Entrando no quarto, revoltado e sem saber o que fazer, Draco viu Hendric arrumando as malas. Preferiu deixá-lo fazer aquilo, mesmo que não fosse viajar naquela noite, depois, mudando de idéia, pediu que desse um jeito de falar com Tussa e mandasse que limpasse toda a casa da Rússia, principalmente o quarto de Amélia Christina, ele voltaria. Voltaria com sua filha, com suas esperanças, seus planos... Voltaria a ser um Malfoy.
Malfoy para ele era ser uma pessoa arrogante, brilhante, insensível. Todos aqueles sentimentos confusos, incluindo a própria confusão, não eram dele. Não se reconhecia, não se sentia vivo, livre. Sentia-se um ator que atuava na própria vida, não vivia, só atuava. Tudo estava errado, confuso, opaco. Mia SEMPRE seria uma confusão para ele. Mas já fazia parte de sua vida. Ela era uma Malfoy e como tal deveria viver. Era a única coisa que tinha. Draco tinha Mia mas não a possuía e queria educá-la. Talvez até amá-la. Porque ela era uma Malfoy e com uma Malfoy aceitava dividir afeto.
Mas também mostrou um outro lado, conheceu um outro lado seu. Porque por mais confuso, por mais que negasse toda sua educação, origem e estilo de ser era ele. Um homem confuso, inseguro até certo ponto, educado e de certa forma carinhoso, melhor, queria ser imprevisível. E portanto tentar sempre fazer a coisa mais absurda aos olhos dos outros. E tudo que vinha fazendo desde do dia que fugira de sua própria formatura fora imprevisível. Sair, namorar uma trouxa, engravidá-la, levá-la para casa, ter algum tipo de afeto por ela, apegar-se à filha, ser ator, viver entre trouxas, envolver-se com uma Weasley. Tudo era imprevisível.
Ser imprevisível naquele caso era ser contra tudo que já havia dito que faria mas assim talvez saísse como covarde. Não surpreenderia tanto, Gina e Theresa esperavam que mudasse de idéia. Queriam, ansiavam, desejavam mais que tudo que Draco não levasse Mia. Estava em um beco sem saída, entre a cruz e a espada, entre a felicidade e a amargura. Só que não percebia isso. Queria ficar com Mia, curti-la como pai. Queria ser pai. Já que não teve opção queria ser um pai para a filha de início indesejada. Mas estava começando uma relação interessante com Virgínia. Talvez suas divagações sobre família não eram somente pensamentos estúpidos de uma mente sedentária mas um sonho, um plano, um projeto.
Balançou a cabeça de um lado para o outro, espantando todos os pensamentos. Quanto mais pensava mais confuso ficava. Andava de um lado para o outro, confuso, estressado. Precisava ver Virgínia. Precisava saber se poderia viver sem ela. Se tinha algum significado especial para ele. Saiu da suíte sem saber o que fazer. Só sabia que precisava encontrar Virgínia, conversar com ela. Não foi preciso procurar muito. Ela saía do elevador no instante em que fechou a porta da suíte atrás de si.
- Precisava te ver - disse simplesmente quando seus olhares se encontraram. - Talvez eu estivesse errado ontem à noite- falou vagamente.
- Como assim? - a voz dela parecia indiferente. Magoada.
- Talvez eu pudesse pedir desculpas, admitir meu erro... Arrepender-me do que eu faço...
O saguão tinha bolas coloridas por toda sua extensão, não havia nenhuma dúvida que era uma festa de criança. Fotos de Mia estavam espalhadas por todas as paredes. Não era de conhecimento de todos que aquela também era uma festa de despedida. Apesar de Draco ainda ter compromissos com a premier do filme pelo mundo, seria a última vez que todos estariam juntos novamente. O aniversário de Mia já havia passado na realidade, já havia duas semanas que ela fizera um ano de idade, mas todos estavam ocupados com tudo sobre o filme e quem não estava envolvido diretamente com o filme estava muito estressado para tomar qualquer atitude sobre o aniversário da pequena. Só Draco, Theresa, Brian, Gina e Cindy sabiam da verdade. A conversa de Gina e Draco não teve muito efeito, só combinaram de deixar acabar toda a confusão do filme na Inglaterra para depois ele se mudar. Tudo estava um pouco confuso ainda. Gina conversou com Hector e pediu para não sair da Inglaterra fazer a divulgação do filme. Assim Cindy e Jess poderiam ganhar destaque na imprensa e ela poderia estar mais perto de Mia até o dia que ela fosse embora.
