Vivendo no Limite

Por B166ER

Capítulo 7

Um dia no parque

Sakura e Hideto desenhavam na sala. Haviam papéis, lápis, tudo espalhado pelo chão e pela pequena mesa de centro da sala onde os dois estavam sentados.

- Tia, olha o meu desenho. – ergueu a folha que acabara de pintar.

- Nossa, que lindo! O casal é seu pai e sua mãe?

- Não, tia! É você e o tio Syaoran.

No desenho havia uma mulher e um homem de mãos dadas e um coração em volta de ambos.

- Da onde você tirou essa idéia, Hide? – perguntou intrigada.

- Eu vi vocês dois juntos. – disse simplesmente.

- Aonde? – assustou-se.

- Na lanchonete.

- Mas nós dois estávamos conversando, como amigos. – explica.

- Eu gosto da minha amiga, por que você não gosta do tio Syaoran? – pergunta como se fosse algo simples.

- Por que é diferente, Hide.

- Não é não, tia! Você é garota, ele é garoto. – diz ele, surpreendendo Sakura.

- Mas e se ele tiver uma mulher? – pergunta Sakura, certa que desta vez ganharia de Hideto.

- Acho que não. – responde prontamente.

- E por que não?

- Porque eu acho, ué.

Hideto voltou a desenhar, Sakura colocou os cotovelos na mesa e apoiou o rosto nas mãos. Gostava muito de Syaoran. Ele era uma pessoa maravilhosa, um amigo pra qualquer hora, mas será que o que sentia por ele era só amizade? "Claro que sim, oras, ele é um grande amigo, apenas um grande amigo" tentava enganar a si mesma, mas tentar enganar o coração é a mesma coisa que discutir com uma parede. De repente o telefone toca, tirando Sakura de seus devaneios. Ela se levanta e vai atendê-lo.

- Sakura?

- Olá, Kaho, como está seu pai?

- É a mamãe, tia? – Hideto pergunta, Sakura afirma com a cabeça.

- Ele está melhor. É apenas um resfriado, mas sabe como é na idade dele, qualquer coisinha pode ser perigoso, é melhor cuidar.

- Pois é. Mas que bom que ele está melhor.

- E como está o Hideto? Dando muito trabalho?

- Claro que não. Ele está aqui perto, quer falar com ele?

- Quero sim, Sakura, muito obrigada.

- De nada. – e entrega o telefone para o menino.

- Oi, mamãe!

- Olá, filhote, tudo bem com você?

- Ahã.

- Você andou fazendo muita bagunça na casa da tia Sakura?

- Só um pouquinho. – Kaho ri.

- Agora a mamãe tem que desligar, mais tarde eu vou te buscar, certo?

- Ah, eu gosto tanto de ficar com a tia, mamãe.

- Mas a tia tem que descansar e tem que trabalhar.

- Tá bom.

- Beijos meu filho, se comporte.

- Tchau, mamãe.

Sakura sorri ao ver o menino falando ao telefone, ele era muito esperto, um pouco bagunceiro, mas qual garoto não é? Hideto entrega o telefone para Sakura e ela o guarda.

- Hideto, a tia vai fazer o almoço. Vou colocar um filminho para você assistir, pode ser?

- Ahã.

Ligou o DVD, colocou o filme e foi para a cozinha preparar o almoço. Quando este estava quase pronto um carro preto parou em frente à sua casa, dele desceu um homem com terno, camisa e sapatos pretos e uma gravata marrom, os cabelos negros estavam levemente espetados. Abriu o portão, enquanto Sakura corria para abrir a porta.

- Olá, Toya, entre.

- Oi, Sakura.

- Fique à vontade, enquanto eu termino o almoço. – diz, voltando à cozinha.

- Papai! – o menino desce do sofá e vai correndo abraçar o pai, que o pega no colo.

- Meu garotão! – diz, bagunçando o cabelo do menino.

-Pai, não faz isso!

- O que estava fazendo? Desenhando?

- Ahã. Vem ver o que eu fiz...

Toya coloca o garoto no chão, tira o terno e afrouxa a gravata. Senta-se no sofá, enquanto o menino mostra a ele os desenhos e explica o que é cada um deles.

- E este aqui é a tia e o tio Syaoran.

- Os dois estão juntos?

- Estão sim. – o menino afirma com a cabeça.

