À luz da lua

Acordou por causa do frio que sentia, virou-se para o lado e reparou que a janela estava aberta por isso decidiu levantar-se. Era uma noite fria aquela, mas não chovia nem nevava, na realidade estava uma noite clara, talvez fosse por causa da lua cheia. Ginny debruçou-se no parapeito, sentiu o vento frio a bater-lhe na cara, não conseguiria dormir mais ela sabia, e também não havia problema algum, era a madrugada de sábado, por isso não tinha aulas.

Voltou para ao pé da cama, mas em vez de se deitar ela pegou no seu robe e saiu do quarto, estava decidido se não conseguia dormir iria aproveitar aquela noite fria, mas linda para dar um passeio.

Ginevra sempre gostara de passear de noite, desde pequena que fazia isso, na verdade perdera a conta das vezes que fugira de casa durante as noites de Inverno.

A menina caminhava pelos jardins e pensava nele, Harry Potter. Era incrível, ela gostara dele desde a primeira vez que o vira, mas agora, já não sabia. Não era capaz de analisar bem o seu sentimento, estava tudo confuso na sua cabeça, apesar de sentir um carinho muito grande pelo moreno, ela sabia que já não era o mesmo.

Era nisso que pensava quando foi contra alguém, o encontrão foi forte e ela sentiu-se a cair, mas não iria cair, não tão fácil, agarrou a pessoa contra quem tinha ido e puxou-a de maneira a não cair, mas pelos visto ela não esperava e desequilibrou-se também. Resultado, Ginny caiu de costas no chão e a outra pessoa caiu para cima dela.


Mais uma reunião incrivelmente secante, normalmente aquelas reuniões eram sempre monótonas, mas naquela noite havia chegado ao extremo. Draco caminhava calmamente para o castelo, pensando por que raios é que era obrigado a ir aquelas reuniões.

Ele era Draco Malfoy, filho de um dos mais importantes comensais, não devia de ir ás reuniões de preparação de novos comensais, ele devia de ser iniciado como um sem ser necessários treinos e informações, afinal ele sabia muito bem quais os planos do Lord, e também como o agradar.

Mas infelizmente nem o nome o livrava daquelas reuniões desnecessárias e ridículas.

Ia tão disperso nos seus pensamentos que nem reparou num vulto que vinha na sua direcção, apenas sentiu um encontrão. Felizmente ele era forte e não caia com um simples encontrão, mas a pessoa parecia não o ser, e ele sentiu que ela caia. Bem ao menos tiraria proveito daquilo, poderia sempre tirar sarro dela, mas algo inesperado aconteceu, o vulto em questão agarrou-se a ele, e bem ele não esperava, o que fez com que o loiro caísse juntamente.

Quando se encontrava no chão ele pode reparar que o corpo que se encontrava por baixo de si era de uma menina, afinal aquela queda não havia sido má, pois ele também pode concluir que o corpo da menina era bem feito, pousou as mãos na cintura dela o que a fez tremer, e a ele dar um sorriso malicioso.

Ginny sentiu um corpo pesado e forte em cima de si, era um garoto que estava por cima dela. Felizmente eles encontravam-se debaixo de uma árvore, ou seja, em perfeita escuridão, pois ela acabara de ficar da mesma cor dos cabelos.

Ela mantinha os olhos fechados, não se atrevia a abri-los. Tremeu assim que sentiu as mãos frias dele na sua cintura. Ganhou coragem e abriu os olhos, mas apenas conseguiu ver um par de olhos cinza a olharem-na, mas era um olhar diferente, frio mas encantador. Ginevra sentiu-se intimidade com aqueles olhos, era como olhar para uma tempestade, de tão frios que eram.

Draco olhava para a menina, não a conseguia ver bem, não a havia identificado. Ela mantinha os olhos fechados o que o estava a intrigar mas de repente ela abriu-os, Draco perdeu-se naqueles olhos lindos. Castanhos como o mais belo chocolate, e tão doces, podia ver surpresa, choque, doçura neles.