Como todos ainda desconheciam da verdade, Brian e Theresa eram os anfitriões da festa junto com "Paris". Mia usava um vestido cor de laranja com detalhes em branco. Ela sorria vendo todas aquelas olas enfeitando o salão. Theresa tinha contado que seus pais tinham ficado muito doentes depois que Chris havia ido embora. A depressão e a tristeza haviam sido superior a força deles e as últimas palavras eram de carinho e alegria.
"- Não temos o que temer quando a você, Theresa. E Chris sempre foi especial, independente, forte. Ela está bem. - Sua mãe sorriu e a beijou na testa".
- Olharemos por você filha. - O pai completou e fechou os olhos cansados.
Brian segurou Theresa com força, por mais doces que fossem as palavras finais dos seus sogros Theresa estava arrasada..."
Já os pais de Brian viviam na América e não conheciam Mia. Os poucos convidados da família Atwood, eram da empresa deles. As músicas infantis escolhidas para o repertório da festa já tinham começado a tocar e as crianças, filhos dos convidados já estavam correndo pelo saguão animadas quando Brian e Theresa começaram a descer a escada para o saguão do hotel. Paris vinha logo atrás com Mia no colo, já que ela era a "babá". Ela trajava um vestido azul turquesa bordado com miçangas e seu cabelo cacheado estava preso em um rabo de cavalo bem feito. Mia logo quis ir para o chão brincar e Theresa assumiu o trabalho.
- E então? - Cindy perguntou confidencialmente.
- Positivo. Eu fiz até o exame de sangue já. Ficou pronto hoje. - Gina respondeu como se fosse tudo normal.
- Eu não sei o que dizer. Você é muito azarenta ou sei lá. Logo de primeira Paris? - Cindy esperou ela falar alguma coisa, mas como nada foi dito, ela fez a temida pergunta... - Quando você vai contar para ele?
- Nunca. Não vou atrapalhar os planos dele. - Gina falou segura.
- Não é atrapalhar os planos dele Paris. Ele tem direito de saber.
- Não, não tem. Isso só tem a ver comigo.
- Ele fez metade disso que está aí dentro, Paris. - Cindy estava sendo severa.
- Vou sondá-lo. Se caso algo puder mudar eu conto, ok?
- Melhor. Quando você vai fazer isso? Ele não vai ficar aqui por muito tempo. - Cindy estava mais serena.
- Agora está bom? - Gina perguntou mas não esperou pela resposta.
Draco estava no mesmo lugar em que esteve na última festa no saguão, ao lado direito da escada com uma taça de vinho branco na mão. Gina se aproximou pela lateral, não querendo que ele percebesse sua presença de imediato. O relacionamento deles estava limitado a palavras educadas e discussões sobre o filme nas entrevistas. Desde o aniversário de Cindy eles não conversavam sozinhos. A "conversa" virou uma discussão feia onde Draco deixou claro que ela não tinha moral porque metia diariamente para a "melhor amiga" dela.
"- Você não existe, Paris. - Draco gritou já exausto pela discussão. - Você não entende isso? Você é Virgínia Weasley. Pobre, sem graça, inglesa. Você não é francesa, você não se chama Paris e você não é nada da Mia. Eu sou o pai dela. Eu vou cuidar dela.
- Malfoy. É? Como você vai provar? Vai se desmascarar? Você também não é nada. Você não é Sean Bloom, nossa que nome ridículo... - Ela ainda comentou fugindo do assunto - e você não é mais Draco Malfoy. Como vai provar ser o pai da Mia? Enxergue-se Malfoy. Se eu estou vivendo um conto de fadas... Você está vivendo um pesadelo".
