3 Contos Natalinos
Oizinho pessoal! Aqui é a Seiren! (bota a mão nas orelhas e dá um grande sorriso). Não tenho muito o que falar, até por que não sei fazer nada disso! Qual é, dá um tempo Brass-senpai, não posso fazer discursos, tenho só 10 anos! Não, não bote a culpa em mim, você que me criou com 10 anos! Como é que é? Quem você ta chamando de pirralha? Ei, larga esse pão, é meeeeeeeeeeu! Não fuja, esse pãozinho de alho é meu, viu? Haha! Eu sabia que você não gostava de alho! Não é mentira, tem alho mesmo, você acha que eu mentiria dizendo para você que tem alho aqui quando na verdade não tem apenas para você largar meu pãozinho? Olha pra minha cara, tenho cara de malvada? (dá o melhor sorriso e Brass aproveita para fugir) VOLTA COM MEU PÃOZINHO! (...).
3 Contos Natalinos
Segundo conto: Shippou e o biscoito
-Que bonito! Aqui mãe, quero esse aqui!
Um garotinho ruivo disse. Sua voz ressaltou-se na grande loja que estava dando descontos em enfeites de natal. A mãe sorriu e se abaixou para observar o enfeite que a criança mostrava. Pôs a mão na cabeça da raposinha e brincou com seu cabelo.
-Tudo bem. – E pegou um enfeite que parecia um bonequinho de biscoito. – Escute Shippou, por que não vai brincar com seu pai no parquinho?
-Eu posso? – Os olhos do garoto brilharam.
-Mas é claro!
A mãe observou o pequeno ruivinho correr e abraçar o pai. Na verdade, eles não eram pais de um youkai (tanto que eram humanos). Porém quando a polícia resolveu condenar os youkais à morte (puro preconceito, eles não tinham feito nada de errado), eles fugiram com Shippou (que até então a polícia não sabia que estava vivo) e foram para Portugal, terra natal do pai do pai de Shippou.
Tudo por um youkai. O que diria a polícia?
Youkais são inúteis, não valem o esforço.
Seu sorriso morreu quando viu o pai olhá-la também seriamente. Este virou de costas e saiu da loja, cruzando a rua para ir a uma praça. Voltou a atenção para o enfeite em sua mão. Olhou para os dois lados e até atrás de si. Andando calmamente, colocou o objeto em sua bolsa.
-
-Estou tão contente! – Shippou exclamou subindo no colo da mãe para observar de perto a janela.
-Shippou querido, gostaria de sentar na janela, no meu lugar?
-Posso mesmo? – A mãe sorriu enquanto se levantava e sentava-se em seu lugar. – Obrigado. Sempre quis ver a vista de um avião.
-Não se arrependerá.
A criança estava tão concentrada que nem escutou o que dissera a mãe. Seu sorriso não morria por nada. Sempre quis viajar de avião. Os pais e a criança, depois de longos dez anos resolveram voltar ao Japão. Talvez a poeira já tivesse abaixado. Talvez a pequena raposinha já não seja mais alvo da polícia.
Tudo dependia de um talvez.
A mãe olhou para o pai ao seu lado e comentou baixo, tendo certeza que o filho, Shippou não ouviria.
-Tem certeza disso? E se o pegarem?
-Você está preocupada demais para o meu gosto. Quem liga se o pegarem? O problema é se nos pegarem.
Ela não respondeu e olhou para a criança que tinha grudado o rosto na janela, observando cada detalhe de cada nuvem que pasava na janela do avião. Ele estava certo. A criança raposa não importava. A guarda deles sim.
Mesmo assim, importava-se com Shippou. Por que? Por que se importava tanto com aquela criança youkai que nem era seu filho?
Por que? Sua mente lhe sussurrou.
-
-Muito bem... Tchans- Kagome falou com um grande sorriso. - O que achou?
-Ficou ótimo, tenho certeza de que ela vai gostar.
Kagome estava debruçada sobre a cadeira onde Miroku estava sentado. Ambos olhavam a animação em flash que Kagome havia feito.
-Aw- Ela gritou - Estou tão contente, é a primeira vez que faço uma animação no computador. Puxa Miroku, vamos fazer isso mais vezes- e deu play outra vez. Não cansava-se de ver a animação que fizera, apesar de simples e curta.
