Capítulo doze: Tentar de novo.
Draco checava a correspondência, quando Gina entrou na cozinha ainda de pijama, e com o cabelo totalmente desarrumado.
"Bom dia, Gina!"
"Bom dia."
"Chegou um convite da sua mãe para passarmos o natal lá. Nós vamos?"
"Pra quê? Pra ver minhas cunhadas barrigudas, ou com bebês no colo, felizes e junto com seus maridos distribuindo sorrisos e curtindo a gravidez? E ainda mais, junto com a minha mãe me falando: Gina, não fica assim, se anime, vai ficar tudo bem, e blá, blá, bla. Não muito obrigada, Draco! Eu prefiro passar o natal aqui, sozinha, do que lá."
"Por quê sozinha?"
"Porque é óbvio que você vai estar trabalhando!"
"E se eu tirar uma folga?"
"Bom pra você. Mas eu vou ficar comendo chocolate e tomando vinho de terceira."
"Eu sei que ainda deve estar doendo, mas não é porque você perdeu o bebê, que eu, sua família, e seus amigos temos que ser tratados desse jeito. Nós sempre tentamos te agradar, e você já vem com três pedras na mão!"
Gina se levantou da cadeira onde estava sentada, olhou para Draco com raiva, jogou sua xícara de café no chão, foi para o quarto e bateu forte a porta deste, para que ele pudesse ouvir, e perceber o quão irada ela estava. Draco balançou a cabeça, respirou fundo, tomou o resto do café que tinha em sua xícara, e aparatou para o trabalho.
*********
Era noite de natal, não havia mais ninguém no escritório a não ser a secretária, Draco,e o porteiro do prédio da firma. Draco olhou para os relatórios, para o ambiente frio do escritório, e decidiu terminar o trabalho em casa. Ele era o chefe, o dono da empresa, poderia sair mais cedo quando quisesse. Saiu de sua sala, e olhou para sua secretária, que escrevia algumas coisas, e organizava outras nas gavetas.
"Senhora Harvard?"
"Sim, senhor Malfoy?" ela levantou a cabeça em direção ao homem.
"Sabe, é véspera de Natal, vá pra casa, descanse, e só volte depois do ano novo."
"Mas..."
"Dia dois a senhora volta, não se preocupe!" Draco sorriu, e sua secretária o acompanhou.
"Feliz Natal, senhor Malfoy!"
"Feliz Natal!"
A senhora Hrvard desaparatou, assim como ele.
"Gina?" Draco chamou, deixando sua mala na sala, tirando o sobretudo, e afrouxando a gravata.
"Gina?" ele seguiu em direção ao quarto da esposa, que lá estava e comia chocolate e tomava vinho de terceira, assim como havia dito.
"Feliz Natal, Gina!"
"Por quê você voltou mais cedo? Deveria ter ficado lá, e feito sexo com a sua secretária!"
"Gina Weasley, pelo amor de Merlin! A senhora Harvard tem 63 anos, e dois netos. De onde você tirou essa idéia maluca?"
"Sai já daqui, Draco!"
Draco ficou um pouco surpreso, e decidiu sair. Mas antes de fechar a porta viu os olhos de Gina cheios de lágrimas.
Foi para o quarto, deitou na cama, ascendeu o abajur e começou a ler os relatórios. Passadas entendiantes uma hora e meia, ele notou alguém na porta de seu quarto. Levantou os olhos dos papéis que lia, e viu Gina, com os olhos vermelhos, inchados, e cheios de água.
"O que houve, Gina?" ele perguntou, e como não obteve resposta, foi até ela.
Ela começou a chorar mais forte, Draco a abraçou, e ela retribuiu.
"Se acalma, meu amor. Está tudo bem, eu estou aqui."
Depois de um tempo, cessado o choro, ela começou a dizer.
"Draco, me desculpe! Eu fui injusta com você. Mas era porque eu tava com medo de que você não me amasse mais, de que me achasse feia. Eu estava insegura, e com raiva. Eu te amo, e..."