- Não estamos não. – diz Sakura na porta da sala – Nós encontramos o Syaoran ontem e ele que ficou com essa idéia na cabeça. – Sakura fica sem graça – E o almoço está pronto.

Após lavarem as mãos todos se sentam à mesa para comer. Quando o telefone toca, Sakura se levanta para atender, reclamando.

- Alô?

- Oi, Sakura.

- Oi, Syaoran!

- Você está ocupada?

- Estava indo almoçar, por quê?

- Ah, me desculpe, é que eu gostaria de chamar você e o Hideto para ir naquele novo parque que inaugura hoje. Eu consegui uns ingressos e gostaria de saber se você queria levar o Hideto.

- Nossa! Sério mesmo?

- Sim.

- Espere só um minutinho. – diz afastando o telefone – Toya, você deixaria eu levar o Hide naquele parque novo que irá inaugurar hoje?

- Você não vai perder meu filho lá? – dá um sorriso irônico.

- Não sou como você Toya, que conseguiu me perder no parque aos seus quatorze anos porque estava paquerando as garotas.

- Você se lembra de cada coisa...

- Oras, foram os quinze minutos mais terríveis quando eu percebi que havia me perdido. Mas, então, você vai deixar eu levar ele ou não?

- Ah, pai, por favor! – pede Hideto.

- Certo.

Quase nada podia mais ser ouvido naquela casa, a não ser os gritos de Hideto, que saíra pulando e gritando de felicidade. Sakura volta ao telefone.

- Eu adoraria e o Hide também. – diz meio gritando.

- É seu sobrinho que está gritando? – pergunta rindo.

- Ah, é sim.

- Então eu passo aí às três horas, pode ser?

- Claro!

- Então, até mais.

- Até.

- Beijos.

Ela ficou uns segundos parada, sem nenhuma reação. "Beijos? Ai,de um homem lindo, tudo de bom como ele. Ui! Morri! Ele pode ser meu amigo, mas não dá para negar que ele é tudo o que uma mulher quer."

- Beijos, Syaoran.

Desligou o telefone e percebeu que Toya havia conseguido acalmar Hideto, que estava novamente sentado à mesa. Seu irmão a olhava com um olhar reprovador.

- O que foi, Toya?

- Desde quando se manda beijo para um amigo?

- Oras! A vida é minha, e apenas correspondi a ele! Agora vamos almoçar logo antes que a comida esfrie.

- Tudo bem, faça o que você quiser.

A reunião finalmente havia terminado. Era incrível como havia pessoas odiáveis no mundo empresarial, raridade eram os que não se sentiam superiores, era como um blefe, uma amostra de poder. "Idiotice", pensava Syaoran.

Saiu da empresa, entrou em seu NSX Coupé preto e foi para sua casa. Tomou um banho demorado, enxugou-se, enrolou a toalha na cintura e entrou no closet para pegar uma roupa.

- Terno azul-marinho, terno preto, terno, terno, terno... – dizia enquanto olhava as prateleiras.

Acabou por escolher uma camiseta meio colada na cor marrom com desenhos borrados em branco, uma calça jeans escura e um tênis branco e marrom. Pegou sobre uma prateleira a corrente de prata com a cobra em "S" e a colocou no pescoço.

Desceu as escadas, se despediu de Wei e foi buscar Sakura. Estacionou em frente à casa amarela, desceu do carro e tocou a campainha. Logo a porta foi aberta e Hideto apareceu.

- Tio Syaoran, a tia Sakura disse para você entrar que logo ela ficará pronta.

- Ok. – disse abrindo o portão e caminhando até o menino – Boa-tarde, Hideto.

- Boa-tarde, tio Syaoran. – diz o garoto sorrindo.

Os dois entraram e sentaram-se no sofá, não demorou muito e Sakura desceu as escadas, simples, mas perfeita: cabelos soltos, lábios brilhantes, vestia uma blusa branca com desenhos dentro de um quadrado preto, saia jeans curta, cinto branco, tamanco baixo branco, três pulseiras brancas e no pescoço uma corrente dourada com dois corações.

Syaoran a esperou no primeiro degrau da escada, curvou-se e estendeu a mão para ela, sorrindo em brincadeira. Sakura lhe sorriu também e colocou a mão sobre a dele.

- Boa-tarde, Sakura.

- Boa-tarde, Syaoran. Que gentileza a sua, muito obrigada.

- De nada, apenas faço o que uma linda dama como você merece.

- Oh, estou lisonjeada, cavalheiro.