Durante minutos eles ficaram a olhar para os olhos um do outro, até que ele aproximou a face dela. Sentiu-a a menina encolher-se debaixo de si, o que o fez sorrir ainda mais.

"Ele está a aproximar-se! "h meu Merlin, o que vai acontecer agora?!" – pensava Ginevra assustada.

Draco por sua vez divertia-se com o nervosismo dela, era extremamente agradável senti-la a tremer por baixo de si.

Manteve uma das mãos na cintura dela e a outra encaminhou-a para a face da menina, acariciando-a devagar. Ouviu ela perder a respiração, o que lhe agradava cada vez mais, adorava intimidar as pessoas, em especial as meninas.

Aproximou mais sua face da dela, e viu-a fechar os olhos, no momento seguinte beijou-a.

Ginny sentia-se a suar, ele estava a beija-la, mas o pior é que ela nem sabia quem era ele, mas uma coisa era certa, ele tinha uns lábios frios e suaves.

Draco começou um beijo calmo, não queria que ela fugisse. Ele não sabia quem ela era, mas não importava, era uma menina e isso chegava-lhe. Devagar ele começou a aprofundar o beijo, fazendo com que ela deixasse a sua lingua entrar na boca dela. Pode sentir que ela estava apreensiva, mas ele não iria parar, com a sua propria lingua tocou na dela, na tentativa de a fazer relaxar.

Ginny sentiu a lingua dele de encontro à sua o que foi bastante agradável. Deixou-se levar pelo beijo, deixando-o aprofundar. Draco percebeu que ela não estava mais nervosa, e decidiu tornar o beijo mais ousado e possessivo.

A ruiva passou os braços por trás do pescoço dele acariciando o cabelo dele e pode constatar que ele tinha um cabelo bastante sedoso. Assim que o loiro sentiu as mãos dela no seu cabelo tremeu, sempre tremia quando alguém fazia aquilo, seu cabelo era como se fosse seu ponto fraco. Mas não proibiu a menina, muito pelo contrário beijou-a ainda com mais intensidade.

Separaram-se por causa da necessidade de ar, mas logo depois ele voltou a beija-la ainda com mais possessão que no anterior. Rodou na grama metendo a menina por cima de si. Sentiu os cabelos dela a baterem-lhe na face e deles emanava um delicioso cheiro a camomila. Levou suas mãos para as costas dela acariciando-as e aproximando o corpo dela do seu. Finalmente apercebeu-se que ela tinha o robe vestido, o que o deixou frustrado.

Voltou a rolar metendo a menina novamente por baixo dele. Afastou-se dela, tinha que respirar e pode ouvi-la respirar aceleradamente.

Ginny sentia o coração bater cada vez mais rápido, em especial quando sentiu as mãos dele a massajarem suas costas.

Draco levou as mãos ao robe da menina e desapertou-o. Para sua surpresa ela não fez nada contra. A ruiva sentiu-o a tirar-lhe o robe, mas era mesmo isso que ela queria, sentia-se quente, era melhor assim.

No momento seguinte ele beijava-a novamente e mais uma vez rodou. Voltou a massajar as costas dela e aproveitou para encaminhar suas mãos para debaixo da camisola dela, o que a fez tremer. Ela tinha uma pele suave e quente.

Ginny assustou-se quando sentiu as mãos dele por dentro da sua camisa, eram tão geladas, mas tão suaves ao mesmo tempo, deixou que ele tacteasse suas costas, até que se apercebeu do que fazia, beijava uma pessoa que nem sabia quem era e estava a deixa-lo avançar mais do que alguma vez algum garoto havia avançado.

Afastou-se rapidamente dele cortando o beijo, o que o surpreendeu. Talvez por causa da surpresa ele não tenha reagido suficientemente rápido, pois quando reparou já ela se afastava rapidamente dele.

