Gente eu tow escrevendo duas outras fics além dessa, então me perdoem por demorar a escrever, está bem?Esse vai ser o último capítulo, se eu estender mais acho que vai ficar meio cansativo pra mim e até pra vocês.Espero que vocês gostem porque eu escrevi essa parte de uma vez, então não sei se está bom para os dedicados e exigentes fãs desse casal...Bom, BOA LEITURA!

Quando Sesshoumaru desapareceu Rin ficou ainda um tempo ajoelhada na terra deixando as lágrimas rolarem.Sempre sonhara na volta do taiyokai, mas aquilo não estava sendo como em seus sonhos, estava, aliás, muito longe disso e ela só queria não precisar decidir entre ele, sua aldeia e até sua própria vida.Mitzu acordou alguns minutos depois e ela foi ver como ele estava, seu pescoço estava muito vermelho e com algumas marcas de garra, mas fora isso e a falta de fôlego, ele estava bem.Rin voltou para a aldeia com Mitzu apoiado em seu ombro, ele ainda estava meio confuso sobre o que havia realmente acontecido e ela não menos que ele.

- Você conhecia aquele yokai?- perguntou o garoto fazendo-a levar um susto pela repentina pergunta.

- um yokai?Não, não...Da onde você tirou essa idéia?- falou tentando disfarçar o nervosismo

- Você definitivamente não sabe mentir Rin.Você não consegue, muito menos pra mim que te conheço tão bem.Você o chamou pelo nome, eu podia estar muito mal, mas ainda não estava desacordado, ouvi muito bem...Vai, fala logo, como o conheceu?

Ela o fez se sentar em uma pedra e contou toda sua história desde o começo quando ela o encontrara ferido.Ele parecia surpreso, mais que isso, estava chocado por saber que Rin tão nova já havia participado e presenciado tantas coisas perigosas.Mais estranho que isso era o fato do Taiyokai ter uma certa afeição por uma humana, desde que nascera Mitzu só havia ouvido histórias onde os yokais matam, ferem, usam, comem humanos arrasando vilas e famílias, no entanto, apesar de não gostar de humanos, aquele estranho yokai respeitava Rin e nunca havia lhe feito nada que pudesse provar-lhe o contrário.

- Você o ama, não ama Rin?- perguntou Mitzu fazendo-a se assustar de novo.

Rin abaixou a cabeça, incerta sobre seus próprios sentimentos, mas a verdade é que apesar de tudo nunca deixara de amá-lo.Suas bochechas coraram e levantando o rosto cheio de amor e brilho, ela confirmou que sim.

- Me ajude a voltar para a vila.- disse Mitzu com a expressão séria.

- Por favor não conte a ninguém sobre isso.- pediu a garota segurando suas mãos.

- A nossa vila está em perigo, nós temos que fazer algo.

-Não!Eu tenho certeza que ele vai voltar então eu vou conversar com ele e talvez...

- Acorda dos seus sonhos Rin!Ele talvez possa sentir algo por você, mas ainda assim ele é um yokai que odeia humanos, ele pode poupar você, mas e todos os outros?

- Ele...Ele pode poupá-los se eu pedir talvez...

- Não, isso é pouco provável, não adianta...As coisas vão ter que ser do nosso jeito, não posso arriscar a vida de todos os que eu amo Rin.O meu amor por você é sincero, mas o pela minha família e amigos também é e eu não vou deixar você botá-los em perigo por pura inocência...

- Me dê um tempo pelo menos, para que eu o encontre mais uma vez...

Mitzu desviou o olhar, estava com raiva, muito triste e decepcionado, mas ainda assim ele tinha que dar uma chance para ela, afinal sempre confiaram um no outro, não poderia mudar agora:

- Está bem...Dois dias, se em dois dias essa situação não for resolvida eu vou falar com todos e nós vamos juntos achar uma solução.

- Obrigada, eu prometo que eu farei tudo que for possível para achar o melhor jeito de sair dessa situação.

- Eu acredito Rin, senão não lhe daria essa oportunidade.

Ela o abraçou.

