Inesperado

- Bom dia. – Cumprimentou Draco vendo a esposa abrir os olhos.

- Olá. – Disse ela voltando a aninhar-se no seu peito. – O Ethan?

- Ainda dorme, acho, ou senão já está a ver desenhos animados. Eu ainda não entendi porque comprámos aquele objecto trouxa.

- O miúdo entretém-se a ver televisão.

- Eu sei. O que é óptimo. – Disse ele beijando a mulher.

- Porquê?

- Porque não vem para aqui todas as manhas. – Respondeu antes de a voltar a beijar.

(….)

- Filho é hora de almoçar. – Disse Draco entrando no quarto do pequeno.

Parou na ombreira da porta assim que viu o estado do quarto. Os bonecos do menino estavam todos revirados, alguns mesmo partidos e outros no tecto.

Não pode deixar de ficar chocado, não se lembrava de alguma vez ele ter feito aquilo com a idade do filho, o que certamente o preocupou minimamente. A criança estava sentada no chão e olhava zangado para a TV.

- Ethan, o que se passou?

O loirinho olhou para o pai e ele deparou-se com o seu próprio olhar, duro e frio.

- Eu não gosto dele.

- De quem? – Perguntou Draco abaixando-se ao pé do filho e abraçando-o.

- Do homem que apareceu na televisão. Do homem estranho….eu não gosto dele.

- Filho quem era o homem?

Ethan olhou para o pai durante segundos mantendo-se calado, mas por fim respondeu num sussurro:

- Meu avô.

Draco ficou chocado a olhar para ele, e quando se recuperou disse:

- O teu avô. Mas filho tu gostas do avô. E já agora o que o Arthur estava a fazer na televisão? – Perguntou divertido olhando para o aparelho e em seguida para o filho.

- Não é o Vovô Arthur pai, é o meu outro avô.

Draco sentiu suas mãos ficarem húmidas. O que ele estava a dizer?! Como assim outro avô?!

"Ele está a referir-se a Lucius?! Mas é impossível, Lucius está em Azkaban, e depois Ethan não o conhece. É impossível!"

- E como esse teu avô?

- Parecido contigo.

O homem sentiu a respiração falhar por segundos enquanto olhava para a criança. Abanou a cabeça e pegou no menino saindo do quarto.

- Não vamos dizer nada á mamã. Está combinado. – Disse o loiro pelo caminho.

- Sim papá.

Assim que chegou á sala sentou o filho na cadeira e sentou-se ao lado da esposa. Ginny olhou atenta para ambos e perguntou:

- O que foi?

- Nada Ginevra.

- De certeza Draco?

- Sim.

- Ethan?

- Não foi nada mamã.

A ruiva olhou do filho para o marido e em seguida novamente para o filho. Ambos aparentavam uma expressão minimamente preocupada. Ia voltar a perguntar quando duas corujas pousaram em frente de Draco.

O homem olhou-as e viu que uma era a coruja que trazia o profeta diário, e outra era a coruja de Blaise.

Pegou em ambas as cartas e sem dizer nada levantou-se, caminhando até ao escritório, deixando para trás um filho preocupado e uma mulher admirada.

Fechou a porta do escritório e em seguida leu primeiro o profeta diário.

Fuga de Azkaban

Um dos prisioneiros mais perigosos de Azkaban foi dado como fugitivo esta madrugada. Ainda não se sabe como ele conseguiu fugir da prisão, mas já inúmeros aurores andam atrás dele. Alertamos a comunidade bruxa para o facto de este fugitivo ser Lucius Malfoy. Até os trouxas já foram avisados.

Draco sentiu o coração bater depressa. Então tinha sido assim que Ethan tinha visto o avô na televisão, o noticiário trouxa tinha mencionado a fuga de Lucius.

Respirou fundo e em seguida abriu a carta do amigo.

Draco

Acabei de ler o profeta diário. Tem cuidado com o que pode acontecer, eu e Alex estamos preocupados contigo e com Ginny. Se necessitares de algo avisa.

