Nome da fic: Caminho Errado.

Autor: Karla Malfoy

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Pares: Severo / Personagem Original.

Censura: PG-13,

Gênero: Drama, Comédia, Romance.

Spoilers: Dos cinco livros.

Resumo: Snape jurou proteger uma pessoa, mas por um infortúnio ela acabou morrendo, mas depois de vários anos ele se vê a frente dessa pessoa novamente, e além dele descobrir que ela não havia morrido, ele fica sabendo que ela havia se tornado uma comensal da morte.

Nota da Autora: Eu gostaria de dedicar esse capítulo a uma grande amiga que se foi essa semana, Elizabeth... Que os céus se iluminem com a sua presença... Teremos você sempre em nossos corações.

Capítulo 01 – De encontro com a morte, a reunião dos Comensais.

O dia estava chuvoso e as aulas naquele dia tinham acabado de começar, os alunos tremiam de frio sob vários quilos de roupas, mas o frio parecia não se incomodar com as roupas grossas dos alunos, e passavam por elas como se eles não estivessem usando nada; o frio ainda parecia mais intenso nas masmorras aonde eram ministradas as aulas de Poções, o único que parecia não se incomodar com isso era Severo Snape, ele parecia fazer parte daquele cenário frio e mórbido, naquele dia os alunos até que gostaram de ficar perto de seus caldeirões, pois assim se esquentavam, mas sofriam com o cheiro, se é que podia se chamar de cheiro uma poção com cheiro de enxofre. Draco Malfoy tentava em vão fingir que não estava sentindo frio, mas seus dentes teimavam e bater, Harry Potter tremia muito e por causa disso, seus óculos saiam da base de seu nariz. O vermelho dos cabelos de Rony Weasley competiam com o vermelho de seu rosto, e ao lado de Neville Longbottom se via um monte de roupas ambulante que não era nada mais, nada menos que Hermione Granger. Snape terminou de escrever no quadro os ingredientes para a poção que os alunos iriam fazer, e se virou para os mesmos.

- Quero que produzam a poção com perfeição... E se não fosse pedir demais para o universo... – Snape lançou um olhar assassino para Longbottom. – Gostaria que dessa vez você não cometesse mais nenhum erro, mas seria pedir demais não é? – Neville se encolheu todo diante das palavras do professor, e ele voltou seus olhos para Hermione que era sua parceira de poção naquela aula.

- Calma Neville! Tudo vai sair bem! – Hermione tentava tranqüilizar o amigo, mas sabia que era quase impossível disso acontecer, mas pelo fato dela estar ao lado dele, a poção dessa vez sairia perfeita, e com esse pensamento em mente ela sorriu. E como Snape observava tudo na sala, percebeu o sorriso de Hermione.

- Bem... bem vamos melhorar um pouco essa lição de hoje, vamos trocar os parceiros. – Neville olhou em pânico para Hermione, que olhou indignada para o professor, e automaticamente levantou a mão para se pronunciar. E como sempre Snape ignorou a mão levantada e começou a trocar as duplas. Colocou Rony com Simas, Harry com Malfoy que não gostou muito da atitude do professor, mas preferiu naquele momento não se pronunciar, trocou vários outros pares e colocou Neville com Luna e Mione com Pansy. Feito isso ele mandou os alunos pararem de olhá-lo como idiotas e começarem a produzir a poção.

E como não podia deixar de ser a aula foi um desastre, Neville com o seu já costumeiro habito de errar todas as poções que Snape pedia, fez com que a poção de seu caldeirão transbordasse e derretesse a mesa, e o liquido mal cheiroso e ácido se espalhou pelo chão da sala, Snape esbravejou e tirou 50 pontos dos Grifinórios que reclamaram muito, Harry saiu em defesa do amigo, mas ao ouvir um comentário maldoso de Malfoy ao seu lado, acabou por esquecer de Neville e partiu para uma bela agressão verbal com o belo Sonserino de cabelos platinados. Malfoy não se alterou nem um pouco com a explosão do Grifinório de cabelos revoltos, no rosto de Malfoy só se via um meio sorriso zombeteiro. E isso deixava Harry ainda mais nervoso e quando as coisas começaram a ficar feia para o Sonserino, Snape interveio e tirou mais 50 pontos. Hermione levantou-se e ia reclamar quando o professor já cansado dos maus modos dos alunos esbravejou um "Calem-se, ou vocês se arrependerão de terem nascido". Todos na sala ficaram mudos, só Malfoy continuava com seu sorriso cínico e não parecia ter-se abalado em nada com o grito do professor. Snape deu por encerrada a aula e disse para os alunos se retirarem.

