O Novo Professor
Capítulo Treze – Epílogo
Íris não cabia em si de ansiedade. Não avisara a ninguém que estava voltando tão rápido, queria fazer uma surpresa a Dumbledore, naquele que era o último dia do ano letivo em Hogwarts. Ela sabia que, mesmo sendo inocentada pelo Ministério, assim que Voldemort descobrisse que ela estava viva ainda, não pouparia esforços para terminar o serviço de seus seguidores.
Finalmente, ela estava de volta à Inglaterra. Havia tantas pessoas que queria reencontrar, conversar... Estava doida de ansiedade para reencontrar Snape. Soubera por Dumbledore que ele continuara dando aula de Poções por todos esses anos, e tornara-se inclusive uma pessoa muito fechada para os outros. Íris esperava que com ela ele não fosse assim, afinal ela já passara por sua batalha para ser querida por ele. E como.
Segurando sua mala quase vazia e a gaiola de Atena, Íris olhou para a loja ali perto que vendia Pó de Flu. Ela detestava aquele modo de viajar, mas era o jeito mais rápido de chegar a Hogwarts. Um pequeno sacrifício tornaria tudo mais fácil, pensava ela sem conseguir conter o sorriso que não deixava seu rosto desde o dia anterior.
Comprou uma pequena porção de Pó de Flu e dirigiu-se à uma das lareiras, não muito longe dali. Respirando fundo e enchendo-se de coragem, jogou o pó do fogo e ordenou em voz clara "Hogwarts". Podemos pular a parte do turbilhão de cores e da já comum sensação de desnorteamento que ela sentia sempre, e passar para a hora em que ela se viu, com a respiração acelerada, na lareira da sala de Dumbledore.
Naquele momento, ela teve medo de estar sendo inoportuna. O diretor, que pareceu terrivelmente envelhecido aos olhos dela, estava sentado à sua cadeira, conversando com um adolescente de aspecto cansado e preocupado, de cabelos negros e olhos verdes. Os dois se viraram para ela repentinamente, o garoto muito surpreso e Dumbledore sorrindo.
-Que bom que veio rápido.-disse Dumbledore.-Vou falar com você imediatamente, Íris.
O diretor se levantou, e o garoto percebeu que devia fazê-lo também.
-Então espero que estejamos conversados, Harry. Até mais.-concluiu Dumbledore, apertando a mão do garoto. Só então Íris reparou na cicatriz que ele ostentava na testa. Meu Deus, ela pensou, eu estou olhando para Harry Potter.
Harry, por sua vez, cumprimentou Dumbledore, dando uma última olhada um tanto confusa para Íris, e saiu da sala circular. Quando ficaram sós, Dumbledore apontou a cadeira onde Harry estivera sentado e Íris sentou-se, com uma grande sensação de ansiedade.
-Então... Seja bem vinda de volta a Hogwarts, Íris.-falou o diretor.
-Obrigada, prof. Dumbledore. Faz tanto tempo desde a última vez em que estive aqui...
-De fato. São muitos anos que você teve que passar distante da Inglaterra. Mas agora você voltou como professora de Defesa Contra as Artes das Trevas.
-O que exatamente eu vou ensinar pros alunos, Dumbledore? Eu não tenho a menor formação como professora!
-Gilderoy Lockhart também não tinha, o que não o impediu de lecionar aqui.
-Diga-me que estou ensinando como Lockhart e eu peço demissão imediatamente.-sorriu Íris.
-Sobre o que terá que ensinar eu posso arrumar um amigo que lhe ajude. Um ex-professor desta matéria, grande amigo meu, Remo Lupin.
-Mas, professor... Se ele sabe o que ensinar nesta matéria, o ideal não seria que ele desse aulas novamente?
-Ele não pode, Íris. E você tem vivência suficiente para a matéria.
-Nem me lembre disso.-disse Íris, com um sorriso de canto de boca.- Mas é verdade tudo aquilo que o senhor disse ter acontecido há dias atrás?
