Céus!

Duo estava me beijando!

(¯·..·¯·..·¯)

Má idéia! Má idéia! Má idéia!

Eu não consegui resistir...Heero disse que estaria ali não importando o que acontecesse, ele havia prometido.

E eu havia acreditado.

E lá estava eu, completamente apavorado, com os olhos firmemente fechados e com meus lábios tocando os deles. Cristo! Eu iria queimar no inferno pela eternidade!

Apesar do medo...a sensação era como...fazer algo certo...eu sentia que aquilo era a coisa certa, o que eu deveria ter feito desde que o encontrei. Junto com isso veio uma certeza, completa e absoluta: eu pertencia a ele.

Mas e se ele não me quisesse?

Como que lendo meus pensamentos Heero se afastou, segurando meu rosto entre suas mãos fortes. Meu coração falhou a batida ao mesmo tempo em que algumas lágrimas teimosas escorriam pelo meu rosto.

Ele não me queria.

Perdão pelas palavras meu Deus: mas que merda de vida! Eu não desejava muita coisa...eu só queria ele. Queria que ele me dissesse o que eram aqueles sentimentos, sensações...e aquelas coisinhas em meu estômago.

Talvez fossem as borboletas.

- Duo. – A voz rouca, suave atingiu meus ouvidos e me arrepiei, pronto para sair correndo. – Por que fez isso? – O tom era quase suplicante e eu fiquei ainda mais confuso.

- Porque...me perdoe, Heero...me perdoe por trair sua confiança e te ver com outros olhos. – Solucei. – Me perdoe por querer mais do que me oferece, me perdoe por...te amar. – Suspirei derrotado, esperando uma resposta dura, ou quem sabe algum desprezo, mas ele apenas continuou ali, segurando meu rosto e deixando aquelas duas orbes azuis pousadas sobre minha face, como se estivesse tentando me desvendar.

Não sei precisar por quanto tempo ficamos assim, apenas nos encarando enquanto mais e mais lágrimas desciam por meu rosto. Eu jamais havia estado tão confuso antes.

(¯·..·¯·..·¯)

Aquilo era...real?

Claro que não...devia ser um maldito sonho onde Duo dizia que me amava...onde ele me beijava...e onde viveríamos felizes para sempre!

Eu era um estúpido, não era?

- Duo, eu... – Deixei meus dedos secarem suas lágrimas.

- Eu entendo que você não me queira, afinal eu sou apenas um garoto inexperiente e bobo e você...bem você pode ter qualquer garota que desejar... – Sua voz me pareceu fraca, quebradiça, como se custasse muito proferir aquelas palavras. – Eu realmente peço perdão por...por...te querer...como te quero.

Por Deus! Não era um sonho!

Para comprovar se minhas faculdades mentais estavam normais o abracei, colando nossos lábios.

Era real! Era real!

Como um bobo, que me sentia, me afastei e o encarei sorrindo abertamente.

- Deus, Duo! – Ele parecia chocado, com seus olhos arregalados e sua boca aberta ameaçando falar algo que não conseguiu, pois, eu não dei tempo. – Cristo! Meu Deus! Você...disse...Deus! – Parei tentando achar as palavras no meu cérebro confuso. – Você...disse...que...Cristo! – Respirei fundo. – Me ama! Me ama de verdade! – Sorri de uma forma idiotamente infantil e esperei sua reação.

Que não veio.

Ele apenas ficou l�, com seus braços em volta do meu pescoço e seus imensos olhos violetas piscando violentamente tentando conter as lágrimas.

Toquei seu rosto como se estivesse implorando por uma reação.

- Não...por favor...não deboche do que eu sinto, Heero. – Seus olhos perderam o brilho e ele tentou se levantar, mas eu não permiti, o puxando e o abraçando fortemente.

- Jamais faria isso, Duo. – Sussurrei. – Eu estou apenas muito feliz. Muito feliz de verdade! – Afaguei suas costas, sentindo seus braços se apertarem ao redor do meu pescoço.