Antes que Gina pudesse terminar, Draco a abraçou, e a beijou. Caminharam para a cama, onde ele a deitou suavemente, e começou a beijar seu pescoço. Desceu para os seios, e questão de dois minutos depois, os dois não estavam mais pensando em nada, não raciocinavam, apenas se beijavam, e procuravam urgentemente tirar cada peça de roupa que o outro usava, até ficarem completamente nus e sentindo um o corpo do outro. Na hora em que Draco ia começar a penetrá-la, Gina fechou as pernas.
"Não!"
"Gina, relaxa."
"Não Draco." Negou novamente.
"Gina, você é linda, e eu te amo. Nós vamos ter mais quantos filhos você quiser, mas para isso acontecer, você tem que me deixar tocá-la e possuí- la!"
Ela olhou para os olhos de Draco, e muito relutante, fez que sim com a cabeça. Ele sorriu, e a beijou, mas percebeu que Gina continuava tensa. Começou a deslizar sua mão pelo corpo de Gina, e beijá-la suavemente, em uma tentativa de relaxá-la. Depois que ela já estava mais calma e fez que sim com a cabeça, um pouco mais confiante, Draco abriu suas pernas de leve, e a penetrou devagar.
Mesmo não sendo sua primeira vez, Gina sentiu dor, pois ainda estava tensa. Mordeu os lábios enquanto Draco a penetrava, mas depois que voltou a olhá- lo nos olhos, sorriu e sentiu uma calma total tomar conta de seu corpo. Segundos depois, os dois moviam-se ritmadamente, ofegantes, e sedentos pelo corpo do outro. Vez ou outra, Gina soltava um gemido, acompanhado de um suspiro, e um "eu te amo". Continuaram assim por mais um tempo até chegarem ao êxtase total. Com as respirações descompassadas, e os corpos suados, se separaram e se beijaram. Draco puxou Gina para junto de seu peito, e beijou o topo de sua cabeça, sentindo o maravilhoso cheiro de morango que os cabelos ruivos exalavam. Era impressionante como ele amava aquela mulher. Aquele ser pequeno, indefeso, e amedrontado com as coisas ruins da vida. Aquele ser de cabelos ruivos e pele bem clara, que um dia ele chegara a odiar. Mas será que realmente odiara?
----Flash back-----
Hogwarts, 6º ano:
Gina entrou de mãos dadas com harry, e sorrindo, no salão principal. Muitos pares de olhos viraram-se para encará-los, inclusive um par de olhos cinzentos, direto da mesa da Sonserina. Draco nunca havia sentido tanta raiva de Harry Potter, quanto naquela manhã. Se olhar matasse, Draco teria acabado de assassinar o famoso Harry Potter. Ele não comeu durante todo o café da manhã, apenas olhando ameaçadoramente para a mesa da Grifinória, em direção a um moreno, e uma ruiva. Quando o café já estava quase por terminar, os olhos de Gina encontraram os seus, e ele sentiu algo esmagando seu coração. Viu que a ruiva cochichou algo para Harry, e os dois se levantaram e saíram do salão. Mas Draco não poderia deixar barato, também se levantou, ignorando os dois idiotas com quem andava, e Emília Bulstrode, e seguiu o casal Grifinório.
"Hey, Potter!" disse Draco assim que alcançou os dois "Ou devo dizer...Potters?" continuou, com seu habitual sarcasmo.
"Cala a boca, Malfoy!"
"Potter marido, será que você não tem anda melhor pra dizer, não? É sempre a mesma coisa, há 6 anos!"
"Malfoy, vai pastar, vai!"
"Uau! A Potter mulher disse algo pela primeira vez na vida!"
"Malfoy, pro seu governo, nós não estamos namorando, apenas tentando fazer ciú... Merlin, por quê eu estou te dando satisfações? Olha, eu e Harry, não estamos namorando, você não tem nada a ver com isso, mesmo se estivéssemos, e antes que eu me esqueça..." Gina mostrou um dedo específico para ele, virou-se e foi embora, junto com Harry. Draco ficou surpreso, e ao mesmo tempo, muito machucado, mas decidiu não se humilhar machucando-se por causa da Weasley, levantou a cabeça, e seguiu em frente com o seu jeito mandão, e exibicionista.
