Capítulo 4 – Um Início de Ano Muito Cansativo
- Desde quando nós sonserinos teremos aulas com vocês?
- Desde hoje, senhor Malfoy. – respondeu a professora McGonagall, entrando imponente na sala de aula.
- O quê?! – indagaram os alunos em uníssono.
- Por que nós teremos todas as aulas com a Sonserina?! – perguntou Simas, indignado. – Por que logo com a Sonserina? Não podia ser com a Corvinal ou então com a Lufa-Lufa?
- Até quando as aulas serão com a Grifinória? – perguntou uma sonserina, muito irritada.
- É verdade que o Ministério da Magia está por trás disso? – perguntou Lilá Brown.
- Não seja boba! – disse Rony. – Desde o final do 5º ano, o Ministério não tem mais influência em Hogwarts.
- Em parte sim, srta. Brown. – respondeu a professora, deixando Rony corado. – Sentem-se todos, para que eu possa dar-lhes as devidas explicações.
Imediatamente todos se sentaram, calados. Assim a professora pôde iniciar a explicação.
- Primeiro eu explicarei tudo. Depois se tiverem dúvidas, perguntem de modo civilizado, entendido?
- Sim.
- Bom, já faz um tempo que nós professores, obviamente incluindo o Profº Dumbledore, queremos rever as regras de Hogwarts, ou seja mudar algumas regras em benefício de vocês.
- Mas de que modo às aulas junto da Grifinória irão nos beneficiar? – interrompeu Malfoy, bruscamente.
- Achei que todos haviam concordado que as perguntas somente seriam feitas após a explicação. Gostaria de prosseguir sem ser interrompida, isso será possível Sr. Malfoy?
- Sim senhora. – respondeu o loiro de mal-humor.
A Profª McGonagall deu seguimento à explicação e não foi novamente interrompida. De acordo com ela, o Ministro da Magia (o qual ainda era Fudge) achou conveniente dar a sugestão de que as aulas fossem realizadas sempre com os alunos de duas casas distintas. Os professores gostaram da idéia e resolveram arriscar, aderindo a sugestão. Portanto, a partir daquele ano, as aulas sempre teriam alunos de duas casas diferentes. Porém, se não desse certo, as aulas voltariam ao normal. Para finalizar, McGonagall alertou que qualquer tentativa de sabotagem por parte de alunos contra a nova regra, seria duramente punida com detenções. Perguntou se os alunos tinham alguma dúvida, e como esperado, várias mãos foram erguidas.
- Sim, Sr. Finnigan?
- Eu quero saber por que as aulas serão com a Sonserina e não com a Corvinal ou Lufa-Lufa?
- Eu não espero que compreendam, mas eu, o Profº Snape, a Profª Sprout e o Profº Flitwick, chegamos à conclusão de que a Sonserina tem mais rivalidade com a Grifinória do que com as demais casas. Por esse motivo decidimos juntar a Grifinória com a Sonserina e a Corvinal com a Lufa-Lufa.
- Então a Grifinória e a Sonserina só terão aulas juntas por causa da rivalidade?! – perguntou Rony, incrédulo.
- O objetivo dessa junção é que através dessa rivalidade os alunos de ambas as casas se esforcem mais, para superar o aluno da casa oposta. Com isso, o rendimento pessoal aumenta, junto com as notas.
- Faz sentido. – sussurrou Hermione.
- Eu não entendi, é como uma competição? – perguntou Harry para os amigos.
- Se for uma competição, com certeza nós iremos ganhar, já que temos a Hermione!
- Ai gente, vocês estão exagerando... – Hermione disse tentando parecer modesta. – Além disso, isso não é uma competição. É como a Profª McGonagall disse, nós só ficamos com os sonserinos porque a rivalidade entre nós é muito grande. Com isso os alunos irão se esforçar para não serem superados pelos alunos da outra casa. Parece uma competição, mas pelo que entendi o objetivo principal é aumentar as notas, e isso é muito importante pra nós, já que precisamos de notas altas para passar nos N.I.E.M.'s.
