N/A: Gostaria de agradecer às pessoas que estão me apoiando, à Flavinha que me intimou a continuara a escrever, ela sabe como eu sou preguiçosa, à Tomoyo Hiiragizawa
que exigiu que eu agradecesse por ela ser a primeira pessoa a me mandar Review (Pronto está aqui o meu agradecimento) e à miaka que também escreveu me apoiando. Obrigada
a toda vocês.
Me desculpem se eu escrever meio poetizado eu não consigo me livrar desse meu jeito de escrever. Leiam e deixem Reviews.












Capítulo: três

Amargas despedidas


" " - Fala dos personagens
' ' - Pensamentos
( ) - Alguma intromissões minhas



02 de Novembro (Sábado)

O dia amanhece chuvoso, como já vinha acontecendo há duas semanas, mas hoje em especial a chuva parecia diferente e Tomoyo percebia isso. Parecia que todas as suas lágrimas da noite passada, haviam sido convertidas em gotas de chuvas.

Ela já havia acordado ha algumas horas, mas resolveu ficar mais um tempo na cama. Como sua janela estava um pouco aberta, a cortina esvoaçava, Tomoyo resolveu se levantar e fechar a janela pra que a cortina sossegasse. Mas ao chegar na janela ela parou e ficou observando a chuva cair, ela agora sentia como se durante aquelas duas semanas de chuva, ela estivesse recebendo uma mensagem que ela não entendia, até agora.

Amanhã seria seu aniversário. Seria o dia mais feliz da vida dela, e também o mais triste. Mas ela sentia que muita tristeza ainda chegaria, mas ela nunca mais conseguiria chorar. Essas duas semanas de chuva lhe mostraram seu futuro, um futuro doloroso mais sem lágrimas. A chuva já tinha chorado por ela. Sim, amanhã ia fazer sol, porque ia ser um dia muito feliz pra ela, depois começaria a tempestade. Toda a alegria de seu aniversário seria como a calmaria antes da tempestade.



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03 de Novembro (Domingo)

Aniversário da Tomoyo



Tomoyo estava se arrumando no quarto enquanto seus convidados chegavam, parecia que tudo estava indo muito bem. O jardim muito bem decorado, seus amigos chegando, os garçons todos sincronizados, e até o tempo havia colaborado pra esse dia tão especial. Seu vestido era muito lindo, ela mesma o fizera, e até agora não parava de contemplar sua obra prima, já havia feito inúmeros vestidos e fantasias para sua prima Sakura, mas tinha de admitir que nenhum tão lindo quanto o SEU vestido.


TOC, TOC, TOC (ou como no inglês: bate, bate, bate) Os pensamentos de Tomoyo são interrompidos por batidas na porta.


"Pode entrar!"

"Tomoyo, sou eu Sakura." Sakura entra no quarto da prima. "Puxa Tomoyo, como você está linda!"

"Muito obrigada Sakura. Você também está lindíssima."

"Sabe Tomoyo nunca mais eu vou teimar com você."

"Porque?"

"Mesmo quando todos falavam pra você mudar sua festa pra dentro de casa, por causa do temporal, você bateu o pé e insistiu que o tempo ia ficar bom e sua festa ia ser ao ar livre. E hoje quando a gente acorda faz o maior Sol."

"Viu só, nunca duvide de mim. E olha que eu não tenho poderes mágicos, imagine se eu tivesse."

"É verdade, talvez você conseguisse ser mais poderosa do que o Mago Clow." Sakura riu, mas não foi acompanhada por Tomoyo. Por mais que insistissem em dizer que eles eram pessoas diferentes com algumas memórias e poderes em comum, era impossível falar em um e não pensar no outro.

"Por falar em Clow, o Eriol já chegou?" Sakura estranhou o modo como Tomoyo expôs a pergunta, mas respondeu.

"Não, ainda não. Mas tenho certeza de que ele já está a caminho. Vamos descer? Acho que você não consegue ficar mais bonita."

"Horas não diga bobagem Sakura, não estou tão bonita assim. Mas sim, vamos descer, não vejo a hora de ver como as coisas estão."