- Menos você Potter! Irá cumprir detenção por perturbar minha aula. – Snape olhava para Harry com olhos sombrios, e quando o mesmo ia protestar levou um cutucão da amiga que fez com que ele se calasse. E Harry ficou mais revoltado ainda quando Malfoy lhe lançou um olhar debochado e saiu da sala dizendo um "Há! Bem feito" para todos ouvirem.

Naquele mesmo dia mais a noite o garoto que sobreviveu ia em direção as Masmorras para cumprir a detenção, e no caminho imaginava 1001 maneiras de azarar um pessoa, que no caso seria seu professor de Poções e estava tão preso aos seus pensamentos que nem percebeu que havia chegado ao seu destino, e mesmo sem bater, a porta se abriu, e Harry viu um Snape muito zangado olhando para ele.

- 'O Que será que eu fiz dessa vez?' – Ele se perguntava.

- Vai ficar ai me olhado feito um idiota ou vai entrar Potter? – E sem esperar pela resposta Snape deu as costas e entrou, ele foi em direção a um pequeno escritório dentro da sala de aula que ele usava de vez em quando para corrigir as provas dos alunos e aplicar detenções, e sentou-se a sua escrivaninha e voltou a fazer algumas anotações, e Harry muito sem jeito adentrou no recinto. Ele já havia entrado muitas vezes ali, mas de alguma forma, aquela sala naquela noite pareceu mais sinistra do que das outras. Harry foi até Snape e ia se sentando na cadeira à frente dele quando o professor o olhou de forma reprovadora.

- Quem o convidou a sentar Potter? Já para a sua detenção! Está vendo ali aquelas sanguessugas andado naquela mesa? – Harry olhou para a mesa que Snape havia indicado, e ver as sanguessugas andando livremente fez com que o seu estomago revirasse.

- Sim professor! – E ver o rosto de Harry tomar um tom esverdeado vez com que aflorasse um sorriso cínico nos lábios de Snape.

- Corte-as e as coloque naquele vidro. E não espalhe sangue pelo chão! – O tom de Snape dizia para Harry tomar cuidado... Muito cuidado. E tentando não vomitar ele se pôs a trabalhar.

Depois de um longo tempo, quase uma eternidade na opinião de Harry; seu estômago já não agüentava mais aquele cheiro horroroso de Sanguessuga misturado à sensação se sangue na sua mão, ele já ia pedir á Snape para poder ir ao banheiro quando viu uma cena muito estranha. Snape parecia pálido, seria aquilo possível? O professor olhava para algo que estava em sua escrivaninha e parecia relutante em tocá-lo, e então parecendo vencer a indecisão Snape tocou o objeto com a varinha e um brilho foi em direção á parede. E esquecendo totalmente do mal estar, Harry tentou ver o que tinha se formado na parede através da mágica do objeto que Snape tocou com sua varinha. Mas antes mesmo que ele conseguisse focar as vistas um vulto negro estava ao seu lado.

- Perdeu algo Potter? – Harry sem saber o que dizer abaixou a cabeça e murmurou algo que quase não pode ser ouvido. – Não ouvi Potter! – Rosnou Snape.

- Não perdi nada não professor!

- Sua detenção acabou... Por hoje! Saia!?

- Como? – Harry não acreditava no que tinha acabado de ouvir. Snape o liberando? Ele mal tinha cumprido metade da detenção.

- Você é surdo! Ou isso é de família? Suma daqui Potter! Ou vou precisar tirar mais pontos da sua casa?

- Não professor! Já estou indo! – E de forma relutante Harry saiu do escritório de Snape, mas aquele incidente não saia da sua cabeça, o que será que era aquilo? Algum recado? Mas era uma forma muito estranha de se mandar recados...Ou será que Snape estava tramando algo. Ele lembrou de Hermione, ela poderia tirar-lhe essa dúvida, então o mais rápido que pode ele correu em direção ao salão comunal da Grifinória. E enquanto Harry subia correndo as escadas para o salão da Grifinória, um pouco longe dali Snape sentia uma raiva enorme lhe invadir a alma.

"Lhe esperamos hoje, mesmo local e horário".