-------Fim------
Draco riu ao lembrar-se disso, e voltou a realidade com Gina o chamando.
"Draco? Draco, você ouviu?"
"Não desculpe, eu estava lembrando de umas coisas..."
"Tudo bem. Não tinha importância mesmo."
"Hey, eu quero ouvir! Por favor, me conte de novo!"
"Ah, não..."
"Por favor!"
"Tá bom... Eu dizia que estava com medo."
"Medo do quê?"
"De nunca mais poder ter filhos, de você ficar zangado comigo, e me abandonar!"
"Ginny, não se preocupe! Eu te amo, e pretendo passar o resto dos meus dias ao seu lado, com filhos, ou sem filhos. Mas não fique encanada com isso. Nós já voltamos a tentar, continuaremos tentando ter filhos, por quanto tempo for preciso..."
"Mas e se não tiver dado certo dessa vez?"
"Bom, se não tiver dado certo, daí nós tentaremos de novo. Eu sei que parece estranho, mas eu estou com um pressentimento de que funcionou..."
Gina sorriu, beijou Draco, aninhou-se em seus braços, e dormiu com um leve sorriso no rosto. Draco ainda ficou acordado mais um tempo, curioso para saber se tinha dado certo a tentativa deles.
N/A: Oi pessoal!!! Obrigada pelas reviews, adorei!!!! Me deixava muito feliz ver um alerta de review, e depois abrir o e-mail e ver aqueles ótimos elogios... Muito obrigada mesmo! Desculpem eu ter demorado demais a postar um novo capítulo, mas o problema foi eu estar muito ocupada, entendem? Bom, o único jeito de eu escrever o próximo capítulo, é se você me mandarem reviews, devido às provas, e ao branco que eu estou.
Capítulo dedicado à Aline Malfoy (gente leiam triângulo amoroso, é dela, é muito show!!!), e à Má :D ;D :D. E logicamente, à todos que acompanham essa podrera de fic, hehe.... Acho que é só. B-jinhus, Anna (
Draco checava a correspondência, quando Gina entrou na cozinha ainda de pijama, e com o cabelo totalmente desarrumado.
"Bom dia, Gina!"
"Bom dia."
"Chegou um convite da sua mãe para passarmos o natal lá. Nós vamos?"
"Pra quê? Pra ver minhas cunhadas barrigudas, ou com bebês no colo, felizes e junto com seus maridos distribuindo sorrisos e curtindo a gravidez? E ainda mais, junto com a minha mãe me falando: Gina, não fica assim, se anime, vai ficar tudo bem, e blá, blá, bla. Não muito obrigada, Draco! Eu prefiro passar o natal aqui, sozinha, do que lá."
"Por quê sozinha?"
"Porque é óbvio que você vai estar trabalhando!"
"E se eu tirar uma folga?"
"Bom pra você. Mas eu vou ficar comendo chocolate e tomando vinho de terceira."
"Eu sei que ainda deve estar doendo, mas não é porque você perdeu o bebê, que eu, sua família, e seus amigos temos que ser tratados desse jeito. Nós sempre tentamos te agradar, e você já vem com três pedras na mão!"
Gina se levantou da cadeira onde estava sentada, olhou para Draco com raiva, jogou sua xícara de café no chão, foi para o quarto e bateu forte a porta deste, para que ele pudesse ouvir, e perceber o quão irada ela estava. Draco balançou a cabeça, respirou fundo, tomou o resto do café que tinha em sua xícara, e aparatou para o trabalho.
*********
Era noite de natal, não havia mais ninguém no escritório a não ser a secretária, Draco,e o porteiro do prédio da firma. Draco olhou para os relatórios, para o ambiente frio do escritório, e decidiu terminar o trabalho em casa. Ele era o chefe, o dono da empresa, poderia sair mais cedo quando quisesse. Saiu de sua sala, e olhou para sua secretária, que escrevia algumas coisas, e organizava outras nas gavetas.
"Senhora Harvard?"
"Sim, senhor Malfoy?" ela levantou a cabeça em direção ao homem.
