Capítulo 2 - Procurando emprego
Depois de Gina descer e pegar o jornal com o Senhor Franco, que ela descobriu ser o nome do dono do apart-hotel, ela subiu para seu apartamento, para olhar com calma o jornal. Pegou uma pena em sua bolsa e começou a circular as coisas que podiam ser feitas por mulheres. Depois começou a riscar o que só podia ser feito com experiência e por mulheres mais velhas. Sobrou cinco coisas pra ela. Um que era pra ser faxineira doméstica, limpar, lavar, passar, cozinhar. Um outro pra ela ser babá de uma menina de 8 meses. Outro pra ser camareira de um hotel, horário noturno, ela preferiu a ser doméstica. E mais dois, um pra ser dançarina em uma boate, ela ficou enojada só de pensar, e outro pra ser garçonete. Ela resolveu procurar primeiro o de babá. Amava crianças.
Logo de manhã cedo, Gina acordou, tomou um banho, colocou um vestido de alças finas, lilás e preto. Simples, discreto, mas que passava uma boa impressão. Foi procurar todos os lugares que ela tinha circulado, os dois primeiros ela não achou que fosse dá certo, e o salário também era pouco, se não conseguisse mais nada ela ia voltar, no terceiro ela tinha que enfrentar uma entrevista, ficou na fila durante uma hora até que chegou sua vez:
- Próximo. - Gina ouviu chamar, era sua vez.
- Bom dia! - Ela sorriu animada. - Vim pela oferta de emprego. É pra babá, não? De uma menininha. Qual o nome dela? - Gina perguntou sorrindo.
- Amélia, ela tem oito meses, e temos que trabalhar, o horário é de 8:00 até as 17 horas. Tendo que fazer almoço, lavar a roupa dela, passar, e arrumar o quarto, se tiver louça na pia deve lavar, e tudo o que você sujar com ela.
- E quando começa? Amanhã? - Gina sorria, queria ver a criança. - Posso vê-la?
A moça que fazia a entrevista chamou Brian, e um homem, de 30 anos no máximo veio segurando um bebê, loirinha, com cabelos ralos cacheadinhos, de pele bem clara. Ela estava séria, mas assim que Gina olhou pra ela e sorriu ela sorriu também. Gina estendeu os braços e ela foi se jogando.
- Oi, Amélia, oi Amélia, tava séria, né? Agora já está sorrindo, ta de bem com a vida é? Dormiu muito? - Gina conversava com ela, ela ria.
- Acho que nem preciso mais fazer entrevista, já te escolheram - A mulher falou. - Theresa Atwood. Mãe da Mia. Esse é o meu marido, Brian Atwood. Somos executivos. Temos uma empresa.
- Legal, os senhores devem trabalhar muito, não é? Por isso precisam de uma babá para a Mia, mas podem ficar sossegados, cuidarei dela direitinho. Não é? Não é, hein bebê? - Gina falava com a bebê, que estava no seu colo, e sorria, Amélia gargalhava pra ela. - Bem, eu não me apresentei não é mesmo? - ela sorriu embaraçada - Prazer, Paris Leigh. Eu sou natural da França e estudei lá, mas moro na Inglaterra desde meus 4 anos, eu ia para França estudar, e voltava nos feriados. - Ela sorriu - Viu? Você vai ter uma babá francesa! - Ela brincava com Mia - Na verdade, eu só nasci e estudei lá, meus pais são ingleses, mas eles ao contrário de mim, foram criados na França. Se conheceram na escola e brincavam com as coincidências, acabaram se apaixonando, viu Mia? Eles se apaixonaram e fizeram sua babá! - Ela ria, e Mia gargalhava. Theresa e Brian também riam enquanto a filha gargalhava, se simpatizaram logo.
- Bem Senhorita Leigh.
- Não, que isso? Paris! Em homenagem a tão amada França. Mentira, era o nome da minha mãe. - Gina ria. Estava se sentindo muito bem ali.
- Ok. Bem Paris, vamos assinar sua carteira, mas mesmo vendo que você ficará muito tempo temos que ter sua semana de experiência, mas mesmo assim, amanhã você já pode me trazer seus documentos e sua carteira de trabalho, para eu ir agilizando tudo e semana que vem você já estar legalizada aqui em casa.
- Tudo bem, então eu volto amanhã as oito e já começo a trabalhar certo? - Gina sorria de orelha a orelha, estava muito feliz - Trago meus documentos e já começo a trabalhar com a Mia.
