Entre Tempos e Deuses
Capítulo 3 – Banquete dos Deuses
Kagome olhava para os lados, à espera de algo... Mas todos continuavam em silêncio, o que incomodava muito a garota. Mais uma vez, ela tentou avistar algo em meio à tantas pessoas, então ela pôde ver...
Dois homens incrivelmente bonitos haviam entrado no salão. Ambos possuíam cabelos prateados como a lua e olhos dourados como o ouro... Trajavam as mais elegantes vestes e, em suas faces, as mais bem feitas maquiagens. Ambos com os olhos bem contornados de preto e com rajadas roxas no rosto, nas bochechas.
Um deles usava uma espécie de 'coroa' e possuía duas das rajadas roxas. O outro possuía duas orelhas CANINAS no alto da cabeça, e em suas bochechas, apenas uma rajada de cada lado. Seria isso possível?
Eles se sentaram em cadeiras de espaldar alto, no centro do salão, cujas partes de madeira eram incrustadas de ouro e prata, turquesa, cornalina e lápis-lazúli. (1)
Todos no salão se inclinaram diante dos dois, em um sinal de extremo respeito. Menos Rin e Kagome. Uma porque odiava o faraó e a outra porque estava paralisada e estupefata, além de não estar entendendo muito bem o que estava ocorrendo ali.
Tudo aquilo... Era tão fascinante! O lugar, os homens, as mulheres, as vestes, as maquiagens, tudo!
O olhar de um dos rapazes, o de orelhas caninas, pousou sobre ela, e este, passou a fitá-la. Encarava-lhe seriamente, buscava algo no fundo dos belos olhos azuis de Kagome, que não conseguia desviar o olhar. O mais alto, que possuía a coroa, observava todos no salão, e fingiu não notar o olhar ameaçador que Rin lhe lançava.
Logo, o salão todo estava virado para as garotas. Kagome ficou ligeiramente ruborizada, mas para Rin aquilo parecia normal. Além do mais, o olhar daquele garoto havia deixado a jovem japonesa meio incomodada. Seriam youkais? Não...Rin havia dito Deuses. Seriam a mesma coisa? Talvez sim, talvez não...
Duas culturas que pareciam tão diferentes, mas que, quando vistas de perto, são tão parecidas... Mudam apenas os nomes e a forma de expressão. Seria mesmo isso?
-Aquele é o faraó Kagome. Seu nome é Sesshoumaru. Rico, prepotente, arrogante e grosseiro! - sussurrou Rin, apontando para o rapaz com a coroa – E o outro é o motivo da festa, o irmão dele... InuYasha. Nada contra ele, que ainda há de ser destruído por quem tanto ama. Sinceramente, ele não poderia ter escolhido pessoa pior no mundo para amar.
-Inu... InuYasha? –o nome do rapaz escapou dos lábios de Kagome como um sussurro. Ela não havia gostado nada do olhar que o rapaz a lançou! Não havia entendido nada do que Rin havia lhe falado sobre 'amor' e coisas do tipo, mas... Não havia ido com a cara do tal InuYasha.
Sesshoumaru fez um movimento com as mãos e todos voltaram a conversar.
Várias criadas entraram no lugar, todas novas e bonitas. Passavam entre os convidados distribuindo flores de lótus, e uma pomada perfumada que transportavam em um grande prato, confeccionando cones brancos que todos usavam na cabeça...
Vendo aquela cena e aquela festa estranha, Kagome começou a se lembrar lentamente, do que seu pai costumava lhe falar sobre as festas do Egito...
---FlaSh baCk---
-O que é isso papai? –perguntou uma pequena garotinha segurando as mãos de um homem.
-É uma pomada perfumada... Sinta o cheiro Kagome. – falou o homem, passando um pouco na ponta do nariz da garotinha.
-Que cheirosa! Mas para que você a usa?
-Os antigos usavam em cones brancos que colocavam na cabeça durante celebrações de grande importância. Esse era um acessório indispensável em grandes festas, pois com o calor do corpo e do ambiente os cones que eles usavam se fundiam lentamente inundando o salão de fragrância e mascarando o cheiro de comida que se espalhava facilmente.