- Não, Srta. Brown. – disse a professora. – O ministério não está interferindo em Hogwarts. Não sabemos dizer quais são as intenções do mesmo, mas não se preocupe, Dumbledore não deixará ninguém intervir em Hogwarts.
Num instante, a sala de aula se encheu de murmúrios.
- Mais alguma pergunta? Sim, senhorita Granger?
- Que intenção a senhora acha que o ministério está tendo? E por que ele está interferindo logo agora que estamos em guerra com Você-Sabe-Quem? Seria certo deduzir que o ministro Fudge esteja tentando uma reaproximação? Faz sentido, pois desde que foi ratificada a volta de Você-Sabe-Quem, o ministério tem tido inúmeros problemas para combater o mesmo, e talvez ele queira ajuda de Dumbledore, pois ele foi o único que Você-Sabe-Quem temeu. – todos que antes estavam conversando, pararam para prestar atenção na grifinória.
Malfoy revirou os olhos.
- Essa sangue-ruim idiota... – murmurou.
- Eu entendo a sua dedução e receio que a senhorita esteja certa, porém não temos como saber qual é a verdadeira intenção. Nunca se sabe o que o Fudge está tramando... além disso não é a minha função discutir os assuntos do mesmo. Bom, receio que todas as perguntas tenham sido respondidas. Agora mudando de assunto, darei uma pequena explicação sobre o exame dos N.I.E.M.s de Transfiguração antes da matéria.
- Ai não, vai começar a chatice... – murmurou Harry, dando um longo suspiro.
A professora fez um breve discurso sobre o exame, o qual durou grande parte da aula. No final acabou faltando tempo para a professora explicar a nova matéria. Harry e Rony estavam esperançosos que ela não passaria nenhum dever de casa, porém para o azar deles, ela passou um dever onde teria que escrever sobre o que aprenderam de mais importante sobre Transfiguração ao longo dos anos (desde o 1º ano), dizendo qual era o assunto e o porquê da escolha. O ânimo deles despencou ainda mais (isso é, se era possível) quando McGonagall avisou que não aceitaria trabalhos com menos de 1 metro de pergaminho. Para finalizar, a professora sugeriu que os alunos aproveitassem do tempo vago, no último tempo, para estudarem. É claro que a maioria aproveitaria esse tempo de uma maneira melhor, que no caso, obviamente, não seria estudando.
- Eu não acredito na McGonagall! – disse Rony após sair da sala junto de Harry. – Não dá matéria, mas passa dever de casa.
- De no mínimo 1 metro de pergaminho. – completou Harry. – Já temos esse trabalho, mais o do Hagrid.
- Você não contou com o dever do Snape.
- Que dever do Snape? Não me diga que ele passou dever de casa após eu ter saído...
- Sim. Tem que fazer uma ficha completa da Poção Revigorante, contendo os prós e contras de utilizá-la, para que serve e outras milhões de perguntas. Ué, cadê a Hermione? – Rony parou de andar de repente.
- Esqueceu que a McGonagall queria falar com ela novamente?
- Ah é! Eu havia esquecido!
- Achei que vocês não iam me esperar. – disse Hermione, saindo da sala.
- Claro que íamos, tanto que estamos aqui. Não esquecemos de você um minuto sequer. – mentiu Rony. Harry tossiu, fingindo ter se engasgado.
- Bom saber!
Os 3 começaram a caminhar.
- Mas mudando de assunto, o que a professora queria?
- Ah, ela disse que não tinha terminado aquela conversa durante o almoço. Mas agora o assunto foi outro. É que como fui nomeada monitora chefe, ela disse que eu tenho direito de ter meu próprio quarto.
- Maneiro! – disseram os dois em uníssono.
- Eu também gostaria de ter o meu próprio quarto... – lamentou-se Rony.
- Pois é. Bem, eu tenho que re-arrumar as minhas coisas, porque esta noite mesmo eu mudo pro meu novo quarto.
- Aonde vai ser esse quarto? – perguntou Rony.