O flash começava num lugar onde a neve caía e o chão estava forrado de branco. Uma bonequinha em small drawing de Kagome aparece. Ela vestia seu tradicional sobretudo bege escuro. Kagome continuava a andar até chegar numa pequena casa. Dois idosos a recebiam com um bolo e ela entrava e subia as escadas. Lá, entregava uma caixa enorme de presente para uma adolescente na cama. Era Kagura. Kagura abria o presente e então ele aparecia na tela, visto de cima. Era um gorro. Um lindo gorrinho dentro de uma ciaxa. Por cima, letras foram aparecendo.
Tenha um ótimo Natal, Kagura
Estarei sempre com você
MERRY X-MAS!
-De novo- Kagome sorriu, mas Miroku a impediu de apertar o play.
-Kagome, temos que enviar isso logo a ela, senão vai ser tarde.
-Aw... é verdade. - E sentou no colo de Miroku, assumindo o controle do mouse.
-Ei!
-Shh... Estou enviando um e-mail.
Um silêncio predominou a sala, mas Kagome não mexeu o mouse. Miroku levantou uma sobrancelha.
-Kagome?
-Miroku.. - Ela disse ainda fitando a tela. - Como se envia um e-mail?
-
-Mamãe... É Natal.
-Não, ainda não Shippou.
-Mas ali está escrito. - Shippou apontou para um televisor no alto da avenida que continha a data e a hora específica. - Hpje é dia 24, não é?
-Sim, mas o Natal só é comemorado a partir de meia-noite.
O pequeno soltou uma exclamação de dentro do táxi, dizendo que agora compreendia. Ma snão, ele nunca compreendia, pois todo ano dizia o mesmo.
-Então, faltam menos de quatro horas. - Shippou sorriu e levantou a cabeça para ver a mãe, cujo colo estava sentado.
-
Dona Rosa subiu as escadas com uma bandeja na mão. Abriu a porta com cuidado e observou Kagura, sentada na cama com o laptop aberto. Ela e seu marido juntaram dinheiro para comprar esse presente para Kagura. Ela fitava neutramente o aprelho em mãos. Rosa achou que isso seria bom, pois assim ela poderia fazer um diário eletrônico. Ela faria Kagura se lembrar das coisas, não importa o que aconteça. Assim, sempre que quiser ver algo passdo, ela teria onde ler o que escrevera.
Kagura a notou entrando, mas nem a olhou. Rosa puxou uma cadeira e sentou-se ao seu lado.
-O que está fazendo Kagura?
Ela não respondeu. Rosa sorriu e inclinou-se para ver a tela.
Kagome me mandou um arquivo por e-mail. É um flash muito legal. Ela conta a história de como eu conheci Kagome. Kagome escreveu uma história de como nos conhecemos e mandou um flash junto por e-mail. Agora, eu não tenho por que esquecê-la. Não tenho como.
-Bom, Kagura, bom. - Ela sorriu.
Um momento ou dois de silêncio foi formado, com apenas Kagura digitando. O som das teclas formaram música para Rosa.
-Dona Rosa. - Ela rapidamente olhou Kagura, mas ela continuava fitando a tela, apesar de não mais digitar. - Laboratório tem acento?
Rosa sorriu e confirmou.
-Kagura, meu filho vem passar as férias aqui, junto com a esposa e o filho. Espero que se dêem bem...
-
-Chegamos- Disse o homem a Shippou...
-Oba!
Shippou correu na frente, mas a mulher o impediu. Shippou a olhou, frustrado e confuso.
-É a casa de seu pai... Não acha que devemos esperar alguém nos atenser- Ela sorriu ternamente.
Shippou sorriu triste e ruborizado, concordou.
O pai se pôs diante da porta e bateu duas vezes. Na terceira, um homem idoso apareceu e abraçou o pai de Shippou.
-Papai, essa é minha esposa, Katsuim e esse... - Apontou para o filhote de raposa. - É meu filho.
-Ora muito bem.. - Ele sorriu. - Entrem, entrem!
