Nome da fic: Caminho Errado.

Autora: Karla Malfoy

Pares: Severo / Personagem Original.

Censura: PG-13,

Gênero: Drama, Comédia, Romance.

Spoilers: Dos cinco livros.

Disclaimer: Esses personagens são de JKR, eu não quero nem vou ganhar dinheiro com eles.

Resumo da Fic: Snape jurou proteger uma pessoa, mas por um infortúnio ela acabou morrendo, mas depois de vários anos ele se vê a frente dessa pessoa novamente, e além dele descobrir que ela não havia morrido, ele fica sabendo que ela havia se tornado uma comensal da morte.

Resumo do Capitulo: Snape fica sabendo o porque da marca negra no braço de Draco e Briannah relembra seu passado. Será que Snape irá descobrir o que aconteceu com a bela moça de olhos verdes? Harry se mete em confusão e quem irá ajudá-lo? Quem descobrir ganha a leitura do próximo capitulo antes de todo mundo!

Dedicatória: Eu dedico essa capitulo ao meu chefe, pois se não fosse por ele, vocês estariam lendo ele no dia marcado... boss evil... cara de má indo com uma tesoura na sala do chefe

Capitulo 03 - Desvendando o passado.

Snape olhava para Draco não querendo acreditar em que seus olhos viam, seu aluno, um rapaz de futuro brilhante, com uma personalidade forte, com um humor ácido e uma personalidade forte, meio distorcida às vezes, mas quem não a tinha naquela época, ele mesmo era assim, tinha a marca negra marcada em seu braço. Quando conseguiu se recuperar do choque ele se aproximou de Draco.

- Draco? O que significa isso? – Snape tentou tocar no braço de Draco, mas sua mão foi repelida antes que tocasse no garoto.

- Não toque em mim! – Draco o olhava furioso. – E eu não preciso desse seu olhar de piedade. – Snape o olhou e levantou uma sobrancelha, que era sua marca registrada, ele sempre fazia isso quando achava algo no mínimo interessante.

- Você não está vendo piedade em mim, só estou impressionado com sua péssima capacidade de escolhas. Achei que você sabia definir o certo do errado. E tinha visto que o lado do Lord das Trevas não era o melhor. – Agora foi à vez de Draco sorrir para Snape, e em seus lábios formou-se um sorriso cínico.

- Olha quem fala, então essa marca ai no braço do senhor é uma tatuagem de trouxa? Não sabia que o senhor era chegado nisso! – Draco falou com escárnio e deu as costas a Snape. E quando fez isso não viu que o professor de poções se aproximou tão rápido feito uma cobra e o pegou pelo braço o forçando a olhar para ele.

- Olha como fala! – Snape falava com ele de forma fria e pausada, mas as palavras proferidas pelo professor causaram em Draco a sensação de ter levado um tapa em seu rosto. – Você não sabe nada garoto, prefere ficar pelos cantos remoendo as coisas, não tem coragem de enfrentar a vida. Fica se escondendo na sombra do seu pai, quem sabe com um pouco mais de esforço você fique igual á ele, por um tempo eu achei que você fosse diferente, mas... – Snape olhou para o braço de Draco, para a marca negra. – Vejo que não, você se tornou uma pessoa mesquinha, fria e tem atitudes infantis. – E Snape soltou Draco que olhava para o professor de forma magoada.

- Se o senhor acha que eu sou isso tudo, deve ser porque eu sou mesmo. – E saiu da sala com a mão na marca negra, deixando um professor confuso pra traz.

- Nossa... – Snape olhou para o outro lado da sala e ouviu palmas.

- O que faz aqui Schair?

- Aquela parte do "frio e infantil". - Briannah tentou imitar a voz grave e sensual do professor – Foi muito boa! Quem sabe você consiga um premio por ter terminado de entregá-lo em uma bandeja para o Lord das Trevas!

- Diga logo o que quer Schair! E não me venha com meias palavras, não estou com humor para ficar tentado adivinhar o que outra criança quer. – Briannah abriu mais seus olhos verdes em espanto e logo em seguida sentiu raiva.

- Aquela criança estava perdida, e sabe o que você fez? Vendou-lhe os olhos e o rodou várias vezes e depois o lançou em um abismo sem fundo. – A bela moça cruzou os braços sobre o peito.

