Disclaimer: Rurouni Kenshin não me pertence. Inclusos assim, todos os seus personagens, história...Etc. Direitos autorais restritos exclusivamente ao criador, e as devidas empresas que são responsáveis pela série.
Notas da Autora: Esse fiction se passa em um universo alternativo. Seu conteúdo pode conter cenas, ou próprio conteúdo impróprio para pessoas muito novas. Como palavrões (o que eu não pretendo, notem, pretendo, usar muito.), conteúdo mais explicito, mortes, entre outros. O aviso foi dado.
' ' Pensamento
" " Diálogo
Além da Atração
por Kaiora
Parte 1 - Resposta ao chamado
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(Kyoto, 1866 - Bakumatsu - intermédio)
Ao cair da noite, a risada de muitas mulheres podiam ser ouvidas, na casa Shelter. Uma mistura de belezas, cada uma em sua própria forma, cada uma com sua individualidade. Não havia um ser vivo e racional que pudesse descordar da elegância do lugar, não era um lugar vulgar. Uma casa de acompanhantes, de majestosa fachada. Com formosas acompanhantes.
Yumi a algum tempo havia aberto aquela casa, depois da morte de seu amado marido, ela havia decidido passar a todas aquelas limitadas garotas o prazer de servir, e sentir-se poderosa, tendo o domínio sobre o homem. Para as garotas, a prioridade era a beleza, e elas deveriam fazer de tudo para manterem seus perfeitos rostos, mesmo aquelas menos privilegiadas. E obviamente, deveriam estar em companhia dos mais ricos, para que o nível permanecesse sempre o melhor possível. Apesar de que apenas aqueles que continham riqueza ou poder, estavam aptos a freqüentar o tão ambicionado lugar.
Yumi sorriu, olhou ar redor do seu quarto. Feliz por estar cada vez mais próspera por razão daquelas mulheres; e elas também, por sua vez. Apesar de tempos difíceis que haviam se instalado em todo Japão, por conta do Bakumatsu, a casa continuava a ser visitada.
Políticos. Esses eram prioridade. Para ela a prioridade seria sempre o dinheiro. E os conhecidos hitokiris. Famosos por suas habilidades. Porém, o mais conhecido e temido parecia não se importar com a luxúria. Havia de ter um jeito de trazê-lo a casa. Fazer com que o temido Battousai viesse a sua casa, seria o êxtase. E isso, no momento, era um dos seus desejos.
Yumi levantou uma sobrancelha. Um sorriso em seus lábios ao deixar uma carta de lado. "Soujirou..." Chamou o garoto que aparecia em sua porta.
Ele sorriu e entrou sorrateiramente no quarto. "Sim, Yumi-dono?" Perguntou, enquanto andava em direção a Yumi.
Yumi que ainda continha um sorriso no rosto, olhou para Soujirou que parou em sua frente. "Sente-se..." Ela disse, indicando uma cadeira em sua frente. "Tenho que lhe informar algo." Disse, repousando seu olhar em Soujirou que estava sentado na cadeira logo ao seu lado.
Soujirou olhou para a carta que estava em cima da mesa. Imaginando o que seria. "Sim, Yumi-dono." Disse. "O que deseja falar?" Perguntou-lhe.
A bela boca de Yumi contorceu-se em um breve sorriso. Uma das mãos passou em seu belo cabelo. "Finalmente..." Ela começou a falar vagarosamente, como se quisesse saborear cada palavra. "...Eu consegui com que ela viesse." Ela disse, observando as feições de Souijirou mudarem.
Ele segurou sua respiração por uns instantes, e logo olhou para a carta que continuava aberta, em cima da mesa. "Ela... Vai vir?" Soujirou perguntou incrédulo, seu olhar mostrando o mesmo espanto que a sua face.
O sorriso do rosto de Yumi alargou-se, sua expressão mostrava puro deslumbramento. "Sim!" Exclamou ao se levantar. "Finalmente! Ela vai ser..." Ela parou e pegou nos ombros de Soujirou que se levantava. "Nossa." Disse, em um murmúrio.