"Sabe, é véspera de Natal, vá pra casa, descanse, e só volte depois do ano novo."
"Mas..."
"Dia dois a senhora volta, não se preocupe!" Draco sorriu, e sua secretária o acompanhou.
"Feliz Natal, senhor Malfoy!"
"Feliz Natal!"
A senhora Hrvard desaparatou, assim como ele.
"Gina?" Draco chamou, deixando sua mala na sala, tirando o sobretudo, e afrouxando a gravata.
"Gina?" ele seguiu em direção ao quarto da esposa, que lá estava e comia chocolate e tomava vinho de terceira, assim como havia dito.
"Feliz Natal, Gina!"
"Por quê você voltou mais cedo? Deveria ter ficado lá, e feito sexo com a sua secretária!"
"Gina Weasley, pelo amor de Merlin! A senhora Harvard tem 63 anos, e dois netos. De onde você tirou essa idéia maluca?"
"Sai já daqui, Draco!"
Draco ficou um pouco surpreso, e decidiu sair. Mas antes de fechar a porta viu os olhos de Gina cheios de lágrimas.
Foi para o quarto, deitou na cama, ascendeu o abajur e começou a ler os relatórios. Passadas entendiantes uma hora e meia, ele notou alguém na porta de seu quarto. Levantou os olhos dos papéis que lia, e viu Gina, com os olhos vermelhos, inchados, e cheios de água.
"O que houve, Gina?" ele perguntou, e como não obteve resposta, foi até ela.
Ela começou a chorar mais forte, Draco a abraçou, e ela retribuiu.
"Se acalma, meu amor. Está tudo bem, eu estou aqui."
Depois de um tempo, cessado o choro, ela começou a dizer.
"Draco, me desculpe! Eu fui injusta com você. Mas era porque eu tava com medo de que você não me amasse mais, de que me achasse feia. Eu estava insegura, e com raiva. Eu te amo, e..."
Antes que Gina pudesse terminar, Draco a abraçou, e a beijou. Caminharam para a cama, onde ele a deitou suavemente, e começou a beijar seu pescoço. Desceu para os seios, e questão de dois minutos depois, os dois não estavam mais pensando em nada, não raciocinavam, apenas se beijavam, e procuravam urgentemente tirar cada peça de roupa que o outro usava, até ficarem completamente nus e sentindo um o corpo do outro. Na hora em que Draco ia começar a penetrá-la, Gina fechou as pernas.
"Não!"
"Gina, relaxa."
"Não Draco." Negou novamente.
"Gina, você é linda, e eu te amo. Nós vamos ter mais quantos filhos você quiser, mas para isso acontecer, você tem que me deixar tocá-la e possuí- la!"
Ela olhou para os olhos de Draco, e muito relutante, fez que sim com a cabeça. Ele sorriu, e a beijou, mas percebeu que Gina continuava tensa. Começou a deslizar sua mão pelo corpo de Gina, e beijá-la suavemente, em uma tentativa de relaxá-la. Depois que ela já estava mais calma e fez que sim com a cabeça, um pouco mais confiante, Draco abriu suas pernas de leve, e a penetrou devagar.
Mesmo não sendo sua primeira vez, Gina sentiu dor, pois ainda estava tensa. Mordeu os lábios enquanto Draco a penetrava, mas depois que voltou a olhá- lo nos olhos, sorriu e sentiu uma calma total tomar conta de seu corpo. Segundos depois, os dois moviam-se ritmadamente, ofegantes, e sedentos pelo corpo do outro. Vez ou outra, Gina soltava um gemido, acompanhado de um suspiro, e um "eu te amo". Continuaram assim por mais um tempo até chegarem ao êxtase total. Com as respirações descompassadas, e os corpos suados, se separaram e se beijaram. Draco puxou Gina para junto de seu peito, e beijou o topo de sua cabeça, sentindo o maravilhoso cheiro de morango que os cabelos ruivos exalavam. Era impressionante como ele amava aquela mulher. Aquele ser pequeno, indefeso, e amedrontado com as coisas ruins da vida. Aquele ser de cabelos ruivos e pele bem clara, que um dia ele chegara a odiar. Mas será que realmente odiara?