- Por que? Por que está tão feliz?

- Porque você está aqui comigo. Só isso basta. – Confessei.

Ele então se afastou em um movimento brusco, fazendo meu corpo gritar pela perda de calor repentino. Eu mirei aqueles olhos violetas e tentei encontrar alguma coisa e só o que consegui enxergar foi medo. Medo de ser rejeitado, medo do que sentia, do que eu sentia...Havia medo demais.

- Heero, eu...

- Te amo. – Disse de forma suave.

Seu choque foi algo palpável...eu podia tocar aquela surpresa. O jeito como sua boca se abriu e depois se fechou foi algo tentador a minha própria boca...eu queria beij�-lo.

Ele ficou vários e vários minutos apenas e olhando com os olhos arregalados e os lábios entreabertos, sem proferir um som sequer. E quando esboçou alguma vontade fazê-lo eu o calei.

Beijando-o.

(¯·..·¯·..·¯)

Ele me amava.

Não era uma pergunta, era apenas uma constatação. Heero Yuy me amava. Como eu o amava. Deus, a vida poderia ser mais perfeita?

Aparentemente sim.

Os lábios quentes encontraram os meus novamente, permitindo que eu sentisse a maciez daquela boca que eu tanto...desejava.

Desejo...era algo novo, assustador e bom. O desejo, eu imaginava, trazia aquela sensação que eu sentia naquele momento. Eu me sentia...quente. Realmente muito quente. Mais ainda quando senti um toque aveludado e úmido sobre meus lábios.

Deus do céu! Era a língua de Heero!

Me apavorei com a constatação...o que eu deveria fazer? Nunca tinha beijado alguém, não tinha idéia de como se beijava e...o toque dele ficava mais insistente! Eu...precisava de ajuda...ou quem sabe vocalizar minhas dúvidas.

Foi o que tentei, mas no exato momento que abri minha boca aquela língua quente a invadiu fazendo milhões de coisinhas estranhas se agitarem dentro de mim.

A sensação era...plena...algo completo, encaixado, perfeito. Aquilo era beijar?

Fechei meus olhos quando a língua macia passou a vasculhar o interior de minha boca, causando inúmeros arrepios e uma vontade imensa de participar daquele ato. Mas...o que eu deveria fazer?

Largando as malditas dúvidas de lado, fiz o que tive realmente vontade: deixei minha língua tocar a dele, de forma hesitante, medrosa até, mas mesmo assim parece que foi o suficiente, pois Heero me apertou mais firmemente entre seus braços, aprovando meu gesto.

A partir de então me entreguei ao ato, compartilhando com Heero nossos gostos. Minha língua invadia sua boca buscando espaço e tentando conhecer todos seus recantos e a sua se enroscava a minha, acrescentando uma série de sensações tão intensas que eu tive que espalmar a mão em seu peito e afast�-lo.

Cristo! Eu nem ao menos havia reparado que junto com minhas dúvidas, meu fôlego também havia se perdido. Eu arfava tentando puxar o ar para os meus pulmões.

Mas de forma alguma aquilo era importante. O ar, o fôlego, as borboletas que se danassem no inferno!

Deus...mais Ave Marias e Pai Nossos teriam que ser rezados. Por quantos séculos eu ficaria pagando minhas penitências? Aparentemente o ato de beijar um homem havia acrescentado mais umas dúzias de horas ajoelhado.

E, surpreendentemente, eu não me importava. Eu só me importava com o homem a minha frente, que arfava tanto quanto eu.

(¯·..·¯·..·¯)

Duo...Duo...Duo...

O nome dele se repetia como um mantra na minha cabeça. Ele estava ali na minha frente, com os lábios avermelhados, inchados e úmidos...poderia haver algo mais lindo?

Certamente que não.

- Heero...eu não sei porque... – Ele começou com voz ofegante. – Porque fizemos isso...é errado.