- Isso, você chega as oito e nós saímos as oito e meia. Nós vamos conversar seu salário amanhã, mas vai ficar em torno de 200 libras semanais. - Theresa sorriu - Então, até amanhã. -Theresa sorriu e estendeu a mão para que Gina a apertasse, Gina passou Mia, que parou de rir, pra Brian, e apertou a mão de Theresa, beijou Mia e acenou para Brian.
- Até amanhã.
Gina saiu super feliz. Tinha conseguido seu primeiro emprego. Ela só não gostou muito do salário, não que ela não tivesse gostado, mas era pouco, contando as 150 libras que ela teria que pagar pelo apartamento. Ela decidiu que iria ver esse emprego noturno no hotel que ficava a dez quadras da casa dos Atwood. Resolveu primeiro ir tirar os documentos, não sabia como faria, só sabia que faria. Resolveu ir em um bar logo na esquina, já que era quase na hora do almoço, e começar a contar uma história trágica de um incêndio em sua casa e que tinha vindo para a Inglaterra de mãos abanando e que precisava de documentos e nem sabia onde ia para tira-los.
- Ah, a senhorita tem que pegar o metrô, e lagar na estação Cabot, depois a senhorita vai andar duas quadras até um prédio verde, lá é que se faz essas coisas aqui em Londres. - O senhor dono do bar falava - E sinto muito pelos seus pais e suas coisas. Mas a senhorita é bonita e inteligente. Vai se dar bem aqui em Londres, é só querer.
- Muito obrigada senhor. Muito obrigada mesmo. - Gina dizia sinceramente e sorria para o dono do bar. - Quanto devo pagá-lo? - Gina perguntou sorrindo.
- Nada não, pode ir moça, a senhorita já me pagou com seu sorriso. - O homem disse sorrindo.
- Ah, muito muito muito obrigada. Deus lhe pague então. Prazer, muito prazer em conhece-lo. O Senhor...
- David Rocco.
- Paris Leigh. Senhor Rocco, muito muito obrigada mesmo. Tchau. - Gina ficou muito emocionada, sentiu suas forças renovadas, e ficou muito feliz. Acreditou nas pessoas. Ela descobriu que o mundo não era tão feio. Amou os trouxas. Podiam os bruxos dizerem qualquer coisas, mas ainda existiam trouxas puros. Puros na alma.
Gina foi até onde o Senhor Rocco havia lhe indicado, contou sua história, sobre o incêndio. Que não havia mais nenhum documento, nem identidade, nem certidão de nascimento. Só a certidão dos seus pais. Ela pegou sua varinha dentro da bolsa olhou uma certidão em cima do balcão e conjurou duas, uma com o nome de Ephran Thomas Leigh, filho de Arthur Cook Leigh e Molly Virgínia Leigh. E outra com o nome de Paris Sabin Rolbert, filha de Susan Karine Sabin Rolbert e Andrew Antonie Rolbert. Ela entregou os papéis a menina do balcão.
- Só deu pra salvar isso, tava em cima da mesa, por acaso, os meus documentos estavam todos dentro do armário. Nem deu tempo de pegar.
- Tudo bem, sabemos lidar com essas coisas. Bem seu nome, e sua data de nascimento?
- Paris Leigh. [[ Bem aki temos um problema, eu vou contar como se a história se passasse agora, 2004. então ela pra ter 18 anos em 2004 ela nasceu em 1986. ok?]] 22 de setembro de 1986. [[ que coincidência, o mesmo dia que o Tom Felton, e o mês do meu aniversário =P]]
- Tudo bem, vai ali até aquele computador para tirarmos suas impressões digitais, e depois a Senhorita volte aqui para assinar seu nome, vamos fazer só identidade, não temos como fazer sua certidão de nascimento novamente. Ok?
- Ok.
Saindo de lá já com sua identidade, e como uma inglesa. Gina foi para o hotel. Tinha muitas meninas pra fazer entrevista. Mas nenhuma da sua idade. Ela foi direto pra fila. Estava atrás de uma menina que devia ser uns dois anos mais velha que ela, tinha cabelos negros, liso, até o meio das costas, uma pele muito branca também, mas não tanto quanto a de Gina.
- Oi, você também está pro emprego de camareira? - Gina perguntou a menina sorrindo.
