Capítulo 6

- Tô com fome... - reclamou Shippou.

Inu-Yasha olhou pra ele espantado.

- Você não pode estar com fome, Shippou. Você acabou de jantar!

- Mas eu... Eu estou em crescimento...

- Eu também... - choramingou Miroku.

- Ah, não!! Você também não! - reclamou Inu-Yasha. - Eu não vou cozinhar de novo. E você não está em fase de crescimento, Miroku! Você parou de crescer faz uns dois anos!

- Estou em fase de crescimento físico e psicológico! - disse ele cruzando os braços. - Pelo menos eu tenho um tamanho normal! Não sou um youkai gigante que não pára nunca de crescer!

- Minha taxa de crescimento está diminuindo! Estou crescendo mais devagar! - se defendeu Inu-Yasha. - E se você acha que eu sou um youkai gigante, você nunca viu meu irmão transformado!

- Não quero saber! Pra mim você é gigante!

Shippou interrompeu a discussão dos dois puxando a blusa de Inu-Yasha.

- Fala.

- Continuo com fome...

- Ahr!!!! Tá! Você quer comer o que?

Shippou fez cara de inocente e respondeu:

- Bolo...

- De chocolate! - completou Miroku.

Inu-Yasha levantou e saiu do quarto.

Miroku ficou olhando para a porta, esperando Inu-Yasha voltar com uma arma de fogo para atirar nele. Depois de um tempo olhando para a porta, sem nada acontecer, ele exclamou:

- Não acredito!! Ele foi mesmo fazer um bolo!!

Nesse segundo a porta se abriu e apareceu Inu-Yasha segurando a batedeira.

- Não tem chocolate em pó... Pode ser uma torta de morango?

Miroku protegeu a cabeça com medo que Inu-Yasha acertasse a cabeça dele com a batedeira.

- Faz de nozes - pediu Kagome.

- Nozes? Acho que não sei fazer bolo de nozes.

Kagome levantou num pulo de onde estava sentada.

- Eu ensino! É a única coisa que eu sei fazer sem explodir a cozinha.

- Tá, vou ver se tem ovo, farinha, essas coisas.

Inu-Yasha vai embora levando a batedeira junto. Sango vira para Kagome e comenta:

- Não sabia que você cozinhava.

- Eu não cozinho. A única coisa que eu sei fazer é bolo de nozes.

Inu-Yasha volta, sem a batedeira.

- Não tem ovo, nem nozes. E acho que vai nozes em um bolo de nozes.

- Ah... Eu queria fazer um bolo...

- Ok, vamos comprar ovo e fazer outro bolo.

Kagome levanta e pergunta onde eles iam comprar os benditos ovos.

- Nós? Comprar ovo? Não. O Miroku vai comprar pra gente.

Inu-Yasha joga uma bolsa de dinheiro para Miroku.

- Traz duas dúzias logo de uma vez.

Miroku, contrariado, foi comprar duas dúzias de ovos.

Ele voltou e se deparou com todos sentados no sofá assistindo um filme da coleção do Sesshou-Maru.

- Pronto, os ovos - disse ele entregando os ovos para Inu-Yasha. - Agora... Vocês vão fazer um bolo ou não?

- Ah, não... - respondeu Kagome. - Esse filme é melhor que assistir a batedeira funcionando.

- É! - respondeu Shippou. - E além disso, Sango fez pipoca pra gente... - disse ele apontando para o pote vazio de pipoca.

- Vocês comeram pipoca, assistiram filme e não vão fazer o bolo?

- Não - respondeu Inu-Yasha sem tirar os olhos da TV. - Viu que horas são? Quase meia noite. Não vou cozinhar à meia noite.

Miroku se sentiu tentado a jogar os ovos na cabeça dele.

- Vamos fazer alguma coisa? - sugeriu Kagome. - Parar de assistir filmes...

- Vamos voltar pro meu quarto - concordou Inu-Yasha.

- Nós vamos varar a noite? - perguntou Shippou.

- Vamos - respondeu Miroku do computador.

Inu-Yasha levantou a cabeça que estava apoiada na cama e olhou ao redor. Ele nunca tinha pensado em seu quarto assim. Três garotas e uma raposa youkai jogando baralho no chão do quarto dele, ele deitado na cama ouvindo música e Miroku em sites decentes na internet. Que mundo era esse?

Até que Kagome levanta num pulo e reclama:

- Cansei de perder sempre. Vamos fazer outra coisa... - ela se vira para Inu-Yasha. - Que tal se você dissesse com o que, exatamente, nós vamos dormir?

