Come what may

- Com mais calma Draco, não vou deixa-la ir embora tão depressa. Vamos fazer uma troca. Teus serviços pela vida dela.

- Porque queres tanto os meus serviços?

- Porque tu és um dos melhores bruxos que existem. Podes te tornar bastante importante para o meu exército. Então que me dizes, tua lealdade pela vida dela?

- Eu aceito. – Respondeu ele olhando para os olhos assustados da menina.

Ginny sentiu seu coração afundar no momento em que ele respondeu. Ele não podia fazer aquilo, não podia dar a sua liberdade por ela. Não era justo para com ele, nem para com ela. Tentou protestar, mas não fora capaz estava amordaçada.

Draco viu que ela tinha ficado aflita, ele próprio começava a ficar aflito. Não por ele, mas por ela. Via-a a tentar desatar as cordas e a tentar retirar a mordaça da boca. Fazia tanta força que ele começou a ver um fiozinho de sangue a escorrer pelo queixo dela.

Ginevra debatia-se, tentava livrar-se das cordas e da mordaça a todo o custo, não queria que Draco fizesse aquilo, tinha de o impedir. Ele já se tinha arriscado tanto por ela, não ia deixar que ele se entregasse daquela forma a algo que sabia que ele não estava disposto. Mas ao contrário do que esperava, quanto mais se debatia mais presa ficava, e as forças começavam a abandona-la. Não podia desistir, e apesar dos pulsos feridos e o sangue que escorria pelo seu queixo ela continuou a tentar escapar da prisão forçada.

-Podes parar Ginevra – Disse a voz do homem em quem tinha confiado, bem perto de si.

Ela disse qualquer coisa mas as suas palavras foram abafadas pela mordaça.

-Importas-te de repetir? – Disse sarcástico, retirando-lhe a mordaça em seguida.

-Eu tenho nojo de si! – Gritou atraindo a atenção de Draco e Voldemort.

-Ginevra, Ginevra, eu se fosse a ti não diria isso… – Avisou aproximando-se mais da ruiva.

Ela, sem outra forma de afastar o homem, cuspiu-lhe o que deixou Andrew ainda mais irritado. Ele ergueu a varinha apontando directamente para o peito da ruiva, mas antes que pudesse proferir algum feitiço foi atirado contra a parede, do outro lado da sala.

-Não abuses da sorte Carter – Disse Voldemort – Agora voltando ao Malfoy.

O homem voltou-se para a o loiro e seus olhos brilharam ameaçadoramente.

- Nós íamos onde Malfoy? Ah já sei, quando tu disseste que trocavas teus serviços pela vida dele.

- É íamos ai mesmo, por isso que tal desamarrares a Ginevra?

O homem riu, era uma gargalhada estrondosa e vazia que fez com que os cabelos da nuca do loiro se arrepiassem.

- Achas mesmo que eu vou desamarra-la? Nem pensar, primeiro tu compres tua parte do acordo, depois eu soltou-a.

Ginny mexia os pulsos tentado se soltar das cordas, mas era impossível. Seus pulsos já sangravam imenso e ela em vez de se desamarrar, só apertava mais as cordas. Olhava assustada para o namorado e pedia por ajuda. Ajuda essa que não vinha.

Draco viu Voldemort a se aproximar dele e a levantar sua manga. Olhou para o corte recente no antebraço e gelou quando sentiu o dedo dele passar pela ferida.

A ruiva olhava tudo atentamente, e não percebia onde o namorado tinha ido arranjar aquele corte, mas isso era o que menos importava de momento. Tentou se concentrar nas poucas forças que tinha para se soltar, mas desistiu, era impossível.

O loiro começou a sentir a respiração mais acelerada, estava tão acelerada que até custava respirar direito. A dor era insuportável, o dedo frio de Voldemort passando por seu ferimento magoava demais.

- Está na hora de te marcar como meu servo. – Disse o homem fazendo tanto a ruiva como o loiro arregalarem os olhos.

Voldemort cravou a unha no ferimento do rapaz o que fez com que ele gritasse de dor. Uma pequena marca começou a se notar no antebraço claro dele, e ia ficando cada vez mais visível.

Ginevra chorava por ver o namorado a sofrer, não importava se ela também sentia dores, ver o loiro gritar era muito mais doloroso para ela. Sabia que ele não era fraco, e se gritava era porque a dor era mesmo insuportável.

