Mais um dia, mais umas aulas...
O colegial estava sendo insuportável desse jeito! Provas que não acabavam mais, trabalhos e lição de casa! Aquilo não eram professores, era assassinos.
Kagome e Sango chegaram em cima da hora na escola. Não tinham certeza se iam poder entrar na primeira aula quando saíram correndo em direção ao prédio da escola.
Kagome fez uma nota mental: "Lembrar de estrangular o Souta na próxima vez que ele me atrasar para a aula."
Quando estavam entrando no prédio viram um carro preto conversível estacionar perto da escola e dele sair dois garotos, correndo para chegar a tempo da primeiro aula.
Inu-Yasha queria matar o amigo.
Miroku demora meio século para se arrumar para ir para a escola. Até ele arrumar aquele rabinho de cavalo, achar o uniforme na bagunça do quarto dele e tomar o café, faltaram dez minutos para começar a primeira aula.
E Inu-Yasha não podia faltar naquela aula. Ele tinha tirado nota baixa na ultima prova. Quer dizer, baixa pra ele. Já que ele tirou 9,25...
Ele era um tanto que... inteligente de mais... Com bolsa desde que entrara naquele colégio. Ele lembrou da primeira e última vez que Miroku tinha ido enchê-lo perguntando:
- Mas... Por que você estuda tanto, Inu-Yasha?
- Miroku... O que eu vou fazer da minha vida se eu não estudar?
Miroku pensou por um tempo e respondeu:
- Bom... Tem as garotas...
Inu-Yasha olhou pra ele como se aquela fosse a coisa mais absurda que ele já tinha dito.
Miroku não perguntou mais...
- Inu-Yasha... - Miroku balançava a mão na frente no rosto dele.
Inu-Yasha acordou das lembranças e entrou no elevador com Miroku nos calcanhares.
- Miroku, graças a você e a essa sua lerdeza nós vamos nos atrasar para a escola.
- Você não pode pegar o carro? - perguntou Miroku esperançoso.
- Não, o carro é do meu irmão.
- Mas ele pode ir com o carro da Rin, eu vi o carro dela estacionado na frente do prédio. Ela está dormindo com o seu irmão?
- É. Estão detetizando a casa dela... Mas eu acho que não é só isso. Ela podia muito bem ir ficar na casa de uma das amigas, mas ela preferiu ficar na nossa casa.
- Inu-Yasha, em nome de Kami... Quantos anos seu irmão tem?
- 25.
- Então! Deixa ele e a Rin em paz... Eles sabem o que fazem. E aposto que você adoraria um sobrinho!
Inu-Yasha ia bater no amigo quando o pensamento do irmão e a namorada passou pela sua cabeça.
Ele ficou vermelho e se pegou pensando se a Rin estava mesmo dormindo no quarto de hóspedes.
Ele se assustou e se repreendeu por esse pensamento. Arrastou Miroku até a garagem e entraram no carro do irmão.
O sinal estava para bater quando Inu-Yasha saltou do carro conversível do irmão e Miroku pulou atrás.
Saíram correndo e puderam ver Kagome e Sango entrando no prédio.
- SANGO!!! - gritou Miroku acenando os braços.
Sango olhou pra trás e puxou Kagome para esperar os dois chegarem até elas.
Ao ver de Kagome, Sango parecia tão radiante ao ver Miroku que não valia a pena lembrá-la que a aula já havia começado.
O outro garoto com Miroku, o que estava dirigindo o carro, quem era ele mesmo...? Ah, era o cara do sorvete! Ele parecia nervoso em ir para a classe. Mas não ia dar mais para entrar na classe mesmo...
- Oi! - disse Kagome, tentando ser simpática.
- Ahn? Ah, oi - disse Inu-Yasha consultando o relógio de novo. Em seguida se virou para Miroku. - Seu estúpido! Você me fez perder a primeira aula! - disse Inu-Yasha estrangulando Miroku. - O Kouga vai se achar o bom só por isso agora!!
