Capítulo 7 - Uma perda, duas despedidas
- É menina? - Draco perguntou curioso.
- È sim Sr. Malfoy. Igual ao Sr. Quando nasceu. - Tussa frisou, Draco não teve dúvidas. Era sua menina. Mas ele achou que Christina fosse um nome muito vulgar pra ela. Ela merecia um nome de Princesa.
- Amélia. - Chris sussurrou. Draco assentiu. - Amélia Christina
- Shh! Você tem que se recuperar.
- Eu não vou. Tussa já me disse. Eu não podia ter filhos. - Ela disse terminalmente. Draco não entendeu. Estava tudo bem.
- Tussa?
- Eu vou sair Sr. Malfoy. 30 minutos no máximo. Sem ela fazer muito esforça. Sinto muito. - Ela fez uma reverência e saiu.
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- Então... Amélia Christina? - Draco falou sem saber o que dizer. Chris estava morrendo na sua frente. Chris sorriu.
- Sim, nome de princesa para uma princesa. - Chris falou sem muito esforço. - Agora me deixe falar. Eu não tive passagem, minha pele dilata pouco, e mesmo que eu conseguisse, não vem ao caso, Tussa pediu que eu escolhesse. Escolhi sua filha. Ela é jovem. Eu já não tenho mais o que viver. Esses dias foram os mais felizes, eu cheguei ao meu clímax. Eu sei que você não, e também sei que não me ama... - Draco quis protestar, ele não tinha certeza de nada, mas Chris pediu que ele se calasse com um sinal - Não me ama. Mas isso não me deixa triste, porque você se esforçou, e isso é suficiente pra mim, não faço idéia do que fez nesses três meses que esteve fora, mas tenho certeza que não foi nada que me prejudicasse. - Draco se sentiu pesado por um momento, mas se lembrando do que havia feito, sorriu pra ela. Assentiu, e ela sorriu ainda mais. Ele saiu de lá para aprontar tudo para sumir com elas, assim que nascessem, mas não teve coragem, preferiu investir em algo que desse dinheiro, não pretendia viver com elas, de forma alguma, mas as queria bem. Ele era culpado de qualquer coisa que acontecesse com elas. Chris era limpa, pura, ingênua e Draco havia acabado com a virgindade dela sem ela se dar conta. Ele não podia chegar a esse ponto. - Draco tome conta da sua filha. Eu sei que você a ama. Vocês merecem que eu faça isso. E se não, eu já fiz... Eu vou sangrar... e...
- Shh! - Draco não queria ouvir, não podia. - Como? Você está sentindo dores?
- Não, Tussa usou sua magia... - Draco arregalou os olhos... - Não se preocupe. Eu não sei nada. Eu só acredito. Agora, me de um beijo e vá. - Draco sorriu e beijou de leve os lábios dela. Ela sorriu e fez um último pedido. - Draco, me de Amélia. - Draco passou a criança que esteve em seu colo durante todo o diálogo. - Penteie meu cabelo, pegue um cobertor liso no armário, e traga a máquina de tirar fotos. Quero ter uma foto nossa com nossa filha.
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Draco não se sentiu triste, não houve lugar para tristeza, ele se sentiu vazio. Com um buraco no coração, com uma dor no estômago. Não houve velório, não houve lágrimas. Ele pediu que Ryen comprasse um caixão, e a enterrasse no cemitério da família Malfoy. Ryen se sentiu ofendido como Malfoy. E tomou as dores de Lúcio, que preso já a dois anos em Azkaban, nada podia fazer. Mas Ryen fez tudo sem reclamar.
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Tussa tornou-se a mãe de Amélia. Draco não sabia o que fazer. Ele só ficava ao lado do berço, comprado por Tussa enquanto Draco se despedia de Chris, enquanto Tussa dava mamadeira, também providenciada por ela, a Amélia. E assim os dias foram seguindo. Amélia já sorria e Draco ficava com cara de bobo olhando pra ela. Tussa cuidava do banho, das roupas, da alimentação, de tudo. E Draco era o pai bobão. Saia esporadicamente para resolver algumas coisas em Londres. Draco resolveu abrir lojas, lidar com mercados. Mas ele sabia que não teria lugar no mundo bruxo. Todo o tempo que esteve na mansão, estava preparando isso, agora, ele estava pondo em prática. Por isso, saía e deixava Tussa cuidando de Amélia.