Inu-Yasha pára de cantarolar a música e levanta a cabeça.

- Sabe que eu não tinha pensado nisso? Miroku pode pegar um shorts meu, mas vocês...

- Mas nós...

- Posso emprestar umas camisetas se vocês quiserem.

- Eu não vou dormir com uma camiseta sua - reclamou Kagome.

- Então pode dormir pelada... - Inu-Yasha deu de ombros.

Kagome deu um soco na cabeça dele.

- Ai! Tá, vou ver se a namorada do meu irmão empresta alguma coisa pra vocês usarem.

Ele sai do quarto e atravessa o corredor. No corredor tem cinco portas, duas na parede direita, duas na esquerda e uma na ponta. As da parede esquerda era o quarto dele e o banheiro. As da direita, o escritório do Sesshou-Maru e o quarto de hóspedes. O quarto na parede da ponta era o quarto do irmão, maior e com menos tralhas que o dele.

Inu-Yasha bateu na porta e, depois de um tempo, Sesshou-Maru abriu a porta vestindo um mínimo short. Quase caindo no sono em pé.

- Inu-Yasha? O que você está fazendo na porta do meu quarto a essa hora?

- Ahn... Você esta pensando normalmente? Já passou o efeito da bebida?

- Já, pelo visto já. Rin cuidou de mim. Mas você ainda não respondeu o que está fazendo aqui.

- Ah, é... - ele passou os olhos pelo quarto por cima do ombro do irmão. A cama dele, que Inu-Yasha costumava ver sempre arrumada, estava do toda virada, com metade dos lençóis jogados para o lado na pressa que Sesshou-Maru levantou. A outra metade estava em cima de Rin, que dormia profundamente. - Ahn... Pra que tem bicama no seu quarto se você não usa?

- Ah, qual é? Você veio até aqui, no meio da noite, pra ver se a Rin está dormindo comigo ou não? Eu posso.

- Não, na verdade, - disse Inu-Yasha observando Rin abraçar o travesseiro que Sesshou-Maru estava usando e se mexer um pouco - eu queria saber se a Rin pode me emprestar três camisolas.

- A Rin? Te emprestar camisolas?

- Não é pra mim! É que o Miroku organizou uma festa do pijama e tem três garotas e elas não tem com o que dormir e eu pensei que talvez a Rin... Pára de olhar pra mim com essa cara. Não fui eu que dei a idéia da festa.

- Não estou bravo, se é isso que você pensa. Só estou espantado. Três garotas, você e o Miroku?

- E o irmão do Miroku.

- Ahn... Isso quer dizer que é uma garota pra cada um? Parabéns irmãozinho, você finalmente largou aquela guitarra e os livros. Amanhã eu falo melhor com você - disse ele dando uma piscada marota para o irmão e fechando a porta na cara dele.

Sesshou-Maru voltou para a cama e deitou de frente para Rin. Ela sorriu e se aconchegou melhor no peito forte dele.

- Então a senhorita estava acordada? - perguntou ele enquanto a envolvia com os braços fortes.

-Não vai pegar o que seu irmão pediu? Pode mexer na minha mala, não tem nada lá.

- Você é tão divertida. Eu devia pegar a camisola que você está usando.

Sesshou-Maru se levantou a contragosto e foi mexer na mala dela. Tirou duas camisolas de algodão, mas depois só achou uma outra, curta de mais. A camisola que ele tinha dado para ela no último aniversário. Ele se lembrou de nunca ter visto Rin usando aquela camisola curta antes. Pendurou aquela camisola no ombro. Ah, aquela ele não emprestava pro irmão. Pegou qualquer outra na mala.

- Rin... - sussurrou ele engatinhando de quatro sobre a cama. - Põe essa para eu ver...? - disse ele entregando a camisola para ela. - Eu volto já... - e deu um beijo leve nela.

- E aí? Ela vai emprestar? - perguntou Kagome assim que Inu-Yasha entrou no quarto.

- Sei lá. Meu irmão disse alguma coisa sobre eu finalmente ter largado os livros e disse que ia conversar comigo amanhã.

- Como assim?

Em resposta, Sesshou-Maru abriu a porta com força. Ele deu um gemido baixo e fechou os olhos por causa da grande claridade no quarto do irmão.

- Toma, pega - disse Sesshou-Maru jogando as camisolas na cabeça do irmão.

E saiu fechando a porta.