Kagome, ainda tentando participar da conversa, comenta:
- Ah, você conhece o Kouga?
- O que? - perguntou Inu-Yasha, que parecia nunca prestar atenção nela. – Ah, sim. Infelizmente sim. Eu o conheço.
- Ele é gente boa. Sempre me dando presentes ou alguma coisinha.
- Não, ele não é gente boa - ele parece se lembrar de algo. - Vamos sair do prédio, senão vão pensar que estamos matando aula.
Os três concordam e saem do prédio, indo para o pátio.
Sango conversava animadamente com Miroku, deixando Inu-Yasha e Kagome perdidos e sem jeito de participar da conversa.
Miroku chamou Sango para ir ver uma coisa especial lá perto da cantina, deixando Inu-Yasha e Kagome sentados em um dos bancos sem fazer nada.
- Miroku... O que você queria me mostrar?
- Na verdade... Eu só queria deixar o Inu-Yasha sozinho com a sua amiga um pouco. Eles parecem se dar bem.
Sango olhou para cara dele com se quisesse dizer: como-duas-pessoas-que-nem-se-olham-direto-podem-se-dar-bem-?
Miroku mandou um olhar significativo também e respondeu:
- Bom, melhor do que qualquer outra garota já se deu com Inu-Yasha. A não ser minha irmã...
Sango suspirou e resolveu ignorar. Olhou para os lados e não viu ninguém a vista. Ela abraçou Miroku e sussurrou em seu ouvido:
- Aproveitando que não tem ninguém aqui...
Miroku entendeu o recado e encostou seus lábios nos dela.
- Esse Miroku... Nunca faz nada decente...
Kagome levantou de um pulo do banco e perguntou nervosa:
- Ele não vai fazer nada de mal com a Sango, vai?
- Não... Só vão fazer aquilo que todo casal de namorados faz... Você sabe, não?
- Ahn... - Kagome sentou de novo e olhou para o céu enquanto corava. Depois de um tempo em silêncio, falou: - Não, não sei.
- Que? - perguntou Inu-Yasha, não prestando atenção nela de novo.
- Não sei o que todo casal de namorados faz... Não posso saber, já que nunca tive um namorado.
Inu-Yasha parou de olhar para o céu e olhou para a garota de cabeça baixa do lado dele. Ela parecia bem sincera. E a ponto de chorar.
- Olha... Unh... Não vai fazer diferença na sua vida se você não tiver um namorado, vai? E anh... - Kagome virou a cabeça para ele e Inu-Yasha pode realmente reparar nos olhos dela pela primeira vez. Eles faziam Inu-Yasha se perder em algum lugar da mente dele. - E eu... Ahn... - parecia mais difícil pensar em coisas para dizer com ela olhando tão fundo nos olhos dele. Ele desviou o olhar para suas mãos, que estavam segurando nas dela sem perceber. - É... Aposto que, aposto que você só não tem namorado por que não quer.
Kagome olhou para ele e sentiu um calor no rosto.
- Obrigada... - sussurrou bem baixinho.
Inu-Yasha olhou pra ela de novo e se perdeu mais uma vez naqueles olhos. Antes que percebesse, estava tentando animar ela.
- Olha, eu... Ahn... Também nunca... nunca tive uma namorada...
- Você fala sério...?
- É, e olha só. Eu continuo vivo! Não fui excluído da sociedade. Não ainda.
Kagome deu uma risada e abraçou Inu-Yasha.
- Você é divertido - disse ela com o queixo no ombro dele.
- Sabia que é a primeira vez que ouço isso?
- Sabia que eu não caio em cantadas?
- É verdade. Nunca falaram que eu era divertido - disse ele se separando da garota que nem o nome ele sabia.
- Então eu falo de novo. Você é d-i-v-e-r-t-i-d-o. E é bonito também. E eu não acreditei na história da namorada.
- "timo. A única pessoa que me acha legal não acredita em mim.
- Eu não acredito por que é impossível uma coisa dessas. Você é bonito e é legal. Deve ter uma namorada bonita e legal também!