- Tussa! - Draco gritou um dia ao chegar no quarto de Amélia e contemplar o berço vazio, era aniversário de um mês de Amélia.
- Sim, Jovem Malfoy. - Tussa fez uma reverência.
- Onde está Amélia? - Draco perguntou calmo. Tussa não compreendeu. - Amélia, Amélia Christina, minha filha. Onde está?
- Senhor, ela está aí, no berço.
- Não, não está.
- Mas, mas, como? Eu a deixei ai. - Tussa foi olhar o berço. Nada. Procuraram pela casa. Procuraram. Procuraram.
- Ryen. - Draco exclamou e correu até o quarto do primo. Só havia uma carta em cima da cama.
"Querido primo Draco,
Resolvi seguir com nosso plano, sabia que seria fraco demais para seguir com ele, sua linda filha, já era. Dei, vendi... Como quiser, sua casa na Rússia. Nem adianta me procurar lá. Vendi. Sei que quer me matar. Como os homens ficam bobos quando viram pais. Uma sangue-ruim Draco. Por favor... Não tente encontra-la. Perderá seu tempo e dinheiro.
Com amor, Ryen Malfoy"
Draco fechou os olhos e ouvia o choro dela. O choro de um mês atrás, quando sua mãe havia morrido amamentando-a. Seu choro estridente de fome. Seu choro estridente de sentir que a mãe tinha perdido a vida. Seu único objetivo dali para frente seria encontra-la. Ver aquele sorriso novamente. Voltou ao quarto dela e pegou todas as fotos que estavam lá. Olhando cada uma. A primeira, era a que andava sempre com ele. Chris e ele, sentados no sofá. Depois uma que ele havia tirado de Chris saindo do banheiro. Muito natural. Depois outra dos dois, ainda no apartamento. Depois a que ela havia pedido para tirar. Estavam os dois na cama, segurando aquela coisa minúscula. Depois tinha outra, que em vez dela segurar, ele segurava Amélia. Depois um só delas duas. Chris estava com o sorriso mais bonito que Draco havia visto. Depois uma dele segurando Amélia. E a última grande era de Amélia, já maior, sorrindo. Depois tinha um quadro enorme na parede. Com fotos de Amélia de vários jeitos e várias roupas. Aquele quarto era um quarto trouxa, cheio de fotos. Mas o lugar em que Draco se sentia melhor. Draco iria encontra-la. E logo depois, mataria Ryen. Como ele teve coragem de chamar Amélia de sangue-ruim? Amélia era uma princesa.
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Draco saiu daquele castelo. Resolveu ir pra Rússia. Contratou todos os detetives que ele pode, deu várias fotos de Amélia. E resolveu sair daquele mundo louco. Tussa foi com ele, e Amélia acompanhava seus sonhos... Mas ele tinha esperanças...
ooo(-)(-)ooo
N.A.: Hi, folks! Ficou horrível, eu sei, mas… Eu queria escrever... e achei que seria importante... Além do mais... Tenho que explicar o porquê dos sonhos... Muito obrigada a quem me mandou reviews... Vou respondê-las agora...
- Dark Angel Malfoy : Capítulos aí, demorei um pouco mais postei logo dois.. =] espero que goste.. =]
- Carol Malfoy Potter : Já disse... vai ter que esperar um pouco! =] Mas te prometo que em 5 capítulos... sai um beijo!
- Dea Snape : Está ae.. =] Boa sorte... Eu não estou gostando... Mas fico feliz que você sim! Mas vou tentar melhorar no próximo..
- Lady Bunce : Ah, fiquei muito Feliz com isso... xD Felix Felix... nem consigo acreditar... eu não me acho capaz de escrever coisas assim, e muito menos que gostem... =] E com certeza é Draco e Gina... Ah, quanto a warner... =x poderia ficar falando do canal horas e horas... Amo, e menina? Como vc consegue não assistir Everwood? Friends é legal... mas acho as bobeiras, muito... bobas, sei lá, acho o Joey muito idiota... Mas The O.C. é maravilhoso... GG, =x, eu sou louca por essa série, eu só não vi dois episódios, o segundo da 4ª temporada (The Lorelais' first day at Yale) e The third Lorelai (18° da 1ª), tenho que ver nessa reprise de agora... tipo, qualquer coisa... dá uma passada no meu blog... já escrevi bastante sobre isso, (ianegilmore.blogger.com.Br) Nota-se o Gilmore? =]
- Vivian Malfoy : Obrigada! =] Tah ae! =]
- É menina? - Draco perguntou curioso.