As duas descem para os jardins. Quase todos os convidados já haviam chegado por isso, quando Tomoyo chegou aos jardins, uma grande quantidade de pessoas olharam pra ela fascinados, ela realmente estava muito bonita. Mas embora ela ficasse embevecida com todos aqueles olhares, o olhar que ela mais queria sentir pousar nela infelizmente não estava lá.

"Feliz aniversário!!!!" Naoko, Chiharu e Rika disseram em coro.

"Muito obrigada por terem vindo meninas, estou muito feliz com a presença de vocês."

E assim a festa continuou, mas para Tomoyo a festa estava incompleta, a pessoa que ela mais queria ver ainda não havia chegado.

"Ai Sakura, acho que ele não vem." Disse Tomoyo muito aflita.

"É ele está demorando né?" Sakura deixou escapar, mais ao ver o rosto triste de Tomoyo, tentou concertar. "Mas eu tenho certeza que ele já está vindo, não se preocupe."

"Você já disse isso Sakura, e ele não chegou, acho que eu já posso me preocupar sim! T_T"

"O que é isso Tomoyo, logo você que sempre pensa positivo, não pode desanimar. Você não acha que ele perderia sua......Olha quem chegou Tomoyo!!!"

Tomoyo se vira para a entrada e dá de cara com a mais bela criatura que ela jamais sonhara ver na Terra ou em qualquer outro lugar. Aquele rapaz que tantas vezes caminhou em seus sonhos estava ali de pé, em frente a ela, lindo como um anjo e sorrindo pra ela, exclusivamente, pra ela.


"Boa Noite Tomoyo. Meus parabéns pelo seu aniversário e, principalmente, por conseguir ficar ainda mais linda." Disse Eriol se aproximando e beijando o dorso da mão de Tomoyo.

"Muito obrigada Eriol! Cheguei a achar que você não vinha mais."

"Eu não perderia sua festa por nada, querida Tomoyo."

"Muito bem, chega de embromação, seu moleque almofadinha." Toya tinha acabado de chegar, acompanhado de Yukito.

"Não ligue pra ele. O Touya é assim mesmo." Yukito tentava amenizar a situação, enquanto um guardião muito irritado se remoia por dentro. 'A se eu pudesse me transformar, esse moleque ia ver só.'

"É claro que eu sei como ele é Yuki, se esqueceu que ele é meu primo? Olá Touya também estou feliz em te ver!"

"Me desculpe Tomoyo, Feliz Aniversário!! Aqui está o seu presente."

"Obrigada. Um diário? Eu não escrevo em um diário faz tempo Touya. ^_^' " Tomoyo pensava que realmente para o Touya tanto ela quanto Sakura nunca iam crescer.

"Eu sei disso priminha, mas quem sabe, talvez um dia você sinta necessidade de escrever em um."

"TOUYA!!!!" Eles ouviram a voz de Nakuro e viram que ela se aproximava.

"Eu já vou indo Tomoyo, vou pegar alguma coisa pra beber. Vamos Yuki?"

"Claro, vamos sim. Boa noite gente." Touya e Yukito saíram da rodinha, seguidos de perto por Nakuro.


Uma linda música começa a tocar, os casais se dirigem à pista de dança.

"Vamos dançar Sakura?"

"Claro Shaoran!!! Achei que não fosse me chamar."

"Imagine."


"Você também quer dançar, Tomoyo?"

"Acho que não. Mas que tal darmos uma volta pelos jardins e eu reservo a última dança pra você?"

"Acho uma excelente idéia."


Tomoyo e Eriol se afastam da festa e vão passear pelos jardins, rindo, conversando e, embora eles não dançassem, seus corações estavam em um ritmo perfeito. Longe dali, dois bichinhos de pelúcia (S: Ei, nós não somos bichinhos de pelúcia!!! A: Spi, você por aqui? K: E não é só ele não, eu também vim!! A: Kero!!! Essa não, dois de uma vez eu não vou agüentar!!!!! S: Não estaríamos aqui se você nos tratasse com respeito. K: É verdade, eu já avisei que eu e meu amigo Spi, não somos bichinhos de pelúcia!!!! A: Então é assim, Kero?! Quem foi que chamou ele de gat..... K: Olha o que eu trouxe pra você lith, um pedaço de bolo!!! A: Saia daqui seu chantagista!!!!!!!) Continuando. Longe dali, dois BICHINHOS DE PELÚCIA (Humpf!) disputavam no vídeo game.