- E você devia estar com seu namorado, não aqui na Terra com os meros mortais. E eu acreditei que voc não tem um namorado?
- Mas é verdade! Olha, eu acredito em você, ok?
- E eu ainda acho que você não deveria se misturar aos mortais.
- Mas você não é mortal! Você é um youkai!
Kagome segura no boné dele e o tira da cabeça dele. As orelhinhas dele ficaram à mostra e se mexeram um pouquinho.
- Ai!!!!! - Kagome gritou soltando o boné que Inu-Yasha tentava tirar da sua mão.
Inu-Yasha cobriu as orelhas instintivamente. Ninguém, a não ser seu irmão, já tinha tirado seu boné assim. Ele ia por o boné de novo na cabeça, quando Kagome segurou sua mão com força.
Ele viu-a levando as mãos à boca para impedir outro grito.
"Não!" pensou Inu-Yasha. "Por que ela tinha que fazer isso? Ela não podia me ver! Ninguém podia me ver!"
Inu-Yasha imaginou a escola inteira ficar sabendo disso. Aquela garota ia contar! Ele podia imaginar...
Estava sentado na sala quando veio um aluno de outra classe e falou com seu professor. Quase com pavor dele o professor o mandou ir ver o diretor.
Os alunos olharam para ele como se ele fosse pular sobre eles e estraçalhá-los. Procurou os olhos de Miroku para ganhar um pouco de confiança, mas o amigo estava interessado em alguma coisa invisível em sua carteira.
Ao invés, Inu-Yasha encontrou o olhar de Kouga. Um imenso desprezo passou através daqueles olhos azuis e sem pupila.
O caminho até a sala do diretor parecia tão perto e tão distante ao mesmo tempo. Quando finalmente chegou lá, o diretor o olhava com um misto de medo e raiva.
- Senhor Inu-Yasha, devo dizer que não aceito youkais na minha escola... Gostaria de pedir ao senhor para esvaziar seu armário e se retirar antes do sinal da próxima aula...
O mundo girava agora, apareceu Sesshou-Maru na sua frente. O rosto coberto pelas sombras e o corpo ligeiramente curvado.
- Eu avisei, irmãozinho. Disse para você não deixar eles descobrirem... Te dei permissão para usar o boné e esconder as orelhas... Mas você deixou uma garota humana jogar o esforço do seu irmão pela janela.
- NÃO!!! - Inu-Yasha gritou e esticou o braço para agarrar o irmão que sumia nas sombras.
Quando apareceu Aya por trás dele.
- Você não me disse que era um meio-youkai!! E eu te considerava um amigo!!! Um ser desprezível como você?!?! - ela começou a chorar.
- Não, Aya!!! Eu não...
Mas ela já tinha ido embora nas sombras. Miroku tomou seu lugar.
- Claro que eu sabia que você era meio-youkai, mas agora que a escola inteira sabe... Isso vai ser péssimo para minha reputação... Então, até nunca!
- MIROKU!!!!!!
Mas ele não estava mais lá. Um telefone tomou seu lugar. Um telefone flutuante, que pairava na altura da sua cabeça. Ele o pegou e colocou no ouvido.
- Desprezível!
Foi o que deu para ouvir da voz de Kagome.
- NÃO!!! PAREM!!
Inu-Yasha, então, percebeu que estava gritando em voz alta, assustando a garota na frente dele.
Ela congelou no meio do movimento de se aproximar dele. Devagar, muito de vagar, como se estivesse com medo que ele gritasse de novo, foi subindo a mão em direção à cabeça dele.
- Calma... - disse ela com uma das orelhas dele nas mãos. - Eu ia só... - disse enquanto apertava com cuidado a orelha. - Ia só... - ela não parecia muito ligada ao mundo. Aquela orelha era tão macia... - Eu ia... - disse Kagome com as duas mãos acariciando as duas orelhas dele.
Inu-Yasha pegou as mãos dela e retirou-as de lá. Ninguém tinha permissão para mexer nelas, mas faziam isso sem permissão mesmo. Rin vivia brincando com as orelhas dele, se lamentando por Sesshou-Maru não ter iguais também.