Inu-Yasha desenroscou as camisolas da cabeça e jogou-as em cima da cama.

- Quem... - começou Kagome, que não tinha desgrudado os olhos da porta, na esperança que ele voltasse.

- Meu irmão - respondeu a pergunta incompleta dela.

- Mas ele é...

- Lindo? - perguntou Inu-Yasha. - Perfeito? Arrogante?

- Diferente... - sussurrou Kagome, se lembrando dos olhos dele antes de serem fechados por causa da luz.

Inu-Yasha estranhou. Não eram muitas as garotas que viam Sesshou-Maru só de shorts e mantinham a sanidade.

- Ahn... tá. As camisolas estão ali, ó. Em cima da cama.

Kagome pegou as camisolas e saiu do quarto procurando o banheiro. Sango e Aya seguiram-na.

Kagome entrou no banheiro e ficou olhando para a escuridão até achar o interruptor. Aquela casa devia ser conhecida pelo breu total, pensou ela.

Aya e Sango entraram quando Kagome acendeu a luz. Kagome pegou uma camisola lá do meio e deu as outras duas para elas. Aya pegou uma e deu a outra para Sango.

Kagome ia pedir para que elas saíssem para poder se trocar, quando Aya começou a tirar o vestido, só se preocupando em encostar a porta do banheiro.

Kagome tentava não olhar para ela, mas Aya parecia ter um imã grudado ao corpo que fazia qualquer um olhara para ela. Kagome se espantou com o corpo bem feito e bronzeado dela, como uma daquelas modelos. A diferença entre elas era que Aya  era real, e estava parada na frente dela.

- Que foi? - perguntou ela, ao ver Kagome parada olhando para ela.

- N-nada! - gaguejou Kagome - Estava distraída, pensando. Só isso.

Sango, menos discreta, exclamou assim que viu Aya só com a roupa de baixo:

- Nossa! O que você faz para ter um corpo desses?

- Ah! Nada de mais! - respondeu ela, animada. - Só corro atrás do Miroku todo dia! - Aya soltou o sutiã e colocou a camisola que estava na mão dela.

Sango ficou pensativa, imaginando a cara que Miroku faria se a visse com um corpo como o da irmã. Ela provavelmente ia gostar da cara que ele faria.

Sango começou a tirar o uniforme também. Kagome pode ver o corpo magro, porém forte, da amiga. Braços e pernas finos e longos, mas fortes e bem resistentes.

- Sango... Mas do que você está falando? - perguntou Aya. - Seu corpo também é lindo!

Sango olhou para ela mesma e perguntou, animada:

- Você acha mesmo? Eu acho que estou muito magra. Um palito.

- Ah, que é isso! Você está linda! Se meu irmão te visse assim...

- ... eu batia nele! - completou Sango, feliz.

Sango terminou de colocar a camisola. Kagome ficou parada, olhando para alguma coisa que só ela conseguia enxergar. Sango chacoalhou a mão na frente do rosto dela.

- Que? - perguntou Kagome.

- Você não vai por a sua camisola? - perguntou Sango. - Você que estava brigando com o amigo do Miroku por causa disso.

- Ah! Vou, vou... - e continuou parada.

Sango e Aya ficaram olhando para ela.

- Algo errado? - perguntou Aya.

- Não! Nada errado.

Kagome começou a tirar o uniforme bem devagar. Depois pôs a camisola o mais rápido que pôde.

- Vamos? - perguntou ela, lutando contra a camisola.

Elas abriram a porta do banheiro e voltaram para o quarto.

- Elas estão demorando... - reclamou Shippou.

- Elas são garotas. É natural que demorem - respondeu Miroku.

Nesse instante Aya abre a porta, acertando a cabeça de Miroku.

- Ai, desculpa irmãozinho. Não vi você atrás da porta.

Miroku semi-consciente no chão recupera totalmente a consciência ao ver Sango com aquela camisola curta. Ele levanta num pulo e fica olhando vidrado para Sango.

- Que foi? - pergunta Sango.

- Você precisa usar camisola mais vezes perto de mim.

Sango cora um pouco e vê Inu-Yasha com o olhar perdido pelo quarto. Olhando para todo lugar, menos para elas. Ela ignora.

- Vocês não vão por pijama também? - pergunta Kagome.

Inu-Yasha  olha para ela e desvia o olhar depois. Ele levanta da cama e abre o armário. Depois de fuçar lá dentro por um tempo joga um shorts para Miroku e pendura outro no ombro.

- Ei! E eu? - pergunta Shippou. - Vou dormir com o que?