Draco sentia seu sangue arder dentro das suas veias, olhou para o antebraço e constatou com horror que a marca estava quase perfeita na sua pele.

Nesse momento ouviu-se um estrondo e a porta da sala abriu-se de par em par deixando que alguns membros da Ordem entrassem.

O primeiro a entrar foi Dumbledore, seguido de Lupin, Sirius, Bellatrix e Harry Potter. Mais ninguém apareceu.

- Larga-o Tom! – Ordenou Dumbledore com sua voz firme.

Voldemort olhou de Draco para os intrusos e soltou o braço do rapaz que se ajoelhou no chão agarrado ao braço.

- Ora vejam só se não é Dumbledore e o menino que sobreviveu. E claro está minha linda Bella e seu amorzinho, e o lobo. – Disse Voldemort caminhado até eles. – Onde estão os outros Dumbledore? Estavam com medo?

- Não Tom, eu apenas os proibi de vir, por causa de Ginny, eles poderiam agir de uma maneira muito emotiva e em vez de ajudarem poderiam atrapalhar.

- Sim porque eles já estavam a entrar em pânico. – Concluiu Bellatrix.

Draco começou a sentir seu corpo voltar ao normal, já não lhe doía nada e o protótipo da marca tinha desaparecido. Levantou-se tentando não fazer muito barulho e caminhou até á namorada.

Tirou-lhe a mordaça em primeiro lugar fazendo-a inspirar muito ar antes de dizer:

- Tu és muito idiota, sacrificares-te por mim.

O loiro fez de conta que não ouviu, tentava desamarrar os pulsos dela que se encontravam em carne viva. Quando a menina sentiu os pulsos finalmente soltos olhou-os e viu seus braços sujos de sangue. Ajudou o namorado a desamarrar sua pernas e de seguida quase que caiu.

Draco segurou-a facilmente com o braço bom. Levantou a namorada mantendo-a de pé com ajuda e ambos olharam para o que acontecia na sala.

A ruiva passou os braços pela cintura do namorado, que a apertou mais contra si observando Voldemort a falar com Dumbledore. A conversa não era ouvida por ele, parecia que não importava, apenas importava o facto de ela estar ali abraçada a ele.

Ao menos assim sabia que ela estava bem, nos seus braços estava protegida. Olhou para a menina que tremia agarrada a si e viu as lágrimas escorrerem pela face dela.

- O que foi?

- Tenho medo Draco.

- Não te preocupes, agora eu estou aqui.

A menina deu um pequeno sorriso e voltou sua atenção para a conversa que se desenrolava á frente dos seus olhos.

- Sabes Dumbledore, foi estupidez tua não teres trazido os teus outros amiguinhos, vocês irão precisar.

- Tom teus melhores comensais foram capturados, serão presos. Mesmo que haja aqui comensais nós daremos bem conta do assunto.

- Achas mesmo que estou preocupado com os facto de os meus comensais serem poucos para vocês? Isso não interessa, eu só preciso de tempo

- Tempo para quê Voldemort?

- Tu devias de saber Bella, eu sempre desejei ter Draco do meu lado.

- Sim eu sempre soube, mas nunca percebi o porquê.

- Muito simples. Há uma profecia, uma profecia que se refere á minha querida Ginevra. Dumbledore tem conhecimento dela. Nessa profecia diz-se que ela terá que escolher entre duas pessoas, um é forte e corajoso o outro vil e perigoso. Pois bem ela escolheu o vil e perigoso, ou seja, o Malfoy. Mas se Draco ficar do meu lado, eu vencerei.

- Mas ele não ficou do teu lado Tom, Ginny escolheu-o e ele escolheu-a. Não podes mudar isso.

- Posso sim Dumbledore, sabes como? Se Draco não tiver nada que o prenda ao vosso lado ele virá para o meu.

- Não é bem assim Tom.

- É sim Dumbledore. Eu posso mostrar a ele que o bem não compensa, que o bem só nos faz sofrer.

Draco apertou a menina contra si com medo de lhe acontecer algo. Não podia perde-la, nunca!

Voldemort desapareceu da visão de todos os que se encontravam na sala e no instante seguinte alguns comensais apareceram na sala e Carter foi solto juntando-se aos companheiros e lutando contra os poucos membros da Ordem.