- Ora Schair deixe de ser dramática!

- Dramática eu? Você é uma porteira em pessoa e eu sou dramática?

- Porteira? Você andou muito com trouxas nesse seu período pos vida? E agora se me der licença... Diferente de você, eu tenho coisas a fazer antes de ir para a reunião que o Lord nos convocou. – Briannah abriu a boca para retrucar, mas preferiu ficar calada, ela se virou e simplesmente foi embora.


Draco andava sem rumo, sentiu seus olhos arderem, queria sumir, ou melhor, morrer.

- Eu achei que ele me entenderia?- Draco pensava. – Dentre todos eu achei que pelo menos ele me entenderia, mas ele é como os outros, como ele! – Ele sentia algo quente escorrer por seu braço, aonde a marca negra havia sido marcada a força, e como estava preso em seus pensamentos ele não viu por onde andava e acabou por trombar em alguém.

- Ah! Desculpe, eu... Malfoy?

- Pro inferno Potter! – Draco gritou e saiu da frente de Harry sem falar mais nada.

- Olha aqui Malfoy! – Harry correu até Draco e o parou. – Você trombou em mim, você me deve desculpas! – O Garoto-que-sobreviveu parecia zangado.

- Você é surdo ou é masoquista? Eu te mandei para o inferno! Quer que eu soletre? – Draco olhava para Harry com tamanha fúria que sentia que podia matar aquele garoto ali, com as próprias mãos.

- Eu deixei que você saísse em pune todas ás vezes que aprontou comigo ou com os meus amigos, mas agora vai ser diferente. Eu tolero sua arrogância e essa sua prepotência há seis longos anos, e eu não vou agüentar mais isso, não vou mesmo! – Harry parecia bem nervoso, Draco podia ver isso, podia sentir, e não ligava, se ele queria um motivo, ali estava ele.

- E vai fazer o que Potterzinho? Me matar? - Draco gargalhou e seu riso ecoou pelos corredores do castelo.

- Não Malfoy! Vou mostrar do que um Grifinório é capaz. – Harry se aproximou tão rápido que pegou Draco de surpresa, ele não esperava que o garoto tomasse alguma atitude. Harry pegou o braço do belo Sonserino, e ao fazer isso Draco deu um grito, que fez Harry recuar, o garoto de olhos verdes se afastou espantado e quando olhou para a sua mão viu sangue, sangue de Draco.

- Malfoy... Eu te feri?

- Deixa de ser idiota Potter! – Draco falava entre dentes, pois a dor que sentia era muita.

- Mas, você está machucado, isso é sangue? Como se feriu?

- Claro que estou machucado, ou você acha que gosto de manchar a camisa do uniforme de vermelho só para pregar um susto em você? E outra coisa, como diria o professor Snape, você tem uma ótima percepção do óbvio.

- Ah cale-se Malfoy! Você deveria ir a enfermaria ver isso. Não para de sair sangue. – Harry olhava de forma preocupada para Draco, e a preocupação nos olhos do garoto pareciam verdadeiros, isso confundiu mais ainda a cabeça do Sonserino. Seu maior inimigo estava preocupado com ele? Isso era loucura, deveria ser algum delírio causado pela perda de sangue.

- Você poderia me poupar da sua presença fétida Potter! Que tal sair da minha frente? Sumir seria uma ótima, Ah! Melhor... Que tal morrer? Isso iria me fazer muito feliz. – A preocupação que tinha nos olhos do Grifinório sumiu, e foi substituída pelo famoso ódio e rancor. – Ótimo! – Pensava Draco, com isso ele sabia lidar.

- Eu aqui preocupado e você ai sendo idiota! Não! Eu é que sou o idiota!

- Oh! Parabéns Potter! Pelo menos em um ponto nós concordamos! – Draco tentava ser sarcástico, mas era difícil quando se tinha uma sensação de mil facas sendo enfiados sem seu braço e a cada minuto a dor aumentava, o que estava acontecendo? Por que aquela dor? Draco levantou os olhos, e para sua surpresa Harry não estava mais lá, tinha ido embora. – Ótimo, agora o que eu faço?

- Eu posso te ajudar senhor Malfoy!

- Professora Schair? – Draco olhava para a professora espantado.

- Venha eu te ajudo. – Briannah estendeu a mão para Draco e esperou ele aceitar.