- Sim, ué? Cadê sua senha?
- Senha? - Gina estranhou
- É, você tem que se inscrever ali primeiro - A menina apontou uma mesa.
- Ah, sim, obrigada. - Gina sorriu agradecida. - Paris Leigh - Gina estendeu a mão.
- Cindy Blair. - Cindy sorriu apertando a mão de Gina.
Gina foi na mesa, mostrou sua identidade, pegou sua senha e voltou para a fila. Ficou conversando com Cindy até a hora que Cindy foi fazer sua entrevista, descobriu que Cindy como ela vivia sozinha em um apart-hotel. Mas que seus pais diferentemente dos de Gina moravam no Brasil, tinham ido tentar a vida lá, com um dinheiro a mais que tinham conseguido, mas ficaram muito triste lá, com toda a pobreza e todo a riqueza. Queriam voltar, ela tinha vindo antes pra estruturar tudo, porque eles não podiam vir assim de olhos fechados, não tinham mais idade pra isso. Cindy realmente tinha dois anos a mais que Gina, iria fazer 20, 12 dias antes de Gina. Gina agora que não estava mais conversando começou a ficar nervosa.
- Paris Leigh. - Tinha chegado sua vez. Ela não sabia como seria a entrevista, e Cindy não havia voltado.
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N.A.: Bem, essa é minha primeira fic publicada. Essa finalmente saiu do papel. Eu estava pensando em escrevê-la a muito tempo, comecei até, só que com um tom completamente diferente. Depois eu fui mudando, mudando, escrevi o roteiro. Depois, mudei de novo a idéia, mas é bem interessante. No próximo cap algo muito importante vai acontecer. E é relacionado a Mia. Ela é o eixo da história. Ela é linda. E não chora. Um sonho de bebê. Conheço dois assim. Duas. Vou me inspirar nelas para escrever sobre a Mia. Acho que é só. Por Favor, me fale, o que você, que está lendo isso aqui agora, está achando? Na minha opinião está uma porcaria. Mas quero a sua. E só pra avisar, já tenho escrito até o cap 6. Só depende do apoio para a publicação. É q eu escrevo no papel, só passo pra computador depois. Então é isso. Beijos! Chi Dieh
Depois de Gina descer e pegar o jornal com o Senhor Franco, que ela descobriu ser o nome do dono do apart-hotel, ela subiu para seu apartamento, para olhar com calma o jornal. Pegou uma pena em sua bolsa e começou a circular as coisas que podiam ser feitas por mulheres. Depois começou a riscar o que só podia ser feito com experiência e por mulheres mais velhas. Sobrou cinco coisas pra ela. Um que era pra ser faxineira doméstica, limpar, lavar, passar, cozinhar. Um outro pra ela ser babá de uma menina de 8 meses. Outro pra ser camareira de um hotel, horário noturno, ela preferiu a ser doméstica. E mais dois, um pra ser dançarina em uma boate, ela ficou enojada só de pensar, e outro pra ser garçonete. Ela resolveu procurar primeiro o de babá. Amava crianças.
Logo de manhã cedo, Gina acordou, tomou um banho, colocou um vestido de alças finas, lilás e preto. Simples, discreto, mas que passava uma boa impressão. Foi procurar todos os lugares que ela tinha circulado, os dois primeiros ela não achou que fosse dá certo, e o salário também era pouco, se não conseguisse mais nada ela ia voltar, no terceiro ela tinha que enfrentar uma entrevista, ficou na fila durante uma hora até que chegou sua vez:
- Próximo. - Gina ouviu chamar, era sua vez.
- Bom dia! - Ela sorriu animada. - Vim pela oferta de emprego. É pra babá, não? De uma menininha. Qual o nome dela? - Gina perguntou sorrindo.
- Amélia, ela tem oito meses, e temos que trabalhar, o horário é de 8:00 até as 17 horas. Tendo que fazer almoço, lavar a roupa dela, passar, e arrumar o quarto, se tiver louça na pia deve lavar, e tudo o que você sujar com ela.
- E quando começa? Amanhã? - Gina sorria, queria ver a criança. - Posso vê-la?
A moça que fazia a entrevista chamou Brian, e um homem, de 30 anos no máximo veio segurando um bebê, loirinha, com cabelos ralos cacheadinhos, de pele bem clara. Ela estava séria, mas assim que Gina olhou pra ela e sorriu ela sorriu também. Gina estendeu os braços e ela foi se jogando.