-Sim, é tudo verdade. Tem sido cada vez mais difícil arrumar professores da sua matéria também. Dos seis últimos, dois estão mortos, um desmemoriado, um foi enfeitiçado e preso num baú durante o ano todo, e apenas dois conseguiram sobreviver ao ano sem maiores sofrimentos.
-Isso realmente me deixa muito animada, prof. Dumbledore.
-Mas não discutamos isso agora. Vou apresentá-la aos outros professores, e ainda tenho que estudar um cargo para preencher até o ano que vem. Levante-se, Íris, e venha comigo.
Ela sentiu seu coração dar um salto no peito quando pensou em ver os outros professores. Seguiu Dumbledore até fora de sua sala, e depois pelos corredores que outrora ela conhecera tão bem... Era como voltar ao passado, era como se ela pudesse ver Judy, quando ela pensava ser sua amiga, carregando o pouco material (afinal, ela sempre esquecia alguma coisa) com apenas uma mão, enquanto xingava algum professor, em geral Snape ou Binns. Por um instante, ela pensou ter visto Herbert correndo atrás dela, como fizera no quarto ano, quando ele criou coragem pela primeira vez para pedi-la em namoro. Por uma janela, ela avistou o campo de quadribol, e lembrou-se com saudade de Eric Draven e Carlinhos Weasley, seus companheiros do time mais chegados... Enquanto andava, Íris viu um ou dois alunos, todos de cabeça baixa em respeito a todas as mortes que haviam acontecido há poucos dias.
Minutos depois, Dumbledore abriu a porta da sala dos professores.
-Senhores -ele disse, olhando todos os presentes.-, quero lhes apresentar a nossa próxima professora de Defesa Contra as Artes das Trevas, Íris Branden.
Íris estava trêmula de emoção. Ela viu McGonagall ali, Flitwick, Binns, alguns professores eram mais novos ali, claro, ela não poderia se lembrar... Trelawney ela não conhecia, assim como Sprout, Vector, etc. Quando seu olhar recaiu sobre Snape, o tempo pareceu parar por uma eternidade.
Ele estava tão diferente! Íris quase não o reconheceu. Os cabelos estavam mais compridos e muito mal cuidados, as roupas negras permaneciam, com os punhos brancos e mofados, a pele com marcas mais profundas do tempo, os olhos frios e quase inexpressivos, um ar de crueldade que ela já conhecia e lábios finos, sempre crispados como que em alerta eterno. Seu olhar se encontrou com o dele e ela sentiu-se como uma adolescente de novo, sentiu-se desajeitada como sempre acontecia, há dezesseis anos atrás.
Snape também ficou chocado ao rever Íris. Ela não mudara nada - absolutamente nada - e ele sabia que ela passara por tantas coisas difíceis todo esse tempo e continuava parecendo uma garota alegre... Garota, ele pensou com certa amargura, ela é uma mulher de trinta e quatro anos, não é mais nenhuma garotinha!
O instante infinito finalmente chegou ao fim, e Íris recebeu os cumprimentos de todos os professores, que também pareciam muito abatidos. Íris não sabia que muitos deles defendiam que Hogwarts tinha finalmente chegado ao seu fim, e que Dumbledore não passava de um velho teimoso ao insistir naquilo. Eles acreditavam que daquela vez simplesmente não havia solução.
O diretor disse mais algumas palavras, e depois saiu da sala. Íris ficou ali, sem saber o que fazer, quando Snape se levantou subitamente e veio até ela. Então ele disse, em voz muito baixa:
-Precisamos conversar.
-É, precisamos.-disse Íris, enquanto seguia-o para fora da sala, a que os outros professores nada opuseram.
Eles saíram e Snape guiou Íris pelo castelo até as masmorras. Ela pensou em protestar, achando que definitivamente aquele não era um lugar muito apropriado, mas mudou de idéia e ficou quieta. Snape finalmente abriu a porta de sua sala e Íris viu que pouco mudara por ali - então Snape fechou a porta e eles ficaram a sós, depois de todo aquele tempo.
