N/A: Aqui está o oitavo capítulo, prometo que dessa vez o Eriol não irá mais embora. Quero agradecer a todos que me mandaram reviews, isso realmente anima muito a continuar a escrever, agora vou deixar vocês com a história.
Capítulo: Oito
Retorno conturbado
" " – Fala dos personagens
' ' – Pensamentos
( ) – Alguma intromissões minhas
Tomoeda amanhece calma e com um Lindo Sol despontando no horizonte, indícios de que aquele dia seria bastante agradável.
Nossa história começa em uma faculdade no centro de Tókio, vemos muitos rostos jovens e bonitos, outros nem tão jovem assim, mas acima de tudo, vemos rostos felizes. Um novo período se iniciava, muitos daqueles rostos circulavam pelos pátios da faculdade encantados, esses eram os calouros, às vezes tão encantados que acabavam sendo pegos por algum veterano e não dava outra era trote na certa (Será que no Japão tem trote? Sei lá ele são educadinhos...Mas as aparências enganam, não é?).
Alguns rostos já estavam acostumados com aquela construção, seus pátios e salas e, por isso sua excitação não era tão grande assim, mas nem por isso deixavam de sentir um frio na barriga ao pensar em tudo que os aguardavam naquele novo período. Tudo bem, que para alguns, as maiores surpresa seriam uma nota um pouco baixa para um aluno CDF ou, quem sabe, um escândalo de uma aluna com um professor! (evidentemente em SCC isso não seria tão espantoso assim, né? Hihihi).
No entanto, para outras pessoas, essas surpresa seriam um tanto interessantes, significando reencontros, perigos, aventura. Vemos então um grupo de amigos entrando na faculdade, Será que eles serão uma das pessoas que se aventurarão neste novo período? Só lendo para saber.
"Droga de vida!" Um belo rapazinho (nem tão rapazinho assim) já se encontrava emburrado em seu primeiro dia de aula.
"Ai Shaoran! Mal começamos as aulas e você já está de mau humor!"
"Eu tenho motivos para estar."
"Então fique aí com o seu azedume. A Tomoyo está vindo vê se você se comporta!" Uma linda mulher de cabelos cinza na altura dos ombros e duas mechas compridas na frente, com olhos violeta, se aproxima muito sorridente do jovem casal.
"Bom dia Sakura! Bom dia Shaoran!" Shaoran respondeu com um grunhido que ninguém conseguiu entender. "O que deu nele, Sakura?"
"Eu que vou saber! Ele já acordou assim e veio o caminho inteiro desse jeito. Eu já perguntei o que foi, mas ele não quis me responder."
Os três amigos seguiram o caminho para dentro do prédio a procura de suas respectivas salas.
"Oras Shaoran, conta o que foi vai! Você sabe que, ao contrário da Sakura, eu sou bastante insistente, você não vai conseguir escapar de mim." Tomoyo deu um sorriso maroto.
"Tudo bem!" Shaoran finalmente se rende. "O que aconteceu é que ontem o Touya foi lá no meu trabalho me encher!"
"E parece que ele conseguiu," Sussurrou Tomoyo para Sakura que deu uns risinhos.
"Do que é que vocês estão rindo?"
"Nada não, Shaoran, continua."
"Pois bem. O Senhor Fujitaka me pediu que eu o ajudasse em uma próxima escavação que ele vai fazer, eu prontamente aceitei é claro. Acontece que o Touya foi me passar os detalhes ontem e me deu uma notícia nada agradável."
"O que foi? Aconteceu alguma coisa como meu irmão?"
"Infelizmente não." Sakura lhe lançou um olhar mortal, e ele rapidamente pigarreou e retomou o rumo da história. "Bem, o Touya vai a escavação também."
"O Touya! Ele nunca gostou de escavações nem nada que se referisse à Arqueologia ou coisa que pudessem ter mais de 50 anos?"