- Vamos voltar logo, eles já devem estar preocupados.- disse Mitzu enquanto Rin o largava e limpava os olhos.

Sesshoumaru perambulava pela floresta, sem rumo, sem ter nada fisicamente habitando sua mente, apenas um estranho sentimento atormentando-lhe.No fundo ele sabia que Rin não desistiria, sempre soubera que ela era forte, decidida e convicta em seus atos.Ela provara isso quando Jaken havia ficado doente e ela arriscara a sua vida para curá-lo, agora mais uma vez ela provava que era corajosa e que se importava muito com todos, sendo humanos ou yokais.

- O quão longe você pode ir , Rin?- perguntou o taiyokai para si mesmo

- O que disse Ssssenhorrr?

- Nada, Jaken...Não disse nada.

No dia seguinte Rin estava apreensiva, logo o prazo que tinha ia terminar e ela não tinha nenhum sinal de Sesshoumaru.O pior é que Mitzu também estava ficando nervoso, na opinião dele, o yokai ia atacar sem aviso.Rin ainda tinha esperanças, mesmo que fossem poucas, ela tentava se prender á elas com unhas e dentes, enquanto acreditasse que poderia fazer algo, nada era impossível.Depois de observar a movimentação da vila e respirar fundo, resolveu ir até a floresta, era o melhor lugar para ele poder encontrá-la e ainda estariam longe de todas as pessoas dali.Ela se dirigiu até a mata densa, mas antes que ela pudesse sair da vista de todos os aldeões, um vulto passou por ela indo se posicionar em cima de uma carroça vazia.

- Senhor Sesshoumaru!- gritou enquanto os aldeões começavam a se aproximar sem entender o que estava acontecendo.

- O que... O senhor...Está fazendo aqui?

- Eu disse que a procuraria...

- Mas, aqui...

- Não importa o lugar, eu vim e você sabe o motivo.

- Sei, mas por favor não machuque ninguém, vamos resolver isso só que só eu e você...

- O que eu vou falar, podem todos ouvir, eu não me importo.Eu resolvi aceitar a sua proposta.

- Minha proposta?

- A sua vida, pela deles...

- O quê?Você realmente quer que eu...Que eu me sacrifique pela vida dos aldeões?

- Se você os ama, não se importará em fazer essa troca.Se você aceitar, eles vivem, se você se negar eu te permito vir comigo, mas eles morrem...

- pode me pedir isso?

- Você é que sugeriu,não lembra?Mas afinal você aceita ou não?

- Rin, você não precisa fazer isso!- gritou Mitzu enquanto alguns outros garotos tentavam segurá-lo.

- Não Mitzu, eu não preciso, mas eu vou fazer.Eu aceito.

Sesshouamru permanecia da mesma forma, sem piscar ou demonstrar o que lhe passava pela cabeça, apenas a observando.Todos estavam muito assustados e demoraram a entender o significado daquilo tudo.Rin o acompanhou por um longo caminho e para irritação do taiyokai vários aldeões também, inclusive Mitzu.Caminharam durante um certo período de tempo até encontrarem Jaken que os acompanhou de perto.As crianças que não entendiam direito o que estava acontecendo se divertiam com o yokai verde chamando-o de anãozinho e tentando puxar seu bastão.Enquanto isso Rin estava apreensiva, talvez mais decepcionada do que realmente com medo ou ansiosa, nunca poderia imaginar que ele pudesse propor isso, apesar de ter sido uma atitude sua.Ela sempre havia confiado nele e agora apenas tentava se conformar com o que ia fazer, ela não recuaria.

- Pule.- disse o taiyokai seriamente.

Rin olhou para um precipício, era tão fundo que ela não conseguia enxergar o chão.Um arrepio de terror percorreu-lhe o corpo, ela olhou com certa esperança para Sesshoumaru, mas ele permanecia sem sentimento algum em sua feição.Depois olhou para Mitzu que se parecia aterrorizado demais para olhar para ela.Os aldeões estavam inquietos e divididos á respeito do que seria o certo.Dando um passo a frente tentou olhar para baixo, mas isso a deixava tonta, por isso respirou fundo e fechando os olhos, pulou.O corpo foi caindo livremente, o coração parecia bater em sua boca, se tivesse sorte morreria antes de bater no chão.O vento passava velozmente por ela, deixando-a com certo frio, talvez não fosse o vento, talvez fosse a morte indo roubar-lhe o fio de vida que ainda a ligava ao mundo.Sua cabeça pareceu rodopiar distantemente e ela perdeu a consciência antes que pudesse observar o final de sua queda.