Gina sorriu incrédula, a última conversa deles não havia sido feliz, como ela poderia dizer que esperava um filho dele? Mas ela tinha que fazê-lo e sabia bem disso, Cindy só confirmou tudo isso para ela.
- Há coisas a serem ditas. - Gina foi um pouco vaga mas suave. - Podemos subir? Talvez aquele banheiro do 1º andar esteja vazio. No escritório pode haver especulações.
Draco não respondeu só começou a subir as escadas, Gina recuou e entrou no elevador. Ele estava esperando por ela na porta do elevador e como cavalheiro abriu a porta para que ela passasse. Ela acenou com a cabeça na intenção de agradecer e seguiu pelo corredor. O banheiro realmente estava vazio. Draco entrou e trancou a porta por dentro. Sentou no sofá e ficou esperando que ela começasse. Não olhava para nada fixamente. Andava mais calado realmente.
- Alguma coisa faria você mudar de idéia, Draco? - Gina queria deixar claro que era uma conversa informal.
- Creio que não. Não a nada mais importante que minha filha. Não creio que aqui seja o lugar certo para ela. Nada me faria ficar.
- Eu não quero que você fique. Estou dizendo de sair sem dizer para onde vai. Tirá-la do nosso convívio. Se excluir.
- O que você quer Virgínia? Que eu me case com você? Leve você comigo? Divida a Mia com você?
- A Mia não é um objeto Malfoy. Você não entende isso? Ela vai sofrer, estranhar, ficar doente, precisa de alguém com ela Malfoy. Não é porque você é o pai que você vai saber fazer tudo isso. Educar, criar é mais do que botar coisas dentro da cabeça dela, você tem que dar banho, alimentar, dar carinho.
- Você acha que eu não sou capaz? - O volume da conversa estava aumentando gradativamente.
- Eu só acho que você não está vendo tudo que envolve você tirar a Mia de todos nós. E, o que estava acontecendo entre nós dois? Nós fizemos amor, você estava todo carinhoso, disse que poderíamos formar uma linda família. Eu não entendo o que aconteceu com você.
- Eu não prometi nada a você, Weasley.
- Você não pensou nas conseqüências, Malfoy. Você quer assim, certo? Mas cuidado. A Mia nunca foi e nunca será só sua. - Gina estava com os olhos marejados. Passou a mão pelo ventre rapidamente, dizendo para seu bebê que nada lhe faltaria.
Gina saiu correndo do banheiro e pegou o elevador até a própria suíte. Jogou-se na cama e começou a chorar. Chorou copiosamente durante vários minutos. Depois levantou e foi até o banheiro lavar o rosto e tirar a maquiagem borrada.
- Seus dias de princesa acabaram, Cinderela. - Ela sorriu triste para a imagem refletida no espelho. Saindo do banheiro ela viu os papéis em que ela tinha escrito uma história boba enquanto não fazia nada nas últimas semanas.
- Christopher! - Gina estava afobada.
- Hei, Paris! Que foi? - Chris a segurou pelos ombros ajudando-a a recuperar o fôlego. Ela esticou a mão que segurava um papel.
- Uma sinopse. Tome, olha. - Chris pegou o papel sem entender. - Eu escrevi. Para um próximo filme nosso. Quero fazer esse filme, mas como você é o roteirista você vai transformar isso em um filme. É o seguinte. Uma chinesa, ela nasceu na china mas seus pais são franceses, a chinesa sou eu. - ela sorriu sem graça por ser a protagonista. - Ela vai se casar com um francês. Mas ela sempre morou na china e seus costumes são muito diferentes do dele. Ela precisa aprender a se comportar como uma francesa porque eles vão morar na França. Mas ela não sabe e não quer que seu futuro marido descubra... Sua melhor amiga...
- Cindy. - Chris sorriu e Gina confirmou com a cabeça.
- Ela também não tem parentes chineses mas é chinesa. - Gina sorriu. - Tenta ajuda-lá. Ela sabe um pouco mais sobre os costumes ocidentais porque ela sai da China. Só que ela também não sabe e acaba encontrando um outro Francês que trabalha com ela e pede que ele me... - Gina sorriu. - Ajude sua amiga...