- Droga! – As palavras na parede se desfizeram assim que Snape as terminou de ler, aquilo era um tipo antigo de magia, só a pessoa endereçada ao recado podia ler, qualquer outra pessoa veria um monte de riscos ou brilhos. Ele se largou em sua cadeira, mas no segundo seguinte se levantou e pegou sua capa de viagem e sumiu sem deixar recado. Somente uma pessoa no castelo sabia para onde Snape ia, e sabia que o mestre de Poções estava se ausentando sem lhe comunicar... E um sorriso maroto brincava em seus lábios, e sem pensar mais no assunto voltou a alimentar seu pássaro.

A noite já ia alto, e em uma bela mansão várias pessoas se reuniam, havia muita bebida e comida, para uma pessoa mais desligada a reunião poderia ser vista como uma outra qualquer, mas para olhos mais atentos poderiam ser ver pessoas conversando em um canto escuro tramando mortes e torturas... Pequenas criaturas sendo torturadas pelo simples fato de existirem.

- Elfos miseráveis! – O homem chutou o pobre elfo que bateu na parede e caiu no chão, e o mesmo levantou logo em seguida e se afastou em direção a cozinha.

Um homem alto e muito loiro se destacava em meio à multidão de gente na mansão, seu semblante era calmo e seu sorriso tranqüilo, mas seus olhos eram frios e mostravam uma determinação quase demoníaca. As pessoas pareciam bem agitadas, e em um canto do salão, tinha três pessoas que estavam com roupas pretas e de mascaras, e de vez em quando recebiam olhares desconfiados e malévolos do restante do pessoal.

- Quem serão eles? – Perguntou Thompson para um colega ao lado.

- Não sei... Será que são mais Comensais que o Lord das Trevas recrutou? – O homem coçava o queixo.

- Mas serão eles dignos de serem Comensais da Morte?

- Não se preocupem, se eles são ou não dignos, isso não cabe a você decidir, então lhe sugiro parar de especular sobre o assunto. – Um homem todo de negro e expressão neutra sentava-se perto de Thompson.

- É você Snape?

- Será que essas matanças lhe tiraram até o pouco da percepção do óbvio que você tinha? – Snape levantou uma sobrancelha. – Ou será que ficou cego mesmo, ou quem sabe lhe falte inteligência o suficiente para reconhecer as pessoas?

- Não brinque comigo Snape! – O homem rosnou.

- Oh por que? Vai me matar Thompson? Será que tem capacidade para isso? – O professor de poções deu um sorriso de escárnio.

- Seu miserável!!!

- Ora parem com isso! – Lucius Malfoy se aproximava. – Caro Snape! Que bom ver que veio para a minha humilde casa!

- Não precisa fingir que está feliz em me ver Sr. Malfoy, mesmo porque eu não poderia faltar não é mesmo? – Lucius levantou uma sobrancelha e depois riu gostosamente.

- Snape...Snape... Eu já lhe disse que adoro esse seu humor ácido não? Mas bem... Venha comigo.

- Por que estamos aqui Sr. Malfoy? Espero que pelo menos dessa vez tenha um bom motivo para me tirar dos meus afazeres, não posso ficar me ausentando de Hogwarts assim! Tenho que ficar mentindo e dando desculpas para Dumbledore, e eu detesto mentir. – Snape o olhava serio.

- Ora mesmo Snape! Ah! Pare de reclamar... Qualquer coisa, se aquele velho gaga lhe fazer muitas perguntas diga-lhe que chamei! – O professor olhou para Malfoy ressabiado.

- Sei... – Snape preferiu não alongar mais a conversa.

- Deixe disso... Pare de reclamar e venha logo caro amigo! – Lucius se dirigiu para o centro do salão.

- "Amigo! Sei..." – Snape pensou.

- Caros amigos e companheiros de luta! Agora peço a atenção de vocês! – Todas as pessoas naquele local olharam para Lucius. – O Lord das trevas me incumbiu de lhes apresentar os mais novos integrantes do grupo, dois deles são novos, mas um já era partidário, mas trabalhava para nosso mestre em outras terras, e agora retornou para lutar com a gente. Apresento-lhes o Senhor Luccas Scroll... – O referido homem tirou a máscara que estava usando e fez uma mesura para os presentes. – O Sr. Thales Pulman... – O senhor Pulman fez a mesmíssima coisa que o Senhor Scroll, tirou a máscara e fez a mesura para os presentes. – E por último, mas, porém não menos importante... – E mesmo antes de Lucius falar o nome, a pessoa tirou a mascara e sorriu de forma sedutora para os presentes e ao fazer isso arrancou assobios e olhares cobiçosos dos Comensais, e deixou um Snape pálido e assombrado, mas nenhum dos presentes prestou atenção nisso, pois só tinham olhos para o último integrante a ser apresentado por Lucius. -... Briannah Schair!! – Dizendo isso Lucius se aproximou e pegou a mão de Briannah e a beijou. – Seja bem vinda Senhorita Schair, é um prazer enorme tê-la conosco! – Lucius olhava para Briannah de forma sedutora de uma forma que só os Malfoys sabiam fazer. – Quero lhe apresentar uma pessoa, ele é de grande valia para nosso mestre! – Lucius pegou a moça pelas mãos e a levou em direção a Snape que estava sentado e parecia distante.

