A batalha
Ginny olhou para o punhal que ele lhe tinha oferecido. Era belo, muito fino e delicado. Passou a mão levemente na lâmina e cortou-se automaticamente.
Com um simples feitiço fechou o pequeno corte e olhou novamente para a estrada, há alguns minutos que as carruagens tinham desaparecido do seu campo de visão. Suspirou virando costas á estrada. Levou um susto quando viu o professor de DCAT olhar para ela com um sorriso vitorioso na face.
O homem aproximou-se calmamente dela e a ruiva sentiu seu coração apertado, como se algo estivesse errado. Olhou de relance para os amigos que também olhavam admirados para o professor.
- Não sabia que eras namorada do Sr. Malfoy! – Disse ele assim que chegou ao pé da menina.
- Ninguém sabia, era segredo.
- Percebo. Será que não me queres acompanhar até ao meu gabinete?
- Porquê?
- Ginny tu estás triste, podíamos conversar um pouco e talvez te faça bem desabafares. – Respondeu ele serenamente olhando a menina preocupado.
- Bem…acho que não me vai fazer mal algum. Podemos ir. – Concordou ela seguindo o homem.
Despediu-se dos amigos e entrou no castelo caminhado em silêncio atrás do professor. Assim que entrou na sala dele o homem fechou a porta e disse a menina para se sentar.
Ela sorriu para o professor e sentou-se numa das cadeiras, enquanto que ele se sentou á sua frente olhando-a com curiosidade.
- Então diz-me lá como começou o vosso namoro?
- Na verdade, foi na Grécia, quando fomos para lá. A atracção foi crescendo e quando demos por nós estávamos apaixonados.
- Mas tu não namoraste com o Potter?
- Sim, foi um erro. Eu estava zangadíssima com Draco pois ele quando começou a andar comigo tinha um plano, que era usar-me para ser comensal e entregar o Harry a Voldemort.
- Que horror!
- É, mas felizmente ele mudou de ideias. O pai dele ainda pensa que é tudo um plano, mas na verdade ele faz parte de Ordem. Sendo sincera este plano do ataque surpresa foi ideia dele.
- Estou a ver. No início ele pensava em vos enganar, mas acabou foi enganando seu pai e o quem nos sabemos.
- Sim. Estou muito orgulhosa dele.
Ginny viu o homem encostar-se na cadeira e olhara para o tecto suspirando. Quando os olhos dele voltaram a pousar nela a ruiva assustou-se. Não estavam calorosos nem meigos, mas sim vazios e inexpressivos.
- Quer dizer que ele nos enganou.
- Não! Ele não nos enganou, ele enganou Voldemort e os seus comensais.
O homem riu, uma gargalhada vazia que fez com que ela se arrepiasse.
- Não percebeste pois não? Ele enganou-nos. A mim, aos comensais e ao Lord.
A ruiva piscou várias vezes tentando perceber o que ele queria dizer, mas não o percebia. Como assim Draco o tinha enganado?!
- O que quer dizer?
O homem em vez de lhe responder levantou-se e caminhou até ela. Ginny retraiu-se, encolhendo-se na cadeira.
Ela viu que ele a olhava friamente enquanto levantava a manga da camisola. O que ele lhe mostrou fez com que o coração dela saltasse uma batida. Era a marca negra.
- O que? O que é que isto significa? O Sr? Você é um deles?
Ginny atropelava as perguntas não querendo acreditar no que via.
- Sim. Eu sou um comensal, e estava aqui para vigiar o Potter em primeiro lugar. Quem achas que informou o Lord de que o Potter estava apaixonado por ti? Quem achas que fez com que os comensais atacassem o comboio? Quem achas que manteve o teu suposto namoro com o Malfoy debaixo de olho? Fui EU! Tudo eu. Tudo estava perfeito, tudo corria bem, excepto este plano.
