N/A: Primeiro, agradecendo a todos que leram a minha primeira SongFic, "Nemo, my name forever more...". Eu fiquei muito feliz com as reviews...
Eu avisei que ia este capitulo ia demorar... sorry, demorou mesmo, mais de duas semanas... e ainda tive um bloqueio idiota, sem contar os furos que eu fiz no capitulo, mas disso a Jesse me salvou o/... de qualquer forma, espero que gostem desse capitulo... ele não estah muito bom mas começa a dar a entender algumas coisas... beijinhos e não se esqueçam das reviews!!
Capitulo 6 – Alguns Acontecimentos e Um Quadro
Butters. Era o lugar perfeito se você queria trabalhar sem ser incomodado. Seus habitantes, em sua maioria, saíam para trabalhar bem cedo e retornavam tarde da noite. As crianças raramente poderiam sair, por causa do "movimento" que havia desde que homens e mulheres vestidos com capas negras e capuzes passaram a freqüentar a cidadezinha.
O líder desses assustadores homens estava em uma antiga casa perto do laguinho do vilarejo, lugar que antes era freqüentado por drogados e adolescentes arruaceiros. Ele reparara uma mesa e uma estante que estavam abandonadas ali e nelas colocara muitos papéis e livros grossos. Costumava a passar o dia ali, lendo, relendo, planejando...
Não gostava do sol. Nas madrugadas, saía para se "divertir" com seus subordinados, enquanto colhia informações e pensava mais claramente em como agir. O Lorde das Trevas era mais vivo à noite.
Naquele dia, porém, ele nada pesquisou: estava muito fraco e cansado depois de ter assassinado Harry Potter. Porém, sabia que ainda não terminara: teria que matar os filhos de seu inimigo, caso quisesse evitar uma possível Reversão da profecia. Mesmo que seu espião tivesse garantido que os Potter nada sabiam da possibilidade de Reversão, Voldemort não se tranqüilizaria enquanto não exterminasse os Potter.
Seus subalternos estavam empenhados em encontrar mais informações sobre a Reversão. Parecia haver poucos livros falando sobre o assunto e menos ainda com informações completas.
Os Comensais encontraram um, de capa negra e grande, na biblioteca de Hogwarts, com a ajuda do espião. A página sobre o assunto estava rasgada ao meio e conseguiram ler outra parte da mensagem somente quando invadiram a casa de Dumbledore. Ao pedaço de papel, estava reunido a uma carta: Dumbledore pretendia enviá-la a Harry no mesmo dia em que foi atacado.
A página encontrada, entretanto, ainda estava incompleta:
...Uma pessoa que possuir o mesmo sangue da pessoa envolvida na profecia. Profecias mais sérias, como as de morte, costumam ter um controle de tempo: a Reversão só pode ser realizada dentro do período pré-determinado, que é geralmente marcado por algum aspecto importante da profecia em questão, como uma marca ou uma palavra. Por último, é necessário...
Então o papel, ironicamente (ou propositalmente, ninguém poderia afirmar), rasgava-se outra vez.
Os gêmeos Potter já haviam provado ao terem derrotado Goyle, Parkinson e Huos, que não deveriam ser subestimados.
De uma coisa, pelo menos, Voldemort tinha certeza: os "pirralhos" não teriam todo o tempo do mundo para agir, algo estava cronometrando tudo. Seus subordinados descobririam o quê.
Hermione saiu da ala em que estava no St. Mungus, diretamente para a seção de Danos Irrecuperáveis; queria ver Dumbledore.
Entrou silenciosamente no quarto e quase caiu para trás ao ver quem estava ao pé da cama do diretor, surpreendendo-se em notar como aquele homem ainda lhe causava um frio desagradável na barriga, como nos tempos de escola.
- Boa tarde, Sra. Potter, – murmurou Snape, encarando Hermione com um olhar avaliador. – Estou surpreso que já tenha sido liberada.
- Boa tarde, prof ssore estavaessor... Snape, – ela respondeu, virando-se para Dumbledore, que dormia levemente. – Como ele está?
Snape não respondeu, apenas entregou a Hermione uma prancheta, que ela leu com curiosidade.
Alvo Dumbledore:
Vítima de ataques contínuos de Maldições Imperius e Cruciatus, iniciados às 11:53 da manhã do dia 15/07/2015, seguidos pela ingestão de 50ml de Veristaserum.