Ginny soltou-se do namorado e deu um passo em frente.

- Ginevra, volta aqui! – Pediu Draco andando até ela.

Abraçou-a por trás prendendo-a pela cintura. Sentiu um frio na barriga assim que a segurou e de seguida ouviu uma voz dizer atrás de si:

- Crucios.

Apertou a menina ainda com mais força enquanto caía ao chão ficando por cima dela. Ginny sentia o corpo do namorado por cima de si contorcer-se de dor. Fechou os olhos sentindo medo, medo por ele, medo pela dor que ele sentia.

Quando o feitiço terminou ela conseguiu virar-se ficando com a cara ao pé da dele. Podia ver seu semblante ostentar uma expressão de dor.

- Draco! Draco! – Chamou ela aflita.

Ele abriu os olhos vagarosamente e ela pode-os ver húmidos. A respiração dele estava descompensada, mas suas mãos mantinham-se na cintura dela segurando-a com força não a deixando sair debaixo de si.

- Deixa-a Malfoy. Não o protejas ou será pior para ti. – Disse Voldemort por trás dele.

- Eu não vou deixa-la, NUNCA!

- Muito bem, então vais sofrer até não teres mais forças para a segurar. Crucios.

Draco fechou os olhos e cerrou os lábios perante o olhar assustado da namorada. Apertava-a com força não a deixando fugir. A dor era insuportável e ele sabia que não aguentava mais, mas não podia deixa-la, tinha que protege-la.

Ginny chorava descontroladamente por causa do sofrimento dele. Vê-lo naquele estado era doloroso para ela, queria que aquilo terminasse, queria que ele não a protegesse com o seu corpo, mas ele não a deixava sair, mesmo cheio de dores ele mantinha seus braços fortes em volta dela.

Mais uma vez Voldemort baixou a varinha fazendo com que a dor passasse. Draco tombou a cabeça para os ombros dela respirando fundo. Até respirar já lhe custava, sentia seu corpo dorido por fora e por dentro.

Ouvia a menina a chorar ao seu ouvido, mas não conseguiu olhar para ela quando o chamou, não tinha forças nem para abrir os olhos. Até seus braços já se encontravam mais moles deixando a menina se mover um pouco.

- Ainda não chegou Malfoy?

- Se pensa….que….que me vai tirar daqui….só com isso…está enganado. – Disse ele com dificuldade.

- CRUCIOS! – Gritou Voldemort.

Draco sentiu seu corpo pedir que aquilo terminasse, aquela dor era muito mais insuportável, tão insuportável que ele acabou por gritar.

Ginny sentiu o corpo dele amolecer, ele estava a perder as forças.

- Para! Por favor para! – Pediu ela com lágrimas nos olhos enquanto sentia Draco soltá-la e bater com as mãos no chão.

O rapaz sentiu as forças abandonarem-no, não aguentava mais aquela maldição. Ouvia a voz da menina ao longe. Foi a ultima coisa que ouviu antes de apagar totalmente.

Ginny sentiu o corpo de Draco desfalecer sobre o seu quando Voldemort parou com a tortura. Deitou o namorado no chão com cuidado e viu que seus lábios estavam gretados e escorria sangue pelo seu queixo.

Levou o ouvido ao coração dele e foi com alívio que o sentiu bater e o ouviu respirar.

Sentiu umas mãos frias nos seus ombros erguendo-a e afastando-a dele. Ginny olhou para Voldemort antes de este ser atingido por um feitiço, que a ruiva não sabia quem tinha proferido.

Olhou em volta e encontro um punhal, o punhal que suspeitou ser da iniciação de Draco, voltou a olhar para o namorado e constatou que ele começava a se mover.

Apanhou o punhal rapidamente antes de sentir Voldemort atrás de si novamente. Virou-se para ele e espetou a arma no coração do homem.

Viu o sangue começar a escorrer pela camisola dele manchando-a de vermelho, mas quando olhou para a cara dele viu-o a sorrir. Deu alguns passos para trás assustada quando o viu levar a própria mão ao punhal e puxa-lo para fora, fazendo com que uma maior quantidade de sangue escorre-se.

- Achas que me vencerás assim Ginevra? – Perguntou ele aproximando-se dela.