-Que inteligente, papai! – exclamou a garotinha tentando tirar a pomada da ponta do nariz.
---fiM do fLaShbaCk---
"Realmente... Muito inteligentes." pensou Kagome, tentando se aproximar das cadeiras onde o faraó estava sentado para poder vê-lo melhor. Afinal, não é todo dia que se encontra um. Mas não foi necessário, pois ele havia se levantado e o silêncio voltou a reinar no salão.
-Agradeço a presença de vocês. Como todos sabem, estamos aqui reunidos para celebrar o aniversário de meu irmão. –a voz dele soava um tanto fria e não possuía emoção alguma, mas ninguém parecia se importar.
-'Meio-irmão...' –sussurrou InuYasha com uma cara pouco satisfeita.
-Hoje ele atinge a maioridade egípcia e poderá assumir o fardo que lhe foi dado desde o dia em que nasceu. –completou Sesshoumaru lançando um olhar não muito amigável ao outro rapaz.
-Baboseiras... Ele vai cuidar daquela jóia idiota. Grande coisa! –sussurrou Rin para Kagome, que dá uma pequena risadinha.
-De hoje em diante, meu irmão InuYasha será o portador da jóia que lhe foi encarregada. –Sesshoumaru bateu duas palmas ao terminar e a grande porta do salão se abriu.
Duas mulheres vestidas totalmente de branco entraram, e se ajoelharam perante InuYasha, que estava em pé. Logo, uma outra mulher vestida de branco e dourado entrou.
Kagome pôde ver os olhos do tal InuYasha brilharem ao vê-la. Era realmente bonita. Tinha cabelos negro-arroxeados, compridos e bem cuidados, olhos castanhos que emanavam um estranho brilho. Seria ódio? Talvez... Mas Kagome não podia falar nada.
A mulher entrou com uma espécie de 'almofada', com fios de ouro e pedras preciosas cravadas na mesma. Sobre esta estava uma jóia que chamava a atenção. Uma jóia rosada, que emanava um brilho bonito e tranqüilo.
Seria a jóia que seu pai havia lhe falado? Se fosse, era muito poderosa e excepcionalmente perigosa. Havia uma 'lenda' por detrás dessa jóia, mas Kagome não conseguia se lembrar. Apenas sabia do fato que dois seres estavam fadados a morrer por causa dela. Mas não lembrava nomes, nem postos.
Sesshoumaru pegou a jóia nas mãos assim que a sacerdotisa parou diante dele e de InuYasha. Colocou-a sobre as mãos do irmão e fechou-as. Sesshoumaru não parecia estar gostando de fazer aquilo.
A sacerdotisa fez uma reverência e lançou um olhar para InuYasha, que sorriu levemente, colocando a jóia em seu pescoço, pois esta, estava em um cordão.
Sesshoumaru sentou-se e bateu duas palmas mais uma vez. As grandes portas novamente se abriram, e os nobres que estavam em frente a esta abriram espaço para que dançarinas e acrobatas entrassem, seguidos de músicos...
A flauta, a gaita e a harpa se associaram ao canto e às palmas, alegrando a festa. Rin começou a dançar alegremente.
-Essa é uma das partes boas de se vir ao palácio Kagome... Aproveite!
A japonesa estava prestando muita atenção em tudo à sua volta. Que lugar perfeito era aquele! Todos dançavam animados, e cantavam. Eram poucos os presentes que continuavam sentados, exceto a sacerdotisa que entrara com a jóia nas mãos, InuYasha e Sesshoumaru.
Tudo naquele lugar era devidamente planejado... Com certeza os egípcios tinham uma mente brilhante.
Depois de um certo tempo, todos se sentaram e uma bela ceia passou a ser servida... Sobre a mesa, taças de ouro e de prata e as mais lindas baixelas de alabastro e de cerâmica pintada eram postas em função (2). Kagome comeu lentamente, ainda ao lado de Rin. Alguns olhares curiosos foram dirigidos as duas, mas talvez pelo fato de muitas pessoas de fora do reino terem sido convidadas, não notaram que Kagome era uma desconhecida.