- Oi, Amélia, oi Amélia, tava séria, né? Agora já está sorrindo, ta de bem com a vida é? Dormiu muito? - Gina conversava com ela, ela ria.
- Acho que nem preciso mais fazer entrevista, já te escolheram - A mulher falou. - Theresa Atwood. Mãe da Mia. Esse é o meu marido, Brian Atwood. Somos executivos. Temos uma empresa.
- Legal, os senhores devem trabalhar muito, não é? Por isso precisam de uma babá para a Mia, mas podem ficar sossegados, cuidarei dela direitinho. Não é? Não é, hein bebê? - Gina falava com a bebê, que estava no seu colo, e sorria, Amélia gargalhava pra ela. - Bem, eu não me apresentei não é mesmo? - ela sorriu embaraçada - Prazer, Paris Leigh. Eu sou natural da França e estudei lá, mas moro na Inglaterra desde meus 4 anos, eu ia para França estudar, e voltava nos feriados. - Ela sorriu - Viu? Você vai ter uma babá francesa! - Ela brincava com Mia - Na verdade, eu só nasci e estudei lá, meus pais são ingleses, mas eles ao contrário de mim, foram criados na França. Se conheceram na escola e brincavam com as coincidências, acabaram se apaixonando, viu Mia? Eles se apaixonaram e fizeram sua babá! - Ela ria, e Mia gargalhava. Theresa e Brian também riam enquanto a filha gargalhava, se simpatizaram logo.
- Bem Senhorita Leigh.
- Não, que isso? Paris! Em homenagem a tão amada França. Mentira, era o nome da minha mãe. - Gina ria. Estava se sentindo muito bem ali.
- Ok. Bem Paris, vamos assinar sua carteira, mas mesmo vendo que você ficará muito tempo temos que ter sua semana de experiência, mas mesmo assim, amanhã você já pode me trazer seus documentos e sua carteira de trabalho, para eu ir agilizando tudo e semana que vem você já estar legalizada aqui em casa.
- Tudo bem, então eu volto amanhã as oito e já começo a trabalhar certo? - Gina sorria de orelha a orelha, estava muito feliz - Trago meus documentos e já começo a trabalhar com a Mia.
- Isso, você chega as oito e nós saímos as oito e meia. Nós vamos conversar seu salário amanhã, mas vai ficar em torno de 200 libras semanais. - Theresa sorriu - Então, até amanhã. -Theresa sorriu e estendeu a mão para que Gina a apertasse, Gina passou Mia, que parou de rir, pra Brian, e apertou a mão de Theresa, beijou Mia e acenou para Brian.
- Até amanhã.
Gina saiu super feliz. Tinha conseguido seu primeiro emprego. Ela só não gostou muito do salário, não que ela não tivesse gostado, mas era pouco, contando as 150 libras que ela teria que pagar pelo apartamento. Ela decidiu que iria ver esse emprego noturno no hotel que ficava a dez quadras da casa dos Atwood. Resolveu primeiro ir tirar os documentos, não sabia como faria, só sabia que faria. Resolveu ir em um bar logo na esquina, já que era quase na hora do almoço, e começar a contar uma história trágica de um incêndio em sua casa e que tinha vindo para a Inglaterra de mãos abanando e que precisava de documentos e nem sabia onde ia para tira-los.
- Ah, a senhorita tem que pegar o metrô, e lagar na estação Cabot, depois a senhorita vai andar duas quadras até um prédio verde, lá é que se faz essas coisas aqui em Londres. - O senhor dono do bar falava - E sinto muito pelos seus pais e suas coisas. Mas a senhorita é bonita e inteligente. Vai se dar bem aqui em Londres, é só querer.
- Muito obrigada senhor. Muito obrigada mesmo. - Gina dizia sinceramente e sorria para o dono do bar. - Quanto devo pagá-lo? - Gina perguntou sorrindo.
- Nada não, pode ir moça, a senhorita já me pagou com seu sorriso. - O homem disse sorrindo.
- Ah, muito muito muito obrigada. Deus lhe pague então. Prazer, muito prazer em conhece-lo. O Senhor...
- David Rocco.
- Paris Leigh. Senhor Rocco, muito muito obrigada mesmo. Tchau. - Gina ficou muito emocionada, sentiu suas forças renovadas, e ficou muito feliz. Acreditou nas pessoas. Ela descobriu que o mundo não era tão feio. Amou os trouxas. Podiam os bruxos dizerem qualquer coisas, mas ainda existiam trouxas puros. Puros na alma.