Ele apaixonou-se por ti e isso não era para ter acontecido, e graças a isso o Lord hoje vai ser atacado de surpresa. Sim, porque eu não tive tempo de lhe comunicar o plano do teu namorado.
A menina sentia seu coração cada vez mais acelerado, tentou levantar-se mas o homem não a deixou, assim que viu que ela tentava se levantar empurrou-a contra a cadeira.
- Tu és a causadora disto tudo. Vocês os dois foram muito espertos, manter o namoro ás escondidas.
- Mas o Sr. não sabia?
- Eu soube da primeira vez, mas depois tu namoraste com o Potter. E mesmo sabendo que vocês tinham acabado e eu nunca pensei que o imbecil do Malfoy se apaixona-se por ti a ponto de namorar a sério contigo. Só percebi como fui burro nesse ponto quando vos vi a beijar á bocado.
- É nós fomos mais espertos, vocês não pensaram que nos podíamos nos apaixonar, esse sempre foi o vosso erro. Não acreditam no amor, não acreditam que quando se ama somos capazes de fazer de tudo pelo outro. Vocês não amam, só matam e fazem sofrer, por isso é que vocês perderão.
- Achas mesmo que nós perderemos?
- Claro, Voldemort não sabe do plano, e ele é burro o suficiente para não pensar que Draco me ama.
- Achas?
- Sim.
- Lamento desiludir-te, mas eu acho que não é bem assim. Eu estava lá quando Lucius disse ao Lord o plano de Draco, e lembro-me que ele disse que seria arriscado pois ele podia se apaixonar por ti. Eu acho que o Lord vai estar preparado para um eventual ataque surpresa.
- Ele é burro, sempre o foi. Normalmente os pequenos pormenores escapam-lhe. Primeiro foi o facto de não pensar que a mãe do Harry podia dar a vida pelo filho, esqueceu-se que a Fénix tem poderes curativos, esqueceu-se que Bellatrix poderia trai-vos por amor. Ele esquecesse, ele erra.
- Não me parece que ele erre desta vez. Sabes porquê? Porque ele tem um trunfo.
- Áh sim, qual é?
- Tu!
A menina regelou ao ouvir a resposta do homem á sua frente. Sentiu-se tremer quando se levantou e o encarou com fúria.
- Eu?! Como assim eu?
Em vez de lhe responder o homem ergueu a varinha. Apontou-a para o corpo dela e disse:
- Crucios.
Ginny caiu no chão gritando de dor. Nunca ela tinha sido atingida por aquela maldição, nunca ela tinha sentido tanta dor.
- Podes gritar, ninguém te ouve, esta sala tem um feitiço anti-som.
A menina chorava por causa das dores, desejava que aquilo acabasse, desejava morrer, talvez não doesse tanto.
Finalmente a dor passou, ela suspirou e sentiu sua cara molhada por causa das lágrimas. Olhou para o homem que se ajoelhara no chão ao pé dela. Ele agarrou no queixo dela e disse:
- Como tu disseste quando amamos fazemos tudo pelo outro. E eu acho que Draco faria tudo por ti, não achas?
Ela olhou assustada para ele e pediu com a voz meia tremida:
- Não faça mal a ele, por favor.
- Descansa minha querida, eu não lhe vou fazer mal. Apenas vou levar-te comigo.
A menina tentou se levantar mas assim que se moveu o pé do homem foi direito ao seu estômago fazendo-a gritar de dor e cair no chão agarrada á barriga.
Ele virou-a para si e disse:
- Tu vens comigo ruiva.
Pegou no braço dela com uma mão, e a outra mão dirigiu-se para um objecto que ela supôs ser uma chave do portal. Sentiu o chão desaparecer e viu tudo a rodar, passado alguns segundos bateu forte no chão. Abriu os olhos e deparou-se com uma masmorras, mas desta vez não era uma cela, era uma masmorra de torturas.
O homem levantou-a com brutalidade e levou-a até uma cadeira atando-a. A menina tentou mexer-se nas não fora capaz. Estava outra vez presa, e desta vez não havia Draco para salva-a.