Conseqüências: Mente confusa entre realidade e fantasia, entre o tempo passado e presente, dificuldade de percepção de tato. Operações não recomendadas devido à fragilidade da mente em questão. Doses de soro 10 vezes ao dia até que o paciente esteja apto a se alimentar normalmente.
- Eles tentaram de tudo, – disse Snape, ao notar que Hermione terminara de ler. – Fizeram o possível, mas ele está pior. Existe uma série de cirurgias que poderiam ser arriscadas, mas não há parente conhecido de Dumbledore que pudesse autorizá-las e os medi-bruxos, legalmente, não podem assumir essa decisão.
- Entendo, – disse Hermione, devolvendo a prancheta a Snape. – Mas eu não vou desistir. Sou medibruxa, Snape. Eu vou curá-lo.
Snape deu uma risada fria e Hermione sentiu a infelicidade nela. Snape fora, com certeza, uma das pessoas mais fiéis a Dumbledore; disso a ela não tinha a menor dúvida. Apesar disso, ela sentiu raiva. Certamente Snape também acreditava que, depois de tudo que passara, ela enlouquecera.
Antes que pudesse retrucar, Dumbledore começou a se mexer e abriu os olhos. Snape e Hermione voltaram sua atenção ao velho mago, que encarou Hermione e murmurou:
- Fawkes? Fawkes, pobrezinha... sempre nascendo e renascendo das cinzas... tão pequena agora, ainda sem suas penas vermelhas e reluzentes... – pegou no braço de Hermione com os olhos lacrimejantes. – Sequer pode voar, Fawkes, querida...
"É mesmo. Fawkes poderia ter-nos avisado. Fawkes poderia... ou não poderia?" Pensava Hermione. E então, ela encarou Snape e viu que ele parecia estar pensando o mesmo que ela.
- O Lord das Trevas conhece a fênix de Dumbledore, – sibilou Snape, enquanto Hermione falava baixinho com Dumbledore, tentando acalmá-lo. – Não atacaria se soubesse que ela não estaria incapaz.
- Toda a Inglaterra pensava que ele estava morto, – disse Hermione, petrificada. – Só as pessoas mais próximas sabiam que ele morava em Lótus... só as pessoas mais próximas saberiam que ontem Fawkes acabara de renascer e não poderia ajudar...
- Quem possui álibi?
- L-lupin... Ele não visita Dumbledore há quase um ano, estava doente. Tonks, que só se comunicava com Dumbledore por carta para não atrair atenção, logo não saberia nada sobre Fawkes, saberia?
- Pouco provável. Prossiga.
- Draco... Ele só visitou Dumbledore umas duas vezes;a última, há mais de um ano. Na ocasião, Fawkes estava fora... Acho que ele nem sabe que Fawkes existe.
- Certo, eu achava que Malfoy era mesmo improvável. E os outros?
Hermione sentiu-se pressionada, ao ter que pensar em qual de seus amigos poderia ter auxiliado Voldemort a torturar Dumbledore, e conseqüentemente forçá-lo a dizer onde poderiam procurar Jake, Chloe e Mad para matá-los.
- Não sei... não sei onde Rony, Gina, Luna ou Neville estavam...
- Ninguém sabe.
Ao ver Snape acusando abertamente seus amigos, Hermione teve uma imensa vontade de acusá-lo também: que álibi teria ele? Porém, no instante seguinte, percebeu como essa idéia era idiota. Snape já tivera muitas chances de trair Dumbledore. Não seria aos seus quase sessenta anos que ele faria isso ou, pelo menos, assim esperava ela.
- Certo. Mais alguém que visitava Dumbledore? – perguntou Snape, andando de um lado para o outro na sala, observando com indiferença Lockhart do outro lado do quarto, que assinava alguns cartazes com furor.
- Moody.
- Moody foi encontrado morto, há sete horas, na estrada Bolvanir...
-...que leva a Lótus, – completou Hermione. – Então ele sabia...
- O traidor deixou algum rastro que só Moody percebeu, foi atrás e o assassinaram.
- Precisamos ir à casa de Moody!
- Tonks já está lá, – disse Draco, entrando no quarto com seu sobretudo nas mãos. – Por que saiu de seu quarto? Pensei que tivesse dito para eu vir buscá-la...
- Eu esqueci, – confessou Hermione, observando Draco cumprimentar Snape. – O que disse? Tonks está na casa de Moody?
- Está. Tedd não perdeu tempo, mandou Robie e Gulia para lá. Ele não queria Tonks no meio do caminho, mas é claro que ela foi, Gulia e Robie estão do nosso lado.