- Eu não sei. Ela disse que me mostraria esta noite.
Eles rumaram para a Torre da Grifinória e lá ficaram até a hora do jantar. Enquanto Hermione arrumava suas coisas, Harry e Rony estavam fazendo o dever de casa, ou melhor, tentando, pois o que conseguiram foi conversar e dar gargalhadas. Após o jantar, os dois tomaram vergonha na cara e começaram a fazer o dever. Depois de ter se mudado para seu novo quarto, Hermione se juntou a eles.
- Me respondam uma coisa, como é que eu vou lembrar tudo o que estudei em Transfiguração? - disse Harry com um ar cansado.
- Inventando, ué. – respondeu Rony com simplicidade. – Ou então Hermione, você podia fazer uma boa ação hoje, e nos deixar dar uma olhadinha no seu. – o ruivo ergueu as sobrancelhas.
- Como é que você consegue se lembrar de tanta coisa?
- Eu também não sei. Muita coisa eu esqueci de botar aqui... Rony, pare de puxar o pergaminho. Espera eu terminar que eu te empresto.
- Boa noite. – desejou Gina ao trio, se sentando numa poltrona próxima. – Como foi o primeiro dia de vocês?
- Exaustivo, seria a melhor definição. Se bem que "esgotante" e "de matar" também se aplicariam bem à situação. – respondeu Harry.
Gina riu.
- O dia foi tão cansativo assim?
- Isso e um pouco mais. Nunca pensei que os professores passariam tantos deveres logo no 1º dia de aula. – Harry suspirou. – Tem dever do Hagrid, da McGonagall e do Snape, o qual ainda não sei qual é.
- Coitados...
- Você já terminou os seus?
- Não, eu não tive nenhum.
- Depois dessa eu nem falo mais com você. – disse Harry, brincado.
- Ah, deixa de ser bobo. – os dois desataram em risadas.
A noite rendeu tão pouco para Harry, que ele só conseguira terminar o dever da professora McGonagall. Já era tarde a hora que foi se deitar. Para ele seu primeiro dia parecia ter durado uma semana inteira.
Antes de se deitar retirou os óculos e, como estava tão cansado, não demorou a adormecer. Dormiu numa noite sem sonhos.
O dia seguinte amanheceu nublado.
A primeira aula do dia seria de feitiços e logo depois teriam Defesa Contra Artes das Trevas com o novo professor, Richard Cleaver.
A aula de feitiços correu normalmente, e no final, como esperado (e para desespero dos alunos), o professor Flitwick passou uma montanha de dever de casa.
A aula posterior, foi um tanto diferente. DCAT havia se tornada matéria obrigatória, após o retorno do Lord das Trevas, inclusive para aqueles que queriam desistir dela no 6º e 7º ano.
- Bom dia a todos. – cumprimentou o Profº Richard Cleaver, ao entrar na sala. Ele era muito alto e tinha um bigode tão grande que dava a impressão que ele iria come-lo. – Por favor, guardem as varinhas, hoje não iremos utilizá-las. – os alunos desapontados, imediatamente se lembraram do pavoroso 5º ano com Umbridge, mesmo assim repuseram suas varinhas na mochila. – Começaremos o ano de uma maneira diferente, com um simples jogo. – os alunos se entreolharam. Alguns gemeram e outros deram risadinhas debochadas. – Na próxima aula, iniciaremos a matéria.
- O jogo é bem simples. – continuou. – Serão feitas por mim 30 perguntas para testar o conhecimento de vocês sobre DCAT. A turma será dividida em dois blocos, um dos sonserinos e o outro dos grifinórios. A regra é clara, cada equipe terá o direito de responder 15 perguntas, num curto período de tempo, alternando a cada pergunta. Se uma equipe não souber responder, será passado o direito de resposta para a outra equipe. A casa que responder mais perguntas será a vencedora. Alguma pergunta?
- Eu devia ter seguido meu instinto e ter continuado na cama, ao invés de vir pra aula. Essa brincadeira é a mais estúpida que eu já vi, me recuso a participar dessa babaquice. – murmurou Draco.