- Por que está me ajudando? – Briannah revirou os olhos impaciente.

- Seria porque você precisa? Ora senhor Malfoy, eu só quero ajudar, não vou lhe arrancar um pedaço!

- E por que eu confiaria na senhora?

- E por que não confiaria?

- Eu não confio em ninguém, só em mim mesmo, e o que a senhora ganharia me ajudando? A senhora não parece gostar muito de Sonserinos.

- É, eu não ganharia nada, e eu não favoreço alunos por eles serem de uma casa que eu goste ou não, eu não sou esse tipo de professor. – Draco teve a nítida impressão de que ela estava falando de alguém. – Mas vamos! Antes que você perca todo o sangue do corpo. E eu só quero o prazer da sua bela companhia. – Dizendo isso a professora mostrou-lhe o braço. Draco ficou espantado, e decidiu seguir Briannah. Eles seguiram para a enfermaria, mas não notaram que a conversa de ambos havia sido ouvida por uma terceira pessoa. E está, se recolheu mais na penumbra em que estava.


Depois de levar seu aluno para a enfermaria, Briannah seguiu para a reunião, e esta se mostrou cansativa e improdutiva como as outras anteriores a aquela. Ela não prestou atenção em nada do que Lucius Malfoy falava, há dezesseis anos atrás quem falasse para ela que estaria ali sentada, diria que essa pessoa era maluca, mas o mundo dava voltas... E o mundo dela deu muitas voltas e virou de cabeça para baixo, desde aquele dia, aquele dia fatídico, seu mundo mudou.

Briannah viu Snape dar a volta na arvore e se aproveitando disso foi em direção aos Comensais da Morte que os perseguiam, não deixaria que o disfarce de Snape fosse descoberto, não deixaria que ele se machucasse ou morresse por sua causa, ele já havia lhe salvo a vida várias vezes, e agora chegou à hora dela retribuir-lhe tudo que ele tinha feito por ela até então.

Ela não tinha nenhum plano, atitude infantil e insensata diria Snape com certeza, mas ela não estava preocupada em não parecer imatura, só queria ser útil, útil pelo menos uma vez na vida para ele... Snape. Briannah levantou sua varinha para lançar um feitiço nos seus perseguidores, mas mesmo antes de pensar fazer qualquer coisa, ela ouviu alguém gritando e sentiu um feitiço lhe atingir, e ela foi ao chão sentindo muita dor.

- A peguei! – Gritou um dos Comensais. – E agora, você pagar sua maldita! Avada kedavra! - O homem pronunciou o feitiço da maldição imperdoável, mas alguém lhe puxou o braço e o feitiço não atingiu Briannah.

- Seu idiota! – Gritou outro Comensal. – Vamos levá-la ao mestre, ele com certeza vai querer interrogá-la, ele sabe como ninguém arrancar informações dos intrusos! – E dizendo isso se aproximaram de Briannah e desaparataram.

Quando Snape e Mantur se aproximaram não havia mais ninguém no local, a ultima coisa que haviam visto foi à luz verde da pior das maldições, aquela que não havia como se defender, aquela que matava em questão de segundos.

- Será que ela está m... – Mantur não queria acreditar no que tinha acontecido.

- Você não os ouviu pronunciando a maldição? Ninguém escapa dela. Temos que voltar e relatar isso á ordem!

- Mas, precisamos ver se...

- Temos que ir a ordem Mantur!

- Mas precisamos ver se ela ainda está viva! Não tem corpo e... – Mantur tentava não pensar no pior, Briannah era muito especial para ele e Snape não parecia se importar com ela.

- Mantur! – Snape segurou o amigo pelo os ombros. – Seja racional, se ela sobreviveu e os Comensais a levaram, você sabe o que ela vai fazer não e? Então torçamos para que ela tenha morrido com aquele feitiço. – Mantur não queria acreditar no que Snape acabara de falar. Mas, no entanto o amigo tinha razão, se ela tivesse sobrevivido, teria que acabar com a própria vida. Era a instrução que todo Auror recebia ao ser treinado. "Se capturado, se mate".Então seguindo as instruções de Snape, eles saíram dali e foram para a Ordem informar o acontecido.