"Ahá!! Eu ganhei de você kero!!!!"

"Foi sorte de principiante, não valeu."

"Valeu sim, você que é um mal perdedor."

"Vamos dar uma parada, Spi."

"Não suporta mais perder pra mim, né?"

"Não é isso, não. É que me bateu uma fominha. ^_^"

"Tava demorando. O que tem pra comer?"

"O pai da Sakura deixou um bolo e um pudim maravilhosos!!!!"

"Você sabe que eu não como doces Kero."

"Só hoje, Spi. Não tem ninguém em casa, vamos só um pouquinho." Kero oferecia enquanto mantinha um olhar maquiavélico. 'Eu embebedo o Spi com alguns doces, e depois ele me conta o que o Eriol está planejando fazer aqui em Tomoeda. Hihihihi. Eu sou um gênio.'

"Então tá, mas só um pouquinho."

"Pode deixar Spi, só um pouquinho." 'Yes!'



Alguns minutos depois.


"DOCE!!!!" A casa inteira já estava de pernas pro ar. Um bichinho alado sobrevoava cada centímetro da casa atrás de doces, e fazia uma bagunça incrível.

"Volte aqui Spi!!!" 'Ai ai ai, acho que meu plano não saiu muito bem, a Sakura vai me matar quando ver essa bagunça.' "Volte aqui Spi, eu tenho mais pudim comigo!!!"

"PUDIM!!!!" Assim Spi se acalmou um pouco e ficou muito feliz comendo seu pudim.

"E então Spi, o que você vieram fazer aqui em Tomoeda? Férias?!"

"Vérias, hic desde guando o hic hic Eriol dá vérias?! Vozê num acha que eu berecia umas vérias, heim abigão? Eu zou resbonzável, combanheiro....." Enquanto isso o Kero pensava. 'Com banheiro mesmo. Daqui a pouco ele vai precisar de um quando vier a ressaca.'

"Então o que você vieram fazer aqui afinal?"

"Eu e a Na...hic...kuro, nada. O Eriol dá dendo uns problemas com uma mulher lá na Inglaterra, hic ela da desdruindo dodo mundo que cerca o Eriol."

"Então se é assim todos nós corremos perigo, afinal ele está aqui em tomoeda. E a Tomoyo!!! Se essa mulher está apaixonada por ele, ela vai querer atingir a Tomoyo porque pelo que me parece o Eriol gosta da Tomoyo."

"É verdade hic hic mulé abaixonada é fogo! Aquela lá vive seguindo o Eriol e depois sobra pra mim. Guando ela resolve atacar alguma cidade, guem vozê acha que vai deter ela? A Nakuro? Aguela lá zó fica com a barte boa, apagar uma memória aqui, outra lá eu é quem fazo o trabalho sujo de lutar com ela!! Dá vontade de enfiar a porrada nela. AAAHHHH!!!!" Spi abre sua boca e uma rajada de fogo sai queimando tudo o que vem pela frente.

"Calma Spi não precisa acabar com a casa!!!! Ai o vestido da Sakura ela vai me matar!!!"

"Eu zou um desgraçado, o Eriol dão me resbeita ele dão gosta de bim. BUÁÁÁ!!! (Nossa quem costuma ser melodramático assim é a Nakuro, ela quem vive dizendo que faz o trabalho pesado, mas isso deve ser efeito dos doces né gente?) Guando eu voltar pra Inglaterra ela vai ver só uma coisa, eu vou acabar com aquela piran.......(CALMA AÍ!!! Olha a baixaria!!!!Essa é uma fic de respeito!!!)

"Tudo bem Spi, eu já entendi, o que eu quero saber é se essa mulher pode vir a fazer alguma coisa com a Tomoyo?"

"Dão, de jeito denhum. O Eriol tá aqui justamente pra evitar isso. Ele só veio pra se despedir dela e nunca mais vai voltar aqui pra que nada de ruim possa acontecer a Tomoyo. Ai minha cabeça!!!" Ploft. Spi cai dormindo no chão do quarto. (Coitado dele, vai acordar com uma enxaqueca.)