Yumi parecia mais feliz do que nunca. Mas a chegada da nova pessoa poderia causar infelicidade de algumas partes. E aquilo o deixava extremamente preocupado.
Soujirou sorriu também feliz, apesar de seus preocupados pensamentos. Ele olhou para o belo tapete vermelho sobre o chão, e então voltou o seu olhar para Yumi, que havia se acomodado em sua cama. "Yumi-dono..." A chamou, um tom apreensivo em sua voz.
Yumi olhou-o, seus olhos cintilando. Seus lábios se curvaram em um sorriso, ao ver o rosto de Soujirou inquieto. "O que foi Soujirou?" Perguntou-lhe, meia que consciente do ar de preocupação que passava sobre o belo rosto do garoto. "Sente-se aqui, venha." Chamou-o, pondo a mão sobre a macia cama.
Soujirou suspirou e sentou-se na cama. "Yumi-dono, não acha que as outras garotas se sentirão ameaçadas com a chegada dela?" Perguntou, olhando para a carta, como se a nova pessoa a chegar estivesse de alguma forma ali.
Yumi soltou um riso. "Ora Soujirou, não se preocupe com isso." Ela disse batendo de leve na mão dele. "O mais forte sempre sobrevive, não é mesmo?" Ela lhe disse, um leve sorriso em seu rosto.
Soujirou a olhou, e também sorriu. "Sim, é verdade." Confessou, dando-lhe um leve sorriso, ainda sim que encoberto com uma certa angustia. Ele sabia muito bem que as pessoas faziam de tudo para terem seus desejos realizados, e não seria diferente com nenhuma daquelas mulheres. Elas não gostam de ter seu território ameaçado, gostam de ter certeza sobre algo. Todos são assim.
"Então Yumi-dono, o que você deseja que eu faça?" Soujirou perguntou a Yumi, que parecia concentrada em algo.
Yumi riu e levantou-se. A passos leves foi até a mesa em que a carta se encontrava, pegou-a com leveza, como se fosse algum tipo de tesouro. Passou seus olhos rapidamente sobre as palavras escritas na carta, como se procurasse algo. Seus olhos pararam em uma das linhas, e seu sorriso alargou-se. 'Aqui está.' Pensou, enquanto voltava a cama.
Soujirou olhou-a, sua testa franzida.
Yumi olhou para Soujirou e lhe entregou a carta. Este pegou, examinando superficialmente as palavras, até encontrar o motivo de sua ajuda. "Bem, é este o endereço?" Ele perguntou a Yumi que o fitava.
Yumi balançou levemente a cabeça concordando. "Sim, este é o endereço onde você deverá pegá-la." Disse, encostando-se contra um de seus grandes travesseiros.
Soujirou passou novamente os olhos sobre o papel. Lendo cautelosamente cada palavra daquela carta. Ele olhou-a, deixando a carta repousar em seu colo. "Ela vem realmente..." Ele disse em um sussurro. "E de muito longe."
Yumi olhou pensativa, um lado de seu lábio curvando-se. "É verdade." Disse, pegando a carta do colo de Soujirou. "Mas isso não é tudo." Disse misteriosamente.
Soujirou lançou-lhe um olhar intrigado. "Do que fala?" Ele perguntou.
Yumi suspirou. "Foi muito difícil convencê-la a vir."
Soujirou a olhou confuso. "Porque? Pensei que ela tivesse vindo por vontade própria." Afirmou, seu olhar um pouco perdido.
Yumi olhou-o, uma sobrancelha arqueou-se. "Bem, isso não importa agora." Disse rapidamente. "O que importa é que você terá que pegá-la amanha logo ao entardecer." Disse levantando-se.
Soujirou olhou-a em suspeita. Porém não disse nada para contraria-la, ela diria a ele outra hora. "Muito bem Yumi-dono." Disse levantado-se, um sorriso em seu rosto. "Não seria melhor então aprontar o quarto?" Perguntou.
