faltou me agarrar ali mesmo! Diante do Diretor e todos os alunos! – queixou-se.
-Ah é? – com certa dor.
-Não é o que queria?! – desafiou. – Você?e a chamou aqui para que tentasse chamar minha atenção! Essa sua qualidade para gigolô é novidade para mim! – irônico.
-Olhe como fala comigo, moleque! – fúria mortal.
-Ah! Snape! Vá se danar! Já entendi seu recado! Não insisti com você! Agora me deixe em paz! Para tentar viver o que resta de minha vida! – feroz.
-Não fale comigo nesse tom, garoto! – sibilou.
Harry se levantou de súbito.
-Severus, querido, sabe de uma coisa? VÁ PARA O INFERNO!!! – e se virou para ir embora.
-Eu já estou lá, Harry! Eu já estou lá! – murmurou baixo, enquanto Harry Potter atravessava o pátio.
Harry deixou Snape para trás sem olhar de volta. Era muito difícil manter a esperança, quando ele fazia tudo para afastá-lo definitivamente.
-Oh! Harry! Que bom que encontrei você! – sorria sedutora, Cho.
-Agora não, Cho! – grosseiro.
-Hei! Espere é... é importante! - ela correu atrás dele.
-O que você quer? – quase gritando.
-Nooossa! Eu apenas queria conversar! – ofendida. – Não via o Prof. Snape há muito tempo. E ele me chamou de repente. Bem, eu só queria conversar com alguém. Mas... Me desculpe, deixa pra lá! – e se virou para partir.
Harry se sentiu um canalha. Ela não tinha culpa de nada. Não sabia onde tinha sido jogada.
-Cho! - chamou. – Eu é que tenho que me desculpar! Estou com alguns problemas! – tentou sorrir. – Vamos conversar, sim.
Ela ainda hesitou um segundo, mas foram, lado a lado em direção á antiga cabana de Hagrid.
Ficaram em silêncio algum tempo. Cho olhava tudo em volta. Como se checasse se tudo realmente continuava ali. Do mesmo modo.
-A cabana de hagrid! – ela murmurou ao se parar diante dela.
-É. – Harry falou saudoso.
-Ele foi morar com a tal diretora de Beauxbaton, não foi? - lembrou.
-Sim. Eles acabaram ficando juntos. Hagrid partiu com ela depois da Guerra. Por isso que Madame Sprout assumiu as aulas de TCM. – sorriu triste.
-Ele era um bom professor. Só u pouco atrapalhado, não é?
Harry riu.
-Tem razão, ele era mesmo! – mais leve.
-Harry, o que aconteceu com o Prof. Snape? – começou.
-Como assim? – hesitou.
-Bem, ele está estranho. Antes parecia odiar qualquer um que não fosse sonserino. E agora, me chamou para trabalhar com ele. E me trata bem! – confusa.
-Não sei dizer ao certo, Cho. Mas o que está achando das aulas? – desconversou.
-Comecei hoje, né! Mas gostei muito! Depois que saí de Hogwarts, acabei me especializando em poções. Tenho licença para dar aulas. Não fosse a Guerra, eu estaria em um colégio na Austrália. Mas o calendário deles virou quando eu estava me recuperando de uma ferida na perna.
-E o que houve? Eu não soube! – impressionado.
-Foi a cobra do maldito! Ela me atacou, mas consegui pegá-la e a matei antes que mordesse mais alguém. Mas já estou bem. – tranqüilizou-o. – Ficou apenas uma cicatriz fina.
E subiu um poço a saia da veste. E mostrou a perna, abaixo do joelho, posteriormente.
Ele fitou as pernas dela e olhou a um ponto a cima do mostrado. Estavam sentados na varanda de Hagrid lado a lado. E Harry sentiu uma curiosidade intensa. Queria saber como seria beijar Cho mais uma vez.
Então ela tocou suavemente na cicatriz enquanto ela arrepiava de leve.
-Deve ter doído muito. – se aproximou dos lábios dela muito lentamente.
-Um pouco. – ela também se aproximou.
O beijo foi muito parecido com o que trocara na adolescência. Apenas não era tão importante. Interrompeu o beijo antes que se aprofundasse.
-Não posso, Cho. Me desculpe!
-Que pena Harry. É muito bom estar com você. Nunca me arrependi tanto de algo, quanto de ter deixado você ir embora! – triste.
-Acho que eu não saberia lidar com isso, Cho. Eu já estava apaixonado por alguém. Apenas não sabia ainda. Não teria dado certo.
-E essa pessoa. Está com você agora? – quis saber.
-Não. – suspirou. – Olhou em volta. Viu a Floresta Proibida. O que fez lembrar-se de todas a aventuras na escola. E sua maior aventura, fora Snape. – Tivemos uma discussão. Acho que acabou mesmo. Já nos machucamos demais. – sentia os olhos ardendo. – Acho que acabou!" – repetiu.
-Não pense assim, Harry. Se você ama alguém, deve lutar por essa pessoa. Olhe para mim e veja que patética sou eu! Não lutei por você e agora p mundo e o cenário é outro. Nunca tive tão puçás chances de ter você! – imitou um sorriso.
Harry riu com graça.
-Você é incrível!
-Eu cresci, Harry. – sorriu mais uma vez. – Vamos voltar? Quero preparar a aula de amanhã. Quem sabe Prof. Snape se admire co meu trabalho e resolva se aposentar e me passar o cargo. – brincou.
-Então é melhor irmos mesmo, Snape é muito exigente!
Seguiram juntos. Harry estava mais calmo. E estava preparado para sua decisão final. E para isso teria que falar com Dumbledore novamente. Sobre o cargo de DCAT. Cho dera-lhe uma grande idéia.
Passado mais esse suplício. Harry foi procurar Alvo em sua sala. O Diretor estava chegando naquele momento.
-Olá Harry? Quer conversar?
-Sim, Diretor, por favor.
Entraram após Dumbledore dizer a senha. Foram até a sala e se acomodaram. Fawkes estava ali. Serena. Piou em cumprimento.
-Alô, Fawkes.
-Bem, Harry. Em que posso ajudá-lo?
-Por. Dumbledore, já sei quem poderá ser o próximo Prof. de DCAT. Quando eu me for.
Snape viu Harry se afastando. Viu quando ele se encontrou com a Chang. Viu quando os dois se beijaram quando voltaram juntos. E a dor foi tão intensa, quanto sentiu quando o viu com Lupim. Sentia ímpetos de esganar a desgraçada. Mas ele mesmo a chamara. Ela seria o par ideal para Harry. E estavam se entendendo.
"Se era para o bem dele, por que doía tanto?"
OF: CONTINUA