Os dois riram, os olhares se encontrando, as mãos unidas. Ficaram assim por longos segundos, até perceberem o que estava ocorrendo ali, soltaram as mãos e desviaram os olhares, envergonhados.

- Vamos? – pergunta Syaoran.

- Vamos. Venha, Hide. – diz Sakura pegando a mão do menino.

O dia estava ensolarado, Hideto estava em um brinquedo enquanto Sakura e Syaoran estavam encostados na grade que o cercava. Ela comia um algodão-doce e olhava o menino brincando, enquanto Syaoran a observava.

- Tem certeza que não quer? – diz estendendo o algodão-doce para Syaoran.

- Tenho sim, obrigada.

- Algum problema?

- Não, por quê?

- É que você está tão calado...

- Estou apenas pensando.

Ela sorri e olha para Hideto que acabara de descer do brinquedo. Os três voltaram a caminhar pelo parque até que Hideto viu uma barraquinha de tiro ao alvo.

- Tia, eu quero aquele caminhão lá! – apontava um enorme caminhão de brinquedo.

- Mas eu não...

- Eu te ensino. – Syaoran a interrompeu.

- Sério?

- Sim.

- Obrigada.

- De nada.

Caminharam em direção à barraca, Syaoran comprou o bilhete, pegou a arma e a entregou na mão de Sakura. Ela o olhou com uma cara incerta, ele sorriu. Deu a volta, parando ao lado esquerdo dela.

- Fique um pouco de lado, como eu. – Sakura virou-se.

- Assim?

- Isso. Agora levante a arma. - ele passou a mão direita atrás dela e levantou seu braço direito – E com a esquerda segure aqui. – com a mão esquerda ele guiou a dela, enquanto ela observava os gestos dele.- Certo. Agora mire bem. – disse ficando atrás dela.

- Até parece que é tão fácil assim.

– Incline um pouco a cabeça. – ele sussurrou, meio sem querer, no ouvido dela.

Sakura sentiu arrepios com aquele gesto, ele estava tão próximo, a respiração dele em seu pescoço, o perfume dele invadindo suas narinas e a entorpecendo. Virou o rosto, encarando os orbes chocolates, tão perto. Syaoran se perdeu no esmeralda dos olhos dela, então observou a boca dela, tão convidativa.

Aproximava-se mais do rosto dele, quando percebeu o que estava fazendo. Não que fosse errado, mas Hideto estava olhando. Virou-se e mirou o alvo. Deslizou os dedos pelo gatilho e atirou. Acertou um grande coelho branco que estava próximo ao caminhão.

- Droga! Errei. – disse Sakura, enquanto Hideto soltava um suspiro.

- Tente outra vez.

- Não, quero ver você, Syaoran. – entregou a arma para ele, que arqueou as sobrancelhas – Por mim e pelo Hide...

- Está bem.

Ele se preparou e atirou, acertando com facilidade o caminhão. Sakura soltou uma exclamação enquanto Hideto deu um pulo.

- Para o filho de vocês. – disse sorridente o homem da barraca.

- Ele é meu sobrinho. – diz Sakura, enrubescida.

- Ah, sim, me desculpe.

Syaoran estava pensativo desde o comentário do homem. "Um filho com Sakura? Seria maravilhoso... Um garoto sangue do meu sangue e de Sakura... Mas, ela jamais será minha. Somos grandes amigos e, além do mais...".

- Syaoran?

- Hã?

- Estava tão distante... Nós estamos um pouco cansados, será que podemos nos sentar? – perguntou Sakura.

- Claro, não querem tomar um sorvete?

- CLARO! – responde Hideto.

Sakura e Syaoran sorriem, os olhares se encontrando. Ele se aproxima e estende a mão na direção do rosto dela, que se afasta.

- Ei! Eu apenas ia tirar um bichinho que tem no seu cabelo...

- Err... desculpa. Dá para tirar ele?

Syaoran sorriu e aproximou-se dela, tirando o bichinho.

- Pronto. Nem doeu, viu?

- Pimenta nos olhos dos outros é refresco! - falou Sakura.

- Dramática. - disse Syaoran, revirando os olhos.

- Tia! Vamos tomar o sorvete! - disse Hideto interrompendo sem querer a conversa.

Sakura sorria ao lembrar-se do fim de semana que tivera. Estava ainda no colégio, o sinal havia acabado de tocar e ela observava, encostada na janela da sala dos professores, as crianças saindo. Logo os outros professores entraram na sala para guardarem ou pegarem seus materiais.