-Então...-ela murmurou.-Sobre o que você quer falar primeiro?
Snape olhou-a por alguns segundos, contemplando-a, desejando poder beijá-la de repente como fazia antigamente. Mas tudo era diferente, tempo demais passara desde aquilo - e ele endurecera demais pra conseguir repetir atos de dezesseis anos atrás.
-Sobre o que quiser.-ele falou, desviando o olhar.
-Então vamos começar por você - ela disse. - Você está tão diferente...
-E você não mudou nada.-ele falou.
-Imagino que... Ah, como que eu falo isso... Vou falar de uma vez: imagino que você tenha se casado com alguma mulher desde a última vez que nos vimos...
Snape ergueu as sobrancelhas.
-Acha mesmo?
-Quem eu estou enganando? Não acho nada disso. Ou pelo menos não gostaria que fosse assim. É só que... Você pensou que eu estava morta esse tempo todo... Então seria natural que...
Snape perdeu a paciência, e segurou os pulsos de Íris com suas mãos.
-Quer fechar a boca?
-Pra uma mulher com quem você teve um caso há tanto tempo e que você considerava morta, você realmente está parecendo ter muitas saudades de mim.
-E o que você sabe?-exclamou Snape.-Você sabe como eu fiquei, tento que dar aula nessa escola por todos esses anos, me lembrando de tudo que aconteceu? Você sabe como foi te ver morrer, bem diante dos meus olhos? Você sabe como foi ter que contar isso a Dumbledore e a todos que quiseram saber sobre você? Eu sei que esses dezesseis anos foram terríveis pra você, mas não pense que estive num mar de rosas só por continuar em Hogwarts!
-Severo, me solte agora!-falou Íris assustada.- Eu tentei compreender, mas eu tive que passar um bom tempo me acostumando com o fato de que duas pessoas morreram por minha causa!
-Do que está falando?-retorquiu Snape, sem soltá-la.-Só sua mãe usou o Feitiço da Vida para te salvar!
-Abigail Branden não era minha mãe -Íris contou, com a voz contida.- A mulher que era minha mãe de verdade se chamava Jessica Branden, e Abigail era minha madrasta.
-Por que nunca me disse isso antes?
-Lembra-se que eu não queria te falar sobre a minha vivência sobre Lord Voldemort?-falou Íris, assustando-se com a própria coragem em dizer o nome dele.- Quando eu era muito criança, acho que eu tinha nove anos, ele invadiu a minha casa. Não me lembro bem do porquê... Na verdade, Shelly Carlton não é minha prima, só de criação, porque Abigail era irmã do pai dela.
-Isso significa que, na verdade, ela não é uma herdeira de Ravenclaw como você?
-Não, não é. -Íris respondeu.- Eu até me confundi quando soube que eu era, porque pra mim era como se realmente tivéssemos um laço de sangue.
-Você estava falando sobre o ataque de Voldemort quando você tinha nove anos.
-Pois é. Ele me matou, mas minha mãe era também uma Herdeira de Ravenclaw, e usou o kiway, ao menos é isso que eu acho, pra executar o Feitiço da Vida. Anos depois, o meu pai se casou de novo.
-Eu acho que sei porque o Lord das Trevas poderia querer tanto te ver morta. Provavelmente o mesmo motivo pelo qual ele tentou matar...-Snape hesitou, mas era obrigado a dizer aquilo.- Potter.
Foi a vez de Íris erguer apenas uma sobrancelha.
-Como assim?
-Você descende de Rowena Ravenclaw e Potter descende de Griffindor. É compreensível que quisesse matar vocês dois.
-Mas... O Lord das Trevas descende de Slytherin, não é verdade?
-Sim, é.
-Então só nos faltaria saber quem é o descendente de Hufflepuff para saber os quatro Herdeiros?
-Mais ou menos isso.