Gina foi até onde o Senhor Rocco havia lhe indicado, contou sua história, sobre o incêndio. Que não havia mais nenhum documento, nem identidade, nem certidão de nascimento. Só a certidão dos seus pais. Ela pegou sua varinha dentro da bolsa olhou uma certidão em cima do balcão e conjurou duas, uma com o nome de Ephran Thomas Leigh, filho de Arthur Cook Leigh e Molly Virgínia Leigh. E outra com o nome de Paris Sabin Rolbert, filha de Susan Karine Sabin Rolbert e Andrew Antonie Rolbert. Ela entregou os papéis a menina do balcão.
- Só deu pra salvar isso, tava em cima da mesa, por acaso, os meus documentos estavam todos dentro do armário. Nem deu tempo de pegar.
- Tudo bem, sabemos lidar com essas coisas. Bem seu nome, e sua data de nascimento?
- Paris Leigh. [[ Bem aki temos um problema, eu vou contar como se a história se passasse agora, 2004. então ela pra ter 18 anos em 2004 ela nasceu em 1986. ok?]] 22 de setembro de 1986. [[ que coincidência, o mesmo dia que o Tom Felton, e o mês do meu aniversário =P]]
- Tudo bem, vai ali até aquele computador para tirarmos suas impressões digitais, e depois a Senhorita volte aqui para assinar seu nome, vamos fazer só identidade, não temos como fazer sua certidão de nascimento novamente. Ok?
- Ok.
Saindo de lá já com sua identidade, e como uma inglesa. Gina foi para o hotel. Tinha muitas meninas pra fazer entrevista. Mas nenhuma da sua idade. Ela foi direto pra fila. Estava atrás de uma menina que devia ser uns dois anos mais velha que ela, tinha cabelos negros, liso, até o meio das costas, uma pele muito branca também, mas não tanto quanto a de Gina.
- Oi, você também está pro emprego de camareira? - Gina perguntou a menina sorrindo.
- Sim, ué? Cadê sua senha?
- Senha? - Gina estranhou
- É, você tem que se inscrever ali primeiro - A menina apontou uma mesa.
- Ah, sim, obrigada. - Gina sorriu agradecida. - Paris Leigh - Gina estendeu a mão.
- Cindy Blair. - Cindy sorriu apertando a mão de Gina.
Gina foi na mesa, mostrou sua identidade, pegou sua senha e voltou para a fila. Ficou conversando com Cindy até a hora que Cindy foi fazer sua entrevista, descobriu que Cindy como ela vivia sozinha em um apart-hotel. Mas que seus pais diferentemente dos de Gina moravam no Brasil, tinham ido tentar a vida lá, com um dinheiro a mais que tinham conseguido, mas ficaram muito triste lá, com toda a pobreza e todo a riqueza. Queriam voltar, ela tinha vindo antes pra estruturar tudo, porque eles não podiam vir assim de olhos fechados, não tinham mais idade pra isso. Cindy realmente tinha dois anos a mais que Gina, iria fazer 20, 12 dias antes de Gina. Gina agora que não estava mais conversando começou a ficar nervosa.
- Paris Leigh. - Tinha chegado sua vez. Ela não sabia como seria a entrevista, e Cindy não havia voltado.
===============================999999999999999990000000000000000000====
N.A.: Bem, essa é minha primeira fic publicada. Essa finalmente saiu do papel. Eu estava pensando em escrevê-la a muito tempo, comecei até, só que com um tom completamente diferente. Depois eu fui mudando, mudando, escrevi o roteiro. Depois, mudei de novo a idéia, mas é bem interessante. No próximo cap algo muito importante vai acontecer. E é relacionado a Mia. Ela é o eixo da história. Ela é linda. E não chora. Um sonho de bebê. Conheço dois assim. Duas. Vou me inspirar nelas para escrever sobre a Mia. Acho que é só. Por Favor, me fale, o que você, que está lendo isso aqui agora, está achando? Na minha opinião está uma porcaria. Mas quero a sua. E só pra avisar, já tenho escrito até o cap 6. Só depende do apoio para a publicação. É q eu escrevo no papel, só passo pra computador depois. Então é isso. Beijos! Chi Dieh
