Nota da Autora: Desculpem-me!!! Eu havia dito no começo da fic que ela
seria contada pela Gina ou pelo Draco, mas esqueci disso no meio da fic, e
ferrei (desculpem o termo) a fic mais do que já estava... Esqueçam o que
falei sobre a Gina estar contando a história ou qualquer outra pessoa...E
pelo amor de Deus, ME PERDOEM!!!! Bjus.
Capítulo catorze: Together
Gina olhou para a paisagem da janela do carro e não retirou os olhos o resto da viajem. Draco achou melhor não perturbá-la, haviam tido um dos dias mais difíceis de todos que já tiveram. Para a sorte de ambos, já estavam chegando em casa, poderiam descansar e aquela horrível lembrança seria apagada, ao menos por algumas horas. A neve não caia mais, mas o chão estava totalmente coberto por ela. Draco estacionou o carro na garagem, e foi chamar o elevador. O tempo que demorou para o elevador subir, podia ser de alguns segundos, mas pareceram horas. Entraram em casa e cada um seguiu para seu respectivo quarto.
Gina entrou no quarto, bateu a porta e se jogou na cama chorando. Por mais que quisesse, a lembrança de Julianne gritando que iria matá-la, que Gina havia destruído sua vida, que ela iria atormentá-la para o resto da vida, e de Julianne sendo levada na camisa de força para Azkaban, não saíam de sua cabeça. Estava com raiva de Julianne ainda, mas se sentia um monstro por a ter entregado, afinal, Julianne era um ser humano, e que tinha a vida toda pela frente. As lágrimas de Gina aumentavam cada vez mais, e ela não se lembrava como, ou quando, mas acabou adormecendo. Acordou algumas horas depois, quando já era noite. Tomou um banho, enrolou- se na toalha, e com os cabelos molhados e envolta na toalha, foi à cozinha fazer um sanduíche, afinal, não havia comido nada o dia inteiro. Enquanto pegava as coisas na geladeira, e preparava o sanduíche, Draco entrou na cozinha, mas parou e encostou-se na porta. Não queria que gina o visse. Não queria que ela saísse de onde estava. Ela estava tão linda...De repente, Draco não soube porquê, mas passou em sua cabeça uma cena horrível. Gina estava brava, saindo de casa com suas malas, e indo embora para nunca mais voltar. Respirou fundo e tentou afastar aqueles pensamentos de sua cabeça, só de pensar na possibilidade dela deixar-lhe, já o deixava totalmente pirado. Continuou olhando totalmente hipnotizado para Gina, até que ela percebeu e virou-se para ele.
"Que foi, Draco?"
"Ahn? Não, nada. Não foi...nada. Na verdade, foi sim." Ele começou a caminhar e sento-se na cadeira em frente a de Gina. "Você é muito linda pra mim. Parece até um anjo...o meu anjo." Gina sorriu. Draco a acompanhou no sorriso e continuou "Lembra que você disse que seis meses depois do casamento nos divorciaríamos?" ela concordou com a cabeça.
"Então, já se passaram seis meses. Onde está o advogado?"
Ela riu com gosto, e Draco não pode evitar que um sorriso se formasse em seu rosto.
"Sabe, antes de te conhecer realmente, antes de te amar, eu era frio, cínico...Não sei o que aconteceu, mas foi como se você tivesse me enfeitiçado, tivesse me lançado um feitiço. Você...você foi a melhor coisa que já me aconteceu! Eu te amo, Virginia." Ela sorriu, largou o resto de sanduíche na mesa, e o abraçou.
"Eu também te amo, Draco! Quem sabe se a gente alugasse um filme e assistisse juntinho?"
"Eu tenho outra idéia...Não se preocupe, também ficaremos juntinho..." ele sorriu maliciosamente, e ela riu com gosto.
Draco começou a beijá-la, e a beijar seu pescoço.
"Draco..não. Não Draco! Eu estou acabei de sair do banho, estou de toalha. Meus cabelos estão molhados..."