Yumi olhou-o com um certo deboche. "Ora, o quarto já está pronto." Disse alegremente.
Soujirou olhou-a. 'Ela fez tudo às escondidas. O que terá de errado em tudo isso?' Soujirou pensou, enquanto apressava-se para sair do quarto. Porém parou ao ouvir Yumi o chamando.
Yumi o seguiu, parando a alguns passos dele. "Por favor, Soujirou, chame cada garota. E peça que elas me encontrem no salão principal." Disse, enquanto passava por ele. "Tenho que conversar com elas." Disse deixando a porta entreaberta.
Soujirou olhou para o chão, que brilhava em sua forma impecável. 'O que será que ela esta a esconder?' Pensou, enquanto saia pela porta, caminhando em direção ao quarto de cada garota.
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Yumi sentou-se no grande sofá vermelho. Olhou as quatro mulheres em sua frente. Um sorriso correu em sua boca. "Bem minhas queridas, eu estou aqui para ter uma pequena conversa com vocês." Disse, enquanto percebeu Soujirou entrar lentamente no salão. Olhou para trás e sorriu, gesticulou com as mãos para que Soujirou chegasse perto. "Venha Soujirou, sente-se aqui conosco." Disse, enquanto todas as cinco mulheres olhavam-no se mover, e sentar-se ao lado de Yumi.
Todas as atenções tornaram-se novamente para Yumi.
"O que deseja falar conosco Yumi-san?" Perguntou uma das mulheres. Seus longos cabelos negros caídos sobre o ombro.
Yumi soltou um suspiro, e olhou-a com um leve sorriso no rosto. "Bem Megumi-san, eu tenho algo a lhes comunicar." Disse, olhando de lado para Soujirou, que permanecia em silêncio. "Vocês estarão brevemente recebendo uma nova companheira." Disse. O silêncio visível e desconfortável.
Yumi mexeu-se inconfortável no sofá. "E ela não é ordinária, muito pelo contrário." Disse, seu tom um mero sussurro. "Possivelmente será uma das maiores atrações desta casa..." Yumi parou ao ouvir alguns grunhidos sendo abafados. Olhou-as, e logo continuou. "Não gostaria de ter que expulsar ninguém desta casa, não é para isso que estamos aqui." Disse. "Todas devem se respeitar, especialmente a ela." Concluiu.
O silêncio permaneceu por alguns instantes. Até alguém falar novamente. "Mas, o que a faz uma melhor atração do que nós?" Perguntou Misao, com um tom de descaso.
As outras três mulheres ao seu lado a olharam, tornando logo após suas atenções a Yumi.
"Não pretendo dar maiores explicações." Disse Yumi levantando-se. "Vocês verão por si mesmas. Eu só estava avisando-as, pois não quero ninguém nesta casa a tratando mal, não ficarei nem um pouco feliz com tal comportamento." Disse virando-se para fitar as mulheres. "E não gosto de ser desobedecida." Finalizou, virando-se para sair do salão junto a Soujirou.
Misao respirou fundo, sua raiva sendo suprimida pelo toque de uma outra colega. "Não fique assim Misao-san, devemos obedecer a Yumi-san." Disse, uma mulher de notáveis olhos pretos, seu rosto intocável por qualquer emoção.
Megumi as olhou, e logo olhou para o seu outro lado. "E você Myiu-chan, porque está tão calada?" Megumi perguntou.
A bonita mulher de cabelos castanhos a olhou, um sorriso fraco pairando em seus lábios. "Eu já imaginava que alguém novo estaria chegando." Disse, seu tom um pouco triste. Ela era uma bonita mulher, mas sabia que de todas era a menos favorecida em termos de beleza.
Todas a olharam um pouco surpresas.
Megumi chegou um pouco mais perto. "O que quer dizer com isso?" Perguntou um pouco brava.