Sem mais cerimônia Shippou correu para dentro da casa. Tinha motivos para isso: era hiperativo; era muito curioso, fofoqueiro; lá fra estava frio, e ali dentro estava quente.
-Por fabor, subam, subam- O velho lhes disse, acompanhando a família ao segundo andar, onde se hospedaram, e passaram a noite.
-
Kagura ouviu um baruhlo do lado de fora. Não teria se incomodado se não fosse pelo horário: meia-noite. Ela ainda estava acordada, com seu precioso laptop, mas ninguém mais àquela hora deveria estar. Colocando delicadamente o laptop ao seu lado, levantou-se e espiou por uma fenda na abertura da porta. O tal filho de Rosa estava parado aos pés da escada, olhando para os lados. Tinha uma mala nas mãos. Não vendo ninguém, ele desceu as escadas o mais silenciosamente possível.
Kagura voltou para a cama e pegou a câmera digital - novamente, um presente de dona Rosa - e voltou, filmando o homem que descia a escada com a mala de couro. Por que fazia? Não sabia, mas achara divertido.
Sorrindo, Kagura voltou para a cama e escreveu isso em seu diário. Salvou o arquivo e foi para a internet. Depois de algumas horas baixando um filme, resolveu vê-lo.
Nada bom para o pai de Shippou: era um filme policial.
-
Kagome bateu três vezes na poirta, quando finalmente atenderam. Er a dona Rosa.
-Oh, Kagome, feliz Natal. Entre, por favor, entre!
-Obrigada Senhora Rosa. - Ela disse, puxando o cachecol. - Gostaria de saber uma coisa. - Ela sorriu para os aposentos da casa. - A senhora tem recebido visita ultimamnete?
-Sim, sim. Meu filho tem estado aqui ultimamente. Não é maravilhoso?
-Receio que sim. - Fitou-a. - Poderia falar com Kagura?
-Mas é claro, venha, vou levá-la até ela.
Rosa subiu as escadas com um pouco de dificuldade e lerdeza, sendo ajudada por Kagome. Atravessando o extenso corredor, entraram na segunda porta a esquerda e Kagome sorriu ao ver Kagura na cama com um laptop.
Kagura rpidamnete a olhou e depois voltou sua atenção para o computador. Masi algum tempo, e novamente Kagura a fitou.
-Kagome. - ela sussurrou.
Kagome andou até Kagura e sentou-se ao seu lado, retirando algo do bolso do casaco. Era um papel dobrado e lentamente o desdobrou. Mostrou a Kagura. A jovem o leu e releu e depois abriu algum documento do dia anterior. Então fitou-se.
-Eu te mandei esse e-mail... ontem.
Kagome estava fascinada com a evolução de Kgaura. Não importa se suas memórias estavam no computador, qualquer coisa já era um avanço. Sorriu e se aproximou, arrastando a cadeira para perto da cama.
-Sim, você me mandou.
-Este homem é o filho da da Senhora e do Senhor Maia. Ele estava com essa maleta ontem a noite. - Kagura abriu o filme que viu noite passada. - Neste filme, um homem faz a mesma coisa. E depois, anda de fininho pelas casas roubando coisas. - Kagome conhecia o filme, mas deixou que Kagura lhe mostrasse tudo. - Como voce é policial, resilvi te contar.
Kagome sorriu satisfeita.
-Sabe Kagura, muitos homens andam por aí com maletas para ir ao trabalho. Nem sempre isso quer dizer...
Ela parou quando Kagura abriu o vídeo que gravara ontem a noite. Kagome prestou atenção em cada detalhe. Inclusive na hora que o vídeo mostrava.
-Kagome, eu posso não entender disso com o problema que tenho. - Apontou para cabeça. - Mas não fica claro para mim o que um homem faria com uma maleta de couro à meia-noite. - Apontou o relógio do vídeo de pouco menos de trinta segundos. - Veja, está escrito 12:14 AM, e não 12:14 PM.
A policial limpou a garganta.
-Não se preocupe Kagura. Só acho que está... precipitado de mais. Vamos com calma, okay? Talvez ele só esteja indo entregar algo para um amigo, vizinho...
E novamente, Kagura abriu seu diário eletrônico.
-Ele chegou ontem de viagem de Portugal, Kagome. Ele não vem para o Japão há dez anos. Acha que ele pode ter amigos aqui?