- E nas aulas eles acabam se apaixonando e no fim descobre-se que sua amiga amava seu futuro marido e há um casamento duplo e você se casa com seu professor. - Chris sorriu e Gina retribuiu.
- Bem, meu final não tinha casamento duplo. - Gina brincou e Chris acabou sorrindo.
- Sabe? - Ele falou depois de um tempo pensando. - Eu nunca tinha imaginado uma história assim. Existem muitas dessas, mas não de uma filha de imigrantes que desconhece toda a sua cultura de bagagem. - ele sorriu. - Mas garota, esse é seu primeiro filme e você já está escrevendo sinopse? - Gina sorriu sem graça.
- Quero fazer laboratório. Conhecer uma outra cultura. - Gina sorriu esperta - E sem pagar por isso. - Ela gargalhou e Chris ficou sério. - Tá, quero aproveitar minha vida antes de virar famosa.
- Na China?
- Bem, é um país comunista. E eu realmente gostaria de ver isso. E além do mais, um filme inglês sobre a cultura chinesa deve ser bem interessante. O que achou? - Ela sorria nervosa e mordia o lábio inferior.
- Diferente. Gostei. - Chris sorriu. - Já tem nome para os personagens?
- Já. - Gina respondeu animada. - Eu sou Fei Zhang Depardie. Eu queria um nome chinês. Sabe? Porque meus pais não me ensinaram a cultura deles, então seria legal eles me darem um nome chinês também. O da Cindy é Sarah Melissa Trent. Os pais dela não são como os meus, tanto que ela conhece algumas coisas ocidentais. Meu noivo... Pierre. Eu não gosto desse nome. E a Sarah gosta. - Ela sorriu entre risos. - E o do meu professor é John Juan Fuller. É grande e tal mas ninguém o chama de Juan. É professor Fuller. - Gina terminou com um ar pensativo.
- São nomes interessantes. Gostei. Quando quer ir pra China?
- Eu posso? - Os olhos de Gina brilhavam, o que ela mais queria era sair da Inglaterra.
- Claro.
- Amanhã?
- Nossa, tão cedo? Me dá dois dias, ok? Pedir o visto, arrumar hotel. Não é tudo tão simples, Srta. Leigh apressadinha. Vá fazendo suas compras amanhã e você parte no máximo daqui a 72h, está bem?
- Certo. Mas... você já tem alguém em mente? - Gina não queria que ele escolhesse quem ela achava que ele ia escolher.
- O que acha do Tristan para o professor Pierre e o Chad Michael Murray para Fuller? O Chad está em ascensão depois de Uma nova Cinderela e Sexta-feira muito louca. Ele cabe ao papel, é da idade de vocês. E bonito. - Gina piscou pra ele, confirmou com a cabeça e saiu.
Ainda não tinha cantado parabéns para Mia e ela teria que se despedir. Afastou-se de Christopher que estava perto do escritório e foi procurar Theresa no playground. Ela estava lá brincando com Mia e todas as outras crianças. Gina só pediu Mia para poder trocá-la e depois todos cantarem parabéns. Ela optou por dar um outro banho em Mia porque a menina estava muito suada, mas deixou para por o vestido já perto do salão de festas para q nada acontecesse ao vestido.
- Por que você não pôs o vestido? - Theresa perguntou quando viu "Paris" descendo as escadas do saguão com Mia no colo e só de fraldas.
- Essa menina está impossível hoje, não quis arriscar. - Gina sorriu e a levou para um salão ao lado do salão de festas.
Era um salão de carteado com uma linda janela tripla (do chão ao teto, como portas, só q três uma ao lado da outra) e um sofá em couro. Estava anoitecendo e o céu se tingia de azul, laranja e rosa. Uma pintura surreal. Gina colocou Mia em pé no sofá em frente a janela e começou a vestir Mia. Draco coincidentemente chegou perto do salão naquele momento e pôde contemplar a visão das duas mulheres que estavam em sua vida sentadas no sofá a frente daquele magnífico painel atrás delas. Tudo parecia muito lindo.