"Eu sei Tomoyo, eu também não entendi. O que mais me deixou irritado, foi que ele falou que na primeira oportunidade vai me jogar dentro de uma cova e me enterrar lá dentro," Neste Momento Tomoyo e Sakura se entreolharam e começaram a rir. "Não vejo graça alguma!"
"Há Há Há! Ai Shaoran, não é a toa que o Touya implica com você. É muito fácil, e muito divertido, irritar você. Aliás, vocês dois. Eu me lembro quando o Touya vivia implicando com a Sakura, era muito engraçado."
"Ainda bem que eu não tenho mais que aturar as implicâncias dele todos os dias." Disse Sakura ainda rindo.
"É, em compensação ele vai até o meu trabalho pra me irritar."
"Então esse deve ser o ponto alto do seu trabalho. Temos que admitir que trabalhar em um museu não é lá muito divertido."
"Eu gosto tá, Tomoyo." Shaoran estava estagiando em um museu como arqueólogo ele fazia um trabalho muito bom, tanto que o dono do museu quer contratá-lo oficialmente, assim que ele terminar a faculdade de Arqueologia.
"Muito bem não é hora de discutir, o professor já vai entrar e vocês dois tem que ir pra sala de vocês." Como eles estavam na faculdade e cada um fazia uma coisa diferente, eles não estudavam na mesma sala.
"Então até logo Sakura! Nos encontramos no intervalo. Vamos Shaoran dá logo um beijo de despedida e vamos embora."
"Tchau, Sakura." Shaoran deu um selinho em sua esposa.
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Quando se encontraram no intervalo, Sakura chamou sua prima e seu marido até uma das mesas do refeitório que se encontrava distante da aglomeração de alunos, e próxima a uma janela que tinha uma vista muito bonita para o jardim onde os estudantes de agronomia estavam plantando novas mudas de flores.
"Como foi a primeira parte do seu dia Tomoyo?"
"Animada como sempre, Sakura. Você sabe como os estudantes de música são animados."
"O meu foi um pouco chato. Entrou um novo professor que nos fez decorar datas e mais datas, além de nos passar uma pilha de trabalhos." Queixou-se Shaoran. "Acho que eu não deveria ter saído da cama hoje."
"Sinceramente Shaoran, acho que todos os seus dias de aula devem ser monótonos, nada como passar o dia fazendo música e tocando algum instrumento. E você Sakura, não nos contou como foi?"
"Meu dia foi bem, Tomoyo." Sakura olhava fixamente para algum canto do refeitório. "Sabe Shaoran, acho que o seu professor não é a única pessoa nova aqui."
"Claro que não, Sakura. Todos os anos entram um monte de calouros, isso não é novidade."
"Eu sei Shaoran. Mas espalhou um boato na minha sala de que entrou um aluno novo do Quinto período, eu só não sei o que ele faz, mas seja lá o que for o dia dele foi bastante agitado."
"Como assim?"
"Olhem lá!" Sakura apontou para um ponto do refeitório, aonde as mesas e cadeiras não podiam mais ser vistas. Tinha milhares de alunos envolta de um pessoa que só dava pra ver os pés por debaixo da mesa.
"Puxa! Quem será ele!" Perguntou Shaoran um tanto curioso.
"Nós só iremos saber se formos lá!" Tomoyo se levanta.
"Nós vamos lá também? Tem tanta gente."
"Então, melhor ainda. Mais três pessoas não vai fazer diferença."
Os três se levantaram da mesa e foram na direção do novo aluno. Era difícil chegar lá, já que uma massa compacta de alunos se agrupou em torno dele mas em fim conseguiram se espremer até chegarem frente e frente dele, neste momento Tomoyo arregalou os olhos e só pôde exclamar uma coisa.
"ERIOL!"
"Olá Tomoyo! Shaoran, Sakura! Será que poderíamos ir para um outro lugar? Eu estou um pouco submerso aqui."