Blaise Zabini.

Pousou a carta na mesa e ficou a olhá-la durante minutos. Em seguida decidiu rasgá-la, assim como ao jornal. Com um movimento da varinha os papéis incendiaram-se.

"Não vou contar a Ginevra. Não a posso preocupar. Tenho que resolver isto depressa, mas ela não pode saber!"

Levantou-se e saiu do escritório. Encontrou a mulher encostada á parede a olhá-lo.

- Agora explica-me o que se passa.

- Não se passa nada.

- Eu conheço-te Draco Malfoy. E certamente passa-se algo.

Ele virou-se e prensou a mulher contra a parede.

- Não se passa nada. – Disse baixo.

- Então porque estás a apertar meus braços?

Ele fechou os olhos por momentos e beijou a mulher com um desejo indescritível. Fora um beijo tão arrebatador e profundo que quando se afastou dela viu-a a inspirar profundamente.

- Eu volto mais logo Ginevra. – Disse afastando-se. Parou a meio do caminho e virou-se para ela dizendo: eu amo-te.

Ginny sentiu o coração parar, afinal a frase dele fora dita de uma maneira tão profunda que ela achou que era uma despedida.

Abanou a cabeça de modo a afastar tais pensamentos, e em seguida caminhou até á sala onde foi encontrar o filho a olhar para o prato sem tocar na comida.

- O que se passa filhote? – Perguntou ela acariciando o cabelo dele.

- Nada, apenas não tenho fome. O papá?

- Ele teve que sair, volta mais logo.

O menino suspirou e afundou-se na cadeira.

- Porquê essa atitude amor?

- É que eu hoje queria ir voar, o papá tinha prometido que hoje íamos voar. – Respondeu o pequeno saindo em seguida da sala.

Fora uma tarde estranha aquela na Mansão Malfoy, Draco havia desaparecido, Ethan ficou a tarde toda no quarto, e nem saiu quando a mãe disse que os elfos iam fazer bolo de chocolate como ele gostava, e Ginny ficou toda a tarde a ver o filho brincar sem dizer uma única palavra a ela.

Á hora de jantar Draco apareceu em casa, Ethan ficou no quarto como estava, mas Ginny levantou-se e foi ao encontro do marido.

- Será que eu posso saber onde estiveste?

- Fui tratar de umas coisas. – Respondeu ele de costas para a mulher.

- Olha para mim.

O homem suspirou longamente e em seguida virou-se vagarosamente para ela. Viu ela a se aproximar e a encostar a cabeça no seu peito.

- Não voltes a desaparecer assim. Eu fiquei preocupada, e depois o Ethan andou estranho o dia todo.

Sentiu os braços forte dele abraçarem-na com força na zona da cintura.

- Está descansada amor nada vai acontecer.

- Como assim Draco? – Perguntou ela olhando para o marido.

Ele em vez de lhe responder limitou-se a beijá-la.

- Eu não quis dizer nada de especial. – Respondeu por fim.

- Muito bem. Eu vou ver se o jantar está quase pronto.

- Vai lá. Eu vou vestir uma roupa mais confortável.

O loiro viu a mulher sair do quarto e logo em seguida deixou-se cair na poltrona que se encontrava atrás dele.

Até quando ele iria conseguir manter a ruiva na ignorância?! Sabia que não seria por muito tempo, especialmente depois de ter conversado com Dumbledore e o Ministro.

Flashback:

Draco acabava de chegar ao Ministério, ia acompanhado de Blaise, e ia encontrar-se com Dumbledore e com Fudge, que ainda era o ministro.

- E Ginny como está? – Perguntou o moreno.

- Não lhe disse nada, não a quero preocupar. – Respondeu ele abrindo a porta do gabinete.

- Draco, Blaise, entrem e sentem-se. – Disse Dumbledore.