Olhou para ela que acabava de passar por um lugar iluminado pela luz da lua, e finalmente viu-a. Corpo bem feito como pode concluir, e....oh não....cabelos vermelhos como o fogo. Ele havia acabado de beijar uma Weasley.


Ginny corria pelo castelo em direcção ao dormitório, sentia-se envergonhada, mas mesmo assim não podia deixar de ostentar um sorriso tímido nos lábios. Havia acabado de beijar um menino, e não fora um beijo simples, havia sido um beijo ousado e possessivo, um beijo diferente de todos os outros. E o toque dele, era tão suave apesar de as mãos serem geladas, mas do que ela não iria esquecer seria do olhar, um olhar tão frio e tão belo que a tinha enfeitiçado.

Assim que chegou ao quarto ela deitou-se na cama e manteve-se a olhar para o tecto lembrando-se do sabor dele.


Draco ficou vários momentos sentado na grama em estado de choque, ele não podia acreditar havia beijado uma Weasley, e o pior tinha gostado.

Deitou-se na grama com os braços por trás da cabeça, relembrando a vontade que havia tido dela, e logo depois levantou-se irritado com ele próprio. Estava a pensar nela, e isso não era digno para ninguém, muito menos para um Malfoy.

Caminhou para o Castelo tirando-a dos pensamentos pensando que dali a uma semana estaria em casa para as ferias de Natal, e iria ser bom, sabia que o Lord tinha um plano qualquer para aquelas ferias para os Comensais, e ele estava curiosos para saber o que eles iriam fazer.

Assim que chegou ao quarto deitou-se na cama e adormeceu de seguida.


Os raios fracos de Sol entravam pela janela aberta e batiam na face da ruiva que ainda dormia, mas acabaram por acorda-la. Ginevra levantou-se preguiçosamente e assim que se sentou os acontecimentos da noite passada voltaram aos seus pensamentos.

Como ela gostava de saber quem havia sido aquilo garoto que a beijara com tamanho fervor.

- Ginny já acordas-te.

A menina olhou para a porta e deparou-se com a sua melhor amiga Alexandra Gilmore. Alexandra era uma menina simpática e estava sempre muito alegre, mas o que as pessoas gostavam mais era do seu aspecto físico. Tinha um cabelo negro extremamente liso e fino que lhe chegava até à cintura, seus olhos era de um azul-escuro profundo, e sua pele pálida. Tinha um corpo delicado e fino que lhe dava um ar de menina, numa palavra, ela era perfeita.

- Bom dia Alex.

A morena sentou-se na cama da ruiva e esperou que ela falasse.

- Conta-me tudo! – Pediu ela com os olhos a brilhar de curiosidade.

Ginny olhou para ela sem perceber o que a amiga queria, contar-lhe o quê?! Não havia nada a contar! Quer dizer, havia o beijo, mas isso ela não queria contar.

- Contar-te o quê Alex? Não estou a perceber.

- Eu ouvi-te a falar durante o sono. – Esse maldito habito dela de falar enquanto dormia – E tu falavas sobre um beijo qualquer, e eu quero saber o que se passou.

Ginevra sentiu-se congelar, ela sabia. E agora o que lhe dizia?! Bem nada melhor que a verdade. Olhou para a amiga e contou-lhe tudo o que se havia passado, no fim pediu:

- Não contes nada a ninguém, é um segredo nosso!

- Está descansada Ginny eu não conto, mas que romântico beijar um menino sem saber quem ele é.

- De romântico não tem nada....

- Tem tudo, imagina deitados na grama, um por cima do outro, beijos provocantes, toques suaves, é tudo romântico.

- Sim, mas eu não sei quem ele é!

- Bem teremos de dar um jeito de descobrir. – Concluiu a morena sorrindo.

- Claro, agora deixa-me ir arranjar para descermos para o pequeno-almoço. – Disse a ruiva levantando-se da cama e caminhado para o banheiro.