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"Caramba Eriol! Quando você chegou a Tomoeda? Porque não nos contou nada?" Shaoran bombardeava com perguntas.
Eles haviam finalmente conseguido escapar do aglomerado de alunos e agora estavam sentados em uma praça isolada no campus, como ficava perto do setor de Medicina, mais precisamente perto da sala de Anatomia, os alunos evitavam aquela praça devido a certas brincadeiras dos futuros médicos, principalmente os calouros evitavam aquele lugar.
"É verdade, se tivesse nos dito nós teríamos te buscado!" Sakura acrescentou um pouco ressentida.
"Calma, não precisam ficar chateados por eu estar aqui, como eu ainda não desarrumei as malas direito ainda dá tempo de pegar um vôo pra Inglaterra." Disse Eriol sorrindo.
Sakura e Sharoan desataram a falar que "Não era nada disso" "foi só um modo de dizer", mas o que Eriol esperava com aquela singela brincadeira, era arrancar qualquer reação de Tomoyo que, desde a saída da cantina até aquele momento, não havia falado ou feito nada. Embora não demonstrasse, Eriol estava muito nervoso com este reencontro, ele não saberia como ela reagiria.
"Tomoyo, você não vai falar nada?" Disse Eriol com uma ponta de nervosismo na voz que somente Tomoyo pôde perceber. Ela desviou sua atenção das pétalas de flores que se soltavam com o vento para fitar, pela primeira vez, aqueles dois profundos oceanos que eram os olhos de Eriol.
"Seja bem vindo Eriol. Espero que sua estadia aqui seja agradável." Após pronunciar essas palavras sem nenhuma emoção na voz, ela se levantou e foi-se embora em meio às pétalas dançantes. Sakura e Shaoran ficaram estupefatos sem entender o que acontecera naquele momento, Eriol ficou assistindo a Tomoyo se distanciar, enquanto o temor que ele sentia se tornava desespero. Agora ele podia ver o que Sakura quis dizer com "alguma coisa nela mudou".
O dia de aulas prosseguiu e, como cada um fazia coisas diferentes, nenhum deles pôde ver se Tomoyo ainda estava na faculdade. Quando saíram, os três ficaram algum tempo esperando por ela, como ela não apareceu eles concluíram que ela já tinha ido embora e se foram também. Sakura insistiu pra que Eriol fosse conhecer a casa deles, mas ele alegou que ainda tinha muita coisa pra arrumar e não podia deixar o trabalho somente com Nakuru e SpinelSun. O que ele queria na verdade era ficar sozinho.
A antiga casa de Eriol, ou melhor, de Mago Clow, foi destruída e em seu lugar foi construído um parque de diversões. Como Eriol, até então pretendia ficar de vez em Tomoeda, ele comprou uma mansão em uma colina próxima dali, ao mesmo tempo em que era isolada era próxima a cidade e assim não teria problema de locomoção.
Ao entrar em casa Eriol notou que quase nada restava para arrumar, teve de admitir que, mesmo sendo encrenqueiros, seus dois guardiões eram bem eficientes, sendo assim se dirigiu àquela que seria sua nova sala, a velha poltrona vermelha já se encontrava lá. Como ainda era inverno, estava um pouco frio aquele dia, por isso antes de se acomodar, Eriol pegou uma manta para se aquecer. Apesar de estar frio, já não nevava constantemente, por algum motivo ele sentiu vontade de ver aqueles alvos flocos caírem diante de sua janela, oras ele era um mago e pensando assim conjurou uma magia para neve. Enquanto os flocos caiam, ele pensava.