"Só espero que o Eriol não venha a causar mais problema." Dizia um Kerberos bastante apreensivo.



Enquanto observávamos essa agitada conversa, a festa de Tomoyo continuava. Agora ela já estava no fim, muitos convidados já tinham ido embora e os que restavam estavam dormindo em algum canto ou namorando.

"Boa noite Tomoyo, nós já vamos, sua festa estava linda." Sakura e Shaoran partiam muito felizes, ele estava bem alegrinho devido a algumas doses a mais de saquê.

"Eu também já vou Tomoyo."

"Mas já, Eriol?!"

"Eu fui o único que restou, Tomoyo, e os empregados é claro."

"Fica mais um pouco. Se esqueceu que eu ainda te devo uma dança, além do mais você ainda não me deu meu presente."

"Como não, eu te entreguei assim que eu cheguei."

"Não se faça de bobo, Eriol, não é desse presente que eu estou falando. Vem comigo."


Tomoyo conduziu Eriol até seu quarto. Chegando lá Tomoyo ligou o som e uma suave melodia invadiu o ambiente. Eriol envolveu a cintura de Tomoyo com uma das mãos e os dois começaram a dançar, e enquanto dançavam, parecia que eles flutuavam, parecia que eles não estavam mais no quarto e sim em um lugar repleto de magia, não que isso não fosse possível, Eriol poderia muito bem providenciar isso, mas isso acontecia por outro motivo, ambos se sentiam felizes, se sentiam completos.


"Eu te amo Eriol."

"Eu também te amo, você não sabe o quanto que eu estou sofrendo por ter que te deixar."

Tomoyo tocou os lábios de Eriol com um de seus dedos.

"Não fale mais nada meu amor. Vamos aproveitar o tempo que temos juntos."

"Você tem razão, me desculpe."

"Me ama Eriol."

"O quê?"

"Se eu nunca mais puder te ter ao meu lado, eu quero pelo menos ter você agora, ter pelo menos uma lembrança bonita ao teu lado pra suportar a saudade e a tristeza quando elas vierem me visitar."

"Você tem certeza?"

"Nunca estive tão certa em toda a minha vida."


Enquanto a doce melodia tocava, o jovem casal se beijava, enquanto se despiam, Eriol a conduzia até a cama gentilmente. Ele a tocava com todo o amor que ele guardara só pra si durante tanto tempo, sugava seus lábios como que querendo cada gota daquele mel, ele a amaria como se fosse a última vez e ele não precisava fingir, seria a última vez.
Ela nunca pôde imaginar que um dia seria tão feliz como estava sendo agora, ainda que fosse apenas por uma noite, seria a noite mais perfeita de sua vida. Cada toque dele parecia um sonho. Ele a deitou na cama, se colocou por cima dela delicadamente. Parou por um momento e ficou contemplando os olhos dela como se pudesse ver toda a sua vida passando como um filme dentro deles e, finalmente beijou com doçura os lábios e a inocência dela.
Ela agora era uma mulher, e a mais feliz do mundo. Se todas as tristezas viessem precedidas de uma noite como aquela, ela não se importaria de sofrer a cada minuto. E assim eles adormeceram um nos braços do outro, não havia mais nada em todo o mundo apenas os dois.

Como eles dormiam, não puderam perceber a forte ventania que começara lá fora. Era como se o vento soubesse o que tinha acabado de acontecer dentro daquele quarto e quisesse castigar todo o mundo por uma blasfêmia como aquela. Por entre a ventania ouvia-se um sussurro muito sutil que dizia:

"Desgraçados. Eles ainda me pagam! Você não quer fazer essa mulher sofrer, mas não hesitou em me ferir. Não se preocupe, mil tristezas estão reservadas pra ela, meu querido Clow."



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O dia amanheceu alegre e calmo. A ventania havia passado, só restara algumas flores arrancadas e cadeiras espalhadas por todo o jardim, como lembrança dela, mas esses vestígios também logo seriam apagados. Os jardineiros replantavam e podavam algumas flores danificadas e os outros empregados arrumavam os jardins na mansão Daidouji. Somente uma suave brisa se esgueirava por lá, ela cruzou toda a mansão e finalmente entrou pela janela do quarto de Tomoyo, sacudiu as cortinas, trouxe algumas pétalas de flor consigo e finalmente bagunçou os cabelos azul meia-noite daquele belo rapaz, mas não adiantou, ele continuou dormindo. Persistente, a brisa roçou suavemente seus lábios em um doce beijo de Bom dia. Neste momento ele abriu os olhos e, ao se lembrar da noite anterior, ele sorriu.