- Você dorme com seu shorts - responde Miroku.

Miroku sai do quarto, deixando Inu-Yasha, Shippou e as garotas. Inu-Yasha deita de novo na cama dele e Shippou pula em cima dele. Ele resolve ignorar.

Miroku volta do banheiro e joga o uniforme do colégio em qualquer canto do quarto do amigo.

Inu-Yasha levanta derrubando Shippou e recolhe o uniforme de Miroku.

- Bem que você podia bagunçar só o seu quarto. O meu não.

Ele sai do quarto levando o shorts dele.

- Bom... Quem quer jogar baralho? - pergunta Kagome.

Inu-Yasha entrou no quarto dele um pouco envergonhado por estar só de shorts na frente de três garotas.

"E daí? Eu não tenho que me sentir assim! Não deveria estar envergonhado!"

Só Kagome levantou a cabeça do jogo para olhar Inu-Yasha. Ela não pôde evitar de corar e pensar como ele era perecido com o irmão no físico.

- Quer jogar também? - perguntou Kagome voltando os olhos para as cartas.

- Acho que... acho que não. Vou pegar mais chocolate - e saiu nem bem tendo entrado.

- Traz pra mim também! - gritou Miroku.

- Eu não - respondeu Inu-Yasha pela porta fechada. - Vem pegar você.

Miroku não fez menção de levantar, mas Aya levantou e disse:

- Eu pego pra você - e saiu atrás de Inu-Yasha.

Miroku suspirou e falou sozinho:

- Ela não desiste...

- Do que ela não desiste? - perguntou Kagome.

- Que? - perguntou Miroku, confuso. - Ah! Minha irmã. Ela não desiste daquele panaca. Eu digo pra ela: "Ele é um idiota, desiste!" mas não. Ela não me ouve. Não sei o que ela viu nele. Deve ser alguma coisa que aconteceu quando eles eram pequenos, por que, desde que eu me lembro, ela gosta dele.

- Ahn... Eu entendo... - disse Kagome não entendendo nada. - Eu vou para a cozinha então. Vou pegar alguma coisa para comer.

Inu-Yasha estava com a cabeça dentro do armário procurando a caixa de chocolates. Ele murmurava enquanto procurava.

- Caixa... caixa... Onde aquela caixa se enfiou?

- Aqui - respondeu alguém pela caixa.

Inu-Yasha virou para trás e deu de cara com Aya segurando a caixa nas mãos. Ele pegou a caixa da mão dela e colocou em cima da pia. Abriu e começou a procurar o chocolate que ele gostava lá dentro.

Aya se apoiou nos ombros dele pelas costas e ficou pendurada nele.

Inu-Yasha fez um movimento rápido com os ombros e Aya estava de pé no chão de novo. Ele se virou com o dedo em riste.

- Não faça isso de novo.

Aya sorriu e se aproximou mais dele. Inu-Yasha recuou e parou quando encostou na pia. Aya se apoiou nos ombros dele de novo e usou de apoio para ficar da altura dele.

- Eu... - disse ela. - Eu gosto de você, Inu-Yasha.

- Eu... - Inu-Yasha sentiu o rosto quente e sabia que estava vermelho. - Eu também gosto de você, Aya. Você é como uma irmã pra mim. Você sabe disso.

Aya passou os braços dos ombros para o pescoço dele e chegou mais perto.

- Não esse tipo de gostar eu quero dizer. Eu disse que gosto mesmo de você. Você foi a melhor coisa que aconteceu pra mim. Eu quero... quero... - ela ia se aproximando cada vez mais de Inu-Yasha.

"O que eu faço?!?! Eu não gosto da Aya desse jeito! Não quero beijar ela!"

- Cof, cof!

Inu-Yasha e Aya viraram a cabeça e viram Kagome parada na porta da cozinha. Aya soltou o pescoço dele e caiu com suavidade no chão.

- Bom, Miroku deve estar... - ela esticou o braço e pegou um chocolate da caixa - deve estar esperando o chocolate dele.

E foi embora da cozinha, deixando Inu-Yasha e Kagome lá.

- Ah não. Aya não é sua namorada - comentou Kagome.

- Não é.

- Eu venho aqui na cozinha pegar alguma coisa para comer e encontro vocês se beijando! E ela não é sua namorada?! Ela é o que então? "Amiga"?

- O que aconteceu não foi culpa minha! Não disse pra ela que ela podia me beijar!

- Claro. E as pessoas beijam você sem autorização!