Kagome sorriu e acariciou o cabelo de Kagura. Logo, levantou-se e saiu.
-
-Perdão, não queria causar tanto incômodo.
Kagome largou o colchão no chão e virou-se para o filho de Rosa. Ele a ajudara e pôr o objeto ali, ao lado da cama de Kagura. Ela não prestava atenção neles, simplesmente os ignorava enquanto batia nas teclas do computador.
-Não se preocupe, não é incômodo nenhum. - Ele sorriu para a policial.
-É que estou emprestando a casa para uma amiga. - ela mentiu para dormir ao lado de Kagura aquela noite - e realmente não tenho onde passar a noite..
-Entendo, mas por favor, fique à vontade.
Antes que Kagome pudesse agradecer, um pequeno garoto entrou no quarto e pulou na cama de Kagura.
-Ei, quem é você?
Kagome maravilhou-se com o pequeno youkai raposa à sua frente. Pequeno, pele de bebê, longo cabelo ruivo preso num rabo e mãos pequeninas a encantaram.
-Ora, um youkai- Ela sorriu. - Como se chama?
-S-Shippou. - Intimidou-se com a exaltação dela.
-Prazer, sou Kagome, amiga de Kagura. Vim passar uma nite aqui, espero que não se importe.
O pequeno sorriu e balançou a cabeça, negando. Depois seu rabo felpudo também começou a balançar-se de um lado para outro.
-
Kagome observou atentamente o rosto de Kagura, que apesar da hora continuava batendo nas teclas do laptop. Kagura não se intimidou... ou percebeu-a ali, parada e olhando-a fixamente. Então, sem prévio aviso, parou, mas não devolveu o olhar.
-Por que me olha tanto- seu tom era um tanto irritado. Kagome sorriu.
-Estou feliz por você Kagura. Conseguir um lar... Duas pessoas que te amam muito. - Kagura a fitou. - Eu queria ser como você. - Kagome desviou o olhar para o chão e suas mãos tremeram. - Eu queria que alguém também me amasse. Mas as pessoas fogem de mim o tempo todo. Uma mulher policial... isso assusta as pessoas e meu único amigo é o Miroku. Ele me ama, eu o amo. Somos amigos de verdade, mas eu queria...
-Alguém para quem pudesse dar a vida.
-Como- Levantou a cabeça, mas Kagura estava novamente fitando a tela do aparelho.
-Alguém com quem pudesse sentir-se você mesma e que quando sentisse que as palavras são supérfluas, simplesmente desistisse de abrir a boca e apenas tomaria um beijo de seu príncipe encantado.
Kagome corou com o modo que Kagura disse.
-Bem, é... mais ou menos isso. Como sabe?
Kagura a fitou com indiferença.
-Tá escrito aqui.. num gif da internet.
E a policial deixou-se cair no chão. Kagura nem sequer fazia idéia do que falara e acertara em cheio em seu ponto fraco.
Subtamnete, ambas prenderam a respiração ao uovir o piso do corredor estalar. Kagome fitou a porta como se pudesse observar através dela e depoius olhou Kagura que voltara a digitar.
-Que horas são?
-12:27 AM.
Kagome levantou-se do colchão e andou até a porta encostada. Abriu-a com máxima cautela e observou os passos de um homem descendo a escada. Ele carregava na mão, uma maleta marrom de couro. Kagome voltou para o colchão, pegando seu sobretudo e o cachecol.
-Kagura, fique aqui, eu já volto. - e saiu pela porta.
-E para onde eu iria?
-
Kagome passou pela porta algum tempo depois do homem já ter atravessado a rua, mas não o perdeu de vista. Não se preocupando em fechá-la, atravessou o chão cobertop de neve e foi atrás de seu suspeito. Talvez Kagura tivesse razão. Talvez aquele homem, pai de Shippou realmente fosse um ladrão, como ela sugerira. Mas ainda sim, duvidava que um filho de Rosa fosse assim.
Senhora Rosa tinha preconceito contra youkais e não gostava de ser vista ao lados deles, mesmo gostando de Kagura. Sua mente lhe lembrou.