- Tem certeza do que você vai fazer? - Era Cindy atrás dele, obrigando-o a dividir aquela linda paisagem.
- Eu vou fazer o que eu preciso fazer.
- Como nós.
- Como? - Draco não compreendeu, mas Cindy também não respondeu.
As malas faziam volume na frente do hotel. Mas pouca gente sabia que uma mala daquela só tinha coisas de bebê. Elas não sabiam o que teria na China e era melhor não arriscar. Gina tinha visitado os Weasley no dia seguinte ao aniversário de Mia. Depois de cantar parabéns ela deu um caloroso abraço na pupila e se despediu sem lágrimas. Com Draco não houve mais diálogos. O que ela fez mesmo foi falar com Hendric. Hendric era um aborto de uma família puro sangue não muito conhecida na Inglaterra. Gina pediu que ele sempre se correspondesse com ela. Contasse sobre Mia e ele prometeu de pés juntos que faria isso. O reencontro com a família foi um pouco estranho. Não que fosse algo muito diferente do que eles estavam acostumados, Gina estava fora de casa menos tempo do que se ela estivesse em Hogwarts. Mas ela não estava em Hogwarts e por isso foi estranho. Gina tinha montado uma nova família e não tem como conciliar as duas. Ela optou por outra vida, acabou optando pela outra família.
- Vamos sentir a falta de vocês. - Oma sorriu abraçando as meninas.
- Não se preocupe. Em dez meses estamos aqui novamente para continuar essa loucura. - Gina sorriu.
- Espero que sim. Nossa, que texto fantástico. Quando ficar pronto envio tudo para você, ok? - Christopher também estava lá para a despedida.
- Estaremos esperando. - Cindy sorriu e se despediu dele. Foi para um canto conversar com Jess que estaria na França fazendo o mesmo laboratório. Aprendendo a forma dos franceses lecionarem.
- Tchau David. Quando eu voltar vou ao seu restaurante, ok? - Gina tinha lágrimas nos olhos enquanto se despedia do seu pai adotivo.
- Te serviremos como rainha, senhorita.
- Manteremos contato. - Cindy disse por último já um pouco afastada de todos na porta do hotel. - Pronta?
- Pronta. - O suspiro foi inevitável enquanto elas passavam pela porta e começavam a descer os degraus se encaminhando para o carro que as levaria até ao aeroporto.
N.A: Muitas coisas a serem ditas né? Começando pelas desculpas.... Sorry pela demora e sei q eu vacilei muitttttto feio... Desculpa mesmo mas fim de ano é um horror né? Tipo, o próximo cap jah vem pra terminar as coisa... Mais uns 4 cap e fic completa... Só não prometo uma data fixa mas antes do inicios das aulas é certo D
Agradecendo aki a: Andressa, Kel Minylops, Mayara, nahemwe, BiaMalfoy84, Dea Snape, Deb Flor, Anaisa, Princesa Chi, Sara Lecter (muito obrigada e sim eu me inspirei em TRóia e tantas coisas mais D, e a parte do pedido de casamento? Vc não entendeu? Foi pro Malfoy tomar uma atitude D e tipo muito obrigada!! D ), Lina Khane Athos (hei, eu leio a sua fic... é muito boa, boa mesmo, D, só q vc tem tantas reviews e não tem muito o q dizer pq sua fic é perfeita q eu fico com preguiça de te escrever assim como vc disse q ficou, mas meus parabéns, para conquistar DRaco Malfoy é demais... E fala sério hilário ele achando q é gay... D Beijos, obrigadinha!! D), Angelina Michelle (hei amiga, thank you!!), Lele Malfoy ( viu? escrever não doi, muito obrigada D e eu poderia responder mas eu sempre respondo por aki, ok? D) .........POr favor gente, continue mandando suas reviews, elas são super importantes pra mim... E tipo, Fale mal, Fale Bem, Mas fale de mim!!! OK? D POr favor!!! É isso... Muito obrigada... beijos e até o próximo...