- È sim Sr. Malfoy. Igual ao Sr. Quando nasceu. - Tussa frisou, Draco não teve dúvidas. Era sua menina. Mas ele achou que Christina fosse um nome muito vulgar pra ela. Ela merecia um nome de Princesa.
- Amélia. - Chris sussurrou. Draco assentiu. - Amélia Christina
- Shh! Você tem que se recuperar.
- Eu não vou. Tussa já me disse. Eu não podia ter filhos. - Ela disse terminalmente. Draco não entendeu. Estava tudo bem.
- Tussa?
- Eu vou sair Sr. Malfoy. 30 minutos no máximo. Sem ela fazer muito esforça. Sinto muito. - Ela fez uma reverência e saiu.
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- Então... Amélia Christina? - Draco falou sem saber o que dizer. Chris estava morrendo na sua frente. Chris sorriu.
- Sim, nome de princesa para uma princesa. - Chris falou sem muito esforço. - Agora me deixe falar. Eu não tive passagem, minha pele dilata pouco, e mesmo que eu conseguisse, não vem ao caso, Tussa pediu que eu escolhesse. Escolhi sua filha. Ela é jovem. Eu já não tenho mais o que viver. Esses dias foram os mais felizes, eu cheguei ao meu clímax. Eu sei que você não, e também sei que não me ama... - Draco quis protestar, ele não tinha certeza de nada, mas Chris pediu que ele se calasse com um sinal - Não me ama. Mas isso não me deixa triste, porque você se esforçou, e isso é suficiente pra mim, não faço idéia do que fez nesses três meses que esteve fora, mas tenho certeza que não foi nada que me prejudicasse. - Draco se sentiu pesado por um momento, mas se lembrando do que havia feito, sorriu pra ela. Assentiu, e ela sorriu ainda mais. Ele saiu de lá para aprontar tudo para sumir com elas, assim que nascessem, mas não teve coragem, preferiu investir em algo que desse dinheiro, não pretendia viver com elas, de forma alguma, mas as queria bem. Ele era culpado de qualquer coisa que acontecesse com elas. Chris era limpa, pura, ingênua e Draco havia acabado com a virgindade dela sem ela se dar conta. Ele não podia chegar a esse ponto. - Draco tome conta da sua filha. Eu sei que você a ama. Vocês merecem que eu faça isso. E se não, eu já fiz... Eu vou sangrar... e...
- Shh! - Draco não queria ouvir, não podia. - Como? Você está sentindo dores?
- Não, Tussa usou sua magia... - Draco arregalou os olhos... - Não se preocupe. Eu não sei nada. Eu só acredito. Agora, me de um beijo e vá. - Draco sorriu e beijou de leve os lábios dela. Ela sorriu e fez um último pedido. - Draco, me de Amélia. - Draco passou a criança que esteve em seu colo durante todo o diálogo. - Penteie meu cabelo, pegue um cobertor liso no armário, e traga a máquina de tirar fotos. Quero ter uma foto nossa com nossa filha.
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Draco não se sentiu triste, não houve lugar para tristeza, ele se sentiu vazio. Com um buraco no coração, com uma dor no estômago. Não houve velório, não houve lágrimas. Ele pediu que Ryen comprasse um caixão, e a enterrasse no cemitério da família Malfoy. Ryen se sentiu ofendido como Malfoy. E tomou as dores de Lúcio, que preso já a dois anos em Azkaban, nada podia fazer. Mas Ryen fez tudo sem reclamar.
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Tussa tornou-se a mãe de Amélia. Draco não sabia o que fazer. Ele só ficava ao lado do berço, comprado por Tussa enquanto Draco se despedia de Chris, enquanto Tussa dava mamadeira, também providenciada por ela, a Amélia. E assim os dias foram seguindo. Amélia já sorria e Draco ficava com cara de bobo olhando pra ela. Tussa cuidava do banho, das roupas, da alimentação, de tudo. E Draco era o pai bobão. Saia esporadicamente para resolver algumas coisas em Londres. Draco resolveu abrir lojas, lidar com mercados. Mas ele sabia que não teria lugar no mundo bruxo. Todo o tempo que esteve na mansão, estava preparando isso, agora, ele estava pondo em prática. Por isso, saía e deixava Tussa cuidando de Amélia.
- Tussa! - Draco gritou um dia ao chegar no quarto de Amélia e contemplar o berço vazio, era aniversário de um mês de Amélia.
