Ele tinha véus negros sobre os olhos.

Autora. Kerosama/

Warnings: pg-13 ímagino

Atenção: Esta fanfic é baseada na série Harry Potter do qual suas personagens têm seus direitos autorais preservados pela editora e autora, e não devem ser confundidos com as personagens a que inspiraram.

Dedicado: a todas as fâs de Severus

Conteúdo: Leia!

Nota: tsc! Eu não sou a Boss, e não ganho por isso.... é apenas uma homenagem ao nosso Mestre em Poções.

Sugestões e críticas são bem-vindas!,

Ele tinha véus negros sobre os olhos.

A face

Ele tinha véus negros sobre os olhos.

E uma pinta no braço

Dentes de animal selvagem

E uma linha feita por uma velha revelava seus humores

Tristes bordados esta velha tecia

As borboletas foram jogadas fora

O arco-íris que devia morar ali fugiu

De medo.

Nas mãos garras cortavam palavras

Na retina morava o passado

E a morte cozinhava em seus sonhos

Em seus dias

Chinesa a casca daquela árvore

Guardada da luz da estrela

Amarela e fúria

Dodói

RRRRRRR

Gripe! Doença odiosa!

Sinônimo de humilhação.

Esta acima de todas outras! Antes fosse tuberculose.

Antes tossisse!

Tudo! Menos ser obrigado a chamara atenção para a única parte de seu corpo que não precisava de nenhum esforço em ser notada.

Preferia tossir! Escarrar naquelas caras risonhas! Qualquer coisa!

Menos assoar o nariz em público!!!

Das escolhas

Olho para ela

Branca. Lisa. Cheia. Ela me encara curiosa. Você vem?

Escuto-a perguntando.

Ou se entregara e permanecerá quieto.

Solitário?

Seria mais fácil ficar aqui.

Afastar-me, fingir que não a notei.

Virar-me, vestir minha roupa e sair.

Mas ela esta lá.

Fria por fora, quente em seu conteúdo.

Agradável, de certa maneira.

Exigindo atitudes que para mim são tão estranhas.

Durante dias ignoro-a.

Finjo não vê-la.

Mas sei que se trata de um jogo infantil, apenas.

Oh! Ela me obriga a ser social,

a comportar-me num caminho que me apetece ser totalmente inútil.

Preferia ler um livro,

ou, trancafiado na masmorra, terminar uma poção.

Mas o pior,

Em contato com ela devo encarar algo do qual sinto imensa vergonha.

Meu corpo.

Minha pela esmaecida e mole.

Meu sexo, meus pelos, meus cabelos.

Coisas que guardo sob mascaras negras de seda.

Mas apesar de tudo, não há como fugir

E então, entro

Na banheira

A poção

A face que encaro no caldeirão não é de um bruxo

Mas de uma criança chorando num quarto escuro.

The incense of ancient Chinese in those black eyes. His own eyes. His very own eyes. When he look in that mirror, the dark lake, he listen the musician come from the red walls. Walls made for protect the most valuable thing in the great city. The emperor. The future, the past and the present, the sun itself. And this magician was given to him by a non-magician old photography.

Look! The crowns flying around in the green sky. The smell of exotic meals. The children crying,