Assim que acabou de se arranjar ela e a amiga dirigiram-se para o Salão Principal. Falavam alegremente sobre o jogo de Quidditch do dia seguinte, Gryffindor versus Slytherin, iria ser um belo jogo.

Assim que chegaram ao Salão elas sentaram-se nos seus habituais lugares, e Ginny comeu o que mais gostava uma bela torrada barrada com mel. Acabava de barrar o mel quando olhou para a frente e ia morrendo de susto quando viu o Malfoy a fitá-la.

A ruiva não soube o que se passou, só soube que seu coração acelerou e começou a respirar mais depressa. Ela não percebia porquê aquela reacção, e por isso decidiu baixar os olhos e fazer de conta que nada tinha acontecido.


Draco acordou visivelmente mal disposto, quer dizer mais mal disposto que o habitual. Os acontecimentos da noite anterior não o tinham deixado dormir, tinha sonhado com o beijo, mas para além do que tinha acontecido na realidade a imaginação dele foi mais longe, muito mais longe o que fez ele acordar a meio da noite suado e transtornado, não acreditava que acabava de ter aquele tipo de sonho, com uma Weasley.

Mal acordou dirigiu-se para a banheira, tinha que tomar um banho de água bem gelada, para ver se refrescava as ideias e se tirava de vez aquele acontecimento dos pensamentos.

Quando saiu do dormitório ia pensativo mas menos raivoso.

- Bom dia Draco.

- Olá Parkinson. – Cumprimentou friamente e sem olhar para ela.

- Que simpático que estás hoje.

- Parkinson faz-me um favor. SOME! – Gritou ele fazendo a menina estremecer e parar no lugar em que estava, mas ele não se importou com ela, continuou seu caminho para o Salão.

- Mas que demonstração de simpatia foi aquela?

- Blaise não enche, não estou com paciência.

- Diz-me quando é que estás?

- Nunca, mas hoje estou menos que o habitual. – Respondeu o loiro sentando-se no seu lugar.

Blaise sentou-se ao lado dele e olhou com atenção. Por fim perguntou num murmúrio:

- Isso é tudo por causa da reunião de ontem?

- Que reunião? – Questionou o loiro de volta olhando para a porta.

O outro em vez de responder olhou para onde Draco olhava e qual não foi a sua surpresa quando viu uma ruivinha a entrar no Salão ao lado da amiga. Voltou a olhar para o loiro e viu que este a seguia atentamente com o olhar.

Draco olhava para Ginny quase sem pestanejar. Viu-a sentar-se, e como ela sorria, era um sorriso doce, e ele não percebia porque olhava assim para ela, era como se ela fosse seu objecto de adoração, ou talvez por causa do sonho, ou do beijo.

Não, não era por causa do beijo, aquele beijo não lhe havia dito nada, ele apenas queria saber se ela era como ele a imaginara no sonho. Ela tinha fugido na noite passada, e por um lado havia sido bom um deles ter tido decência para fugir, mas por outro ele ficou como que necessitado do corpo dela.

Viu-a barrar a torrada com mel, e não deixou de notar que ela era um pouco destrambelhada a fazê-lo, mas ao mesmo tempo graciosa. Sem aviso a menina olhou para si, e ele viu-a corar.

Será que ela sabia que era ele?! Não, não devia de saber, ele tinha ficado sempre na escuridão, era impossível ela saber. Mas e se soubesse?! E se ela fosse espalhar pela escola que fora beijada por um Malfoy?!

Draco começou a sentir-se apreensivo, não podia permitir tal coisa, sua reputação seria jogada na lama, e isso era a ultima coisa que podia acontecer.

- Draco! Draco estás a ouvir?

- Sim estou – respondeu ele olhando para Blaise.

- Porque estavas....

O outro não chegou a terminar a frase, calou-se perante o olhar frio e irritado do loiro.

Draco viu a ruiva a levantar-se e levantou-se também.

Seguiu-a rapidamente e alcançou-a.

- Olha a pobretona Weasley.

