Gente, espero q vcs tenham gostado da minha fic,como ela jáestava terminada não tinha como eu me estender mais, portanto esse é o último capítulo.

Verônica Finn e Challenger chegam na casa da árvore. A mãe de Verônica, percebendo a movimentação, sai na sacada para ver quem está chegando.

Finn a olha e pergunta:

- Quem é ela Verônica?

Verônica sorri para Finn. E olhando para sua mãe ela diz:

Challenger, Finn. Esta é a minha mãe.

Eles olham surpresos e felizes por Verônica, e os três entram no elevador.

Roxton chega exausto carregando Marguerite.

- Challenger. Verônica.- Roxton grita.

- Roxton? Marguerite? O que aconteceu com ela.- Challenger pergunta.

- Ela foi ferida precisa de ajuda agora.

Ele leva ela para a cama e a deita.

Challenger examina Marguerite.

- Diga que ela vai ficar boa Challenger. - Roxton inquieto circula pelo quarto.- Ela perdeu muito sangue e eu não consegui mantê-la acordada.

Marguerite está fria e imóvel na cama. Challenger olha o ferimento e mede a pulsação, mas ele não sente nada. Tenta ouvir seu coração, mas não há sinal. Por um instante ele para.

- Que suspense é esse Challenger- pergunta Finn aflita.

- Não, não pode ser. -diz Challenger.

- O que foi Challenger, diga.- pergunta Roxton desesperado.

Challenger olha para Roxton:

- Ela está morta.

Roxton não acredita no que ouve.

- Não, não, não pode ser...- Ele chega perto de Marguerite

- Marguerite fale comigo, por favor. - Ele pega sua mão fria.- Não me deixe, acorde. Por favor Marguerite.... Marguerite?

Ela não se mexe.

- Nãããooooo !!! - ele sai de perto dela chorando.- Eu não consegui salvá-la a tempo, não consegui.- Roxton, vencido, se ajoelha ao chão- Eu falhei, de novo. Não consegui salvar meu irmão e agora, Marguerite...- e olhando o corpo dela deitado sobre a cama ele desata a chorar.

Ninguém acredita no que vê. Finn se aproxima de Roxton tentando consolá-lo, mas não sabe o que dizer ao amigo desesperado.

Verônica se aproxima de Marguerite. Ela pega seu pulso. Balança a cabeça como se não acreditasse, pega o pulso dela novamente.

- O que foi Verônica?- Finn percebe sua inquietação.

- Não sei, é como se ela estivesse passando uma energia para mim...Espera.- Verôrica para por alguns segundos- Eu estou sentindo sua pulsação.....Ela está viva.- Sorri Verônica.

Roxton corre para perto de Marguerite.

- Ela precisa ser socorrida agora mesmo- diz Verônica.

A mãe de Verônica se junta a filha.

- Lembra da força dos dois pingentes? Nós precisamos dela agora para poder salvá-la.

Verônica sorri e retira o Trion.

Afastem- se.- diz a mãe da protetora.

Elas se aproximam de Marguerite, aproximam os pingentes e eles se atraem como imãs , se encaixando um no outro. Uma luz azul invade a casa da árvore. A luz é tão forte que Roxton, Challenger e Finn mal conseguem enxergar o que se passa. Mãe e filha seguram os pingentes que queimam em sua mãos. A luz azul entra pelo corpo de Marguerite devolvendo suas energias vitais. Marguerite volta a respirar. A energia entra pelo ferimento, que começa a cicatrizar as poucos.

De repente a luz cessa e os pingentes se repelem.

Verônica e sua mãe estão tontas, as duas se sentam devagar.

Roxton se aproxima de Marguerite esperando que ela reaja. Ele olha o ferimento e ele está quase totalmente cicatrizado.

- O ferimento está cicatrizado, não posso acreditar- diz Challenger.

Marguerite se mexe.

- Roxton.- ela chama ainda desacordada

Ele chega perto dela e pega sua mão. Agora ele sente o calor de suas mãos e a pulsação.

- Estou aqui Marguerite.

Ela abre os olhos e o vê na sua frente. Ela aperta sua mão. Roxton beija a mão de sua amada e diz:

- Pensei que tinha te perdido para sempre.

Ela o olha e passando a mão no se rosto, sorri.

- Quando fechei os olhos pensei que nunca mais fosse ver você.- ela tenta se mexer mas ainda sente dor.- Mas você conseguiu. Me salvou mais uma vez.