Mesmo depois de todos já terem se saciado, a música, os cânticos e as danças prolongavam a reunião. Os cantores improvisavam versos que celebravam a generosidade dos donos da casa ou a bondade dos deuses. Enfatizavam o fato da vida ser curta e que, portanto, aquele dia feliz devia ser bem aproveitado, antes que a tristeza do reino dos mortos se abatesse sobre eles.
Cansada de tudo aquilo, Kagome saiu para o jardim do palácio. Fazia uma bela noite, poderia até dizer 'abençoada pelos Deuses'. Até então não tinha reparado na beleza que possuíam os ambientes do palácio, principalmente o local onde se encontrava agora.
O jardim era formado por quadrados e retângulos cortados perpendicularmente por aléias guarnecidas de flores, sombreados por caramanchões e ladeados por árvores frutíferas tais como videiras, tamareiras, figueiras e palmeiras. Belos cachos de uvas azuis, que os egípcios adoravam saborear, pendiam e ornamentavam os ramos das videiras. (3)
Estava tão encantada com tudo a sua volta, que não percebeu a aproximação de alguém e acabou por tropeçar. Mas não caiu. A pessoa em quem havia tropeçado a segurou.
-Ah... Desculpe-me! –pediu Kagome se levantando rapidamente e dando de cara um par de belos olhos dourados a encarando curiosamente.
-Você é mesmo muito distraída. –fala o rapaz ironicamente.
-InuYasha, não é mesmo? –pergunta Kagome com os olhos brilhando. Jamais havia visto um faraó em sua frente. Ele podia não ser um, mas era da realeza e isso parecia ser o suficiente para ela.
-Sim... E não me olhe desse jeito menina. Nunca te vi por aqui... Por acaso te conheço? – perguntou o rapaz, encarando-a. Kagome sentia um certo toque esnobe na voz do rapaz, o que a irritava um pouco.
-Meu nome é Kagome e não menina... – ela aproveitou o momento e com um movimento rápido se agarrou nas orelhas de InuYasha – São reais!!
-Claro que são, sua boba! –respondeu ele, irritado, afastando Kagome de si bruscamente. – Não se toca em um Deus dessa maneira!
-Deus...? –Kagome riu –Para mim parece mais um youkai.
-Youkai...? Isso é algum tipo de insulto? Você é uma insolente! Saia da minha frente agora menina! Deve ser mais umas das concubinas de Sesshoumaru! – falou InuYasha empurrando Kagome e seguindo reto de volta para o salão.
-Concubina? Com quem pensa que está falando?! –pareceu de nada adiantar os gritos dela. InuYasha estava longe...
A garota ficou pensando e apreciando o lugar mais um pouco. Já era noite, e as estrelas tomavam conta do céu. O clima se amenizara um pouco e o vento havia se tornado um pouco gelado e levantava os cabelos dela que tentava, inutilmente, arrumá-los atrás das orelhas.
A bela luz das estrelas iluminava o rosto angelical de Kagome que abriu um lindo sorriso e entrou novamente no salão. Procurou sua nova 'amiga' pelo salão... Até avistá-la: Rin estava 'alegre' demais e falava coisas sem sentido. Com certeza estava bêbada. Com a quantidade de bebida que havia naquela festa não era de se duvidar...
Kagome chegou lentamente e cutucou a amiga, mas ela pouco ligou, continuou a dançar. A garota suspirou e sentou-se. Passou a observar as pessoas da festa, e o olhar dela decaiu sobre Sesshoumaru.
Era alto, bonito, austero, e no momento, encontrava-se rodeado de mulheres que riam como bobas. Kagome revirou os olhos e seu olhar pousou em uma abertura, que parecia uma janela, dando uma vista ampla dos fundos do jardim. Através desta, ela pôde ver InuYasha e aquela sacerdotisa conversando juntos, muito próximos.
Estava curiosa, e continuou a observá-los. Eles estavam se aproximando cada vez mais e o coração de Kagome batia rápido, quando Rin a puxou pelas vestes, fazendo-a ir de encontro ao chão.