Observou o homem entrar numa casa e espiou pela janela. Não tinha dúvidas, conhecia aquele lugar - um de seus primos já esteve lá e fora preso há alguns anos. Naraku, o dono do lugar fornecia aquela casa para ponto de encontros entre ladrões, assassinos e etc. (N/A: gente, me desculpem por favor, mas eu não sei NADA sobre esse assunto - Seiren, devolva meu pãozinho, eu achei primeiro! xD)
Sem mais pestanejar, pegou o celular no bolso do sobretudo e rapidamente discou Miroku.
Não muito tempo depois, duas viaturas chegaram.
-
Shippou estava sentado sobre a mesa. Fechava com força os olhos, não conseguindo conter o choro. sua boca e suas mãos tremiam nervosamente, dando pena a Kagome. Dona Rosa estava sentada em uma cadeira mais afastada.
-Por favor, não chore Shippou.
-Meu pai... Meu pai foi preso...
Um nó se formou na garganta de Kagome. Não queria, não podia contar a verdade ao menino. Deixaria este trabalho para Miroku. Ele já lhe contara tudo.
-Já entendi. Ele é casado com essa mulher e eles vendem vírus de computador caseiros para empresas - grande e pequenas - que querem danificar o projeto de algum rival financeiro. São hackers muito experientes e costumam fazer isso em vários países - França, Portugal, Inglaterra...
-Mas como conseguem...- Miroku a interrompeu.
-Eles são espertos. Sabiam que os pais de Shippou foram condenados pela policia local e falsificaram a identidade deles, passando-se assim pelos pais da criança youkai. Na hora de embracar, tudo que precisavam fazer era apresentar a identidade com os nomes do pai da criança. Shippou era ingênuo demais para saber a verdade e acabou se tornando uma grande vítima.
Kagome murmurou algo. Era hora de contar a verdade ao pequeno e seu coração se encolhia de dor ao pensar nisso.
-Shippou, vamos... Talvez você devesse falar com Kagura. Ela é como você, não tem pais.
O pequeno a olhou curioso.
-Você... você precisa viver feliz Shippou. Quando você crescer, muitas pessoas te seguirão, querendo matá-lo. Mas você tem que ser forte para crescer e lutar pelo direito dos youkais, já que é um. - ela pôs a mão em sua cabeça. - Se você não lutar por eles, quem o fará?
O pequeno sorriu, apesar das lágrimas continuarem caindo.
-Certo.
-Eu sei que você será forte e vai conseguir mudar essa relação humanos/youkai.
Assim, Shippou agraciou Kagome com o mais belo sorriso que já vira. E sorriu para a criança.
-Venha, vou lhe comprar biscoitos!
-Oba, biscoitos!
-
Seiren outra vez aqui! Yuhuuu! (pega os leques) Aqui!
Star Angel Matsuyama - Bom, que bom que você gostou, demorou mais saiu o capítulo dois. Mesmo estando em fevereiro, Brass-senpai não desistirá de seus fics. Bjus e volte sempre para comentar, nossa caixinha especial de Natal de e-mails está sempre esperando seus comments.
Akane Kittsune - Oi Akane-chan! EU TAMBÉM QUERO MAIS! Mas a lerda da Brass-senpai nem consgeue terminar uma fic de Natal na época adequada (rola os olhos). Nhá... Você gostou de mim? Sério? (chora no cantinho da sala) O mundo não é cruel... bem, nem tanto ¬¬ (abraça Akane de volta) Ta aí o conto do Shippou, divirta-se! o/ E volte sempre para comentar!
Hilda de Polaris - Hilda, demorou mas enfim chegou, desfrute do capítulo dois x) Bjos e comente sempre, okay?
Inumaníaca - Nhé, Brass-senpai nem é tão má assim, ela lê os reviews dos outros! Voce se viu no capítulo um? Nossa, não se preocupe, as coisas sempre mehoram. Que tak esse capítulo? Lembra-lhe algo? Volta para comentar, esperamos anciosamente! Bjus!
Hika Cheshire - Oi, que bom que você gosta de coisas dark... Dark é a vida de Brass-senpai, dark é o que Brass-senpai escreve. Aprecia todos os capítulos e volte sempre para comentar. Bjus!