Ele corou e nem percebeu que estava segurando as mãos dela e ela estava tão perto dele. Tão perto e tão longe... "Pensamento ridículo!"
- Não mexa aí - disse ele com um olhar duro. - Por favor - acrescentou.
- Uhn... Ok então - disse Kagome desviando o olhar. - Mas elas são bonitinhas. E macias - acrescentou sob o olhar incrédulo dele.
Para poupar Inu-Yasha de pensar em uma resposta, Miroku chegou com Sango no segundo seguinte.
- Querem matar o resto do dia?
Inu-Yasha olhou para ele como se fosse a coisa mais absurda do mundo. Miroku lançou um olhar esperançoso para ele.
Inu-Yasha revirou os olhos e suspirou.
- Tudo bem, Miroku - disse se virando para as duas. - Vocês querem ir aonde?
Miroku levantou a mão no ar como se fosse responder uma pergunta na aula.
- Pode falar, Sr.
- Sorvete!
- Ah não... - suspirou Kagome. - Tomamos sorvete ontem...
- Concordo... - disse Sango, com um olhar que afirmava que ela iria a qualquer lugar que Miroku sugerisse.
- Então, que tal... - disse Miroku, lançando um olhar sugestivo à Inu-Yasha.
- Você não quer dizer..., quer? - perguntou Inu-Yasha recuando.
- A-ham - respondeu Miroku balançando a cabeça afirmativamente para enfatizar a resposta.
- Ah, não!!! Lá não! E eles ainda devem estar lá! Não podemos... Sem contar com a bronca que eu iria levar do... Você sabe de quem.
Miroku olhava como se suplicasse a ele.
- Por favor...?
Inu-Yasha, balançou a cabeça horrorizado.
- Please...? Pleasinho...? Depois eu dou um jeitinho nele pra você - completou Miroku sussurrando.
Inu-Yasha, sentindo que iria se arrepender amargamente, concordou e murmurou que seria divertido ver Miroku dando um "jeitinho" nele. E um sorriso malicioso atravessou seu rosto.
Miroku olhou para ele e recuou.
- Olha o que você vai pensar! Eu sou espada, seu idiota!
Inu-Yasha olhou para Miroku e também recuou, o que seria pelo menos a milésima vez no dia.
- Eu não sou como você, seu tarado!!
E depois acrescentou, sob os olhares das duas garotas:
- Não quis dizer pra você ir lá e ... Quis dizer para você ir lá e, sabe, conversar, e... Você me entendeu?
Miroku e as duas balançaram a cabeça negando.
- Então esqueçam...
Miroku e as garota balançaram a cabeça afirmando.
- Houshi tarado... - murmurou Inu-Yasha. [monge]
Sango, que ia começar a andar, congelou.
- Você por acaso, só por acaso, chamou Miroku de houshi?
Ela lançou a Inu-Yasha um olhar de brincadeira e incredulidade.
- É - disse ele. Ao perceber que ninguém acreditava nele completou: - Não que ele estude as doutrinas de Buda e coisa e tal...
Sango e Kagome olhavam para ele como se ele fosse um louco fugitivo. Miroku corava levemente. Muito levemente.
Inu-Yasha foi até atrás de Miroku e puxou suas bochechas, como a mãe do Miroku costumava fazer e ele odiava.
- Mas ele não tem uma carinha fofa de monge? - disse Inu-Yasha, sorrindo abobadamente para elas.
Kagome tentou segurar o riso e Sango comentou:
- Sabe que ele tem mesmo...
Miroku fez um muxoxo e afastou o rosto do alcance de Inu-Yasha.
- E ele - disse Miroku ido até o lado de Inu-Yasha e puxando sua bochecha com força desnecessária - não tem uma carinha bonitinha de cachorro?
E completou com um sorriso idiota no rosto.
Kagome e Sango caíram na risada.
- Vocês são muito engraçados, os dois... - disse Kagome, enquanto ria.