- Ah! Esqueci de mencionar, a equipe vencedora ganhará 30 pontos para sua casa.
Surgiu um ligeiro aumento de animação em ambas as "equipes", afinal, quem não gostaria de ganhar 30 pontos?
- Tá no papo. Ganharemos de lavada, né Hermione?
- Acho que sim...
Estava claro para a maioria que a vitória da Grifinória estava garantida. Era difícil encontrar algum sonserino que soubesse a matéria. A grande parte provavelmente estava aprendendo artes das trevas e nãodefesa contra artes das trevas.
- Vamos começar. A primeira pergunta será para a Sonserina, quem souber erga a mão. Qual o feitiço usado contra o bicho-papão?
- Me recuso a responder essa pergunta. – murmurou Melanie entediada.
- E você sabe responder? – perguntou Draco, que estava do seu lado.
- Claro, a resposta é ridícula. – disse, frisando a última palavra.
- Lembrei. – Draco ergueu sua mão - Riddikulus é a resposta.
- Correto.
Os sonserinos aplaudiram com entusiasmo.
- Valeu, Brandon. – agradeceu Draco em baixo tom. – Por que não participa? Eu sei que é um jogo estúpido, mas se você não participar, iremos perder humilhantemente. Acho que você é capaz de responder o resto. Deveria ser a única que sabia a resposta.
Melanie deu um longo bocejo.
- Só participo pois não conseguirei dormir com toda essa agitação. – nesse exato momento, foi a vez dos alunos grifinórios aplaudirem com exaltação Hermione, que respondeu corretamente.
Malfoy abriu um pequeno sorriso.
O jogo correu de forma diferente da prevista. Não estava fácil para a Grifinória ganhar da Sonserina, pois para surpresa de todos, Melanie Brandon sabia responder todas as perguntas. E, para maior perplexidade de todos, ela demonstrava ser tão inteligente quanto Hermione Granger.
A cada passo que o jogo se aproximava do final, as perguntas foram ficando cada vez mais difíceis. No final, a Sonserina ganhou a Grifinória por 15 a 14.
A sineta tocou logo após o término do jogo. Melanie foi a primeira a se levantar e sair da sala, não dando tempo de ser cumprimentada pelos seus companheiros sonserinos. Os grifinórios saíram da sala, ouvindo o som das provocações sonserinas. Draco era o principal provocador, falava altamente e implicava com todos grifinórios a vista. Isso durou todo o percurso da sala de aula até o Saguão de Entrada, o que deixou vários grifinórios enraivecidos.
- Ah, dá pra calar a boca, Malfoy! – disse Simas, irritado. – Era só um jogo!
- Sim, só um jogo, o qual vocês perderam, caso já tenha esquecido. É incrível, como não aceitam a derrota! Imagino como a Granger esteja se sentindo, pobrezinha, foi derrotada por um sonserina. Creio que seja humilhante, uma grifinória sangue-ruim perder para um sonserina sangue-puro.
- Sabia que não ia demorar para você partir para os xingamentos pessoais, Malfoy. Isso é típico! Eu não me importo de ter perdido, tampouco me importo de ter perdido para um sonserina sangue-puro. O sangue não diferencia nada, pois se fosse assim, você que é sangue-puro, com certeza teria respondido tudo e sem ajuda da Brandon.
- Nossa, essa resposta me deixou tão transtornado! – retrucou Malfoy, sarcasticamente. – Aposto também que você não se importa da Brandon ser muito mais inteligente que você. Ela sempre tinha a resposta na ponta da língua e sabia responder com convicção, diferente de uma certa grifinória trouxa.
- E você não pode falar muita coisa, já que a única pergunta que respondeu foi a que a Brandon cochichou pra você. Se não fosse isso, não teria conseguido responder uma pergunta sequer!
- Eu não lembro de ter negado esse fato. E convenhamos, o que você disse não passa de desculpa de perdedor.