Briannah sentia todo o seu corpo doer, sangue escorria pelo seu corpo, ela se perguntava há quanto tempo estaria ali? Dias, meses... Não sabia ao certo. Assim que os Comensais a prenderam, lhe tiraram a varinha e as roupas deixando-a nua, e com isso ela foi impossibilitada de executar a primeira ordem que todo Auror recebia. "Se capturado se mate" Essa ordem lhe martelava a mente toda hora. Ela havia sido torturada, seu corpo violado, eles pareciam não querer deixá-la morrer, pareciam querer guardá-la para seu "Mestre" o Lord das Trevas não havia aparecido até então. Perguntavam o que ela estava fazendo perto dali, e ela sempre respondia que estava passando, e com isso sempre causava a ira dos Comensais. Eles usaram feitiços, poções, mas, no entanto não conseguiam arrancar nada daquela mulher, nem seu nome eles sabiam. Briannah havia sido bem treinada, e agora ela via que os anos árduos de treinamento estavam mantendo-a viva e com o segredo da Ordem bem guardado no fundo da sua mente. O que a estava mantendo firme era a esperança de que ela ia ser resgatada, sabia que a qualquer momento eles entrariam por aquela porta e a ajudariam. Pensar nisso mantinha sua sanidade.

Mas os meses foram passando, ela já não ligava para mais nada, não sentia dor, nem se importava quando os Comensais a violavam. Era como se não estivesse mais em seu corpo. Era quase um alivio isso, não era vida, mas não era morte também. Briannah rezava todos os dias para que a morte a levasse, que lhe desse descanso, mas até isso lhe era negado.

Até que um dia o local parecia movimentado demais, mesmo com uma neblina densa obscurecendo sua mente, Briannah pode perceber a agitação dos homens no local. E tentando sair do seu estado de torpor começou a tentar escutar alguma coisa.

- O Lord das Trevas virá aqui!

- Mesmo? Você tem certeza? – Os Comensais estavam agitados, e Briannah não sabia se ficava feliz ou apreensiva com isso. Ela pensou na Ordem, isso vez uma raiva enorme crescer em seu coração e um rosto serio lhe veio à mente, Snape, pensar nele fazia seu coração doer.

- Mas o que é isso? – Uma voz se fez ouvir no recinto.

- Mestre? – Os dois homens se ajoelharam. Era Lord Voldmort, vê-lo ali vez com que todas as forças de Briannah voltassem para seu corpo. Era por causa dele que ela estava ali, um ódio imenso se apoderou dela. E algo em Briannah chamou a atenção do Bruxo.

- Eu perguntei algo? Vocês são surdos? – O homem meio que pegado de surpresa com a pergunta do mestre não soube direito o que responder.

- É uma prisioneira meu senhor! – O semblante de Voldmort se fechou, ele ergueu sua varinha e disse:

- Avada Kedavra! – E o homem caiu ali na sua frente...Morto. – Espero que você... – O bruxo falava com o outro Comensal. – Me dê uma resposta mais satisfatória.

- Ah meu senhor eu não sei... Eu vim para esse local hoje, só sei que ela está aqui há muito tempo e...

- Avada Kedavra! – E o outro homem também pereceu ali, diante do bruxo mais temido da época.Ele se aproximou de Briannah e viu raiva em seus olhos, ela tinha um olhar frio quase felino, seu coração parecia sombrio, e apesar do estado lastimável que se encontrava parecia uma bela mulher. Naquela época Voldmort sabia apreciar a beleza feminina.

- E você minha bela prisioneira? O que faz nesse calabouço fétido? – Briannah pensou em várias respostas, até algumas atitudes infantis que Snape tanto odiava ela pensou e quando voltou a pensar nele, resolveu que precisava viver, precisava sair dali, ela queria vingança, vingança daqueles que a deixaram ali para morrer, ela olhou para o bruxo a sua frente e tentou usar seu tom mais frio e sarcástico.

- Estou aqui a tempo demais para lembrar exatamente o que eu fiz, mas se sobrevivi até agora acho que lhe posso ser útil. – Pronto a cartada estava lançada, agora era ver o resultado. Voldmort olhou-a interessado.

- Vejo que a menina tem fibra, e se sobreviveu até agora, é por que tem fibra, acho que você pode me ser útil mesmo. – E com isso Voldmort ordenou que a soltassem, e a partir daquele momento ela se transformou, não era mais aquela garotinha boba e ingênua ela se tornou a pior Comensal da Morte que existiu. E assim Briannah começou sua vingança.