Naquele instante, Íris começou a ouvir um ruído familiar vindo de fora do castelo... Chuva. Ela olhou para Snape, que consultava o relógio.
-É hora do almoço.-disse ele- Acredito que vá querer se sentar à mesa dos professores pela primeira vez.
-Vamos deixar isso para o ano que vem -disse Íris.
-Então quando pretende comer alguma coisa?
-Não estou com fome.-disse ela, meramente.-Você vai?
-Não vou te deixar sozinha aqui.
-Quanto cavalheirismo senhor Severo Snape.-comentou a mulher.- Pensei que tivesse ficado pior do que era com a ação do tempo.
-Eu realmente fiquei.-retrucou Snape.-Mas você parou no tempo.
Íris olhou-o nos olhos.
-Sabe de uma coisa? Eu esperei tanto pra poder te ver de novo e nós estamos aqui como dois estranhos!
-Tem razão.-retorquiu Snape, puxando-a pela cintura.
Eles se olharam mais um instante e sorriram, mesmo que Snape mal se lembrasse de como se fazia isso. Mas Íris tinha o dom de lembrá-lo, ele não sabia como. Beijaram-se, em reencontro depois de todo aquele tempo.
Íris abraçou Severo com tanta força como se ele fosse tentar fugir de repente. Ele, mais à vontade pela demonstração de desejo dela, beijou-a com mais força, daquele modo impulsivo e vibrante, e os dois tiraram definitivamente o almoço da cabeça.
Ele estendeu o beijo, movendo seus lábios pelo pescoço dela, sentindo cada parte de Íris encostada nele, e, fazendo um esforço para pensar, lembrou-se de que ela era uma mulher agora, tão adulta quanto ele... Ela tentava dizer alguma coisa, mas ele não permitiu. Íris deixou-se encostar na parede, dessa vez sabendo que não havia motivo para ficar se controlando...
Um arrepio percorreu seu corpo de ponta a ponta quando percebeu a batalha dele contra o tecido de sua blusa. Meu Deus, ela pensou, então vai ser agora...
-Severo...-ela conseguiu murmurar.-Você vai...
-Não farei nada a que você se opuser.-ela ouviu a voz dele, saindo com esforço. Ela sabia que seria muito cruel fazer aquilo com ele. Além do mais, ela o queria tanto quanto ele a ela. Por que tinha que ficar procurando problemas?
-Obrigada... Tudo que eu não quero é que você vá embora. Severo...
-Fale -disse ele, olhando-a no fundo dos olhos.
-Eu te amo.
Snape sorriu de novo, um fenômeno raríssimo, ainda mais duas vezes em cinco minutos.
-Eu também. Aqui, comigo, você está segura.
Na hora do jantar, Íris comeu separadamente de novo, mas fez questão de ir disfarçadamente até o Salão Principal para ouvir o discurso de fim de ano de Dumbledore, que sempre conseguia dar alguma esperança, por pior que a situação pudesse ser.
Íris olhou atentamente as quatro mesas das Casas, sentindo muita saudade e muita vontade de se sentar à sua mesa como antigamente, mas algo que lhe chamou muito à atenção foram as expressões de desânimo dos alunos, o sentimento de desistência estampado na cara de cada um deles. Muitos alunos começaram a chorar quando Dumbledore iniciou seu discurso.
-Creio que o discurso desta noite terá que ser diferente dos que executo todos os anos.-ele começou, olhando com tristeza para os alunos.- Talvez vocês estivessem esperando uma palavra de consolo, talvez esperassem que eu dissesse que tudo vai melhorar, mas tenho uma obrigação, que é dizer toda a verdade para vocês.
'A situação só tende a piorar. Mas, se isso servir como alguma espécie de compensação, não desistiremos de combater Lord Voldemort com as forças que nos restarem. Se a força e a coragem de cada aluno e cada professor neste salão ainda não foi testada, tenham a certeza que esta hora está mais próxima do que desejaríamos.