- Suponho que ambos sabem que Lucius Malfoy fugiu de Azkaban.

- Se não o soubesse-mos Fudge, não estávamos aqui. – Comentou Draco ácido. – E quero saber o que fazer. Minha família pode correr perigo?

- Na verdade Draco, eu acho que ele saiu de Azkaban por tua causa e por causa da Ginny. – Respondeu o director de Hogwarts serenamente.

O loiro levou as mãos aos cabelos, e fechou os olhos por momentos. Sua mulher e seu filho correriam perigo, e ele não sabia o que fazer.

- O que podemos fazer para proteger a Mansão? – Questionou Blaise.

- Apenas feitiços, mas Lucius é um Malfoy e por isso tenho medo que não consigamos proteger a 100 a Mansão.

- Mas não custa tentar. Eu vou protege-la, é que ele fugiu?

- Eu tenho quase a certeza de que ele foi ajudado.

Draco olhou para Dumbledore durante segundos. Como assim ajudado?! Existia algum comensal solto?! Impossível, eles tinham apanhado todos eles, não havia ninguém que pudesse ajudar Lucius Malfoy! Ou havia?!

Fim do Flashback

Será que alguém o tinha ajudado mesmo?! Será que conseguiriam proteger a casa?!

Ele não sabia, e sentia-se perdido por isso.

Decidiu que o melhor era ir ter com sua mulher, ou ela ainda ficava preocupada com ele, e depois ele não conseguiria mais mentir-lhe. Mas antes de ir para a Sala, ele entrou no quarto do filho.

- Olá filhote.

- Olá Papa. Mamã andou todo o dia preocupada contigo.

- Eu sei meu amor. Anda vamos jantar. – Disse o homem pegando no filho ao colo, e saindo do quarto em seguida.

Durante o jantar Draco decidiu falar, não queria levantar mais suspeitas. Logo a seguir á refeição, o pequeno disse que tinha sono e por isso Ginny foi deitá-lo.

Assim que a ruiva voltou á sala encontrou o marido muito fixo a olhar para um ponto qualquer na parede. Aproximou-se lentamente dele e sentou-se nas pernas dele, fazendo com que o loiro voltasse sua atenção para ela. A mulher passou as mãos nos cabelos longos do marido e encostou a testa á dele, murmurando:

- De certeza que está tudo bem?

- Sim amor.

- Estás estranho desde a hora de almoço.

Ele sorriu beijando os lábios da mulher e em seguida disse:

- Eu estou óptimo, é só impressão tua. Sabes que dia é amanhã?

- Claro que sei. Faz amanhã 8 anos que nós nos beijámos pela primeira vez em Hogwarts, durante a noite sem sabermos quem era o outro.

- Exacto. – Concordou o homem pegando na mulher e começando a sair da sala, decidido a ir para o quarto.

(….)

Na manha seguinte Draco acordou cedo, dormira mal a noite, afinal estava preocupado com o que podia acontecer ao seu filho, ou á sua mulher.

Olhou para o lado e viu a ruiva dormir enrolada nos lençóis, tapando o corpo despido dela. Levantou-se sem fazer barulho e foi tomar um banho. Quando saiu do banheiro Ginny ainda dormia sossegada, e ele não teve coragem para a acordar, por isso vestiu-se e saiu do quarto.

Encontrou o filho acordado e ambos foram tomar o pequeno – almoço. Estavam a meio da refeição quando Draco sentiu umas mãos enrolarem-se no seu pescoço.

- Bom dia mamã.

- Bom dia filhote. Bom dia Draco.

- Olá amor. – Cumprimentou ele beijando-a ao de leve.

A ruiva em seguida sentou-se entre o marido e o filho e disse:

- Eu estou a pensar em chamar meus pais e irmãos para virem cá jantar hoje, o que acham?

- Eu acho que é bom, mamã.

- E tu Draco?

