Ae gente! Tudo bom? Bom isso aqui é pra avisa que a partir desse capitulo a
fic vai ficar um pouco mais "quente", mas mesmo assim eu não vou mudar pra
R. Estão avisados! Beijos, beijos, não esqueçam de comentar, sério mesmo,
isso que anima os escritores!

Cap 11 –
InuYasha abriu os olhos e tirou Kikyou do seu colo. Estava tomado de fúria,
olhando para a garota com uma expressão de nojo. Esta continuava
indiferente, mesmo tendo noção do que tinha feito.
- O que... O que foi que você disse?? –Indagou em um sussurro, contudo este
demonstrava toda a sua raiva perante a indiferença da jovem. Ela finalmente
se mostrou nervosa, abrindo e fechando a boca varias vezes...
- I-InuYasha... É que eu... Eu precisava esquecê-lo e...
- E por isso correu pra mim não é? – perguntou mais alto, começando a
caminhar de um lado pra o outro, tentando controlar a raiva, a frustração
por ter se deixado levar, por se sentir usado – Eu sabia, desde o começo eu
sabia que você não merecia confiança! Eu sabia!!
- Por que nós não tentamos InuYasha? – Kikyou falou com voz mansa, se
levantando do sofá e indo até ele – Você sabe que eu sinto algo por você e
que você gosta de mim, porque nós não...
- Porque eu amo a KAGOME!!!! – InuYasha gritou. Kikyou arregalou os olhos e
engoliu em seco. O hanyou olhou para o chão, sentindo um alivio estranho no
peito. "Eu... Eu disse isso?". Então tudo parecia se encaixar como um
quebra-cabeça. À vontade de beijá-la, não querer ver Kikyou, o ciúmes de
Kouga... E o que Miroku tentou lhe falar tantas vezes. Como podia ser tão
cego? Sentiu raiva de si mesmo, misturada com uma felicidade por entender
finalmente. Olhou para Kikyou, sentindo repugnância dela e de si. – Vamos,
eu te levo pra casa...
- InuYash...
- Vamos logo! – interrompeu pegando as chaves da moto – Já basta eu ter que
olhar pra você...