"Não tem problema...você não vai usar a toalha, podemos tomar um banho depois e seus cabelos iriam ficar molhados de qualquer jeito..."
Gina olhou pra ele com aquela cara e sorriso de quem se convenceu, mas não acha isso certo, e os dois foram para o quarto.
***************************
Gina estava dormindo nos braços de Draco, e ele afagava-lhe os cabelos.
"Sabia que você é linda?" ele sussurrou "Eu te amo tanto, mas tanto, que chega a doer. Tenho medo de algum dia, você se cansar de mim e me deixar. Pode ter certeza, eu enlouqueceria. Iria te seguir em todos os lugares, dar uma surra em todos os homens com que você saísse e...eu mataria aquele que roubasse seu coração, aquele que a tivesse, aquele que beijasse sua boca, tocasse sua pele ou afagasse seu cabelo."
Nesse momento, Gina, que não estava dormindo, levantou-se, beijou Draco e começou a falar em seu ouvido.
"Então você vai sair bem machucado, pois é o único que pode sair comigo, o único que pode roubar meu coração, o único que pode me ter, o único que pode me beijar, me tocar ou afagar meus cabelos. Sabe porquê? Porque você é o homem da minha vida. Porque é você quem eu amo. E é você quem eu vou beijar agora, e..."
Draco virou o jogo e ficou por cima dela.
"E o resto você vai saber agora..." eles se beijaram.
Existia fome, frio, miséria, guerras, existia o mal, existiam bandidos, alguns comensais, existia tristeza, remorso, existia rancor, raiva, mas para eles, naquele quarto, naquela noite, naquele momento, só existia o amor, só existiam duas pessoas completamente apaixonadas, dispostas a enfrentar os obstáculos que a vida traria, juntos. E juntos permanecerem para o resto de suas vidas.
Nota final: O capitulo não ficou mto grande, mas esse era o objetivo. Espero que tenham gostado. Bom, eu não sei se esse foi o fim da fic, depende dos reviews... Quem quiser um outro final, me fale, quem quiser deixar assim, tbm me fale, hehehe. Eu achei que ficou legalzinho, mas quero saber a opinião de vcs. B-jinhus, anna
Capítulo catorze: Together
Gina olhou para a paisagem da janela do carro e não retirou os olhos o resto da viajem. Draco achou melhor não perturbá-la, haviam tido um dos dias mais difíceis de todos que já tiveram. Para a sorte de ambos, já estavam chegando em casa, poderiam descansar e aquela horrível lembrança seria apagada, ao menos por algumas horas. A neve não caia mais, mas o chão estava totalmente coberto por ela. Draco estacionou o carro na garagem, e foi chamar o elevador. O tempo que demorou para o elevador subir, podia ser de alguns segundos, mas pareceram horas. Entraram em casa e cada um seguiu para seu respectivo quarto.
Gina entrou no quarto, bateu a porta e se jogou na cama chorando. Por mais que quisesse, a lembrança de Julianne gritando que iria matá-la, que Gina havia destruído sua vida, que ela iria atormentá-la para o resto da vida, e de Julianne sendo levada na camisa de força para Azkaban, não saíam de sua cabeça. Estava com raiva de Julianne ainda, mas se sentia um monstro por a ter entregado, afinal, Julianne era um ser humano, e que tinha a vida toda pela frente. As lágrimas de Gina aumentavam cada vez mais, e ela não se lembrava como, ou quando, mas acabou adormecendo. Acordou algumas horas depois, quando já era noite. Tomou um banho, enrolou- se na toalha, e com os cabelos molhados e envolta na toalha, foi à cozinha fazer um sanduíche, afinal, não havia comido nada o dia inteiro. Enquanto pegava as coisas na geladeira, e preparava o sanduíche, Draco entrou na cozinha, mas parou e encostou-se na porta. Não queria que gina o visse. Não queria que ela saísse de onde estava. Ela estava tão linda...De repente, Draco não soube porquê, mas passou em sua cabeça uma cena horrível. Gina estava brava, saindo de casa com suas malas, e indo embora para nunca mais voltar. Respirou fundo e tentou afastar aqueles pensamentos de sua cabeça, só de pensar na possibilidade dela deixar-lhe, já o deixava totalmente pirado. Continuou olhando totalmente hipnotizado para Gina, até que ela percebeu e virou-se para ele.