Briannah passou um longo tempo viajando, recrutando Comensais pelos paises europeus e estava em Viena, montando mais um quartel e recrutando Comensais e aqueles que eram treinados por ela, se tornavam os melhores soldados de Voldmort. Até que um dia andando pelas ruas de Viena ela encontrou com uma pessoa há muito tempo esquecida, alguém que vez o rumo da sua vida mudar novamente.


- Intruso! – Um dos vigias do local entrou gritando tirando Briannah de seus devaneios.

- O que? Como vocês deixaram isso acontecer? – Lucius Malfoy estava nervoso. – Vão todos atrás dele. – E cerca de quinze Comensais foram atrás do intruso, Briannah viu ao longe Draco que participava da primeira reunião, ele parecia entediado, mas ela sabia que aquela imagem fria e distante não condizia com o estado de espírito do garoto. Mas quando ela voltou os olhos novamente para ele, o garoto havia sumido. Briannah semi-serrou os olhos.

- Ah! Por Merlin, espero que ele não faça nenhuma besteira. – Briannah se levantou, pegou sua varinha e foi atrás dos outros Comensais.

Uma pessoa corria pela floresta tentando fugir, mas estava difícil, a floresta era densa e ele não conseguia ver por onde andava.

- Droga! Seu burro! Como foi deixar que te vissem? Grande membro da Ordem eu sou! – Harry Potter tentava escapar, tinha conseguido seguir Briannah até ali, mas não havia conseguido entrar, parecia que era uma reunião, parecia que era uma reunião de Comensais da Morte, e quando tentou entrar ele foi visto por um dos vigias e nem pensou suas vezes, se mandou.

- Ali! Tem alguém ali! – Um homem havia conseguido ver Harry.

- Ah não! Estou perdido agora! O que eu faço? – Harry não prestando atenção no caminho que percorria, acabou por tropeçar em um galho que estava caído no caminho, e com isso ele foi ao chão. – Ahhhhh! – Depois de cair, Harry tentou se levantar, mas sentiu uma dor forte em seu tornozelo. – Droga!Acho que torci o tornozelo, o que mais pode me acontecer? – E ao dizer isso Harry sentiu alguém puxá-lo para dentro de uns arbustos no exato instante que o Comensal chegava até ele.

- Ahhh... – Harry foi silenciado por uma mão em sua boca.

- Shhh!! Cala a boca! Quer ser pego de novo? – Harry olhou para a pessoa que o havia salvo e ao ver quem era quase gritou.

- Malfoy??? Você????


Eheheheh acabei mais um episodio! Eu achei que não conseguiria.. ÇÇ

Nota da Autora: Eu gostaria de pedir desculpas pela demora na atualização, mas infelizmente forças maiores (leia-se: Meu chefe) me impediram de postar esse capitulo ontem dia 26/11 eu peço mil desculpas viu gente! Mas prometo que isso não vai se repetir nem que eu tenha que dar cabo dele! Nossa como sou má... Sorriso malévolo. E outra coisa impediu a atualização, meu pc de casa morreu... Tive que comprar uma placa mãe nova pra ele... Ai mais gastos, assim eu vou a falência! E o Fanfiction net estava fora do ar, bom pelo menos para a publicação de fics... Mas peço desculpas mais uma fez, espero que essa demora não torne a acontecer, e mais uma vez obrigada por todos que estão lendo.

Agradecimentos: Eu agradeço a todo mundo que deixou review... Gente muito obrigada, vocês não sabem o bem que os recadinhos de vocês me fazem. E agradeço clarooo todos aqueles que leram, mas por um motivo ou outro não deixaram review, mas adoraria de coração que vocês comentassem, mesmo para dizer que está uma droga... Claro que isso pode acarretar uma morte prematura de minha pessoa, mas tudo bem... A vida é assim nest'pa?

Resumo do próximo Capitulo – Até onde vai uma amizade? - Draco ajuda Harry a escapar dos comensais e Snape tem sua conversa com Dumbledore. Será que ele vai descobrir tudo o que quer? E nosso querido mestre de poções irá ser atacado. Oh quem poderá defendê-lo? E Também ficaremos sabendo como Draco conseguiu aquela marca negra, não perca no próximo capitulo.