A menina tentou se mover mas suas pernas não lhe obedeciam. Via o bruxo aproximar-se cada vez mais dela. Seu coração estava cada vez mais rápido, olhou para trás e viu o loiro ainda estendido no chão.

Voldemort passou por ela e no instante seguinte puxou-a pela cintura de encontro ao seu corpo. Ginny ficou com as costas encostadas ao peito do homem e sentiu-o o hálito dele ao pé do seu ouvido antes de ouvi-lo dizer:

- Vou jogar o mesmo jogo que tu minha querida.

Prendeu a respiração antes de sentir a lâmina do punhal no seu pescoço. Fechou os olhos com medo, um medo que nunca tinha sentido, medo de morrer, medo de deixa-lo, medo de nunca mais vê-lo. Era um medo indescritível. Mas Voldemort limitou-se a dizer:

- Vês como meus homens são fracos. Perdi-os por tua causa, por teres feito o Malfoy apaixonar-se por ti. Mas eu não o censuro, tu tornaste-te uma bela jovem minha querida, muito bela.

Ginny olhou para os membros de Ordem e viu como eles se despachavam dos comensais. Pouco tempo depois eles tinham conseguido amarra-los todos e olharam para Voldemort prontos a combaterem com ele.

- Vão atacar-me? – Perguntou ele sarcástico.

- Larga a Ginny! – Disse Dumbledore.

- Porque faria isso? Ela é meu escudo, vocês não me atacaram até eu a ter.

O bruxo começou a andar para trás levando consigo uma menina terrivelmente assustada, mas ele parou abruptamente quando sentou uma varinha no seu pescoço.

- Larga-a ou acabou contigo.

- Draco. – Murmurou a menina suspirando de alivio de seguida.

- Nem tentes isso Malfoy. O tempo que tu demoras a proferir a maldição é mais que suficiente para eu lhe cortar o pescoço. De que serve matares-me se eu a matarei também.

Draco bufou irritado, ele estava certo. Não podia mata-lo enquanto Ginevra estivesse nos braços dele.

Voldemort virou-se para o loiro e ele viu a menina com o olhar assustado.

- Então Draco? Mata-me, força rapaz.

O loiro viu o bruxo forçar o punhal fazendo com que sangue começa-se a escorrer pelo pescoço dela manchando a sua camisa. Ginny sentia as lágrimas escorrerem por sua face, e quando chegaram ao pescoço ela sentiu-se arder, por causa do contacto delas com o ferimento acabado de fazer.

- Larga-a. Por favor deixa-a. – Pediu Draco quase suplicando.

- É tão lindo ver um Malfoy suplicar por algo, ainda mais por uma Weasley. Teu pai deve de estar muito, mas muito decepcionado contigo Draco.

- Não me importa a decepção dele, só quero que a deixes. – Disse ele olhando nos olhos assustados de Ginny.

De seguida olhou para a Ordem e viu que todos estavam preparados para atacar Voldemort.

- Eu não a vou deixar Draco. Não por enquanto.

O loiro olhou para as mãos da namorada que se dirigiam vagarosamente para a cintura. Viu-as entrar pela camisa e de seguida ela puxava algo de bainha da saia, algo que ele ainda não tinha percebido o que era.

- Também tenho uma coisa para te dar. Nada de especial, mas é o único objecto que eu estimo verdadeiramente.

A ruiva viu-o a tirar algo de dentro da túnica e surpreendeu-se por ser um punhal. Um belo punhal, todo em prata e cravado com esmeraldas no punho.

Era o punhal, o punhal que ele lhe tinha oferecido.

Viu a menina pegá-lo com as duas mãos e depois ela olhou dentro dos olhos dele decidida.

- Eu não sei qual é a face mais engraçada, se um Malfoy com medo, ou uma Weasley aterrada. – Disse Voldemort.

Draco olhou para o bruxo e apenas falou:

- Para saberes isso terás que ver o semblante dela.

No momento seguinte Ginny sentiu-se ser virada de frente para o homem. Nem pensou duas vezes, ergueu as mãos e espetou o punhal no coração dele já machucado. Mas daquela vez não estava disposta a fazer só o que fizera da outra. Assim que o punhal se enterrou no coração dele, ela virou-o fazendo com que Voldemort se agachasse um pouco agarrado ao punhal.

Afastou-se dele rapidamente e Draco aproximou-se cravando ainda mais o punhal antes de o tirar abruptamente.