Aquilo já estava ficando demais. A garota levantou-se e arrastou Rin para a porta. Sentiu o olhar de Sesshoumaru seguindo-a, mas pouco ligou, continuou seu caminho.
Kagome praticamente carregou a garota egípcia até a casa dela. Abriu a porta e colocou-a cuidadosamente deitada em uma cama.
-Rin... Você está bem?
-Sim... Eu estou! –falou Rin fazendo uma espécie de continência e rindo, abobalhada.
-Estou vendo. –sussurrou Kagome – Conte-me o quê é aquela jóia.
-Ah... A Jóia. Eu não sei muito dela! Mas sei que não posso contar sobre a sacerdotisa Kikyo que cuidava dela... –falou Rin tapando a boca após as palavras terem 'escapado' dela e rindo como se tivesse acabado de contar uma piada.
-Kikyo é o nome dela então? Me diga, o quê ela faz? –Kagome queria saber mais sobre aquilo, agora ela sabia que quando Rin estivesse sã, não contaria para ela.
-Bem... Ela cuida da jóiazinha. Dizem por aí que ela tem um caso com o Inuzinho. Foi por isso que ela virou a grã-sacerdotisa. Acho que foi! Ou será que não?! – Kagome não sabia se acreditava no Rin dizia, mas pelo pouco tempo que estava ali, parecia que aquilo era verdade, pelo menos fazia sentido.
Rin dormiu assim que encostou sua cabeça no travesseiro, e a porta de repente se abriu, revelando uma pequena criatura.
-Rin!!
-Shh...
-Ela está bem? –sussurrou a criatura, que Kagome identificou como sendo Shippou.
-Vamos conversar lá fora... –falou a garota empurrando o garotinho.
-O quê houve? Ela está bem? –perguntou Shippou com um semblante preocupado.
-Está sim. Não se preocupe. Ela só... Bebeu mais do que devia. –comentou Kagome, passando a observar as estrelas novamente.
-Bem... Aposto que foi por causa do Sesshoumaru! Acho que ela o ama. Mas nunca vai admitir isso... Ai, essa cabeça dura que a Rin tem! Sempre que vê a concubina Kagura com ele morre de ciúmes e bebe a festa toda. Mas nunca admite que ele é 'especial' pra ela. Tudo porquê odeia o maldito palácio! –Shippou falava sem parar, e Kagome deu um belo sorriso. Ele realmente se preocupava com ela.
-Vocês... São irmãos? –pergunta a garota sem tirar os olhos das estrelas. Aquela preocupação toda a lembrava seu irmão. Como ele estaria agora?
-Eu... Na verdade não somos. Eu sou um Deus poderoso e... –Kagome deu uma risadinha –Rin é uma humana.
-Você é um Deus poderoso? –pergunta a garota em tom de gozação.
-Sou sim! Sou o poderoso Deus Raposa! E além do mais...
-Shippou, quem é Kikyo? –Kagome parecia não conseguir esquecer daquela sacerdotisa. Ela sabia que havia uma história com mortes, traição e ambição. Mas não se lembrava de uma sacerdotisa. Apenas da jóia. Além do mais, uma sacerdotisa deve ser uma boa pessoa, então, com certeza ela estava pensando na história errada.
-Ki...Kikyo? Quem te falou... Quem te falou sobre ela? –Shippou pareceu assustado com o fato de Kagome saber sobre ela.
-Sim... Rin me falou sobre ela. Quero saber... Quero saber mais. Conte-me.
-Não posso. –falou o garotinho decidido.
-Porquê?
-Porquê eu não posso te contar que Rin é irmã da Kikyo e tudo o mais...
-Irmãs? –perguntou Kagome, fazendo o pequeno 'Deus' se desesperar e socar a própria cabeça.
-Droga... Como sou burro!
-Agora que começou, termine. Rin odeia o palácio e sequer chega perto de sua irmã. Porque?
-Kikyo só possui... Ambição. – falou o menino entrando na casa.
Kagome ficou por mais um tempo olhando para o céu... Quando de repente se lembrou de algo.
-Minha bolsa! –a garota voltou correndo para o palácio. Muitas pessoas já haviam saído ou estavam saindo. Realmente, fazia um certo tempo desde que Kagome havia levado Rin para casa.