Myiu sorriu, e gesticulou para que Megumi se acalmasse. "Não se irrite Megumi-san, eu tive a impressão." Disse primariamente. "Pois, a alguns dias que eu vejo Yumi-san preparando um quarto, como eu nunca tinha visto antes." Parou ao perceber, os olhares perplexos de Misao e Megumi sobre ela. A única que não parecia excessivamente surpresa, era a sempre serena Tomoe.
Misao e Megumi levantaram-se do sofá, deixando Tomoe sozinha. "Mas... Porque não nos disse nada Myiu-san?" Perguntou Tomoe por de trás de Misao e Megumi.
Miyu ficou um tempo parada, sem realmente um motivo para lhes dizer. Sorriu e olhou para Tomoe, que também havia se levantado. "Realmente Tomoe-san, eu não sei lhe dizer." Disse, um mero zunido.
Megumi voltou a se sentar no sofá, um pouco incrédula. Misao e Tomoe se entreolharam, ambas incertas do que fazer.
"Bem, isso não importa mais." Megumi disse depois de algum tempo, enquanto puxou delicadamente Misao e Tomoe, para que se sentassem. "O que importa agora, é que devemos nos esforçar para respeitar o que Yumi-san disse." Informou as garotas, seu pensamento correndo rapidamente. "E devemos dar o melhor de nós para que continuemos em nossas posições." Disse, suspirando.
Todas a olharam, sem ao menos proferirem qualquer som. Internamente, todas continham um medo silencioso das palavras de Yumi, sabiam que ela não era uma pessoa que cometeria uma blasfêmia, pelo menos no que viesse ser do seu interesse. O que poderia ser feito, no momento, era esperar, e de todas as formas almejar que aquela situação não se revelasse muito pior futuramente.
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Yumi sentou-se no sofá verde, banhado aos lados com ouro velho. Suas mãos correram de forma possessiva sobre os lados do sofá, sua felicidade exposta a quem quisesse ver.
Soujirou olhou da mesa em que estava encostado. "Não acha que foi um pouco rude com as garotas Yumi-dono?" Perguntou delicadamente.
Yumi saiu de seu estupor e olhou-o sem entender. "Rude?" Perguntou-lhe confusa.
Soujirou balançou a cabeça concordando. "Sim, Yumi-dono."
Yumi suspirou, mais para uma farsa. "Ora Soujirou, claro que não." Disse com um tom descaso, passando seus dedos pelo sofá. "Eu fiz o que tinha que fazer como proprietária deste lugar. Não vi nada demais em minha palavras." Disse-lhe com uma doce farsa.
Soujirou não sorriu como de costume, apenas concordou. "De qualquer forma, ela estará chegando aqui amanhã não é?"
"Sim." Concordou sem olhá-lo. "Ela chegará amanhã à tarde." Disse, saboreando as palavras.
Yumi retirou um relógio do bolso de repente. Um susto a tomou. "Nossa, estou atrasada para um compromisso." Disse, rapidamente levantando-se e dando um adeus para Soujirou com a cabeça.
Soujirou apenas concordou. "Até logo, Yumi-dono."
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Yumi caminhava lentamente até uma grande casa. Imensamente bonita e bem cuidada. 'Mas não é comparada a minha.' Pensou com satisfação, enquanto batia na longa porta de madeira.
Uma bela mulher abriu a porta, em grande delicadeza. Olhou para Yumi, e sorriu. "Sim, Yumi-san, o que deseja?"
Yumi sorriu para a mulher. "Estou procurando o seu marido, Tokio-san." Informou-lhe educadamente, enquanto entrava na casa.
Tokio balançou a cabeça, enquanto gesticulava para que ela a seguisse. "Ele está aqui dentro, venha." Disse, enquanto Yumi a seguia, cautelosamente.
Saitou ergueu uma sobrancelha, a ver sua esposa entrar com Yumi. 'Então, ela já deve ter uma resposta...E deve, certamente, querer a minha.' Pensou, enquanto a olhava descontente.
Yumi abaixou-se educadamente. "Boa tarde, Saitou-san." Começou. "Desculpe-me pela intromissão." Disse, enquanto acompanhava Tokio, que lhe guiava até uma almofada. "Obrigada Tokio-san." Agradeceu com um gesto de mãos, enquanto sentava-se.