'A nossa antiga professora de Defesa Contra as Artes das Trevas foi morta por Lord Voldemort. Julliane Fletcher também o foi, assim como ocorreram, de forma indireta, as mortes de Ashley Chang e Olga Moore.
'A partir de agora, cada um de vocês será peça fundamental para vencer a Guerra que teve início há poucos dias. A decisão de que lado seguir só cabe a vocês, e só suas mentes saberão escolher entre o certo e o fácil. Detesto dizer que mais mortes, talvez em número triplicado, nos atinjam a partir de agora. Por isso, o melhor a fazer é tornar seus espíritos fortes para a pior guerra que o mundo mágico já viu.
'Pensar que será difícil é normal; não poderemos batalhar nos enganando de que tudo será fácil e que todos sairemos felizes e sem perdas, humanas e espirituais. É melhor que pensem que será muito difícil. Mas pensar que não temos chance nenhuma é um erro maior do que achar que derrotaremos Voldemort e seus Comensais em uma única batalha.
'Façam suas escolhas. A Guerra começou.
Outro ano letivo terminava em Hogwarts. Um fim de ano negro, mas com duas pessoas que, apesar de tudo, estavam felizes, juntas depois de tanto tempo. A Guerra já começara. Ordem da Fênix, com Dumbledore à frente, contra Voldemort e seus Comensais da Morte. Muitos perderiam a confiança. Muitos morreriam, consumidos por suas fraquezas. Outros fugiriam, demasiadamente fracos e despreparados para uma guerra com as proporções daquela. A vitória parecia impossível. Parecia não, era impossível, de acordo com alguns.
Mas agora, dois dos soldados de Alvo Dumbledore tinham um novo poder, algo que os fortalecia e os unia como se fosse concreto. O amor de Severo e Íris não tinha tempos de paz pela frente. Era provável que eles morressem nos próximos meses, estando juntos ou separados. Mas eles, juntamente com todos os membros da Ordem da Fênix, iriam lutar por suas vidas, até o último instante. Era chegada a hora de resolver o destino de todo o mundo.
Severo tinha Íris, e Íris tinha Severo. Assim, eles sabiam que a vitória viria, mais cedo ou mais tarde.
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Notas da autora: Em primeiro lugar, quero agradecer à todas as webmasters que publicaram minha fic em seus sites. Obrigada Scila, obrigada Pichi, e obrigada Amanda Dumbledore. Ela betou a minha fic e deu uma série de sugestões, pôs em seu site pessoal, fez propaganda e me levou, junto com outras leitoras a quem também agradeço muito, ao Prêmio Asa de Ouro. Claro que acabei não ganhando, mas para uma fic tão curta e tão recém-chegada em todos os sites, a recepção foi muito mais calorosa do que eu estava esperando.
Acho que tenho que me desculpar com as pessoas que não gostaram que eu tivesse cortado a última cena entre o Severo e a Íris, mas eu não estou pronta ainda para escrever uma cena de NC-17, talvez na continuação eu esteja mais preparada. Essa continuação tem nome exato,o capítulo um está fresquinho, mas é uma associação da fic da Amanda sobre o sétimo ano com Íris Branden, ou seja, os originais dela e os meus estarão juntos na mesma história. Por isso, os fatos que ocorrem nas fan fics Ligação Silenciosa e Maratona Incantatem serão as versões para o quinto e o sexto ano de Harry na escola, assim como os fatos nesta fic já condizem com os fatos dessas outras duas e existem pistas aqui para as outras e nas outras para essa. Só não esperem que terminemos depressa essa continuação, pois só de planejar estamos nos cansando e os capítulos andam ultimamente um pouco difíceis de sair como nós queremos.
Terminando com os agradecimentos, quero que cada pessoa que leu ou comentou O Novo Professor saiba que está me incentivando a continuar a história de Íris Branden. Obrigada pra valer! Qualquer review por e-mail que você queira mandar, pode ser pro meu e-mail ou para a sangue-ruim Dumbledore. Não é porque ela me ajudou que vou ficar elogiando mais que o necessário...