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Kagome estava sentada no bar, virando sua terceira batidinha. Era fraca
para bebida e sabia disso, mas não se importava, apenas continuava bebendo.
Sango e Miroku dançavam animados, porém ela mesma não conseguia se animar e
nunca bebia tanto quando saia. Sentiu uma forte tontura e uma lágrima
escapou dos seus olhos. Não conseguia parar de pensar em InuYasha e Kikyou.
- Mais uma, por favor! – pediu ao barman. "Admita Kagome. Você perdeu, o
InuYasha está com a Kikyou como sempre. Você nunca passará de uma amiga."
Pensou segurando o copo com mais força e segurando as novas lágrimas que
brotavam em seus olhos.
- Acho que já chega pra você. – Sango falou aparecendo ao lado de Kagome e
pegando a taça de sua mão e bebendo.
- Ah não, Sango, devolve!
- Não, eu sei que você é fraca pra bebida. E a gente veio aqui pra se
divertir, não para ficar afogando as magoas numa garrafa de licor! Olha
quantos gatos te olhando!
- Não gostei de nenhum... Ai Sango desculpa... – Kagome levantou sentindo
uma leve tontura, mas conseguindo disfarçar da amiga – eu vou pra casa.
- Tudo bem, eu vou ali chamar o Miroku... – Sango começou se virando, mas
Kagome segurou o seu braço.
- Não! Não precisa, eu vou sozinha.
- Claro que não...
- Eu não quero que vocês deixem de se divertir por minha causa. Eu pego um
táxi. – interrompeu novamente a garota.
- Tem certeza? – perguntou Sango incerta.
- Tenho... Te vejo em casa... – saiu do lugar e sentiu um vento frio bater.
Fez sinal para o táxi parar. - Ai, droga, eu não peguei o dinheiro na bolsa
da Sango! – falou para si mesma voltando para dentro da danceteria. – Hei,
Sango, eu não... – disse entrando, mas viu que os dois amigos se beijavam,
as mãos de Miroku nas costas de Sango, surpreendentemente.
Achou melhor não interromper esse momento e saiu, fazendo sinal de que não
precisaria mais do táxi. Estava tonta o bastante para achar que podia
voltar para casa sem problemas, e começou a andar pela noite fria,
desejando ter pegado um casaco ou no mínimo estar usando uma calça.
O silêncio na rua começou a assustá-la, só se ouvia o barulho dos grilos
cantando. Não estava muito longe de casa, mas mesmo assim começou a
caminhar mais rápido. Estava considerando a idéia de tirar as sandálias e
correr quando um homem saiu do nada e derrubou-a no chão. Um cheiro forte
de álcool emanava dele, fazendo Kagome quase desmaiar.
- Que rosto lindo! – ele falou, segurando o rosto dela com força. Beijou
sua boca brevemente, mas logo Kagome conseguiu se afastar um pouco e
arranhar o rosto daquele que a segurava. Ele deu uma tapa em seu rosto
fazendo-a gritar – Cale a boca, sua puta!
- Socorro! – Kagome gritava com lágrimas nos olhos. Tentava se soltar, mas
o peso do homem em sobre si era dez vezes maior do que o seu. – Não! Me
solta! – ela gritou mais alto quando sentiu ele tocar suas pernas, tentando
separá-las. Kagome, desesperada, gritou o nome da primeira pessoa que lhe
veio à cabeça – INUYASHA!!!
- Já mandei você ficar quieta! – falou ele. Levantou a mão e Kagome fechou
os olhos, esperando a batida forte contra seu rosto. De repente, sentiu que
podia se mover livremente, ou pelo menos até aonde as dores a permitiam.
Seu corpo tremia incontrolavelmente de medo, seu rosto estava inchado.
Estava muito fraca e tonta, mas ainda sim conseguiu que alguém viesse salvá-
la.
- Kagome! – alguém parou a sua frente, com a mão no seu rosto – Kagome,
você está machucada?
"Essa voz..." pensou com dificuldade "Esse toque... Eu conheço essa
pessoa!" Enxugou algumas lágrimas que ainda insistiam em cair e a visão
entrou em foco novamente "É o..."
- InuYasha!! – disse com uma voz um pouco aguda, se jogando nos braços
dele e chorando alto.
- Calma Kagome! Está tudo bem agora... – falou agradando seus cabelos –
vêm, vamos pra casa. – levantou-se, ajudando-a a fazer o mesmo. A garota
ficou de pé com alguma dificuldade e ainda chorava, mas agora de alivio.
InuYasha olhou o homem desacordado.
- Ele... Não fez nada... Não é? – perguntou com medo da resposta.
Kagome fez que não com a cabeça e subiu na moto, abraçando InuYasha forte e
encostando a cabeça nas suas costas. O hanyou dirigiu devagar até em casa.
Girou a chave e Kagome foi para o quarto trocar de roupa, enquanto o amigo
preparava um café para ela.
InuYasha viu-a sentar no sofá, com uma camiseta larga e comprida. Pegou o
café e sentou ao lado dela, estendendo-lhe a bebida. Olhava para ela com
grande carinho, mas no seu peito era um grande amor que explodia. Esperou a
amiga se acalmar e perguntou:
- O que aconteceu? - Kagome respirou fundo e contou tudo para ele, sem
entrar em detalhes.
- E porque você estava lá? Você não estava com a... Kikyou? – perguntou
magoada. InuYasha teria sorrido nessa hora, se a situação não fosse tão
seria. Do jeito que Kagome se referia à garota, era nítido ver que outra
coisa, além de amizade vivia dentro dela. "O que você esta pensando seu
hanyou idiota? Ela mesma disse que gosta daquele Kouga...".
- A gente... Eu terminei com ela... – Kagome olhou-o, surpresa – e a levei
pra casa. Quando eu estava voltando passei pela danceteria pra ver se vocês
ainda estavam lá. Aí o Miroku e a Sango me falaram que você estava voltando
de táxi e eu resolvi vir pra casa também, quando vi... Bom você sabe... E
ouvi você chamar o meu nome e chorar... Droga, não me controlei! - Kagome
encostou a cabeça no peito do amigo e suspirou.
- Se você não estivesse lá... – balançou a cabeça negativamente – Não quero
nem pensar... – InuYasha abraçou-a e beijou sua testa.
- Eu não vou deixar nada de ruim acontecer com você... Você sabe disso... –
abraçou-a mais forte.
- Eu vou dormir – falou se levantando, levemente corada – Você... Você pode
ficar comigo até eu dormir? Por favor...
- Claro! – InuYasha levantou de um pulo do sofá e foi com ela até o quarto.
A garota deitou na cama e InuYasha sentou no chão, segurando na mão da
amiga. Ela ficou em silêncio esperando o sono chegar, mas uma pergunta não
a deixava descansar.
- Você vai pra faculdade amanha? – perguntou baixinho e com voz rouca,
tentando começar um assunto.
- Vou... Acho que é melhor você ficar descansando... – beijo a mão da amiga
e deitou a cabeça no colchão.
- Por que... Por que vocês terminaram? – Kagome perguntou, reunindo a
coragem que ainda sobrava. InuYasha levantou a cabeça, com medo do que
devia falar. Se contasse o motivo real, que descobrira que gostava dela,
não adiantaria nada, ela ainda gostava do lobo fedido...
- É que ela me chamou de Naraku... – InuYasha falou sentindo a raiva voltar
a fluir nas suas veias. Pelo menos não estava mentindo – ela só estava me
usando. "É típico dessa Kikyou!" Kagome pensou balançando a cabeça.
- InuYasha, você... Gosta dela?- Kagome perguntou com os olhos brilhando.
- Eu pensei que gostava - InuYasha respondeu um pouco surpreso com a
pergunta. – Agora dorme.
- Boa noite Inu... – Kagome falou bocejando.
- Boa noite Kagome.

Oi gente! Tudo bom com vocês? Eu to boazinha, um pouco nervosa, pq a minha
viagem pra Disney ta chegando nossa vai ser tudo de bom! Saum 22:24 eu
to cansada intaum eu vou escrever os nomes das pessoas q kero agradecer
certo? Beijões! Agradecimentos a: Lua, Lari-Chan, Andressa, AgomeVS, Amanda-
Chan(brigadaum por revisar!), Taiji Ya Sango-Chan, Juliana, A Louca e
Bianca Himura! É só! Beijões gente!