"Que foi, Draco?"
"Ahn? Não, nada. Não foi...nada. Na verdade, foi sim." Ele começou a caminhar e sento-se na cadeira em frente a de Gina. "Você é muito linda pra mim. Parece até um anjo...o meu anjo." Gina sorriu. Draco a acompanhou no sorriso e continuou "Lembra que você disse que seis meses depois do casamento nos divorciaríamos?" ela concordou com a cabeça.
"Então, já se passaram seis meses. Onde está o advogado?"
Ela riu com gosto, e Draco não pode evitar que um sorriso se formasse em seu rosto.
"Sabe, antes de te conhecer realmente, antes de te amar, eu era frio, cínico...Não sei o que aconteceu, mas foi como se você tivesse me enfeitiçado, tivesse me lançado um feitiço. Você...você foi a melhor coisa que já me aconteceu! Eu te amo, Virginia." Ela sorriu, largou o resto de sanduíche na mesa, e o abraçou.
"Eu também te amo, Draco! Quem sabe se a gente alugasse um filme e assistisse juntinho?"
"Eu tenho outra idéia...Não se preocupe, também ficaremos juntinho..." ele sorriu maliciosamente, e ela riu com gosto.
Draco começou a beijá-la, e a beijar seu pescoço.
"Draco..não. Não Draco! Eu estou acabei de sair do banho, estou de toalha. Meus cabelos estão molhados..."
"Não tem problema...você não vai usar a toalha, podemos tomar um banho depois e seus cabelos iriam ficar molhados de qualquer jeito..."
Gina olhou pra ele com aquela cara e sorriso de quem se convenceu, mas não acha isso certo, e os dois foram para o quarto.
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Gina estava dormindo nos braços de Draco, e ele afagava-lhe os cabelos.
"Sabia que você é linda?" ele sussurrou "Eu te amo tanto, mas tanto, que chega a doer. Tenho medo de algum dia, você se cansar de mim e me deixar. Pode ter certeza, eu enlouqueceria. Iria te seguir em todos os lugares, dar uma surra em todos os homens com que você saísse e...eu mataria aquele que roubasse seu coração, aquele que a tivesse, aquele que beijasse sua boca, tocasse sua pele ou afagasse seu cabelo."
Nesse momento, Gina, que não estava dormindo, levantou-se, beijou Draco e começou a falar em seu ouvido.
"Então você vai sair bem machucado, pois é o único que pode sair comigo, o único que pode roubar meu coração, o único que pode me ter, o único que pode me beijar, me tocar ou afagar meus cabelos. Sabe porquê? Porque você é o homem da minha vida. Porque é você quem eu amo. E é você quem eu vou beijar agora, e..."
Draco virou o jogo e ficou por cima dela.
"E o resto você vai saber agora..." eles se beijaram.
Existia fome, frio, miséria, guerras, existia o mal, existiam bandidos, alguns comensais, existia tristeza, remorso, existia rancor, raiva, mas para eles, naquele quarto, naquela noite, naquele momento, só existia o amor, só existiam duas pessoas completamente apaixonadas, dispostas a enfrentar os obstáculos que a vida traria, juntos. E juntos permanecerem para o resto de suas vidas.
Nota final: O capitulo não ficou mto grande, mas esse era o objetivo. Espero que tenham gostado. Bom, eu não sei se esse foi o fim da fic, depende dos reviews... Quem quiser um outro final, me fale, quem quiser deixar assim, tbm me fale, hehehe. Eu achei que ficou legalzinho, mas quero saber a opinião de vcs. B-jinhus, anna