Quando Rin pulou um grito abafado vindo das pessoas soou com certo pavor.Mitzu caiu no chão sem acreditar no que estava acontecendo, uma jovem ajudou a levantá-lo enquanto as crianças que haviam presenciado a cena choravam abertamente.Sesshoumaru olhou para baixo, ainda podia ver o corpo de Rin quase desaparecendo na escuridão.

- Porque você fez isso Rin?Eu tinha esperança de que você não se deixaria abalar pelos seus sentimentos...

Seu corpo transformou-se em uma imensa bola de luz que rapidamente voou com o auxilio da gravidade.Em poucos segundos ele a alcançou segurando-a fortemente entre seu braço na segurança de seu corpo.Sesshoumaru voltou a subir depositando-a sobre a terra enquanto todos olhavam sem entender o que acontecia.Ele havia a salvado?Será que Rin realmente estava viva ou havia morrido durante a queda?

Pouco tempo depois Rin abriu os olhos dando um forte suspiro, como se ainda estivesse caindo.Ela olhou para Sesshoumaru ainda deitada, mas depois levantou tão confusa quanto todos ali.

- Senhor Sesshoumaru...você me pegou.....Por quê fez isso?Não era isso que você queria, que eu morresse?

- Não, não era isso que eu queria.Eu queria que você desistisse e não pulasse e que assim condenasse o seu povo a ser castigado por mim, mas você é corajosa demais para isso...

- Então não vai mais expulsá-los?

- Não, eu não vou.

- Obrigada-ela sussurrou.

- Será que você teria tido esse mesmo amor se fosse eu que estivesse condenado?- perguntou Sesshoumaru com a voz levemente mudada, menos confiante talvez.

- Teria.- ela disse desviando os olhos.

Sesshoumaru virou o rosto da garota com a mão fazendo-a olhar para ele.

- Você é muito perseverante para uma humana, não vou mais importuná-la.Eu te permito viver em paz nessas terras.

- Senhor, eu...

Ele se inclinou sobre ela deixando os braços a acolherem.Rin piscou algumas vezes, ele estava lhe abraçando?Um grande conforto tomou conta dela, mas antes que pudesse voltar a abrir a boca, ele desapareceu deixando apenas um vento circular e um som solto ao vento que dizia: adeus...

Nos dias que se passaram todos bebiam, comiam e se divertiam com festas realizadas quase todos os dias.Desde que Sesshoumaru havia ido embora havia festas como comemoração pela nova oportunidade de viver em paz naquele lugar.Rin ao contrário estava abatida com a ausência dele e não conseguia disfarçar.

- Posso entrar-perguntou Mitzu entrando na cabana onde Rin morava

- Claro.- disse Rin seriamente.

- Você está tão abatida Rin, não há nada que eu poderia...

- Não....- disse o interrompendo

- Tem certeza?

- Tenho.- confirmou segurando em sua mão para não parecer que estava chateada ou distante dele.

- Esta bem então, eu vim aqui para ver como você estava, mas também para dizer que eu...Eu vou me casar.

Ela olhou surpresa para ele.

- casar?- perguntou incrédula.

- É, eu percebi que eu nunca conseguiria fazer você me amar e muito menos fazer nós dois sermos felizes, então eu aceitei os conselhos do meu pai e vou me casar com a filha do chefe da tribo.Ela é uma garota muito bonita, amável e sempre mostrou ter um grande afeto por mim, acho que nós podemos ser felizes juntos...

Rin lhe deu um abraço apertado sem largar sua mão.

-Pode parecer que não, mas eu estou muito feliz por você Mitzu, só espero que você não deixe de ser meu amigo...