"Draco! O que ele vai fazer com Draco?!"
Fechou os olhos suspirando fundo e esperou que alguém a viesse buscar.
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Draco olhava para a rua, iam avançando rapidamente e em pouco tempo estariam em Hogsmeade. Sentia seu coração acelerar, começava a ficar com medo. E se algo desse mal?!
Tentava não pensar na negativa, e quando saiu da carruagem mostrava-se confiante. Olhou de relance para o trio maravilha e pode ver que Ron estava com vontade de lhe saltar em cima. Sorriu mas ignorou-os começando a caminhar até á cabana dos gritos.
Caminhava devagar, não podia se mostrar nervoso ou ansioso, eles não podiam desconfiar de nada. Abriu a porta da cabana dos gritos vagarosamente sentindo seu coração pular no peito. Entrou cauteloso e esperou que seus olhos se habituassem á escuridão antes de entrar.
Quando começou a enxergar tudo o que via reparou que não estava sozinho.
- Pettigrew!
- Jovem Malfoy, estávamos esperando-o.
- Não me digas? – Perguntou ele acidamente. – Vê só! Eu nem sabia. Vamos! Esperas o quê, leva-me ao mestre! – Ordenou ele fazendo o outro tremer.
O loiro viu o outro começar a subir as escadas podres que ali se encontravam e nem pensou duas vezes antes de o seguir. Depois de subirem as escadas eles andaram por um corredor estreito até chegarem a uma enorme sala.
Olhou em volta e deparou-se com inúmeros comensais. Maior parte deles ele conhecia, como seu pai, Nott, Crabbe, Goyle, McNair, Lestrange, de resto não conhecia mais nenhum. Alguns ele sabia serem comensais novos, acabados de serem iniciados, tinha-os visto uma vez ou duas durante os treinos para futuros comensais, outros tinham sido recrutados durante os últimos dois anos.
Ao todo deviam de estar ali uns 30 comensais, e claro está Voldemort.
- Draco Malfoy aproxima-te – disse o Lord olhando-o com os seus horríveis olhos vermelhos.
O loiro caminhou a passo lento mas decidido até ele, parou apenas a 3 passos de distância. Podia sentir a tensão que existia no ar, seu ar começava a faltar, e ele respirava cada vez mais depressa, mas fazia de tudo para não desconfiarem que ele estava nervoso.
Era um Malfoy, e como todos os Malfoys era bom a enganar as pessoas, especialmente quando se tratava dos seus sentimentos. Mas naquela altura ele não estava a enganar uma simples pessoa, ele estava a enganar Lord Voldemort.
- Diz-me Draco, antes de passar-mos á iniciação propriamente dita, como vai minha querida Ginevra?
O loiro sentiu a raiva pulsar dentro dele. Como aquele monstro tinha coragem de tratar a sua ruiva por querida?! Depois de tudo o que lhe fizer?!
- Ela vai mal, mas para nós optimamente. Está destroçada a pobrezinha. – Respondeu o loiro friamente. Era altura para actuar como nunca tinha actuado.
- Eu não lhe disse mestre, ele não ia desapontar-nos. – Disse um dos comensais, que Draco logo identificou como sendo seu pai.
- Disseste-me sim Lucius, e estou feliz que o teu filho não nos tenha traído, afinal se ele nos tivesse traído estaria em maus lençóis.
Draco viu o homem olhar ameaçadoramente para ele, mas não se deixou intimidar. Deu um dos sorrisos mais cínicos que sabia e disse:
- Eu nunca vos trairia.
- Óptimo, era isso que queria ouvir. Agora podemos dar início á iniciação.
Draco sentiu o coração bater mais acelerado, e desejou que a Ordem aparecesse rapidamente. Eles estavam atrasados, deviam de ter aparecido logo que ele tinha entrado na sala. Do que eles estavam á espera?!