- Olá, Sakura!-quem a cumprimentou foi a animada professora de biologia. Era baixinha, cabelos castanhos na altura do ombro, grandes olhos castanhos claros e tinha a mesma idade que Sakura.

- Olá, Rina!-respondeu Sakura.

- Vai fazer alguma coisa esta noite?-perguntou Rina, sempre animada.

- Não, nada.-disse Sakura depois de algum tempo, pensando.

- É que a turma vai comer pizza hoje, você gostaria de ir?-convidou a morena.

- Claro! No mesmo lugar de sempre?-retorquiu Sakura.

- Isso.-confirmou Rina.

- Bem, eu vou.-disse Sakura.-Será ótimo!

- Certo, até lá.-disse Rina.

- Até.-despediu Sakura lentamente.

Já eram mais de nove da noite quando Syaoran saía do serviço, estava cansado, não dormira a última noite, pois passara a noite trabalhando. A porta do elevador se abriu e ele chegou ao estacionamento, foi em direção ao seu carro quando Takeshi o chamou.

- Ainda aqui, Takeshi? – perguntou Syaoran surpreso, pois dificilmente o primo ficava até estas horas.

- Você tem trabalhado duro nestes últimos dias, seria sacanagem se eu não trabalhasse um pouco também, não?-respondeu Takeshi.

- Que milagre! Ou será que você está doente? Já foi ao médico?

- Pode tirar sarro, mas seu trabalho caiu quase pela metade com o que eu fiz.

- Não fez mais que a obrigação.

- Oras, seu debochado! Nunca mais te ajudo.

- Estava apenas brincando, muito obrigada pelo seu sacrifício.

- Meu Deus! Vai chover!

- Oras!

- Não! É sério! Você nunca foi de brincadeiras, nem de agradecer, pelo menos não a mim. Realmente, aquela garota faz bem para você!

- Devo concordar com você neste ponto, a Sakura me faz realmente muito bem.

- Então, boa-sorte, meu primo e não deixe esta mulher fugir de ti.

- Pois não irei. Até amanhã, Takeshi.

- Até, Syaoran.

Takeshi saiu e Syaoran foi até seu carro, saindo em seguida. Sentia-se bastante cansado, seu corpo estava pesado, suas pálpebras mais ainda. Ouviu uma freada e levantou a cabeça, acordando abruptamente, tentou virar o volante e impedir que trombasse com a carreta, mas era tarde demais.

Sakura estava na pizzaria quando o telefone tocou, olhou o número, era Syaoran. Pediu licença para seus amigos e foi atender o telefone.

- Alô?

- Senhorita Sakura?

- Ah, Wei, tudo bem?

- Não muito, senhorita, tenho más notícias?

- É o Syaoran?

- Sim.

Catch me as I fall
Say you're here and it's all over now
Speaking to the atmosphere
No one's here and I fall into myself

Me segure enquanto eu caio
Diga que está aqui e está tudo acabado agora
Falando com a atmosfera
Não há ninguém aqui e eu caio dentro de mim mesma

Sakura sentiu o peito apertar, não sabia o que fazer, o desespero começou a tomar conta de si. Olhou para os lados procurando um lugar para se sentar. O que teria acontecido com o Syaoran? Será que era grave? Seu peito parecia congelar, assim como suas mãos que pousou sobre o coração. Estava ficando cada vez mais aflita.

- Senhorita? Você ainda está aí?

- Sim, Wei, me fale, o que houve com o Syaoran?

- Houve um acidente, ele bateu em uma carreta.

- O QUÊ? – grita, os olhos ardendo – Ele está bem, não está?

- Disseram que o estado dele é grave, estão levando-o agora para o hospital.

- Deus! Em que hospital? Espere um minuto que eu vou pegar um papel.

Encontrou um papel e uma caneta dentro de sua bolsa, pegou a caneta nas mãos, tremia muito. Anotou o que Wei havia dito, e lhe disse que o veria em breve e desligou o celular. Foi despedir-se dos amigos.

- Gente, houve um problema e eu terei que sair.

- Algo grave, Sakura?

- Desculpem, mas eu estou com pressa, depois a gente conversa.