- Severo! Quero lhe apresentar a senhorita Schair!

- Prazer em conhecê-la senhorita Schair! – Snape não demonstrou sentimento algum.

- Briannah! Esse é Severo Snape, um aliado muito importante do nosso Lord das Trevas, ele é professor em Hogwarts e dá aulas de Poções para meu filho Draco Malfoy.

- Prazer me conhecê-lo Sr. Snape! – Briannah estreitou os olhos como um predador que fareja a presa. – Tenho certeza que vamos nos dar muito bem, já que... – Briannah parou por um momento, tentado adivinhar os pensamento de Snape. - Posso dar a notícia a ele Malfoy? – Briannah sorria para Lucius.

- Claro minha cara! Pode sim!

- Bem... Eu vou lecionar em Hogwarts! Assim o Lord das trevas irá ter dois informantes naquela escola. – Briannah pronunciou cada palavra como quem sorve um vinho caríssimo e de agradável sabor. Mas a única coisa que obteve de Snape foi um levantar de sobrancelhas que ela conhecia tão bem...

- Me perdoem, mas preciso deixá-los sozinhos, acho que vocês têm alguns planos para arquitetarem, agora se me derem licença! – Lucius se curvou para Briannah e lhe beijou a mão e logo em seguida apertou a mão de Snape. A bela moça de olhos verdes seguiu Lucius com os olhos, e mal teve tempo de apreciar o belo loiro, quando Snape lhe arrastou para um canto escuro.

- Ai Severo!! Mesmo depois de tanto tempo você não perdeu esse seu jeito de boçal não? E me larga! O que pensa que está fazendo? – Briannah o fuzilava com os olhos.

- Eu é que pergunto! O que pensa que está fazendo? Você não estava m... mor..

- Morta? Você bem que queria que isso fosse verdade não é?

- Se você pensa assim...

- Não Severo eu não morri... Mas foi por pouco... Eu estive quase morta, o que separa a vida da morte é uma linha bem tênue... E a minha quase foi rompida... E você não fez nada, talvez não quisesse fazer nada!

- É o que você acha? Que te deixei nas mãos daqueles Comensais? Se você pensa assim, ainda é uma criança imatura como te conheci anos atrás. – Snape mantinha a expressão neutra, seu semblante não mostrava nada e isso estava deixando Briannah furiosa, como aquele homem conseguia não sentir nada? Como? Ele se mantinha calmo, e frio... Mas isso ia mudar, ele sentiria na pele o que ela sentiu durante todos aqueles anos. Briannah estava perdida em seus pensamentos quando sentiu uma mão em seu braço. Snape a tocou, e um arrepio percorreu todo o seu corpo. 'O que estava sentindo? Por que um simples toque daquele homem podia causar tamanho efeito nela?' E ela olhou para Snape e por um momento fugaz lhe pareceu ter visto dor naqueles olhos negros, mas essa impressão se desfez como fumaça.

- Schair? Você contou a eles que sou espião duplo? – Briannah não sabia dizer o que mais lhe doía. Sentia que algo havia rompido em seu coração e um sentimento de ódio e raiva se aflorou em seu peito...

- Ah claro! É com isso que você está preocupado não é?

- E eu deveria estar preocupado com mais alguma coisa? – Snape a olhou como se ela tivesse acabado de fazer uma pergunta idiota.

- Não, não deveria! Mas você seria um prato cheio para eles não seria? E a resposta, é não Severo, não contei sobre seu jogo duplo com o Lord das Trevas ou para os outros Comensais. Pensando bem, acho que vou contar agora! - Briannah pronunciou cada palavra com muita raiva e virou nos calcanhares para ir até o centro da sala onde estavam a grande maioria do pessoal. No entanto Snape foi mais rápido que ela e a segurou pelo cotovelo.