Com um gesto na varinha Voldemort fez com que um pequeno caldeirão aparecesse em frente dele. O caldeirão tinha um líquido estranho lá dentro, o loiro nunca tinha visto nenhum igual. Era esverdeado e espesso.
O homem retirou das vestes um punhal negro e banhou-o no líquido.
Draco começava a achar que se tinham esquecido dele. Do que esperavam para aparecer.
- Isto é muito simples Draco. Vais passar com este punhal no teu antebraço e jurar-me fidelidade. Só depois eu te darei a marca que tanto anseias. – Explicou Voldemort entregando o punhal banhado no líquido ao loiro.
Draco segurou no punhal e olhou-o, sentia-se assustado mas não o demonstrava. Levantou a manga da camisola e olhou seu antebraço. Respirou fundo antes de encostar a lâmina na pela clara.
Assim que se deu o contacto ele gemeu de dor. Sua pele queimava e ardia, era praticamente insuportável aquela dor. Começou a fazer o corte sentindo todo o seu corpo gritar de dor. Não sabia que liquido era aquele, mas que lhe queimava a pele, lá isso queimava.
Fez um corte não muito longo, mas ligeiramente profundo antes de Voldemort dizer:
- Está bom. Agora repete o ritual:
Juro fidelidade
A quem o poder tem
- Para que a maldade se sobreponha ao bem. – Concluiu uma voz feminina da entrada da porta fazendo Draco suspirar de alívio. – Ainda me lembro do ritual my Lord. – Continuou a voz.
Todos olhavam para a mulher que estava em frente deles, e Voldemort entrara num acesso de raiva.
- BELLATRIX! O que fazes aqui? – Perguntou o bruxo.
- Nada de especial Lord, apenas vim buscar meu sobrinho. – Respondeu ela fazendo com que todos voltassem a olhar para o loiro.
Nesse momento ouviram-se vários barulhos de aparatação e a sala ficou cheia de membros da Ordem.
- TU! TRAISTE-NOS! – Gritou Voldemort a Draco que se apressou a erguer a varinha.
- É verdade, eu trai-vos.
- Mas porquê?
- Porquê pai? Muito simples, porque eu amo Ginevra.
- Eu sabia que isto poderia acontecer, só não percebo porque é que o meu espião não me avisou. – Disse Voldemort antes de erguer a varinha ao rapaz e dizer:
- Stupefy!
Felizmente Draco estava preparado para o início do combate e conseguiu desviar-se do feitiço.
Começou a ouvir feitiços serem proferidos atrás de si e soube que os comensais e os membros da Ordem lutavam entre si. Mas esqueceu-se de uma pessoa, seu pai.
- Petrificus totalus – disse a voz de Lucius atrás de si.
Draco só teve tempo de se virar e proferir o feitiço de protecção:
- Protego.
Assim que o escudo desapareceu ele olhou para seu pai.
- Que vergonha meu filho, uma Weasley.
- Mais vale o amor por uma Weasley do que por um homem que tem cara de cobra. Pelo menos Ginevra é bonita. – Disse Draco sorrindo sarcasticamente – Locomotor Mortis.
As pernas de seu pai ficaram presas o que o fez cambalear e acabar por cair no chão. Draco aproveitou isso para ajudar os outros.
- Crucios. – Gritou Lestrange para Bellatrix.
O loiro só teve tempo de puxar a bruxa para o chão.
- Estamos quites, salvaste-me de levar a porcaria da marca. – Disse o rapaz enquanto a outra se levantava e lançava a mesma maldição ao ex-marido.
O loiro olhou em volta e viu que quase todos os comensais estavam desarmados, ou inconscientes, ou já amarrados. Apenas faltava seu pai, Lestrange, Nott e o próprio Voldemort.
- Crucios. – Disse uma voz fria atrás de si.