- Não, não é. – Respondi, minha voz não se mostrando melhor que a dele. – É certo porque nos amamos. – Ele sorriu de forma tímida, deitando uma mão em minha bochecha.

- Sim...eu amo você. – Ele suspirou. – E você me ama...isso nos torna? – Ele me olhou de forma indagadora.

- Hum...duas pessoas que se amam? – Ele me deu um soco brincalhão. – Nos torna...namorados? Noivos? Amantes? Ou quem sabe...você quer se casar comigo? – Ele prendeu a respiração e em seguida a soltou, rindo.

- Muito engraçado. – Notei seu tom um pouco magoado e segurei suas mãos entre as minhas.

- Estou falando sério, Duo. – Aproximei nossos lábios beijando-o delicadamente em seguida. – Você aceita se casar comigo? Se tornar meu completamente e permitir que eu seja seu? – Seus olhos ficaram rasos d'água e ele rompeu em choro nada contido.

- Você não está falando sério, nós apenas...

- Eu te amei desde que te vi, Duo. – Confessei tentando secar as lágrimas que caiam em fluxo constante por seu belo rosto. – Não quero perder nenhum segundo mais. Sei que não podemos nos casar da forma que um homem e uma mulher se casam, mas podemos trocar votos perante um padre, pastor, juiz...ou seja lá o que for! – Ele sorriu fracamente. – Se você assim desejar claro...afinal você pode estar apenas encantado e acabar se apaixonando por alguma menina e...

- Cala a boca, seu idiota! – Arregalei meus olhos. – Eu amo você de verdade...não entendo esse sentimento e nem quero entender...eu só sinto! E também...eu aceito seu pedido. – Ele soluçou mais algumas vezes e se jogou em meus braços.

Eu o acolhi, beijando o topo de sua cabeça. Nos amávamos. Nada poderia mudar isso.

(¯·..·¯·..·¯)

Ali abraçado com Heero eu me sentia tão quentinho, tão protegido e tão...completo.

Ajeitei-me melhor, encostando minha cabeça em seu peito. Foi tudo tão rápido, tão intenso, que eu me sentia perdido. E eu quem havia iniciado aquela enxurrada de acontecimentos, gestos, declarações e outras coisas mais.

Não...não me arrependia, algo me dizia que aquele era o caminho certo, talvez o plano de Deus para minha vida. Ou talvez fosse apenas a minha escolha.

- Heero. – Chamei suavemente.

- Hum?

- Posso dormir com você hoje? – Perguntei enquanto me sentava com as costas retas, olhando-o.

- Claro, meu amor. – Estremeci com o a forma que ele me chamou. – Acho que podemos dormir juntos a partir de hoje, a não ser que você não queira. – Notei seu tom cauteloso e o olhei de forma confusa.

- Por que eu não iria querer?

- Porque, bem, você poderia achar que eu iria...hum...te tocar. – Suas bochechas enrubesceram, mas não tanto quanto as minhas.

- Você quer isso? – Perguntei de forma temerosa.

- Eu...desejo você, mas nunca vou te tocar se você não permitir. – Ele falou rápido, como se temesse que a coragem para dizer aquilo fosse esvair-se.

- Eu...permito sim. – Murmurei tão baixinho que eu mesmo quase não ouvi.

Ele me olhou de forma surpresa e eu diria até aliviada. Eu sorri docemente deixando claro que não me sentia forçado a nada.

Mas claro que eu sentia medo.

Não dele, mas de como as coisas seriam, já que eu não fazia a menos idéia de como aquilo seria. Talvez fosse bom...ou talvez eu não gostasse. De qualquer forma eu confiaria em Heero para me mostrar tudo.

- Devagar. – Ele disse. – Vamos com calma, anjo. – Eu sorri e assenti.

- Como posso te chamar? Algo carinhoso... – Senti minhas bochechas esquentarem

- Que tal Hee-chan? É uma forma de chamar carinhosamente quem a gente gosta de onde eu vim.