"Já amanheceu." Neste momento seu sorriso se apagou, pois ele se lembrou que em algumas horas teria que se despedir para sempre da única pessoa que poderia fazê-lo feliz. Ele resolveu sair do quarto sem que ela percebesse, assim não sofreria por ter que se despedir dela, se virou para beijá-la.....Mas ela já não estava lá, parecia que ela também não gostava de despedidas. Levantou-se e se vestiu, caminhou pelo quarto como se quisesse sentir Tomoyo em todo o seu ser e, ao fazer isso notou um envelope lilás com seu nome escrito.


Querido Eriol,


Esta noite foi a noite mais bonita da minha vida, tenha certeza de que guardarei cada minuto dela pra toda a eternidade. Hoje é o dia em que diremos adeus para todo o sempre, mas se eu te dissesse adeus, seria como se eu estivesse admitindo o fato de nunca mais te ver e como nunca é muito tempo, eu tenho esperanças de um dia voltar a te ver. Por isso eu não posso me despedir de você, espero que você compreenda.
Minha mãe foi trabalhar cedo, portanto só está você e uma empregada na casa, aproveite para tomar café. Um beijo.

Sempre Sua
Tomoyo Daidouji.


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Plin plon "Última chamada para o vôo 256 com destino a Inglaterra."


"Vamos Eriol, já é a última chamada, além do mais você já sabia que ela não ia vir se despedir."

"Sim eu sabia Nakuko, mas não foi por isso que eu fiquei esperando até a última chamada."

"Então foi porque?"

"Eu queria me sentir perto dela e, ainda que eu esteja aqui no aeroporto e ela em algum outro lugar, estamos no mesmo país, assim estou mais próximo dela do que vou estar daqui em diante."


Os dois embarcam no avião que minutos depois decola. Longe dali em uma colina que dá pra ver toda a cidade, Tomoyo se despedia silenciosamente de Eriol.


"Tomoyo!!!" Sakura corria desesperadamente em direção a prima. "Tomoyo, o Kero me contou que o Eriol vai embora hoje. Nós temos que achá-lo!" Sakura puxava Tomoyo pelo braço mas esta se soltou gentilmente das mão da prima.

"Eu sei Sakura." Sakura olhou espantada para Tomoyo. "Neste momento ele já deve estar voando em direção a Inglaterra. Ainda que eu quisesse falar com ele não daria mais tempo."

"Você está me dizendo que sabia que ele ia embora hoje e que não quis se despedir dele?!"

Tomoyo não disse nada. Aproximou-se de Sakura, deu um beijo em sua testa e um belo sorriso.




N/A1: Quero esclarecer uma coisa que me perguntaram a respeito da fic, se eu estava seguindo o anime ou o mangá. Eu gosto tanto do anime
como do mangá, mas teve coisas que eu gostei mais em um e outras que eu gostei mais em outro, portanto eu vou misturar um pouco dos dois.
Me perguntaram se eu vou seguir o mangá por eu ter mencionado o fato do Fujitaka ter poderes tb, mas se vocês lerem novamente o primeiro
capítulo verão uma cena gravada pela Tomoyo que não tem no mangá, logo percebe-se que vou misturar os dois.

N/A2: Gente eu sou péssima para terminar capítulos eu sempre acho que ficou faltando alguma coisa. Me escrevam dizendo o que acharam OK?
Eu não sei quando o próximo capítulo vai sair, mas eu estou tentando fazer um por semana e pelo o que vocês estão vendo eu não estou
conseguindo, não é mesmo? Mas eu estou tentando, eu juro. Não se esqueçam de mandar Rviews hein? Beijinhos da Lillith.


O que será que aconteceu com Tomoyo, ela está tão esquisita, e porque ela vai viajar por tanto tempo assim, Touya é o único que vai com ela?
Nem Sakura sabia disso?