Draco caiu no chão tentando não gritar de dores, mas era impossível, a maldição era dolorosa de mais para ele conseguir controlar as dores. Cerrou os lábios, não iria gritar, não iria demonstrar-se fraco. Começou a sentir o sangue escorrer pelos seus lábios, trincava-os com força.
Quando a dor desapareceu ele meteu-se em pé e olhou para o seu pai. Passou com as costas das mãos pela boca e queixo limpando o sangue.
- Mobilicorpus. – Disse ele mobilizando totalmente o pai.
Caminhou até Voldemort e sorriu antes de dizer:
- Parece que é o fim Lord, desta vez a Ordem ganhou.
- Achas mesmo Draco? Não achas que eu me precavi para o caso de tu te apaixonares?
- Então diga-me lá o que é fez?
Nessa altura alguém aparatou ao lado do loiro, fazendo com que todos os membros olhassem para ele.
Draco virou-se depressa e quem viu ao seu lado deixou-o com falta de ar.
- Você?
- Eu mesmo Draco.
- Sabes Draco, ele é um óptimo espião, como achas que eu sabia que o Potter andava atrás da Ginevra? Teu pai deve de te ter dito que tinha sido uma fonte confiável, pois bem foi ele.
O loiro olhou para o homem á sua frente, o homem que julgava ser seu professor de DCAT afinal era o espião de Voldemort, Snape estava certo em desconfiar dele, devia de tê-lo ouvido.
- Tudo bem, você é espião, mas e então? O que isso muda?
- O que muda Draco, é que eu tenho-a.
O rapaz olhou para o homem com fúria enquanto sentia seu coração apertar-se. Sentiu-se perdido por instantes, ele tinha-a. E agora o que fazer?!
Ninguém falava, Draco podia sentir como os irmãos dela, e seu pai estavam furiosos. Mas não tanto como ele. Tinha feito tudo para ela ficar protegida, proibiu-a de participar na guerra, deixou-a em Hogwarts, e para quê?! Ela tinha sido raptada, e desta vez não conseguiria salva-la tão facilmente. Tinha sido tudo em vão, não valia a pena derrotar Voldemort se lhe acontecesse algo.
Baixou a varinha e olhou para o chão totalmente derrotado.
- Ainda podes fazer algo Draco. – Disse Voldemort – Vem comigo e eu deixo-te vê-la.
O loiro olhou desconfiado para o homem, mas nem pensou duas vezes antes de perguntar:
- Vocês estão onde?
- No antigo Castelo.
Sabia que Bellatrix tinha ouvido, por isso eles poderiam aparatar lá depois, ela sabia onde aquilo ficava.
- Muito bem eu vou.
Andrew Carter e Voldemort aparataram e logo de seguida foi a vez dele.
Encontrava-se no Salão do castelo, mas não encontrou Voldemort, apenas Andrew estava ali.
- Onde ele está?
- Foi buscar tua linda namoradinha.
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Ginny estava farta de ali estar, ninguém lhe dizia nada. Começava a sentir seu coração acelerado. E se tivesse acontecido algo á sua família?! Algo a Draco?!
Tentava não pensar nisso quando a porta se abriu. Viu entrar por ela Voldemort e encolheu-se na cadeira. O bruxo aproximou-se dela e desatou-a.
- Não tenhas medo minha querida Ginevra, eu não te vou fazer mal. – Disse ele ao ouvido da ruiva enquanto a puxava para ao pé de um pau.
Atou os pés dela e as mãos no pau não deixando a menina sem se mexer.
- O que aconteceu em Hogsmeade? – Questionou ela antes de ele a amordaçar com um pano.
- Eu perdi meus melhores comensais, mas temos o teu namoradinho connosco, ele faz tudo por ti, não é um amor?
A ruiva sentiu seu coração bater forte contra o peito. Os olhos inundaram-se de água e ela não conseguiu reprimir as lágrimas.
Voldemort com um feitiço de levitação levou a menina amarrada ao pau até á Sala onde estava Draco.