This truth drives me
Into madness
I know I can stop the pain
If I will it all away
If I will it all away

Essa verdade me leva
A loucura
Eu sei que posso parar a dor
Se eu quiser que tudo isso vá embora
Se eu quiser que tudo isso vá embora

Saiu do restaurante, entrou em seu carro e foi ao hospital. Nunca correra tanto no trânsito, não importava, precisava saber algo de Syaoran o mais rápido possível. Estacionou mal, entrou correndo no hospital quando viu entrarem carregando Syaoran em uma maca, foi até lá.

- Syaoran!

- Sa-ku-ra. – disse pausadamente em tom cansado.

- Não fale, você vai se cansar mais.

Colocou sua mão por cima da dele, estava cheia de sangue, ele estava cheio de sangue. Ele tinha que ficar bem, não podia morrer, não podia deixá-la, não agora que ele era uma parte de sua vida "Mas o que estava pensando?".

- Você vai ficar bem, Syaoran. Agüente firme, eu sei que você é forte... Agüente firme, por favor. – as lágrimas escorriam pelo rosto dela.

Don't turn away
Don't give in to the pain
Don't try to hide
Though they're screaming your name
Don't close your eyes
God knows what lies behind them
Don't turn out the light
Never sleep, never die

Não desista
Não se entregue à dor
Não tente se esconder
Apesar deles chamarem seu nome
Não feche os olhos
Deus sabe o que há por trás deles
Não desligue a luz
Nunca durma, nunca morra

Ele lhe deu um pequeno sorriso, mas logo contorceu o rosto em dor. Entraram com a maca em uma sala e Sakura percebeu que não poderia entrar lá. Ficou parada no meio do corredor vendo levarem Syaoran, as mãos sujas de sangue, os olhos cheios de lágrimas e o coração apertado.

Continua...

Oi gente... Demorei novamente, não foi? Desculpem-me!! Não vou ficar enrolando vocês com comentários e tal. Vou rapidinho agradecer à MeRRy-aNNe e a Anaisa por revisarem a fic para mim. Brigado miguchas, vocês são TDB e super-especiais para mim!!

Obrigada a todos vocês que me deixaram comentários!! E a vocês que estão lendo deixem comentários viu?? Eu fico tão feliz ao recebê-los!!

Violet-Tomoyo: Original, louco e romântico? Nossa! Boa definição, obrigada! Realmente, sabe, o Setsuna pode ficar pra mim, eu domo ele... Muito obrigada, One Step Closer não é uma das minhas favoritas do Linkin Park, mas qualquer música deles é boa! Desculpa, acho que fiz você esperar um bocado, né? Mas é que às vezes eu fico meio travada, mas creio que o próximo sai mais rápido. Obrigada por acompanhar a minha fic desde o começo e me dar esta força! B-jokasss.

dark mel: Que bom que você está gostando, é a primeira vez que comentas, não? Muito obrigada pelos elogios. Olha, eu prometo que vou tentar fazer o próximo mais rápido!

Doidinha-kathy: Legal! Tomara que você já tenha conseguido assistir! Brigada... e sim, o Hyde é o Hyde, mas agora estou por fora do mundo da j-music, estou ouvindo agora um pouco de tudo. Até mais! B-jokass!

Anaisa: Fico muito feliz por saber que você está lendo, afinal, saber que alguém está lendo e gostando é algo muito especial para mim. E muito obrigada pelos elogios, mas creio que você escreve bem melhor que eu. Seu irmão? Então ele deve ser muito meigo mesmo! B-jokass Anaisa!

Hime: Pois é, porque você pediu eu coloquei de volta as descrições... Huahahaha, não obrigada, pode ficar com o Ken. Quase três da manhã! Parece eu quando me empolgo... Obrigada, b-jokasss!!

Anna Lennox: Obrigada, mas as suas histórias que estão lindas! Não importa o final, elas sempre são muito bem feitas, magníficas! Me manda um e-mail, marca um dia para a gente arrumar seu template! Até maisss, b-jokasss!

Jenny-Ci: Desculpa a minha demora de postar, isso sim! Eu também adoro os Setsunas (tanto o da fic, quanto ao do Angel Sanctuary), qualquer um sabe que loiros são minhas paixões! Huahahaha! Também, imagina um cara lindo, de olhinhos puxados como o Syaoran num carrão desses! NOUSSAAA ia ser uma loucura! As mulheres iam cair matando em cima dele! Huahaha, pode escrever bastante, eu A-DO-RO ler o que vocês escrevem! Obrigada, e pode contar comigo também! B-jokassss!!