----Flash back-----
Hogwarts, 6º ano:
Gina entrou de mãos dadas com harry, e sorrindo, no salão principal. Muitos pares de olhos viraram-se para encará-los, inclusive um par de olhos cinzentos, direto da mesa da Sonserina. Draco nunca havia sentido tanta raiva de Harry Potter, quanto naquela manhã. Se olhar matasse, Draco teria acabado de assassinar o famoso Harry Potter. Ele não comeu durante todo o café da manhã, apenas olhando ameaçadoramente para a mesa da Grifinória, em direção a um moreno, e uma ruiva. Quando o café já estava quase por terminar, os olhos de Gina encontraram os seus, e ele sentiu algo esmagando seu coração. Viu que a ruiva cochichou algo para Harry, e os dois se levantaram e saíram do salão. Mas Draco não poderia deixar barato, também se levantou, ignorando os dois idiotas com quem andava, e Emília Bulstrode, e seguiu o casal Grifinório.
"Hey, Potter!" disse Draco assim que alcançou os dois "Ou devo dizer...Potters?" continuou, com seu habitual sarcasmo.
"Cala a boca, Malfoy!"
"Potter marido, será que você não tem anda melhor pra dizer, não? É sempre a mesma coisa, há 6 anos!"
"Malfoy, vai pastar, vai!"
"Uau! A Potter mulher disse algo pela primeira vez na vida!"
"Malfoy, pro seu governo, nós não estamos namorando, apenas tentando fazer ciú... Merlin, por quê eu estou te dando satisfações? Olha, eu e Harry, não estamos namorando, você não tem nada a ver com isso, mesmo se estivéssemos, e antes que eu me esqueça..." Gina mostrou um dedo específico para ele, virou-se e foi embora, junto com Harry. Draco ficou surpreso, e ao mesmo tempo, muito machucado, mas decidiu não se humilhar machucando-se por causa da Weasley, levantou a cabeça, e seguiu em frente com o seu jeito mandão, e exibicionista.
-------Fim------
Draco riu ao lembrar-se disso, e voltou a realidade com Gina o chamando.
"Draco? Draco, você ouviu?"
"Não desculpe, eu estava lembrando de umas coisas..."
"Tudo bem. Não tinha importância mesmo."
"Hey, eu quero ouvir! Por favor, me conte de novo!"
"Ah, não..."
"Por favor!"
"Tá bom... Eu dizia que estava com medo."
"Medo do quê?"
"De nunca mais poder ter filhos, de você ficar zangado comigo, e me abandonar!"
"Ginny, não se preocupe! Eu te amo, e pretendo passar o resto dos meus dias ao seu lado, com filhos, ou sem filhos. Mas não fique encanada com isso. Nós já voltamos a tentar, continuaremos tentando ter filhos, por quanto tempo for preciso..."
"Mas e se não tiver dado certo dessa vez?"
"Bom, se não tiver dado certo, daí nós tentaremos de novo. Eu sei que parece estranho, mas eu estou com um pressentimento de que funcionou..."
Gina sorriu, beijou Draco, aninhou-se em seus braços, e dormiu com um leve sorriso no rosto. Draco ainda ficou acordado mais um tempo, curioso para saber se tinha dado certo a tentativa deles.
N/A: Oi pessoal!!! Obrigada pelas reviews, adorei!!!! Me deixava muito feliz ver um alerta de review, e depois abrir o e-mail e ver aqueles ótimos elogios... Muito obrigada mesmo! Desculpem eu ter demorado demais a postar um novo capítulo, mas o problema foi eu estar muito ocupada, entendem? Bom, o único jeito de eu escrever o próximo capítulo, é se você me mandarem reviews, devido às provas, e ao branco que eu estou.
Capítulo dedicado à Aline Malfoy (gente leiam triângulo amoroso, é dela, é muito show!!!), e à Má :D ;D :D. E logicamente, à todos que acompanham essa podrera de fic, hehe.... Acho que é só. B-jinhus, Anna (