Assim que o loiro viu a namorada teve ímpetos de correr para ela, mas foi barrado pela varinha de Andrew.
- Com mais calma Draco, não vou deixa-la ir embora tão depressa. Vamos fazer uma troca. Teus serviços pela vida dela.
- Porque queres tanto os meus serviços?
- Porque tu és um dos melhores bruxos que existem. Podes te tornar bastante importante para o meu exército. Então que me dizes, tua lealdade pela vida dela?
- Eu aceito. – Respondeu ele olhando para os olhos assustados da menina.
Fim do 24º capitulo
N/A: mais um capitulo, e um capitulo de acção…..Draco não foi iniciado. Pelo menos por enquanto, pois este pedido de Voldemort…é isso. Antes de mais alguma coisa, aqui vão os agradecimentos:
Rebeca: será que já começaste a ler o que querias?!....espero que sejas mais frequente nas reviews, e já agora actualiza, pois kero komentar esse teu fantástico capitulo….jinhos!
Youko Julia Yagami: eu demorei um pouco, mas é que tenho que estudar e então não deu tempo, mas espero que tenhas gostado. Jinhos!
Mille – Chang: espero que não tenha demorado…muito. E espero que tenhas gostado. Jinhos!
Ninde Seregon: ainda bem que as lembranças evidenciaram tudo o que se passou…e espero não ter demorado. Jinhos!
PatyAnjinha: não era minha intenção te fazer engasgar, mas até foi cómica a tua descrição, o pormenor de estares a beber coca. Ninguém reagiu porque estavam em choque, eu acho que também não reagiria. Jinhos!
Kirina – Li: ainda bem que gostaste da reunião, adorei escrever essa parte, e claro a despedida. Jinhos!
Miss Adamms: ainda bem que gostaste do capítulo. Jinhos!
Ginny Molly Weasley: espero que o capítulo tenha sido tão bom como o anterior para ti. Então foi? Gostaste? Jinhos!
Nessa: a fic tá mesmo quase a terminar, só faltam 6 capítulos. Espero que tenhas gostado do capítulo. Jinhos!
ThAtAMaLfOy: espero que a curiosidade já tenha passado…ou então não. Gostaste do capítulo? Jinhos!
Kika: Pois as vezes o não vale nada, quando se arma em estúpido e não nos deixa comentar. Mas ya…tudo acaba bem. E então….gostaste do teu capitulo…é eu quando o pensei, pensei logo:" A Tânia vai adorar este….e o próximo!" ve lá se comentas…..apesar de só pensares em Kimica hoje…como eu….ja tou farta do livro…das cores…dos pontos de ebulição….de tudo….e ve se tb escreves…..e desenvolves…jinhos!
Mione G. Potter RJ: espero que tenhas gostado do capitulo….e da surpresa de Ginny ter sido raptada….tu logo vês o que se vai passar. E pronto…é isso….espero que tenhas gostado e que comentes. Jinhos!
Maluh: não sei se vai dar tudo certo…terás que esperar para ver. Jinhos!
Miaka: ainda bem que o capítulo passado foi perfeito. Espero que também tenhas gostado deste. Jinhos!
Nathoca: lamento não ter avisado que tinha actualizado, mas é que me esqueci completamente. Não posso adiantar muito mais do que se vai passar, mas eu prometo que o próximo capítulo vai ser o crucial….ficarão a saber o que se vai passar. Jinhos!
Carol Malfoy Potter: ainda bem que continuas a gostar, e a acompanhar a fic….fico feliz por isso. Jinhos!
Debby: espero não ter demorado muito para actualizar. E espero que tenhas gostado do capítulo. Jinhos!
Pois é pessoal o próximo capitulo vai tirar vossas duvidas. Se Draco morre! Se ele não morrer! Se Ginny morre ou não! Ficarão todas tiradas no próximo capitulo….e talvez muita gente não gosta mas é a vida. Até ao próximo capitulo….e não se esqueçam de comentar. Jinhos!