- Por que ele não quer Tonks lá? – indagou Hermione. – Você e ela são os melhores Aurores que Clinf Jr. tem agora que Harry está morto...
- Porque essa história está dando o que falar no Ministério e todos os holofotes estão virados para Tonks. Foi ela que encontrou você e Potter, foi ela que encontrou Dumbledore. É claro que ela não vai ficar parada. Ela acha que Moody foi assassinado porque sabia de alguma coisa...
- Ela está certa... – suspirou Hermione. - Vamos sair daqui e deixar os doentes em paz, Malfoy. Trouxe as anotações que lhe pedi?
- Claro.
- Então vamos todos para o Largo Grimmauld. Snape tem muito a lhe contar.
Quando Chloe e Jake chegaram à casa de Marieta Gorlois, a primeira impressão que tiveram foi que se tratava de um lugar cheio de frescuras. Era tudo muitíssimo arrumado, cor de rosa e com plumas espalhadas pelos moveis.... Os gêmeos haviam combinado de prestarem atenção a cada aspecto do local que pudesse ajudá-los a fugir, mas olhar para todo aquele brilho era algo extremamente chocante.
Havia um quarto preparado para eles: também cheio de plumas e frescuras. Marieta deixou bem claro que não queria ver nada sujo ou desarrumado e que eles deveriam limitar-se ao próprio quarto, exceto na hora das refeições. Mas Jake e Chloe eram filhos de Harry Potter e é claro que as regras eram feitas para serem quebradas, ainda mais se você estivesse na casa de Marieta Gorlois.
Marieta saiu para buscar Mad. Os gêmeos na mesma hora desceram as escadas, praticamente passando por cima com um Alohomorra apressado que desfez o feitiço que a oriental colocara na porta.
Descobriram que estavam mortos de fome, mas nos armários da cozinha não encontraram mais do que comidas dietéticas. Ainda tinham a esperança de que houvesse algum tipo de comida diferente, afinal, Marieta não serviria suas visitas com "aquilo". De modo que reviraram todos os armários, até encontrarem comidas no estilo fast food. Fizeram alguns sanduíches melados e beberam suco de abóbora bem gelado.
Agora era a hora de pesquisarem a casa (fazendo questão de passar as mãos engorduradas nos móveis) e o primeiro lugar ao qual se dirigiram foi o quarto de Gorlois. Este, porém, estava trancado com um feitiço mais elaborado e os gêmeos não o conseguiram abrir, mesmo depois de muitas tentativas.
Fracassados, os gêmeos sentaram-se no chão na frente da porta.
- Chloe, você sabe que o feitiço que lançou era uma Maldição... – Jake puxou assunto.
- Bem, isso me veio á cabeça... Acho que foi um Avada Kedavra. Mas... aquela voz não era minha... – ela respondeu e depois. com uma expressão de carinho: – Acho que foi... papai...
Jake a encarou surpreso.
- Mas mana... se tivesse sido o papai, a mulher teria morrido...
- Pense comigo, J., – Chloe suspirou. – Eu nunca teria a idéia de lançar um Avada Kedavra... e um quase fantasma não teria força para lançá-lo. Ele usou meu corpo para lançar o feitiço, para me salvar.
- Ele estava mesmo falando a verdade então... – sorriu Jake, – ele está mesmo conosco... acho que com papai aqui, até nós poderíamos matar Voldemort. – ele brincou, e num tom melancólico, acrescentou – Assim, quem sabe, ninguém mais teria que temer chegar em casa e encontrar a Marca Negra sobre el...
RINC...
A porta do quarto de Marieta se abrira.
Jake e Chloe trocaram um olhar e levantaram-se.
- Por que a porta...? – murmurou Jake.
- Acho que se abriu quando você disse "Marca Negra", – Chloe sussurrou, mordendo o lábio inferior. – vamos entrar?
- Ok.
Entraram no quarto escuro e murmuraram Lumus para que de suas varinhas emanasse uma luz que iluminasse o ambiente.
- Sabia que vamos ser expulsos de Hogwarts? – riu Jake. – Nunca fizemos tantos feitiços fora da escola... – então o quarto de Marieta tornou-se visível.
Havia uma cama grande de casal, com uma manta roxo - berrante e penas azuis;ao seu lado, um criado-mudo. Uma escrivaninha estava posta do outro lado, cheia de papéis e pastas do Departamento de Aurores Especiais. Chloe olhou algumas e murmurou:
- Estas pastas não podem sair do DAE. Apenas papai, Clinf. Jr e Tonks poderiam mexer nelas.