'Realmente ela mudou e eu sei que foi por minha culpa, dói mais ainda quando eu admito isso. Será que ela me odeia e não me quer mais ao lado dela? Ela parecia tão feliz comigo da última vez. Não seja idiota Eriol, cinco anos se passaram desde que vocês se despediram, muita coisa aconteceu e é claro que ela mudou, as pessoas mudam. Será que ela conheceu alguém e por isso não me quer mais aqui? Não, acho que não. Se não me engano Sakura comentou algo de nunca tê-la visto saindo com mais alguém a não ser ela e Shaoran e Touya. E mesmo que ela tivesse encontrado alguém, ela deveria estar radiante, com estrelas nos olhos, quando olhei nos olhos dela hoje, era como se eles estivessem mortos, eu não pude ler seus sentimentos ou o que se passava com ela como sempre fiz.'
'Sim. Alguma coisa mudou. Não adianta tentar adivinhar o motivo além de saber que o principal fui eu. Só espero que não tenha cometido outro erro ao vir pra cá já que, junto comigo virá muitos problemas.'
Os pensamentos de Eriol são interrompidos por Nakuru que chega trazendo uma bandeja contendo biscoitos e chocolate quente (que Kawaii!).
"Como vi que, assim que chegou se enfurnou aqui, imaginei que não ia querer jantar. Mas resolvi trazer um lanchinho assim mesmo." Nakuru depositou a bandeja em uma mesinha próxima a poltrona, Eriol agradeceu e começou a beliscar alguns biscoitos. Nakuru percebeu a expressão carregada dele, mas antes que pudesse pronuncia qualquer coisa ele foi quem falou.
"Aonde está SpinelSun?"
"Ele ficou um pouco cansado com a mudança e está dormindo um pouco."
"Obrigado Nakuru." Nakuru ia saindo mas parou no meio do caminho.
"Eriol. Eu sei que você prefere conversar com o Spi por me achar meio doidinha e talvez por isso só me dê crédito pelos serviços domésticos, mas eu também me preocupo com você e também consigo conversar sério se for preciso." Eriol não pôde deixar de sorrir àquelas palavras e fez um gesto com a mão indicando para que ela se sentasse perto dele. "Aconteceu alguma coisa? Você estava tão empolgado em ver a Tomoyo."
"Eu estava sim, Nakuru. Mas quando a vi era como se aquela Tomoyo que conheci aos doze anos já não existisse. Aquela alegria, aquela doçura já não habitam mais nela. Talvez ainda reste alguma doçura, mas alegria ela já não tem."
"Entendo."
"Eu estava pensado agora se não seria melhor eu partir de novo e evitar fazer alguma coisa que possa feri-la ainda mais."
"Não Eriol! Você não deve fazer isso! Você deve ficar sim. Ficar e tentar descobrir o motivo dessa amargura toda e depois tentar concertar tudo. Eu sei que ela te ama e que é forte, se ela agüentou até agora vai agüentar tudo o que virá."
"Do que você está falando?"
"Eu sei que você está mais preocupado ainda com o fato daquela tiazinha estar atrás de você, o que significa que ela virá pra cá. Mas agora você não está sozinho, só com isso você já está mais forte e eu tenho certeza que a Tomoyo será valente pra te ajudar a enfrentar tudo o que virá se você ficar e lutar pela reconquista do amor dela."
"É verdade Nakuru, quando você quer você sabe conversar seriamente. E às vezes até me surpreende, como agora. Você tem razão eu vou ficar e lutar contra aquela... "tiazinha". Neste momento Nakuru deu uma risadinha. "E principalmente vou luta pela Tomoyo."
"É assim que se fala!"
Os dois ficaram vendo a neve mágica que continuava a cair. Ela já havia feito seu papel de limpar a alma de Eriol o que ela proporcionava agora, era um belo espetáculo de beleza branca.
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Tomoyo não ficou para as últimas aulas, foi embora sem saber ao certo para onde ir, acabou que ficou dando voltas pela cidade. Ela estava saindo da papelaria com um embrulho nas mãos.