- Não, isso nunca vai acontecer.O seu lugar no meu coração estará sempre guardado, você é a minha melhor amiga Rin, isso não vai mudar.

- Obrigada, que bom que você percebeu que eu te quero como a um irmão.- comentou ela

- E é assim que eu também vou te ver agora.Meus sentimentos por você não desapareceram, mas eu já percebo que o meu amor por você pode ser de outra forma.

- Daqui a alguns anos você vai ser o líder dessa aldeia e tenho certeza que irá conduzi-la com sabedoria.

- Acha mesmo?- perguntou Mitzu olhando para o rosto dela.

-Não acho, tenho certeza.

Ele sorriu prometendo-lhe que faria de tudo para vê-la sorrindo novamente.

- Eu faço qualquer coisa para te ver bem, o que quer que eu faça?

- Você não pode fazer nada Mitzu...Me deixe um pouco sozinha...Só isso.

Mitzu saiu da tenda com a certeza de que podia fazer mais do que deixá-la solitária em um canto e tomou uma decisão importante.

Naquela noite Rin vagou pela aldeia observando as pessoas que viviam alegremente.Ela as tinha salvado sem precisar morrer para isso, mas de nada adiantava porque era como se ela morresse por dentro, a cada hora, cada dia desde aquela tarde.Talvez tivesse sido melhor morrer pensou por um instante, mas depois reuniu forças para dizer para si mesmo que ela prosseguiria, já havia perdido muita coisa na vida, não seria agora que se deixaria abater.Caminhando afastou-se um pouco das risadas da festa e foi observar o outro lado onde havia uma fogueira.Rin olhou atenta para ela que ardia intensamente cada vez mais alta e forte, talvez ela fosse como aquele fogo ardente que apesar do vento e do frio, mantinha-se firme.A tristeza dos dias anteriores pareciam tê-la feito se tornar cada vez mais forte, mesmo depois de tudo seria como a fogueira, crescendo e mantendo-se mais viva.Apesar da magoa, da saudade de Sesshoumaru e dos ferimentos, ela não se arrependia de ter feito tudo o que havia feito.Talvez fosse melhor não ficar com ele.Quem ela amava era de outra raça, de outra conduta, era imortal, poderoso...O que uma simples humana poderia representar para alguém assim?

Uma lágrima solitária escorreu pelo seu rosto, ela ainda se sentia aquecida pelo abraço que haviam trocado, nunca esqueceria dele, seu guardião, seu yokai de olhos âmbar, seu amado...Pela primeira vez ele havia demonstrado um pouco de carinho para com ela, só que havia sido também a última e ela tentava se convencer disso.A dor era mais forte que a da primeira vez que haviam se separado, mas ela teria que continuar a vida, a vila queria vê-la novamente sorrir e ela realmente queria fazer isso, talvez precisasse apenas de tempo para se recuperar de tantos acontecimentos.Ao longe uma música doce tocava, pareciam flautas e alaúdes. Rin moveu o corpo quase involuntariamente no ritmo da música, o vestido balançou de um lado para o outro junto com os cabelos negros.Dançando poderia esquecer um pouco dos apelos de seu coração, que ansiavam pelo taiyokai que com certeza não voltaria para buscá-la.As mãos em um misto de delicadeza e comando conduziram o quadril e as pernas a balançarem acompanhando as chamas que pareciam dançar junto dela.

Rin fechou os olhos e dançou como não fazia há muito tempo deixando a mente flutuar para onde poderia encontrar felicidade, ela esqueceu-se do mundo em volta de si e apenas concentrou-se em relaxar o corpo, a mente e a alma.Ela girou deixando os braços levemente abertos e o vestido ondulando no ar.As pernas diminuindo a velocidade fizeram-na ficar na ponta dos pés até serem completamente parados por braços que a prenderam pela cintura e a fizeram abrir os olhos em um susto sem fôlego.A cabeça ainda desnorteada pelos giros, a fez ficar sem ação por alguns segundos, mas só até que a visão se estabilizasse reconhecendo aqueles olhos, nariz e boca a sua frente.

- Você voltou...- sussurrou Rin sentindo os olhos voltarem a se inundar de gotas salgadas e pesadas.