Ginny que caminhava sozinha pelos corredores parou ao ouvir uma voz arrastada por trás de si, virou-se calmamente e deparou-se com o Malfoy. Assim que olhou para ele sua respiração falhou, aqueles olhos, não, não podia ser, era impossível.

- Hei pobretona porque olhas assim para mim? Eu sei que sou lindo, na verdade lindo de mais para ser babado por uma garota tão nojenta como tu.

- Eu não estou a babar...eu apenas....ah esquece Malfoy.

Ela virou-lhe costas, mas ele agarrou-a pelo pulso.

- Não voltes a virar-me as costas ouviste sua imbecil. – Disse ele com frieza.

- Então como queres que me vá embora? Explica lá inteligente.

- Não vais.

Nesse momento a menina sentiu a respiração falhar. Olhou para os olhou dele e deparou-se com o mesmo olhar da noite passada, mas isso era impossível.

- Quem vai embora sou eu, no mesmo ambiente que uma Weasley. – Terminou ele largando-a e saindo de ao pé dela.

Não definitivamente não tinha sido ele que a beijara na noite passada, afinal Draco era imbecil, e o rapaz que a beijara não era.

Sacudiu a cabeça afastando o Malfoy dos seus pensamentos e continuou seu caminho até ao dormitório.

Draco afastou-se da ruiva rapidamente. Não percebia o porquê de a ter agarrado, na verdade nesse momento ele sentiu que não queria que ela fosse embora, e quando a puxou sentiu uma vontade enorme de a beijar, mas felizmente controlara-se e pensou rápido.

Mas ao menos uma coisa ele sabia, ela não sabia que havia sido ele, e por isso não existia nada que o preocupasse, ele iria simplesmente esquecer o beijo, não era difícil, havia sido só um beijo, ok três, mas mesmo assim não passara disso.

No dia seguinte ele tinha a certeza que já não se lembrava da Weasley, não realidade no dia seguinte ele tinha que se preocupar com o primeiro jogo de Quidditch da época, e era logo contra os Gryffindor, e aquele seria o ano em que ele venceria o Potter bobo, ele tinha a certeza. E com esses pensamentos ele esqueceu a ruiva como tinha planeado.

Fim do 1º capitulo

N/A: eu espero que tenham gostado do 1º capitulo....e podem ter a certeza que eu só publiquei hoje porque vocês pediram para eu publicar depressa....então eu fiz-vos o favor de actualizar....

Ora como fui boazinha, vocês agora também podem ser uns queridos...e podem comentar...mas primeiro aqui vão os agradecimentos:

Ana (Cambridge): faz-se sim....eu gosto de deixar as pessoas curiosas, tu não?! Apesar de odiar ficar curiosa, faz-me mal ao sistema nervoso, pois quando estou muito curiosa fico nervosa...mas ya....sim eu tinha....mas a fic era TOTALMENTE diferente desta....calculas é?! Espero que estejas certa...afinal eu tenho pancada e posso mete-la com o outro.

Sweet-Shine: pronto, pronto já terminei....apesar de não saberes resposta nenhuma neste capitulo....as respostas serão dadas lá mais para a frente...muito para a frente...muita coisa ainda vai acontecer....

Miaka: eu espero que a fic seja óptima, e que te agrade....e obrigado pelo apoio....

Dea Snape: bem não demorei nadinha viste....é capaz de ter mistério....pelo menos aquelas intriga básicas....

Dani: espero que tenhas gostado deste capitulo....é o 1º eu sei...mas mesmo assim espero que tenhas gostado.

Bem eu espero pelos vossos comentários é claro....mas olhem eu não prometo actualizar esta fic MUITO rápido, pois para a semana vou de ferias....e depois vou para a escola....mas PROMETO actualizar sempre que poder...e talvez agora seja rápido....enquanto a escola não começa...depois talvez seja só uma vez por semana mais ou menos.... Mas COMENTEM....

JINHOS para vocês....FUI!!!