Voldemort ajoelhou-se no chão enquanto que uma quantidade enorme de sangue escorria pelo seu corpo, fazendo uma poça aos seus pés.

- Potter é a tua vez, acaba com ele. – Disse Draco enquanto agarrava na namorada pela cintura.

- Avada Kedrava. – Disse Harry fazendo com que um raio verde atingisse Voldemort.

Assim que a maldição o atingiu ouviu-se um grito de dor e de seguida não se viu nada, foi como se uma enorme poeira aparecesse do nada. Draco atirou a namorada ao chão protegendo-a com o seu corpo do fumo.

Passado segundos ficou tudo silencioso e Draco ergueu o corpo vendo uma enorme marca negra no lugar onde estiver Voldemort.

Sentiu a menina se levantar e ouviu-a perguntar:

- Terminou?

- Eu acho que sim Ginevra.

- Sim Ginny, desta vez terminou. Voldemort desapareceu….para sempre. – Disse Dumbledore levantando-se.

Ginny suspirou antes de se deitar no chão. Olhou para o namorado que sorria para ela e disse:

- Estamos livres.

- Eu te amo.

- Eu também, eu também. – Murmurou ela antes de fechar os olhos e apagar.

Draco sentiu seu braço falhar e sentiu-se cair no chão.

Suddenly the world seems such a perfect place
Suddenly it moves with such a perfect grace
Suddenly my life doesn't seem such a waste
It all revolves around you
And there's no mountain too high
No river too wide
Sing out this song I'll be there by your side
Storm clouds may gather
And stars may collide
But I love you until the end of time

Come what may
Come what may
I will love you until my dying day

(Moulin Rouge – Come what may)

Fim do 25º capitulo

N/A: NINGUÉM MORREU. Mas vocês acharam mesmo que eu iria matar ou o Draco ou a Ginny? Depois de tanto trabalho para os deixar juntos não os ia matar. Eu sei que fiz de propósito para pensarem nisso, mas era só para não ser de caras o final. Quer dizer, ainda não terminou, ainda faltam alguns capítulos, mas prontos.

Miaka: eu não matei ninguém, tem calma, não me mates já. Mas tá claro que eu não os ia matar. Espero k tenhas gostado do final da batalha. Jinhos!

Rebeca: mas onde está o teu capitulo? Quando actualizas? Pronto aqui esta a luta, tu gostas deste capítulo não é….mas mais do próximo, e eu sei bem porquê! Jinhos!

Alexa: eu não matei, não matei, não matei. E espero que tenhas gostado….boa sorte com a continuação do estágio. Jinhos!

Nathoca: actualizei, espero que tenhas gostado! Jinhos!

Kirina – LI: ainda bem que gostaste da parte da Bella, achei que ficaria bem. E não matei ninguém. Espero que tenhas gostado. Jinhos!

Kika: o capitulo sanguinário. Ok eu sei, tu querias mais, mas mesmo assim, não ficou anda mau, em comparação ás outras lutas k costumava escrever. Comenta ok! E escreve logo isso, para eu ler. Jinhos!

Mille – Chang: Eu NÃO matei ninguém, nunca disse que os matava. Não sei porque ele tem que morrer, mas provavelmente porque o escritor não tinha mais nada para escrever. Jinhos!

Nacilme: eu continuei. Espero que tenhas gostado. Jinhos!

Hrosskel: ainda não li a tua, mas prometo que lerei. Espero que tenhas gostado do capítulo e tal. E não matei nenhum. Jinhos!

Deb Flor: ainda bem que continuas a gostar. Espero k tenhas gostado deste. Jinhos!

Mione G. Potter RJ: espero k não tenhas morrido, pois assim podes ver que eu não matei nenhum. Espero que tenhas gostado. Jinhos!

Ninde Seregon: espero não ter demorado MUITO. E espero k já não estejas angustiada. Jinhos!

Mandynha: este capitulo não é o último, e Ginny e Draco não morreram, seria incapaz de fazer tal atrocidade. Jinhos!

Alemoa – Nessa: espero k também tenhas gostado deste capitulo. Jinhos!

Ginny Molly Weasley: espero que tenhas gostado e tal. Jinhos!

Pois bem pessoal, o próximo capitulo virá o mais rápido possível, já sabem. COMENTEM! JINHOS!