- Você reconheceu a "desculpa" tão facilmente, Malfoy, por que será? Creio que o motivo seja porque está sempre dando uma dessas "desculpas de perdedor", já que está acostumado a sempre perder pra Grifinória! – disse Harry, já irritado.
- Estão ouvindo o barulho de trovoada? Pois é, acho que vai cair um temporal, afinal finalmente após um longo período a Sonserina conseguiu vencer a Grifinória em alguma coisa! – disse Rony, sarcasticamente.
- Espero então, que a chuva venha e lave essa sua veste de 2ª mão, que parece que há tempos não vê a cor da água. Estão sentindo o fedor?
- Cala essa bosta de boca, Malfoy! – bradou Harry.
- Venha calar então. – disse o sonserino o desafiando.
- Não faça besteira, Harry. Todos os professores estão aqui perto! – pediu Hermione.
Crabbe e Goyle se postaram à sua frente, prontos para brigar. Mas Harry estava pouco se importando. Estava furioso demais, para dar ouvidos à razão. Ele havia passado dos limites, havia insultado Rony,principalmente, e da pior maneira. Para Harry, pouco importava se os professores estavam por perto ou se no próximo instante perderia um dente. Ele só queria dar um soco bem forte em Malfoy.
Ao erguer o punho, sentiu seu cotovelo colidir com alguma coisa sólida e dura. Temeu ter aceitado alguém, e seu medo se confirmou ao virar e se deparar com Melanie caída no chão com as mãos no rosto. Seu nariz sangrava muito.
- É covardia bater em mulher, sabia? – disse Draco agachando ao lado de Melanie.
- Sinto muito, eu não tive intenção... – murmurou Harry assustado, para a garota. – Você está bem?
- Veja o estado dela e me diga se ela parece bem.
- Cala a boca, Malfoy! – disseram Rony e Hermione em uníssono.
- O que está acontecendo aqui? – indagou a professora McGonagall. Snape aparecera logo em seguida. Vários alunos também apareceram e curiosos, ficaram em volta.
- O Potter agrediu a Brandon. – disse Malfoy, simplesmente.
- O quê?! – berraram os dois professores.
- É mentira!! Eu a acertei sem querer! – protestou Harry, indignado.
- É verdade, professora! Nós vimos, a cotovelada foi sem querer, ele não tinha intenção de machucar a Brandon! – assegurou Rony.
- O Harry não seria capaz de bater nela de propósito! – afirmou Hermione.
- Malfoy, leve a Brandon até a ala hospitalar.
- Sim, professor. – Draco se levantou e ajudou a sonserina a fazer o mesmo. Antes de sair, lançou um olhar vitorioso a Harry e em meio a olhares de vários curiosos, saiu do Salão Principal guiando Melanie até a enfermaria. Seu nariz estava sangrando tanto que até suas vestes ficaram ensangüentadas.
- Agredir um estudante é um delito muito grave aqui nesta escola, Potter. – disse McGonagall seriamente.
- Mas professora, eu juro que foi sem querer! – disse Harry com a voz rouca.
- Eu sei disso, Potter. Mas aqui vale o aviso, se acontecer de propósito você irá ser duramente punido. E isso vale para todos.
- Antes que eu me esqueça, 20 pontos a menos para Grifinória devida a confusão no corredor. – declarou Snape friamente. – Creio que esteja de acordo, não é Minerva?
- Sim, Severo. – respondeu a professora, com um certo contragosto. - Agora todos voltem imediatamente para o almoço, antes que mais pontos sejam retirados. – disse McGonagall para eles e para o bando de alunos curiosos que estavam em volta. Logo, o corredor foi esvaziado.
- Imagino se ainda existe algum louco que acredita que darão certas as aulas da Grifinória junto da Sonserina. – comentou Rony para os amigos.
N/A: Próximo capítulo na semana que vem!! Se eu lembrar, é claro... XD Ai, vou dormir novamente de madrugada (pra variar um pouco). Aff, tudo o que não preciso é passar mais uma noite em claro y.y