- Eu voltei Rin, para buscá-la.

- Um sorriso tímido surgiu no rosto reluzente dela.

- Veio me buscar?

- Eu nunca a abandonaria Rin, desde que você voltou à vida eu tive certeza que não haveria lugar no mundo pra você melhor do que ao meu lado.O seu amigo me procurou, eu não estava muito longe daqui, simplesmente não conseguia me distanciar.Eu vou ser sincero, quis matá-lo, mas depois eu percebi que ele estava certo, que meu dever era procurá-la, não conseguiria seguir sem te ter ao meu lado, os anos longe de você foram torturantes...

- Senhor Sesshoumaru eu...

- Sesshoumaru.- corrigiu ele

Ela corou levemente, aquilo era muito estranho para ela, que audácia chamá-lo assim.

Por certo a cabeça de alguém que o chamasse assim rolaria no chão e ela, justo ela, uma humana sem posses ou poder, teria a honra de chamá-lo assim.

- Sesshoumaru eu...-continuou ela –...Eu sou digna de partir e ser sua companhia?

- Você é digna de partir, e ser não só minha companhia, mas também minha esposa.

A música ao fundo contrariava o silêncio dos dois que seria completa se não fosse pelas batidas de seus corações e pelo assopro de suas respirações.Os braços dela abandonaram o ar e precipitaram-se por cima dos braços e tronco de Sesshoumaru.A mão direita acariciou a face do taiyokai para depois se enroscar em seus cabelos prateados.Ele fechou os olhos e apoiando a cabeça no ombro de Rin sentiu o perfume e calor do pescoço dela.

- Eu compreendi qual era a intenção de meu pai quando me deixou a espada que traz vida e não morte e agradeço a ele por isso porque essa espada me trouxe você.

- Sesshoumaru eu estou muito feliz.

- Eu também estou Rin, acho que você tem esse poder, de fazer as coisas se tornarem mais alegres.

- Verdade?- perguntou ela levantando o rosto dele e olhando fundo em seus olhos dourados que refletiam a luz das chamas da fogueira.

- Verdade – disse com o rosto mais sereno que ela já vira.Ao contrário do normal seus olhos estavam cheios de ternura e carinho.As sobrancelhas inclinadas demonstraram uma expressão dócil que Rin só lembrava ter visto em rostosde pessoas contentes, mas afinal,como ele podia ser tão belo?

Ela passou a mão no rosto alvo dele tentando gravar sua imagem no mais fundo de seu peito.Os lábios finos dele levemente entreabertos e irresistíveis, os olhos brilhantes, a franja lhe cobrindo parcialmente a testa e principalmente aquela proximidade de seus corpos, tão complementares e em sintonia como a canção que ouviam.

- Eu te amo- sussurou ela, sem medo de revelar pela segunda vez seus sentimentos.

Os lábios dele esticaram lentamente – seria um sorriso?Sesshoumaru não respondeu, seus olhos falavam por ele e tirando algo de dentro da vestimenta ofereceu a ela.

Sua mão grande de garras compridas abriu docilmente revelando uma pequena flor, a flor que ela tanto amava e que sempre dava a ele.

- Pra você...- disse botando nos cabelos dela

Mais uma vez ela sorriu e então o abraçou.As mãos dele subiram por suas costas e seguraram seu rosto carinhosamente puxando-a cada vez para mais perto.As bocas se encontraram e quando o beijo tornou-se mais intenso, os lábios estavam tão unidos quanto as almas e corpos dos dois amantes que se fundiram naquela noite.Talvez não na forma material de se pensar ,mas pelo menos seria uma verdade em suas mentes e na eternidade de seus sentimentos.

E então é o FIM...Espero que tenham gostado de ler, assim como eu gostei de escrever, mandem reviews porque eu tow meio insegura quanto a essa conclusão.

BIG abraçu e até uma outra fic, quem sabe?Se vcs quiserem ler minha mais recente fic é só procurar na parte dos cavaleiros do Zodíaco, muitas pessoas tão comentando e acho que tah muito interessante...

Maiah