Capítulo XI – Our Tears

No capítulo Anterior...

"Fale que ele é um homem desconhecido...Um homem que só você conhece inteiramente" Os olhos dele, capturaram os dela, num contato doce e amoroso.As suas mãos acariciaram a barriga dela, ainda imperceptível. Ele tocou as mãos dela, trazendo-as para acariciarem a pequena barriga. Ela sorriu.

"Agora eu posso ama-lo" Abby disse, tocamdo ainda a barriga com as mãos de carter sobre as suas.

"Você sempre o amou" Ele deu um doce beijo em seus cabelos, adormecendo com ela, momentos depois.

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Dois meses depois...

Abby andava rapidamente pelo PS, trazendo a discreta barriga. Os olhos dela passearam pela sala vazia de trauma, quando ela encostou-se cansada. A rotina no hospital estava-a abalando-a precocemente, sendo que ela ainda estava nos cinco primeiros meses. Weaver a assistiu passar as mãos pela cabeça cansada aproximando-se de Abby.

"Quanto tempo você está aqui?" Weaver perguntou preocupada.

"19 horas...Estou cobrindo a Sue, o filho dela está doente..."

"Vá para casa, Abby.Você está grávida, não faça isso comsigo mesma"

"Eu tenho que terminar o turno..."

"Eu termino.Apenas vá para casa"

"Obrigada, kerry" Weaver assentiu, vendo Abby andar rumo a SDM.Ao chegar lá, ela buscou o celular rapidamente.O telefone tocou durante alguns momentos antes de Carter atender ofegante.

"Hey"

"Hey" Ela falou docemente. "O que você estava fazendo?"

"O jantar.Você já vai sair?"

"Yeah, Weaver me liberou" Ela disse, tirando a bata, colocando o casaco marrom-claro.

"Eu vou busca-la"

"John, eles vão desconfiar. Eu chegarei em casa em poucos minutos. Irei de metrô"

"Não, Abby.Eu vou te buscar..."

"John-"

"Ok, certo.Mas venha de taxi"

"Tudo bem. Eu vou pegar um taxi."

"Não demore.Eu te amo"

"Também te amo"

Ela delsigou o telefone, vendo Neela adentrar a sala em seguida.

"Hey, Neela!Seja bem-vinda de novo!Como foi sua lua-de-mel?"

"Ótima!E vejo que você..." Neela apontou para a barriga de Abby, que aparecia levemente pelo casaco grande.

"Yeah, estou grávida"

"Parabéns!Quando vamos conhecer o pai?" Neela perguntou excitada.

"Ele está viajando...Depois que o bebê nascer, ele virá aqui...E Mike voltou com você, senhora 'Gallant'?" Abby perguntou, segurando a bolsa nas mãos, pronta para sair.

"Yea, ele virá trabalhar amanhã"

"Fico feliz por vocês terem casado-se.Fazem um belo par."

"Obrigada Abby" Ela acenou saindo da sala , rumo procurar um taxi. Ao chegar a porta do hospital, ela esperou por alguns minutos sem sucesso . Estava frio, e ela resolvera andar um pouco, esperando ter sorte, por encontrar algum a meio caminho. Abby sentou-se em um banco, cansada, quando sentiu uma forte mão bater na sua cabeça Tudo escureceu, quando ela caiu pesadamente no chão.

"Onde diabos você está, Abby?" Carter exclamou aborrrecido, ligando novamente para o telefone celular de Abby. Ele desligou o telefone, sem sucesso.Ele pegou o telefone, discendo para o County agilmente.

"ER, posso ajuda-lo?"

"Dra. Abby Lockhart se encontra?" Carter disse fazendo a voz

As mãos dele, buscaram a lista telefonica grande e amarelada, procurando o número da policía. Ele pensou novamente, antes de ligar, preocupado com o que poderia ter acontecido. O telefone tocou duas vezes, antes da voz masculina atender do outro lado da linha.

"Departamento de policia de Chicago"

"Boa noite...Meu nome é John Carter...e eu quero...dar notificações sobre um desaparecimento"

"Quantos horas desaparecido?Quem é a pessoa?"

"Abby Lockhart, médica, Loira, 1,65 de altura mais ou menos..."

"O snehor tem uma foto?"

"Sim"

"Então, por favor venha até a delegacia, que iremos iniciar as buscas"

"Certo"

Carter pegou a foto de Abby abraçada com ele do porta retrato da sala, saindo rapidamente do apartamento. Ele correu o mais rápido que pode, chegando a delegacia, poucos minutos depois.Ao adentra-la, ele encontrou o policial a sua espera.

"John Carter certo?"

"Sim.Aqui está a foto.Eu sou médico, ela e eu...somos noivos, ela está grávida. Pelo amor de Deus, Achem-na" Ele disse nervoso, mexendo nos bolsos. "Eu posso pagar alguma coisa?Buscas eu não sei..."

"Se acalme senhor.Iremos procura-la...Qualquer coisa, deixe seu telefone, endereço, iremos localiza-lo"

"Não, eu quero ir junto...Por favor"

"Não, senhor.Iremos avisa-lo.Vá para casa, espere-a lá"

"CERTO...Mas eu ligarei dentro de algumas horas"

O policial acenou, quando Carter pegou o carro, não conseguindo impedir as lágrimas de caírem.Ele chegou em casa, esperançoso em encontra-la deitada no sofá, vendo um filme em preto-e-branco na tv, esperando ele beija-la e fazer amor com ela. A decepção o assolou, quando ele viu os comodos vazios, cheios do amor que eles haviam guardado nos cinco meses em que estavam juntos naquele apartamento. Os olhos dele, capturaram a roupinha de bebê que ele e Abby haviam começado a fazer para o bebê a caminho. Carter pegou-o em suas mãos, deitando no sofá, sentindo o cheiro de Abby impregnado na pequena peça.As lágrimas de desespero, começaram a cair de seus olhos, enquanto ele tentava pensar que tudo estava bem.

Momentos depois, ele adormeceu, com uma prece mental para que Abby estivesse novamente consigo.

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