- Não faça isso Schair!

- Ahh está com medo Severo? – Snape ia abrir a boca para responder, mas foi interrompido por Briannah. – Contudo não vou fazer isso... agora. Vou pensar no que eu vou querer em troca do meu silêncio.

- Eu não vou ser chantageado Schair! – Ele disse cada palavra com tamanha frieza, que era como se ele não se importasse com nada. Briannah sorriu, mas seu sorriso não lhe chegava aos olhos.

- Mesmo Severo? Se bem conheço Alvo Dumbledore, a sede da Ordem da Fênix deve ser no mesmo lugar! E que tal se eu falasse para todos esse Comensais aqui o local da Ordem e eles fossem lá? Quer arriscar Severo?

- Você não faria isso!

- Oh, mas claro que eu faria! Não tenho mais nada a perder Severo! Nada! – E ela saiu, o barulho da bota fazendo barulho no assoalho de mármore, seu andar era calmo e sedutor, ela se aproximou de alguns Comensais e falou algo no ouvido deles, e depois se afastou e logo em seguida sumiu das vistas de Snape. O Professor de Poções não sabia o que fazer, nem se deveria remeter isso à 'Ordem'. Talvez ele devesse agir sozinho dessa vez. Talvez resolver um assunto a muito perdido no tempo. Quem sabe assim ele exorcizasse seus fantasmas, quem sabe assim ele voltaria a ter um pouco de paz.

E tentando sair da reunião sem ser notado, Snape pegou sua capa e ao se aproximar da porta de saída da mansão, ele sentiu uma dor em seu braço, mais precisamente em seu braço onde estava a marca negra, Lord Voldmort o chamava. Ele olhou para os demais e viu que era somente ele que tinha sentindo o 'chamado', ele pensava no que o Lord das trevas queria com ele e sentiu alguém invadir sua mente, e antes que sua mente fosse totalmente invadida ele bloqueou todas as lembranças que não poderiam ser vistas... Por que só uma pessoa podia fazer isso.

- Snape? – Uma voz gutural se fez ouvir na mente de Snape.

- Sim mestre! Estou lhe ouvindo! – Snape respondeu.

- Venha me ver nas masmorras da Mansão dos Malfoys, Lucius irá lhe trazer até mim. – E a voz sumiu de sua mente. O que será que Voldmort queria com ele? Pensava o mestre de poções. E ao terminar de pensar isso, Lucius se aproximou dele.

- Vamos! O Lord das trevas acabou de chegar e quer lhe ver! – Snape mais uma vez trancou suas memórias e foi ao encontro da morte, e ao passar por alguns Comensais, ele viu em um canto Briannah que lhe sorria de forma sarcástica.

- Será que ela...

- Como Snape?

- Nada Lucius!

- Então vamos logo, o mestre não gosta de esperar.

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Agradecimentos: Heya pessoal!! Acenando o braço freneticamente Eu gostaria de agradecer as pessoas que leram a minha fic e deixaram comentários, Yne-chan que deixou comentário primeiro, espero que tenha gostado da continuação... Mandem mais comentários!! Obrigada a Magalud, linda brigada!!!! Lilibeth... obrigada também linda, espero também que tenha gostado desse capítulo! E sim Paula Lírio ela é uma comensal!! risos Ela vai dar muito trabalho ao Snape!! Obrigada a todos que leram e deixaram comentários e a aquelas pessoas que leram e não deixaram comentários... Obrigada também!! Gente mandem Feedback!! Isso é o alimento de todo autor!!

Avisos: E eu gostaria de avisar que eu vou atualizar toda sexta-feira, mas talvez um ou outro capitulo demore um pouco... Enton para aquelas pessoas que quiserem receber e-mails avisando da atualização, mande um e-mail para: , e deixem seus e-mails que assim que cada capitulo ficar pronto, eu mando uma mensagem avisando.

Próximo Capítulo – O Segredo de um Malfoy : Snape fica cara-a-cara com o Lord das trevas, o que será que ele quer com Snape? Briannah vai a Hogwarts para ser a nova professora de Defesa contra a arte das trevas e dá muito trabalho a Snape e aos alunos. Harry tenta descobrir que ligação Snape e a nova professora têm, e Snape descobre algo sobre Draco que ele nunca iria imaginar.

Próxima atualização: 19/11/04... Se assim Merlin permitir.. çç