- Você não entendeu nada do que eu disse!!! - disse Inu-Yasha, tentando não gritar.

- SINTO ESTRAG...

Inu-Yasha tapou a boca dela com a mão para que ela não gritasse.

- Shh! Sabe que horas são?

- Sinto estragar o momento, então! - disse Kagome num sussurro/grito.

E se sentou emburrada com o garoto na frente dele.

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Naraku: Oi! Valeu a todos que comentaram e me desejaram melhoras! Eu realmente melhorei, pulei duas semanas de gesso e já posso correr de novo! (Só espero não pular e cair de novo...)

Só não esqueçam as reviews que eu não esqueço os capítulos.

Não sei porque a Yura disse pra eu comentar todas as reviews... Aí vai

Shampoo Sakai: Pelo amor de Deus! Eu NÃO escravizei a Yura! Eu amo ela! Sinto não ter respondido uma review sua antes, mas aqui está, não? Se a Yura (que de -sama não tem nada) me matar, que vai escrever os capítulos pra vocês? Tem certeza que quer que ela me mate? Vocês vão ficar sem capítulos de Trotes... Mas muito obrigado pelas reviews, viu? E de novo: eu não escravizei a Yura!

LP Vany-chan: Não, o Inu-Yasha fez aqui só pra chatear a Kagome mesmo... Curtinho? Deve ter sido impressão, porque todos os capítulos têm o mesmo tamanho, talvez um pouquinho a mais ou a menos. O que vai acontecer? Nem eu sei...

ca-chan: Há! Eu melhorei! Uhu!! Eu já posso pular e correr de novo! Valeu por gostar da fic e comentar! Ah, giocattolo = brincadeira, passatempo (claro que com uma ponta maligna no meio)

Keiko: Nem eu acreditei quando tive a idéia do Sesshou-Maru bêbado! Mas digo que foi muito boa pra desperdiçar... Até o Messenger! (Lembre-se: não conte onde eu me escondo!)

Ale: Nossa! Que review imensa! Eu adorei! Calma, eu não tenho nada contra rock! Até gosto de rock. Que reclamou foi a Kagome, não eu. Mas ela estava entediada e pediu pra mudar a música, só isso. Não, eles não vão ficar a noite inteira só acordados, vão brincar muito! Tem direito à guerra e mais rock, se te faz ficar feliz e não ficar chateada comigo. Ele pegar a caixa antes de colocar a Kagome no ombro dele? Dar até dava, mas ia ter graça? Eu já tirei o gesso e não canso de dizer isso, mas ainda assim, obrigado pelos votos de melhora! Ou eu sou muito cabeça dura e o médico tirou pra eu parar de encher ou eu realmente melhorei... Espero ter escrito uma resposta digna do tamanho da review!

Chefinho: Ah, a gente se encontra sim, pode deixar! Mas obrigado por achar tudo isso da fic, viu!

Bella-chan: Uhn... eu não vi esse comercial com a Jennifer Aniston... Mas que bom que o capítulo ficou legal!

Kaname: Ahn... Acho que eu não te disse uma coisa que eu precisava dizer... Preciso urgentemente falar com você!! E obrigado por gostar, claro!!

Stefania: Nossa, eu demorei pra terminar esse capítulo... Oh, que ótimo! Você é a única que me apóia na questão de enrolar na fic! Isso eu posso garantir, a fic realmente vai ser bem grande! Giocattolo = lá em cima, na resposta da ca-chan. [mas eu copio aqui: giocattolo = brincadeira, passatempo (claro que com uma ponta maligna no meio)]

Lily: Eu já disse (Já disse? Eu não lembro...) que não adianta culpar o Inu-Yasha e a Kagome... Quem enrola sou eu... Droga, eu enrolo demais!

Valeu!

Bye

Naraku

Yura: bilhete encontrado no dia 19/03/2004

 Naraku,

Faça uma festa em minha homenagem, já que eu resolvi sumir.

Convide todas as pessoas que comentam Trotes

Fala pra Keiko e para a Lily que estou grata por elas terem me animado, e fala para a Botan e a Kotori pararem de chorar! Eu provavelmente volto no capítulo...ahn... ...não faço a mínima idéia de quando eu volto.

Fui para o... ahn... algum país da América. Ligo qualquer coisa, eu sei o telefone de casa!

Kissu Kissu

Yura

P.S.: Botan!, pare de chorar!!

Naraku: Vocês não acham que ela falou sério, acham? Sei lá... Eu acho que ela pirou...