No salão não havia quase ninguém, foi fácil para Kagome avistar sua bolsa. Pegou-a e estava se retirando quando percebeu a presença de... Kikyo! A mulher a encarava seriamente.
-Hei garota! –gritou ela, fazendo Kagome se virar para olhá-la –Quem é você?
-Kagome Higurashi... –respondeu ela, sem tirar os olhos de Kikyo – E você é a sacerdotisa Kikyo...
-De onde você veio, menina? –Kikyo estava sendo muito grosseira com Kagome. Fazia muitas perguntas, das quais, a japonesa pouco sabia 'como' responder.
-Sou... –Kagome parou de repente. Novamente, não sabia o que falar –Não sou daqui.
-Eu perguntei de onde você é, e não se é daqui! –falou Kikyo friamente.
-Talvez se você fosse um pouco mais educada eu lhe respondesse! –se havia uma coisa que Kagome odiava, era ser tratada com indiferença, e era exatamente isso que aquela mulher estava fazendo.
-Pensa que estás a falar com quem? –de nada adiantou a sacerdotisa gritar, a garota já havia dado às costas para ela.
"Essa menina... Ela purifica a jóia por completo! Creio que Sesshoumaru e InuYasha já tenham percebido... Quem é ela?!" pensa Kikyo olhando a garota das belas orbes azuis sair pela porta.
Kagome resolveu não responder. Apenas saiu do salão. Pôde escutar alguns gritos de Kikyo, mas nem sequer olhou para trás. Continuou seu caminho de volta para... Para onde ela ia?!
Shippou e Rin foram os primeiros nomes que lhe vieram à cabeça... Mas eles já haviam feito tanto por ela! Sango... Sim! Ela poderia ajudá-la.
Kagome correu reto, em direção ao portão que separava a moradia dos nobres, das moradias do 'povo'... Nem se quer percebeu que um belo rapaz de cabelos prateados a seguia. Passou pelas casas, até chegar em uma rua que identificou como sendo a de Sango. Mas qual era a casa? Já pareciam todas iguais de dia... De noite, então! Não sabia direito onde era a casa de Sango. O jeito era deitar em um lugar qualquer. Estava sem saída, em um lugar que pouco conhecia. Podia-se dizer 'perdida', mas preferia pensar em coisas mais agradável. Encostou-se numa pedra e lentamente adormeceu.
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(1) Espaldar é tipo as 'costas' da cadeira, a parte de trás... xD
(2) Baixelas é o conjunto dos utensílios de mesa, como o copo, garfo, faca... E Alabastro é uma pedra clara ou branca que parece mármore xD
(3) Aléia é um tipo de fileira de arbustos ou de árvores. Fica bem fofinho nos jardins xD E Caramanchões são um tipo de construção feita rápida de madeira, que nos jardins eram cobertos por trepadeiras. (bonitinho também...).
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oOi peSSoaL xD
Tipo, esse capítulo foi bem importante, ele explicou muitas coisas, que serão mais 'bem explicadas' no decorrer da história. Mas o começo de tudo está nesse capítulo!
Espero que tenham gostado dele... Até o próximo capítulo pessoal!! E claro, não esqueçam de deixar sua opinião!!
#Quero agradecer o pessoal que comentou no capítulo passado... Obrigada xD#
Vi: oOie Vi!!! Na parte mais interessante? Espero que este capítulo não tenha te deixado tão curiosa!! E espero que tenha gostado desse também!! bJuSs anjo Vi ;D
Beka Black: oOie!! Demorei muito com esse capítulo? Espero que não... Obrigada pelos elogios miga, espero que você tenha gostado desse capítulo também!! bJuSs...
Kagome-chan LP: oOie!! Ahh que bom que você está gostando! Que bom que o seu bloqueio passou, e você escreve muito bem sim!! E o faraó, bem, você viu né?! Espero que tenha gostado desse capítulo!! bJuSs...
Juliana-chan: oOi juHh!! Que bom que você está gostando dessa fic!! Nossa, obrigada pelos elogios miga, espero que você tenha gostado desse capítulo também!! bJuSs...