- Dessa vez não. - Sorri Roxton, passando a mão pelos seus cabelos- Quem te salvou foi Verônica e sua mãe.

Marguerite olha para Verônica e a mulher ao seu lado.

- A mãe de Verônica?

- É , parece que elas finalmente se encontraram depois de tantos anos.

Challenger chega perto da mãe de Verônica.

- Como isso aconteceu? Ela estava morta.

- Há coisas que a ciência não pode explicar, Challenger.

Roxton diz:

- O que importa é que ela está bem agora.- E virando-se para Marguerite.- Agora descanse, você perdeu muito sangue e está muito fraca

- Só precisamos limpar esse ferimento, - diz Challenger.- apesar de ele estar quase totalmente cicatrizado.

Todos sorriem felizes.

No dia seguinte Marguerite é examinada por Challenger enquanto Roxton traz a ela o café da manhã muito feliz.

- Nada melhor que um café da manhã.- diz Marguerite se sentando na cama.

- Inacreditável. Os sinais vitais não poderiam estar melhores.

Na sala Verônica e sua mãe conversam:

- Verônica agora que você já esta preparada para em breve assumir sua função no platô, eu preciso voltar.

- Mas eu pensei que você fosse ficar com a gente, mamãe.

- Verônica, eu não posso ficar aqui querida, ainda tenho muito o que preparar para você se tornar a protetora. E você tem muito o que aprender sozinha, ainda.

Verônica se entristece.

- Não fique triste, meu amor, eu sempre estarei por perto, e eu voltarei em breve para te ver. Além disso você tem agora seus amigos, não estará mais sozinha.

Verônica sorri, as duas se abraçam.

- Lembre-se, o Trion não pode cair em mãos erradas. Mantenha-o sempre com você. Verônica faz que sim com a cabeça.

- Adeus filha.- E segurando seu pingente a mãe de Verônica desaparece.

- Adeus mamãe.

Challenger está em seu laboratório olhando Arthur entrigado. Ele diz sozinho:

- A cura para muitas doenças. - olhando o pote onde o casulo está.

Finn chega.

- O que está fazendo Challenger?

- Ah. Nada, só pensando em o que fazer com Arthur.

Ela olha para o pote e vê um casulo.

- É, parece que ele não é um besouro mais.

- Parece ser uma nova espécie.

- Uma nova espécie Challenger?

- Sim. Eu ficaria conhecido em todo o mundo. - Ele pensa por um instante.- Mas as conseqüências seriam irremediáveis.- diz, lembrando-se da inteligência artificial.

- Preciso destruí-lo, Finn.

- Mas Challenger, Arthur é uma espécie nova, você não disse?

- Sim, Finn, mas há descobertas que talvez não façam tão bem a humanidade.

Finn se lembra da nova Amazônia e do século XXI.

- Assim como a bomba atômica.- Ela fala muito triste

- Exato. E Arthur é algo que nunca deve ser descoberto.

Assim, Challenger destrói o casulo.

Enquanto isso Marguerite toma seu café da manhã. Roxton vai saindo quando Marguerite o chama.

- Roxton.

- O que é?

- Não vá, fique aqui comigo.

Ele volta e senta ao lado de Marguerite

- Não quero ficar sozinha.

- Você não vai ficar sozinha. Eu sempre estarei com você.

- Sobre o que aconteceu na caverna.... Agora tenho certeza de quem sou. E parece que minha parenta não era nada amigável.- Ela disse meio triste.

Ele olha Margurite, não consegue imaginar que quase a tinha perdido.

- Eu nunca tive tanto medo como ontem, quando eu vi você nos meus braços desacordada e eu não podia fazer nada. E quando Challenger disse que você tinha...- ele para um instante, muito sério, olhando dentro dos olhos de Marguerite.- Eu não sei o que faria sem você, Marguerite. Eu te amo.

- Também te amo, John.

Ela sorri para ele e os dois se beijam, apaixonadamente.

- Ei, mas você não é a única com um passado misterioso.

Marguerite se lembra se Perrez.

- Você ainda não me contou como se livrou daqueles guardas, nem sobre o seu ancestral pirata.- Marguerite diz, rindo muito.

Os dois começam a rir.

FIM!

E aí o q vcs acharam da minha versão da continuação de "Heart of the storm"?

Obrigada pelos reviews: Claudia, Nessa Reinehr, kakau, Rafinha, Cris, Jess, Jéssy.

Deixem Reviews!!!!! Bjus