Sango tentou pensar em algo para dizer mas não veio nada na cabeça dela. Então disse:
- Vamos?
Inu-Yasha gemeu com a idéia, mas concordou com a cabeça.
Miroku deu um sorriso triunfante e deu um soco no ar.
- Yes!
Quando, do prédio do colégio, vem correndo uma garota com longos cabelos pretos. A saia do uniforme um pouco mais curta que o normal e cabelos negros que ultrapassavam a cintura, fazendo voltas nas pontas.
Ela vinha acenando na direção deles. Kagome achou a garota bonita de mais para ser humana, e Sango a reconheceu na hora.
- AYA!! - berrou Sango. - Aqui!!!
Ela foi correndo até eles, com os cabelos voando atrás.
Chegou perto deles e, com um movimento automático, socou Miroku na cabeça e abraçou Inu-Yasha.
Kagome ficou invocada com o gesto da garota, mas resolveu ignorar.
Aya deu um boné para Inu-Yasha e comentou:
- Toma, você esqueceu lá em casa ontem.
Inu-Yasha corou e não pode evitar de imaginar o que as garotas iam pensar dele.
- O-obrigado...
- Disponha! - disse ela com um sorriso especial para ele. Depois, virando-se para o irmão mudou o sorriso para uma expressão de raiva. - Seu panaca!! Matando aula de novo?! Espera só até eu contar para a mamãe!! Você vai se arrepender!
Miroku se encolheu e levantou os braços para proteger a cabeça.
- Calma!! Eu cheguei tarde e perdi a primeira aula, só isso!! Depois, - disse ele, apontando para Inu-Yasha - foi culpa dele.
Aya chutou a canela do irmão e se dirigiu para Inu-Yasha.
- Não quero que você se deixe levar por esse idiota aí! - disse ela apontando com desprezo para o irmão. - Ele não presta!
- T-tá - gaguejou Inu-Yasha.
Miroku foi tentar consertar.
- Olha, escuta aqui, Aya, se a gente te levar junto você para de bater em mim...?
Ela o olhou com pena e dúvida ao mesmo tempo. Pena por ele ser tão burro, e dúvida de onde ela batia primeiro.
- Ahn... - ela fingiu pensar. - Não! - e bateu no irmão de novo.
Depois foi embora, sem antes dar um beijo na bochecha vermelha de Inu-Yasha e acenar para Sango.
Inu-Yasha se ocupou em limpar a bochecha com força extra e ajudar Miroku, que estava caído no chão.
- Ahn... Vamos...? - perguntou Inu-Yasha, sem olhar para a garota que ele ainda não sabia o nome.
Ela deu de ombros e perguntou:
- Vamos aonde? Porque eu não posso ir a qualquer lugar. Não se sabe o que pode estar esperando você na esquina...
Miroku limpou a garganta como se fosse dizer algo extremamente importante.
- Nós vamos... - ele fez uma pausa para causar suspense. Como não deu certo ele continuou. - Ao lugar mais maravilhoso e legal desse mundo!
Kagome e Sango se entreolharam. O que aquele louco estava dizendo?
Inu-Yasha suspirou e falou:
- Minha casa...
- A casa dele - disse Miroku ao mesmo tempo.
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Naraku: Bom, a Yura tá ocupada (graças aos deuses!) então eu começo essa nota. Agradecendo as reviews e pedindo mais delas... Vou responder todas elas mais para frente, quando a Yura voltar e escrever o pedaço dela...
Tá, ela tá demorando... Respondo eu as reviews... Por ordem de postagem (as outras ela responde daqui a pouco):
Tici-chan: Bem, se a história está interessante ou não, vocês é que vão me dizer, mas uma coisa eu posso falar, vai ficar comprida.
Fanatico: Já atualizei... o cap. 2 e o 3, já que sua review é do cap. 1... É, eu também gostei daquela parte final, ficou engraçada. Eu sempre tento por algo engraçado em cada capítulo. Eu tento pelo menos.