- Hee-chan. – Provei, gostando do som da palavra em minha própria voz. – Sim...Hee-chan é bom.

Ele sorriu docemente e capturou meus lábios novamente me beijando de forma mais intensa que antes. Eu o acompanhei, gostando dos sons que saíam por entre o beijo.

Uma de suas mãos alcançou a ponta da minha trança e a soltou, afundando os dedos, em seguida, em meu cabelo solto, acariciando minha nuca.

Um som baixinho saiu da minha boca quando ele mordeu meus lábios, me levando para sentar-me em seu colo. Algo entre minhas pernas pulsou e eu reconheci como a sensação que tive quando certa vez ele deitou sobre mim.

Era estranho, um pequeno tormento, mas era...bom.

Inconscientemente, deixei aquela parte enrijecida do meu corpo roçar contra seu abdômen, me dando uma sensação deliciosa. Eu não conseguia sequer raciocinar, só conseguia continuar friccionando nossos corpo enquanto deixava minha língua invadir a boca de Heero de forma ávida.

Alguns minutos e gemidos depois a sensação plena de satisfação me invadiu, junto com a sensação de algo molhado em meu corpo. Me afastei, olhando de forma confusa para Heero como se ele fosse o responsável por aquilo. De certa forma até era. Ele me encarava com os olhos brilhando e a boca entreaberta, parecendo tão satisfeito quanto eu.

- Heero, o que... – Parei, olhando para baixo e sentindo meu rosto pegar fogo como nunca.

- Você sentiu prazer, Duo...se satisfez... – Ele sorriu, acariciando meu rosto. – Isso não é mal ou errado, amor. – Ele afirmou. – Foi bom? Você gostou?

- Eu... – Ergui meus olhos, confuso. A sensação fora diferente, mas não desagradável...na verdade fora a melhor coisa que eu já experimentara. Fora as borboletas no estômago quando Heero me beijou. – Foi algo bom...e depois uma explosão e meu corpo ficou mole... – Respirei fundo. – Foi bom...foi muito bom. – Confessei.

- Você nunca...

- Só às vezes quando acordava, mas não sabia o que era e nem lembrava dos sonhos. – Me questionei se um dia aquela cor vermelha sairia das minhas bochechas.

- Não precisa ficar assim, meu anjo! – Ele me beijou. – Isso é normal. – Ele acariciou minhas costas.

- Eu...estava pensando em você quando isso... – Apontei para a mancha úmida em minha roupa. – Aconteceu...é errado? Se for desculpe por fazer isso pensan...

- Shh. – Ele colocou um dedo sobre meus lábios. – Isso me deixa feliz, quer dizer que você sente desejo por mim. – Ele sorriu amplamente, me retirando de seu colo e ficando de pé. – Vou esquentar a água para você tomar um banho, sim?

- Você também... – Notei a protuberância na frente de suas calças e arregalei os olhos.

- Eu também te desejo...muito. – Sorrindo ele se afastou me deixando ainda mais confuso.

Se aquilo era sentir prazer por que era errado? Era tão bom.

(¯·..·¯·..·¯)

Céus! Era real...de verdade!

Saí de perto de Duo quase saltitando de felicidade, mas claro que minha dolorosa ereção não permitia tal estripulia. Tive que me contentar em ir andando mesmo, sufocando os gemidos quando o pano da minha roupa roçava em meu membro.

Não que aquilo me importasse, a única coisa realmente importante era Duo e a forma que ele havia se entregado...tão docemente, tão...inocentemente. Provavelmente eu não poderia am�-lo mais do que eu amava.

Fora perfeito tê-lo daquela forma, tão vulnerável e tão inocente. Difícil seria me controlar sabendo que ele também me desejava.

Ainda bem que sempre fui um homem forte.

Depois de ter esquentado a água o chamei, esperando-o na porta do banheiro.

- Obrigado, Hee-chan. – Eu sorri, o abraçando forte.

- Te amo. – Murmurei como um bobo apaixonado, que eu era.