'Comprei um kit para fazer ursinhos de pelúcia. Me lembro que na primeira semana do Eriol aqui nós viemos a papelaria comprar este mesmo kit para Sakura. E agora eu também comprei embora não saiba ao certo porque ou se terei ânimo para, ao menos fazer.' Tomoyo continuava sua caminhada silenciosa. 'Esta loja é a loja aonde compro ingredientes para bolos e doces, e também forminhas para biscoitos e chocolate, lembro que antes de eu ou ele nos notarmos apaixonados, ele me deu um chocolate do dia dos namorados. Será que ele já sentia algo?'
Os pés de Tomoyo indicavam que ela estava indo até a antiga casa de Sakura só que, vindo da Faculdade, ela teria que passar pelo templo Tsukimine, ao chegar nos portões do templo, ela não resistiu e entrou.
'Me lembro que no ano novo Sakura e eu viemos aqui para rezar e tirar a sorte. O Eriol estava ajudando no Templo...Disse que conhecia alguém. Ele tirou nossa sorte, é claro que no da Sakura ele colocou magia pra ela sonhar com os acontecimentos seguintes, no meu ele não colocou nada, mas fico imaginando se ele não colocou nem um pouquinho de sua magia de previsão naquele papel, eu ainda o guardo. No papel dizia que eu só alcançaria a felicidade após muita luta, acho que minha luta já começou há um tempo, mas será que ela vai ter fim? Acho melhor ir embora daqui, apesar de me lembrar do Eriol, esse lugar me lembra do "alguém" que ele conhecia.'
Tomoyo acabou chegando à casa de Touya. Como Sakura tinha se casado e o Senhor Fujitaka fazia sempre expedições, aquela casa era praticamente do Touya. Ela tocou a campainha.
"Tomoyo. É bom te ver, entre." Ela foi conduzida para dentro daquela casa já tão conhecida. Na cozinha a mesa estava enfeitada com uma bela torta.
"Estava me esperando Touya?" Ela olhou pra mesa.
"Talvez. Como foi o seu dia?" Eles se sentaram à mesa.
"Foi bem." Touya cortou um pedaço da torta e serviu Tomoyo, quando ela ia levando o garfo a boca, ele retornou ao prato. "Ele voltou Touya."
"Imaginei. O que você vai fazer?"
"Não sei ao certo. Só sei que não vou contar a ele o que aconteceu depois que ele se foi, pelo menos por enquanto."
"Você sabe que eu sempre te apoiarei. E quanto a vocês dois?"
"Você sabe que não será como antes." Tomoyo se levanta com uma expressão de desespero.
"Você sabe que eu não gosto dele, por tudo o que ele te fez..."
"E te fez também." Tomoyo completou.
"Isso não vem ao caso. Como eu ia dizendo dê uma chance a você novamente, em outra época eu diria que preferia te ver só do que com ele, mas te vendo do jeito que você está eu sou capaz até ir atrás dele e trazer ele pra você."
"Não é tão fácil assim. Eu acho que não consigo olhar pra ele, pensar nele e não lembrar..." Neste momento a voz dela sumiu mas ela não chorou, não conseguia mais chorar. Touya a abraçou carinhosamente.
"Já que você não pretende contar, você vai ter que tentar conviver com isso. Eu sei que é difícil mas você é minha prima e eu sei que é muito forte." Ele dá um beijo na testa dela. "Você só vai ser feliz se lutar." Tomoyo se lembrou do papel da sorte.
"Se é a opinião geral. Eu vou lutar! Será que eu poderia ficar aqui esta noite?"
"É claro que sim."
N/A: Desculpem pela demora, mas logo após eu comear a escrever o capítulo eu peguei um baita resfriado e, quando eu estou resfriada eu fico super preguiçosa, mas assim que eu melhorei eu pra frente do computador e terminei o capítulo, espero que gostem. Acho que o próximo ainda vai ser calmo mas depois começará a batalha. Até lá me mandem Reviews OK
Beijinhos