O loiro olhou para ela e viu-a com um sorriso no rosto. Não é que estivesse muito ansioso de voltar a ver sua casa cheia de cabeças vermelhas, mas se ela ficava feliz, e se aquilo o iria distrair, tudo bem.

- É uma óptima ideia amor. Mas eu agora tenho que ir trabalhar. Até logo. – Disse levantando-se e despedindo-se da mulher e do filho.

Algumas horas depois a ruiva batia á porta do filho e disse-lhe:

- Ethan a mamã vai ás compras. Queres vir ou queres ficar em casa?

- Eu fico.

- Então porta-te bem, está bem amor?

- Eu porto mamã. – Respondeu ele dando um beijo na face da ruiva, e sorrindo para ela.

- Até logo filhote.

- Até logo.

Ginny não gostava de deixar o filho sozinho em casa, mas as compras que tinha a fazer eram rápidas, e estava decidia a estar em casa em meia hora.

Assim que chegou á loja que queria ela sentiu-se observada, e por isso olhou para trás, mas não havia ninguém perto de si.

"Impressão minha!" – pensou ela continuando a olhar em frente.

Caminhou rapidamente, no intuito de chegar a casa o mais rápido possível, mas assim que virou uma esquina apareceu-lhe uma mulher loira á frente.

- Olá Ginny.

- Olá Alyne. – Respondeu a ruiva quando viu que era a mulher do Harry.

- Então estás ás compras?

- Sim. E ainda bem que te encontro. Vamos dar um jantar lá em casa hoje, tu e o Harry podem ir?

- Mas é claro.

- Óptimo. Bem agora tenho que ir.

- Já? Porque não vamos comer algo as duas, afinal mal nos conhecemos.

A ruiva olhou para a loira á sua frente e ficou segundos calada. Tinha que ir para casa, mas se apenas se demorassem alguns minutos não havia problema.

- Tudo bem, vamos lá então.

(….)

"Meu Merlin demorei muito tempo com a Alyne. Já é final de tarde, eu não acredito que deixei o Ethan sozinho mais de três horas."

- Ginevra! – Chamou uma voz atrás dela.

- Draco! Por aqui? – Perguntou ela espantada.

- Eu vou para casa amor, querias o quê?! De onde vens?

- Das compras.

- O Ethan?

- Não quis vir.

Draco ficou calado por momentos, mas logo em seguida abraçou a mulher pela cintura e ambos se dirigiram para a Mansão.

Ao chegarem perto da porta, o loiro estacou.

- O que foi?

- A porta….está aberta! – Respondeu ele olhando a porta.

Em seguida caminhou rapidamente para dentro de casa, e olhou em volta, tudo estava normal.

- Mas….o que se passa? – Perguntou a ruiva ao chegar ao pé dele.

Draco em vez de responder olhou para ela e perguntou:

- Quanto tempo demoraste nas compras?

- Umas 3 horas.

- Ethan. – Murmurou o homem subindo as escadas a correr, fazendo com que a mulher fizesse o mesmo.

Abriu a porta do quarto do filho e não o encontrou. Seus olhos percorreram cada canto do quarto e pararam num pedaço de pergaminho que estava preso na parede.

Ginny alcançou primeiro o papel do que ele, e seus olhos encheram-se de água ao lê-lo.

- Então….não se passava nada Draco?

O loiro em vez de responder tirou o papel da mão da mulher e pode ler o que lá estava escrito.

Draco

Tu és uma vergonha. Traíste-me e traís-te o Lord, e depois casaste com a Weasley. Mas vejam só, vocês deram-me um netinho tão querido, e um pouco chorão, pelo menos está farto de chorar desde que eu aqui cheguei.

Sabes que mais, acho que o vou levar comigo, afinal a Weasley roubou-te de mim, e tenho todo o direito de vos roubar o filho.

Lucius Malfoy

Draco não conseguia raciocinar, apenas voltou a si quando ouviu a voz da esposa dizer:

- Teu pai saiu de Azkaban. Era isso que se passava. E TU NÃO ME DISSESTE?