- E como é que você sabe? – indagou Jake, surpreso.
- Eu presto atenção a tudo quando vou ao DAE com papai, – disse Chloe com censura, observando as pastas. – Ao contrário de você, que só quer saber de conversar com Tonks sobre quadribol... Olhe! São dossiês de Comensais da Morte!
Jake espichou o pescoço e espiou as pastas negras. Processos, fichas pessoais e informações detalhadas sobre Comensais estavam ali. Jake abriu uma das pastas que tinha uma foto.
- É a comensal que você atacou. Pansy Parkinson... – ele leu o nome – Está sendo julgada pela Corte Especial... putz, praticamente pela Ministra, Susan Bones, em pessoa.
Chloe olhou pelo resto do quarto, enquanto Jake ainda lia os dossiês. Havia um guarda-roupa grande e um quadro grande perto do armário... ela quase deu um pulo quando o viu.
- Jake! Vem cá!
Jake empunhou a varinha quando ouviu o grito da irmã e aproximou-se correndo. Viu que ela olhava boquiaberta para uma foto grande pregada à parede.
Um quadro da Marca Negra.
- Acho que temos mais a descobrir sobre essa Marieta Gorlois do que pensávamos, – murmurou Jake.
Depois de sair do hospital, Gina foi para casa, na intenção de enviar corujas a antigos membros da Ordem de Fênix e a pessoas de confiança que pudessem fazer parte também. Não ficou muito surpresa quando uma irritadíssima Helen lhe contou aos berros que Marieta Gorlois levara Jake e Chloe e que Tedd aparecera para levar Mad.
- Acontece... – seguia explicando a loirinha Helen para a mãe, quando já estavam no Largo Grimmauld. – Gorlois disse que levaria os pobrezinhos da Chloe e do Jake para ver o corpo do tio Harry! Depois, Tedd apareceu e levou o Mad... disse que o levaria para a casa de Gorlois...
- Está tudo bem, Helen, – tranqüilizou-a Gina, ao entrarem em Grimmauld Place. – Eles ficarão bem... espero.
Ao entrar na casa que antes pertencera a Sirius Black e que era agora, por direito, de Hermione, Gina teve um sentimento nostálgico; lembrando-se do ano em que todos lá passaram o Natal, em companhia de um Sirius alegre e que cantava sem parar... por ironia do destino, foi naquele ano que Harry descobrira que deveria matar ou morrer...
Afastando esses pensamentos, Gina entrou na cozinha com Helen. As duas encontraram Rony e Luna conversando baixo e parecendo muito exaustos. A casa estava bem arrumada e Gina os parabenizou pelo trabalho.
- Obrigado, – disse Rony, passando as mãos pelos cabelos e trocando um olhar significativo com Luna. – E então? Avisou a todos, Gina?
- Ahan. – respondeu a ruiva exuberante, puxando uma cadeira e juntando-se ao casal, sinalizando para que Helen arrumasse o que fazer. – A maioria virá às oito horas, como Hermione pediu, outros avisaram que chegarão atrasados. Cho não pode vir porque tem um filho de quatro meses para cuidar, Moran não quer se envolver novamente e também... – ela hesitou, e os olhares de Luna e Rony se encontraram novamente. – Moody... ele foi encontrado morto em Bolvanir...
- Mas que trágico! – murmurou Luna, virando os olhos azuis e batendo os joelhos rapidamente. – Por Merlin, c-como isso aconteceu?
- Ele estava com uma perna quebrada, mas o feitiço usado foi o Avada Kedavra, – disse Gina, chorosa, e olhando para Helen, completou. – O que ainda está fazendo aqui? Isso não é assunto para criança!
- Desculpe, mamãe, – murmurou Helen, observando atentamente a reação exagerada de Luna. – Eu sinto muito, Srta. Lovegood. Ele era seu parente?
Luna olhou intrigada para Helen, enquanto Rony apertava disfarçadamente sua mão, e lançou a ela um olhar gelado.
- Não, ele não era, – respondeu Rony friamente, no lugar da namorada. – Mas era uma pessoa próxima, foi nosso professor.
- Hum, – murmurou Helen, olhando para a mãe, que não parecia notar a estranheza da cena. – Ok... com licença, – então retirou-se da cozinha e subiu as escadas.