Tassi Higurashi: oOi mana!! Sem problemas, as vezes dá problema mesmo!! E o Inu apareceu agora... Você gostou? Espero que sim! E fico feliz de saber que está gostando da história!! Obrigada! bJuSs...
Lady Mirza: oOi Miga!! E sim, você contribuiu muito!! Só preciso que você me explique mais umas coisas, mas agente resolve isso daí! Bem, a transparência está atrapalhando um pouco, mas agente resolve né?! Fico feliz de saber que está gostando, espero que tenha gostado desse capítulo também!! bJuSs...
Ryeko-Dono: oOie!! Que bom que você gostou do capítulo, qualquer coisa, não hesite em perguntar!! A Kikyo apareceu, como você pode ver... Ela vai ter um papel muito importante na fic! Gostei da idéia da múmia, me matei de rir xD Espero não ter demorado com esse capítulo, espero que você tenha gostado!! bJuSs...
Dessa-chan: oOie!! Que bom que você gostou!! Quanto ao Inu, você pode ver né?! Eu também adoro o Egito... Espero que você tenha gostado desse capítulo, e você não escreve mal não!! bJuSs...
Bianca Himura: oOie!! Comigo ta tudo bem, e com você?! Que bom que você gostou do capítulo passado!! E quanto ao Inu, você viu né?! Espero não ter demorado com esse capítulo, e espero que você tenha gostado!! bJuSs...
Kk Higurashi: oOie!! Que bom que você gostou do capítulo passado!! E sim, a Sango foi bastante hospitaleira né?! E o Miroku aparece no próximo capítulo!! Quanto a Rin e ao Sesshy, as respostas vão vindo com os capítulos, no próximo tem uma parte deles... xD Espero que tenha gostado desse capítulo!! bJuSs...
Trash-Nay: oOi miga xD Rumo interessante?? Espero que você esteja gostando... Bem, 'diadema' é mais elegante que 'tiara' huhuhuhu... Espero que tenha gostado desse capítulo miga!! bJuSs...
Fran KC: oOie!! Que bom que você gostou do capítulo passado, e sim... O Shippou como um 'Deus' é meio complicado mesmo... Espero que tenha gostado desse capítulo!! bJuSs...
Marcella: oOie!! Nossa, que bom que você está gostando da fic!! Fico muito feliz! Eu não demorei muito né?! Espero que você tenha gostado desse capítulo tanto quanto os outros!! bJuSs...
Naru-L: oOi Naru!! Que bom que você está gostando!! É meio complicado misturar as culturas, e tem que se aproveitar cada minúscula semelhança... Mas espero que esteja saindo uma boa fic!! Obrigada pelo apoio, e eu espero que tenha gostado desse capítulo também!! ºcaHh se servindo com uma taçaº Obrigada pelo champanhe também xD Sem problemas quanto a demora, o importante foi que você não esqueceu... bJuSs...
Sango.:.Lupin: oOie!! Que bom que você conseguiu mandar a review!! Que bom que você está gostando da fic, foi meio complicado fazer este capítulo, mas finalmente ele saiu!! Sabe, eu também gosto do Mago Negro xD E sim, a história da tumba ficou meio parecida mesmo!! Obrigada miga, e pode deixar que vou pedir sim, pois adoro ouvir sua opinião!! bJuSs..
M.Sheldon: oOi miga!! Obrigada pelos elogios miga!! Fico muito feliz que goste das coisas que eu escrevo!! Eu adoro o Antigo Egito também, eles eram um povo muito inteligente... Bem, você escreve muito bem sim!! Bem, eu espero não ter demorado com esse capítulo, e espero que você tenha gostado!! bJuSs...
Fram-Chan: oOi miga!! Que bom que você gostou da fic!! A idéia é mesmo um pouco diferente, mas eu estou gostando muito de escrever. As vezes é complicado misturar as duas culturas, mas agente vai levando né?! Bem, eu espero que tenha gostado desse capítulo, e obrigada pelo apoio!! bJuSs...
É isso pessoal... Espero que tenham gostado!! Não esqueçam de deixar sua opinião! bJuSs...