- Você não quer...vir comigo? – Eu me afastei mirando suas bochechas coradas, que mesmo só com aquela luz das velas, estavam bastante destacadas.

- Tudo bem para você se eu for? – Perguntei enquanto acariciava seu rosto.

- Eu...não sei, mas quero tentar. – Ele estava sendo sincero e eu podia perceber claramente.

- Mesmo? Eu...posso não conseguir me controlar com você nu e...

- Eu confio em você. – Aquilo me desarmou. – Mas se você acha que...

- Se você confia...eu quero sim. – Deixei meus dedos deslizarem por seu peito, vendo-o fechar os olhos e suspirar.

- Tão bom... – O ouvi sussurrar e sorri, puxando para dentro do banheiro, onde acendi um lampião, deixando o lugar mais iluminado.

Ele pareceu se retrair com a luz, mas logo relaxou quando eu o abracei por trás, enquanto acariciava seu tronco.

- Vamos entrar antes que a água esfrie, né? – Ele assentiu e se virou, me olhando de forma intensa.

Eu toquei sua testa, olhos, bochechas e lábios delicadamente, vendo-o sorrir docemente. Meu coração disparou quando meus dedos atingiram a barra de sua camisa. Ele assentiu e eu retirei o pano, parando por alguns instantes apreciando a pele tão alva sobre os músculos levemente definidos.

Ele era perfeito.

- O que foi? – Ele indagou de forma temerosa.

- Você...é lindo, perfeito... – Ele abaixou a cabeça, fazendo com que seus longos fios castanhos o envolvessem.

- Mesmo?

- De verdade! – Sorri, enquanto meus dedos passeavam por seu corpo. – Você ainda quer?

- Quero sim. – Seus dedos foram de encontro a minha blusa, me despindo também. – Você é tão...forte. – Ele tocou delicadamente meus braços e peito, olhando-me de forma fascinada. Dessa vez quase que eu corei.

- Tenho que lhe proteger, né? – Brinquei. – Posso? – Perguntei quando minhas mãos chegaram ao cós da sua calça.

- Acho que sim. – Ele sorriu e eu rapidamente o livrei de toda a roupa, deixando-o nu para meus olhos se banquetearem.

- Pode entrar na banheira, amor. – Ele me olhou de forma agradecida e rapidamente enrolou os cabelos e mergulhou na água.

Me despi mais calmamente, enquanto apreciava seu corpo imerso na água. Deveria me lembrar de iluminar mais o banheiro caso tivéssemos mais banhos como aquele.

Ele pressentiu minha aproximação e se moveu, deixando claro o que queria. Eu prontamente me sentei atrás dele, envolvendo-o com minhas pernas.

Ele estremeceu, mas logo relaxou, apoiando o corpo contra o meu, deixando meu membro em uma posição nada confortável, mas como eu disse: sempre fui um homem forte.

- Tudo bem, meu anjo? – Sussurrei em seu ouvido.

- Tu...tudo sim, mas...é que é estranho...estar nu tão próximo a você. – Ele riu de forma tímida. – Quantos pecados será que estamos cometendo?

- Vários, meu amor...vários, mas eu não me incomodo de cometer muitos com você. – Agora eu pude ouvir claramente o som de sua risada cristalina.

- No Seminário chamávamos os homens que viviam na luxúria de tarados, acho que nos tornamos dois. – Agora eu quem ri.

- Eu não me importo de ser um tarado. – Deixei minha mão deslizar por seu corpo, encontrando seu membro. – Você me permite viver na luxúria com você agora?

Continua...


Wooooow!

O que acharam, heim? Espero que tenham gostado!

Muito obrigado pelas reviews! Acho que vcs descobriram o meu segredo! Quando tenho um certo número de reviews eu posto, não importando se for no dia seguinte...mas se não tiver eu espero alguns dias...cruel? Não... Justo, né?

Bjinhos!

Até o próximo cap!

Arsinoe