Quando Hermione, Draco e Snape chegaram ao Largo Grimmauld, algumas pessoas já estavam presentes, inclusive Lupin, que correu para abraçar Hermione e perguntar se ela precisava de alguma coisa. Hermione passou longos quinze minutos conversando com o antigo professor, que parecia muitíssimo abatido pois a lua cheia estava perto e ele ainda estava chocado com a morte de Harry.
- E os garotos, Hermione? – perguntou Lupin, depois que a morena explicou-lhe toda a situação. – Eles estão bem?
- Estão, – respondeu Hermione, mais para ela mesmo do que para Lupin. – É bom que eles estejam longe agora... as coisas podem se tornar arriscadas. Vamos, tem mais gente chegando.
As pessoas começavam a chegar na sede da Ordem.
Quim Shacklebolt e sua filha, aurora recém-formada, Lisa foram os primeiros, seguidos por Emelina Vance, Gui Weasley e sua esposa Fleur Delacour, Fred e Jorge Weasley, Dino Thomas, Ernie Macmillan e sua namorada Anna Abott, Yelena Lestern (colega de Harry na Escola de Aurores, e que agora trabalhava no Departamento de Mistérios), Elaine (mulher de Neville), Robie Count e Gulia Ocean. As pessoas que haviam recebido o chamado de Gina para aquela noite foram entrando pouco a pouco e se reunindo na sala de jantar. Draco já estava lá conversando com Snape, combinando, como pedira Hermione, para que nada fosse dito sobre a Reversão da profecia. O traidor não deveria suspeitar que eles sabiam demais.
- Então? – disse Hermione baixinho, aproximando-se de Draco – Snape já lhe contou tudo?
- Com certeza.
- E o que você acha?
- Acho, como você, que existe um espião entre seus amiguinhos. Charuto?
- Aceito. – disse Hermione, perguntando-se porque diabos queria fumar e dirigindo-se à varanda, acompanhando o loiro – Você sabia que pode estar incluído nisso, Malfoy?
- Me poupe, Potter. Não sou seu amiguinho. Sou só um coitado obrigado a estar entre vocês por causa da Gina, – ele respondeu, acendendo ambos os charutos com a varinha. – Alem disso, eu estava armando para outra pessoa enquanto armavam para você e para o Potter.
- Quem? – indagou Hermione, surpresa, tragando um pouco e tossindo.
- Gorlois. – Draco deu de ombros, divertindo-se com a inexperiência de Hermione com o fumo - Não gosto daquela galinha que se acha mulher. Eu estava na sala dela impedindo que chegasse uma coruja. Ela estava doida por algum recado, não faço idéia do que seja, mas queimei as duas primeiras cartas... – ele deu um sorriso maldoso. – Ela se desesperou, começou a cacarejar, me lembrou mais do que nunca uma galinha...
Hermione riu, pela primeira vez depois do acontecido.
- Sabe... Harry também não gostava dela. – disse Hermione, agora tão inexpressiva que nem mesmo o dissimulado Draco pode decifrar sua face. – Vamos, vai começar a reunião.
Agora, as respostas das reviews...
Jack: que bom que você gostou do capitulo 5, ele realmente me deu muito trabalho... eu também odeio a Marieta, mas me diz o que você acha dela depois desse capitulo, einh?
Ysa: eu não sou cruel... as circunstancias me obrigam a fazer isso com os personagens XD... ta parecendo a Jesse, que implicou ate com a morte do Moody... continue mandando reviews, netinha!
Fer Filhuska: Coisinha que de mim nasceu, sem a sua paciência para me agüentar talvez esse capitulo nem tivesse saído ainda... te adoro!
Lari: obrigada continue lendo e mandando reviews!
Adriana Black: não, essa não eh a Marieta Edgecombe do livro... eu ate esqueci dela quando pensei na Gorlois, mas elas ate que se parecem, não? Ecaa XD...Jake e Chloe estão prestes a entrar no terceiro ano, eles estão nas férias de verão... continue lendo! Não eh so vc que odeia Marieta!
Sara Lecter: Poxa Sara, desculpa pelo seu trabalho! Pelo menos você gostou... você lê Cogitari Ancilla, não lê? Pois eh, a Jessé eh a minha beta... – caminhos se cruzam XD – eu vi voce nas reviews dela... Bom, eu tenho outros planos para o Tedd, continue lendo para ver!!
Bom, eh isso ai gente, ate o proximo capitulo, e eu pretendo contar umas coisinhas básicas nele... bom, não esta saindo muito pequeno... veremos XD...
Beijinhos e não se esqueçam das reviews... afinal eu não tenho salário...=P