- Sim, Jovem Malfoy. - Tussa fez uma reverência.
- Onde está Amélia? - Draco perguntou calmo. Tussa não compreendeu. - Amélia, Amélia Christina, minha filha. Onde está?
- Senhor, ela está aí, no berço.
- Não, não está.
- Mas, mas, como? Eu a deixei ai. - Tussa foi olhar o berço. Nada. Procuraram pela casa. Procuraram. Procuraram.
- Ryen. - Draco exclamou e correu até o quarto do primo. Só havia uma carta em cima da cama.
"Querido primo Draco,
Resolvi seguir com nosso plano, sabia que seria fraco demais para seguir com ele, sua linda filha, já era. Dei, vendi... Como quiser, sua casa na Rússia. Nem adianta me procurar lá. Vendi. Sei que quer me matar. Como os homens ficam bobos quando viram pais. Uma sangue-ruim Draco. Por favor... Não tente encontra-la. Perderá seu tempo e dinheiro.
Com amor, Ryen Malfoy"
Draco fechou os olhos e ouvia o choro dela. O choro de um mês atrás, quando sua mãe havia morrido amamentando-a. Seu choro estridente de fome. Seu choro estridente de sentir que a mãe tinha perdido a vida. Seu único objetivo dali para frente seria encontra-la. Ver aquele sorriso novamente. Voltou ao quarto dela e pegou todas as fotos que estavam lá. Olhando cada uma. A primeira, era a que andava sempre com ele. Chris e ele, sentados no sofá. Depois uma que ele havia tirado de Chris saindo do banheiro. Muito natural. Depois outra dos dois, ainda no apartamento. Depois a que ela havia pedido para tirar. Estavam os dois na cama, segurando aquela coisa minúscula. Depois tinha outra, que em vez dela segurar, ele segurava Amélia. Depois um só delas duas. Chris estava com o sorriso mais bonito que Draco havia visto. Depois uma dele segurando Amélia. E a última grande era de Amélia, já maior, sorrindo. Depois tinha um quadro enorme na parede. Com fotos de Amélia de vários jeitos e várias roupas. Aquele quarto era um quarto trouxa, cheio de fotos. Mas o lugar em que Draco se sentia melhor. Draco iria encontra-la. E logo depois, mataria Ryen. Como ele teve coragem de chamar Amélia de sangue-ruim? Amélia era uma princesa.
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Draco saiu daquele castelo. Resolveu ir pra Rússia. Contratou todos os detetives que ele pode, deu várias fotos de Amélia. E resolveu sair daquele mundo louco. Tussa foi com ele, e Amélia acompanhava seus sonhos... Mas ele tinha esperanças...
ooo(-)(-)ooo
N.A.: Hi, folks! Ficou horrível, eu sei, mas… Eu queria escrever... e achei que seria importante... Além do mais... Tenho que explicar o porquê dos sonhos... Muito obrigada a quem me mandou reviews... Vou respondê-las agora...
- Dark Angel Malfoy : Capítulos aí, demorei um pouco mais postei logo dois.. =] espero que goste.. =]
- Carol Malfoy Potter : Já disse... vai ter que esperar um pouco! =] Mas te prometo que em 5 capítulos... sai um beijo!
- Dea Snape : Está ae.. =] Boa sorte... Eu não estou gostando... Mas fico feliz que você sim! Mas vou tentar melhorar no próximo..
- Lady Bunce : Ah, fiquei muito Feliz com isso... xD Felix Felix... nem consigo acreditar... eu não me acho capaz de escrever coisas assim, e muito menos que gostem... =] E com certeza é Draco e Gina... Ah, quanto a warner... =x poderia ficar falando do canal horas e horas... Amo, e menina? Como vc consegue não assistir Everwood? Friends é legal... mas acho as bobeiras, muito... bobas, sei lá, acho o Joey muito idiota... Mas The O.C. é maravilhoso... GG, =x, eu sou louca por essa série, eu só não vi dois episódios, o segundo da 4ª temporada (The Lorelais' first day at Yale) e The third Lorelai (18° da 1ª), tenho que ver nessa reprise de agora... tipo, qualquer coisa... dá uma passada no meu blog... já escrevi bastante sobre isso, (ianegilmore.blogger.com.Br) Nota-se o Gilmore? =]
- Vivian Malfoy : Obrigada! =] Tah ae! =]