Ele puxou-a para si abraçando-a com força.

- Não queria que te preocupasses. Eu nunca pensei….

- Que ele raptasse o Ethan?

- Sim.

- E agora o que vamos fazer?

- Eu não sei Ginevra. Eu não sei.

Tanto um como outro se sentiam perdidos. Não sabiam onde Ethan estava, não sabiam como o pequeno estava. E se lhe acontecesse algo?! Draco nunca se perdoaria. Teria que encontra-lo, teria que ir buscar seu filho….só não sabia como.

Fim do 5º capitulo

N/A: então estavam á espera disto. A vingança do papai zangado. Que tal? Bem e o que será que vai acontecer ao pobre do Ethan? Como será que eles vão ficar depois disto? Pois não vou dizer…..mas antes de mais, os agradecimentos.

Carol: sim sim 3 pessoas, e bem…..eu espero k no fim até gostes, apesar de talvez não achares muita piada no inicio. Espero k tenhas gst do capitulo. jinhos!

Kika: ai ai, BUFFY…quer dizer, porra para a gaja, o que interessa é o Spike, o nosso (mais meu k teu) Spike (afinal eu vi-o primeiro que tu). Bem passando á frente – pois ele devia de chegar para as duas, e depois já podíamos dar o nosso parecer á pergunta do Hugo (akela do …. tu sabes). Bem tendo conversa de gente. Pois nós não temos conversas de gente, só de rebarbadas. E pois tá claro. Por isso é que não arranjamos nenhum gajo, somos umas rebarbadas, e depois MUITO exigentes. Gajo bom, loiro, á lá Brad Pitt ou James Marsters, não andam para ai a cair pelos cantos. Mas que coisa….será que não penso em mais nada? Pois não….bem me parecia. Mas ya, como amanha tenho que pensar em Fernando pessoa, em KIMICA, e claro em matemática. Á que vida. É isso….isto tudo foi para te dizer…COMENTA! Pronto….é só eu acho…JINHOS!

Misai: não é nada covardia matar os principais. É boa onda…..é show de bola. Mas tem calma, não stresses ainda, mas também não penses em coisas muito boas. Jinhos!

Kirina – Li: sim problemas, eles começaram reparaste? Sim 3 mortes, não é lindo? O que vou aprontar….oh não te vou contar! A namorada não a mulher do Potter. O que tem ela? É uma querida…..uma das minhas favoritas…..e não não estou proibida de matar o Draco ou a Ginny, muito pelo contrario. Jinhos!

G.W.M: instintos assassinos? Sem duvida, nem querias imaginar o quanto. É Drama é bom, e ele já começou. Jinhos!

Isa: OI. Espero k tenhas gst do capitulo. jinhos!

Alexa: a mulher do Potter? Não…..nao tem nada a ver com ela. Porque teria? Mazinha? Eu sou muito má….por isso….bem é só…jinhos!

Vivian Malfoy: espero k tenhas gst do capitulo…jinhos!

Miaka: Vilã? A mulher do Potter? De onde tiraste essa ideia? O facto de Draco não gostar dela AGORA não significa que ela seja má, nem que ele venha a gostar dela. Jinhos!

Nathoca Malfoy: não o Harry não é. E sim o Draco pode ser. E antes de a historia terminar, nem querias imaginar o que se vai passar. Ops já falei de mais. A esposa de Harry? Bem porque será que NINGUEM gostou dela? Eu gosto dela, e não vou fazer nada com ela. O príncipe mestiço podia ser o Neville. Jinhos!

Kah: drama é bom, finais tristes também, para variar. É isso. Jinhos!

KatieRadcliffe: bem….esta fic vai terminar no fim…mais não te posso dizer, mas não esperes coisas boas os próximos capítulos…..jinhos!

Espero k tenham gostado do capitulo….a partir de agora as coisas vão ser mais dramáticas.

COMENTEM já sabem….JINHOS!