Ale: Bom, eu não posso dar minha opinião quanto à beleza do Inu-Yasha, mas ele (de acordo com minha fic) se acha feio. Não se preocupe, vou tentar fazer a Kagome mudar essa opinião dele. E essa coisa de você querer esse Inu-Yasha pra você, bom, acho que ninguém pegou esse Inu-Yasha ainda então, considere seu. O Miroku e a Sango são um tanto esquecidos... Mas um dia eles lembram os nomes! E eu vou enfiar mais um batalhão de personagens! Um UA não é um UA se não tem o Kouga pra encher o Inu-Yasha de ciúmes. E quanto ao meu ICQ, claro que pode pegar, eu pus lá pra isso mesmo, oras!
LP Vany-chan: Continuar escrevendo é algo que você realmente não precisa dizer para mim. Eu morro psicologicamente se parar de escrever. Não vou parar, pode deixar. Ah! E o custo da ligação: não foi tão cara assim, nem era interurbano. E por amor eles ficavam até um dia inteiro no fone.
Stefania: Bom, não acontecem comigo também... Mas bem que eu queria! (Valeu por achar tudo aquilo da fic!)
Natsu: - .-
Keiko: Eh!!! A Keiko! Lembre-se do nosso segredo! E valeu por ler e vir falar comigo. Thanks à Chefinho também! (nem sei se ela leu essa fic...)
Lilyzinha: Como assim não fazer muitas maldades? Eu sou Naraku, se eu não enganar pessoas para corromper a Jóia, quem vai fazer isso no meu lugar? E eu não faço maldades, só faço coisas boas! Quem matou a Kikyou?
Mel: Valeu! Valeu! Valeu! Depois você me fala o que achou!! Valeu de novo
Dani: Dani! Você é minha salvação! (claro que provavelmente você nem vai ler isso...) Muito obrigado por me ajudar!! Não só nas fics! E valeu ao Paulo também, que nem gosta de Inu-Yasha, mas me ajudou mesmo sem saber (nem eu sei como ele ajudou...)
A Yura responde as outras! Quando ela acabar o que tá fazendo... daqui a umas três horas mais ou menos...
Yura: Oi! Eu não demorei três horas, só duas! Thanks por todos pelas reviews e como o Naraku disse: por favor, mandem mais! Porque é muito bom saber que tem pessoas lendo, e gostando. Chega de bobagens, vamos começar logo o que interessa!
Bella-chan: Bom, então eu devo ser cega, porque não acho o Inu-Yasha nada bonito. mas já que você diz, e as outras fãs também, eu vou deixar quieto. Eu concordo sobre o Sesshy estar OOC. E sobre o Miroku, ele ainda não fez nada, como você quer acusá-lo de ser safado? E sobre a Rin, bom, deixa pra lá.
ca-chan: Amica, não é à toa, é o Naraku que escreve. Se é ele que escreve, a fic tem que sair boa, romântica, engraçada, e mais um monte de coisa, senão eu não deixo ele postar! Vocês não são os únicos que lêem! Eu também ó!
Hito-chan: Eu também gostei das brigas deles!
Issa-chan: Taran! Eles se viram pessoalmente, mas não se reconheceram.
Kaname: O Naraku falou pra você falar com ele, e ele tá me dando muito medo, boa sorte! E é claro que eu lembro da Kokoro no Kakera! E de você!
Carol Nirino: Não demoramos... E thanks pela sua review! Ah! Eu gostei da Bela e a Fera!
Lana: Ah! Eu também adoro! Temos muita coisa em comum!
Shampoo Sakai: Valeu pelos parabéns! Aí está o 3º cap.! E o Naraku não se sente pressionado! Não mais do que eu pressiono ele todo dia! Acha que eu também não quero ler? P.S.: Você gosta de Ranma?
Naraku: Finito!!! Pensei que ela nunca ia acabar aquele trabalho! Chega de falar! Eu já falei muita besteira hoje...
Naraku
(sem beijos)
Yura: Tchau de qualquer jeito!
Yura