Saitou permaneceu em silêncio durante o tempo em que a visita se instalava. Olhou para Tokio, que silenciosamente se retirou. Voltou a cabeça para Yumi, que esperava de forma serena. "Então, Yumi, vejo que você já tem uma resposta." Disse-lhe, um cigarro em mãos.
Yumi concordou e sorriu maliciosamente. "Certamente." Afirmou em um sussurro. "E não haveria de ser melhor... Ela virá." Informou-lhe.
Saitou não parecia surpreso. "Imaginei que você não seria tão burra." Disse, enquanto soltou um pouco da fumaça do cigarro. "E, eu já providenciei aquilo que você havia me pedido."
Yumi sorriu amplamente. '"timo.' Pensou. "E qual será o seu pagamento?" Yumi perguntou, uma mistura de sentimentos cruzando os seus olhos. 'Imagino que ele não irá requisitar nada que eu posso oferecer em relação às garotas...' Pensou, um pouco aborrecida.
Saitou a olhou com um certo desprezo. "Não lhe interessa. Isso não convém a você." Disse rispidamente. "Você não é tão estúpida, sabe que invariavelmente me fez um favor." Disse, olhando a face irritada de Yumi. "Eu já cumpri um dos meus deveres com sucesso, só falta o outro." Disse levantando-se.
"Esse, será o meu pagamento." Afirmou, olhando Yumi ainda sentada. "Acredito que não tenha mais nada o que fazer aqui, então se retire, não gostaria de explicar a sua entrada aqui a ninguém." Disse, enquanto Yumi levantava-se elegantemente, sua face tentando ocultar a raiva.
Yumi encarou Saitou e respirou profundamente. "Muito bem, o acordo foi cumprido. Não tardarei mais aqui." Disse, abrindo o shoji.
Tokio conduziu Yumi até a saída, dando-lhe um sorriso.
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Um tempo após a saída da casa de Saitou, Yumi, desacelerou seus passos. Seu sorriso crescia cada vez maior, de acordo com os seus pensamentos. Tudo que ela sempre desejou na vida estava se tornando realidade. Já havia nascido com beleza, mas não possuía o que tinha agora. E a cada segundo que se passava, sabia que poderia ter mais, ansiava o poder total. E a chave para aquilo, haveria de chegar, brevemente.
"Não importa o que aconteça..." Disse, enquanto começava a andar novamente. " Não importa as medidas a serem tomadas, eu irei suceder. Irei saciar todos os meus desejos." Disse, uma risada estridente tomando conta de seu ser.
(Continua.)
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Notas:
Bem...O que acharam? Acho que saiu exatamente como eu queria. Espero que tenha agradado a vocês.
Nossa, parece que eu me meto cada vez mais em confusão não é? Já não basta os outros fictions que eu estou escrevendo, e ainda escrevo mais um...Oh, bem, fazer o que? Mas acho que esse irá realmente tomar proporções diferentes dos outros que estou escrevendo.
Em relação ao tempo que o fic passa, se passa durante o Bakumatsu. Mas, é como se houvessem recessões durante alguns períodos. Porque seria impossível, durante uma guerra incessante, haver tempo para outras coisas além da guerra. E gostaria de avisar também que eu mudarei muitas coisas, para que tudo possa se encaixar perfeitamente, para não deixar a história confusa.
Ainda não decidi se o Kenshin vai ter a cicatriz, se ele tiver, será por motivos diferentes, por isso não vou me apegar muito a isso. Mas, gostaria de saber a opinião de todos vocês em relação a isso, e em relação a tudo também.
Em relação a cada personagem, eu peço que não fiquem chateados com algumas situações em que eles podem se encontrar, ou o que eles poderão se tornar no desenrolar da história.
Aqueles que se sentem inconfortáveis com linguagem um pouco rude, e outras situações mais maduras, seria aconselhável não ler.
Kaiora ( krlynha hotmail . com )
