Masanori fugia, tentando correr com Sakura em seu ombro. Li se recompõe.
Havia sido fácil vencer aqueles dois idiotas, agora pegaria aquele outro
que o desafiou. Quando volta para a rua, não vê nem sinal daquele monstro e
de Sakura. Começa a subir a sua rua, correndo, para o exato lado que ele
havia virado com ela. Direção contrária da creche. E então...
Capítulo 17
Encostada na parede de um prédio, sentada na calçada, estava Sakura, com Takashi ajoelhado á sua frente, chorando em seus braços.
Takashi (enquanto Sakura o soltava, brincando): - E eu que iria te ligar para combinarmos... (sorrindo).
Sakura (enxugando o rosto com a manga da blusa): - Então, combinemos agora mesmo! (fitando-o com um leve sorriso no rosto).
Takashi: - Destinozinho engraçado esse, que nos prega peças...
Sakura (sem graça): - Obrigada por me salvar! (dando um beijo em seu rosto de agradecimento).
Takashi se levanta do chão, ajudando Sakura a fazer o mesmo.
Takashi: - Pode ser amanhã depois do almoço?
Sakura: - Porque não almoças comigo?
Takashi: - Ah, então está combinado!
&&&
Não poderia ser verdade, melhor que fosse um pesadelo! Saíra de seu trabalho para esfriar a cabeça, mas o destino não foi muito bom para ele. Aquela desfrutável Há poucos dias estava a chorar em seus braços, e hoje, combinando de sair com outro! Desilusões, desapontamentos, coração espedaçado... O dia que para ele começara ruim estava piorando, tendendo a terminar pior.
As gotas de sangue que corriam por sua boca, causa de um soco que acabara recebendo naquela luta, não se comparavam às que queriam escorrer por seus olhos. Foi forte para enfrentar dois bandidos imundos, não se deixaria vencer por uma dor, por um sentimento. Aquela cena, até mesmo sem ter tido um 'beijo', houvera sido de mais para o pobre coração machucado de Shaoran.
Sakura já estava segura, por mais que estivesse com um pouco de ressentimento dela, a amava, então se preocupava com ela. Um carro patrulha pára logo ao lado da calçada, onde o homem que havia tentado seqüestrar Sakura estava caído no chão, desacordado. Os policiais cuidariam de tudo. Começa a andar, de cabeça baixa, de volta para o trabalho, a final, sua vida só estava dando errado, e a dor de cabeça havia voltado.
Queria chorar, mas lágrimas não lhe vinham aos olhos. Queria gritar, mas ar lhe faltava aos pulmões. A luz de sua esperança havia se apagado, o que mantinha o fogo de sua vida acessa, havia se acabado. Seus mundos eram distantes, a estrada não o importava, só a esperança de um amor, para um triste coração abandonado. Sou um louco sonhador, que contigo me pego a sonhar, te encontro em meus sonhos, sempre a procura do seu olhar. É a estrela que me guia, me leva ao mundo do pensar. Sonhos ou devaneios? Pouco me importa, se contigo eu puder estar.
&&&
Dois policiais saltam da viatura, um deles se aproxima do casal para saber o que se ocorria.
Policial: - Qual dos dois que fez a ligação?
Takashi: - Fui eu, senhor. É aquele ali o seqüestrador. (apontando para o homem que estava no chão).
O outro policial estava agachado checando se aquele homem, ao chão, ainda tinha vida. Recebendo um sinal de seu amigo, algema aquele homem.
Policial: - Alguém poderia me explicar o porque daquele homem estar desacordado?
Sakura: - Takashi, como você...
Takashi: - Eu estava com alguns livros de capa dura na minha mochila. Quando vi aquele homem passar com pressa por mim, com a Sakura no ombro, bati com a mochila na cabeça dele.
Policial (anotando tudo em um bloquinho): - Certo! Terei que pedir aos dois para me acompanharem até a delegacia para prestarem a queixa.
Sakura (vendo Takashi ameaçar a ir para a viatura): - Já vamos, senhor policial, mas preciso falar uma coisinha antes, com ele.
Policial (fechando o bloquinho): - Certo! Mas venham logo. (dando as costas, se encaminhando para a viatura).
Takashi (franzindo a testa): - Mas porque...
Sakura: - Você o encontrou tentando correr comigo no ombro?
Takashi: - Sim, mas porque?
Sakura (mentindo): - Nada.(pensativa) Mas então de quem era aquela voz? Será que era o... Não, ele está trabalhando à essa hora!.
Takashi (indiferente às dúvidas dela): - Vamos então?!
Sakura (balançando a cabeça e espantando aqueles pensamentos): - Vamos!
----------------------------------------------x----------------------------- -----------------
Não fora um sonho, não fora. Aquele domingo talvez tivesse sido o melhor de sua vida, dos seus dias, até aquele no qual se lembrava do fato acontecido. Nunca houvera passado por sua cabeça a idéia de ser correspondida, nunca. Sempre quis, mas não imaginava que isso pudesse realmente acontecer. Rolava várias vezes pela cama, abraçada ao travesseiro, suspirando, com um sorriso apaixonado no rosto, lembrando de seu amado.
-----------------------------------------Flash back------------------------- ----------------
Não havia feito nem um mês que tivera voltado para Tomoeda, então não conhecia os lugares de grande apreciação de lá. Barshow era o mais comentado dentre todos os outros, bares ou restaurantes. Sua aparência não era bem de um bar, mas não era um restaurante. Tinha um palco, como centro de tudo, e as mesas redondas por toda parte do bar, em volta desse palco, que por sinal também era redondo. Tinha uma fraca iluminação, e as janelas tinham insul-film, para dar a impressão de estar escuro até mesmo de dia. Mas entre tudo, era um lugar simples, bonito, mas simples, não muito caro.
Nakuru: - Eu não sabia da existência desse local...
Toya (avistando uma mesa próxima ao palco): - Aqui era onde ficava o falido restaurante self service.
Nakuru (fitando-o, um pouco tristonha): - Mas falido porque? Ele ainda está de pé quando voltei para a Inglaterra.
Toya (puxando uma das cadeiras da mesa e se sentando): - Mas faliu.
Nakuru: - Certo... Mas isso aqui não é um restaurante! É um bar!!! Como o próprio nome diz...
Toya (dando uma leve risada): - Sim, mas também é como se fosse um restaurante!
Nakuru (fazendo sinal para o garçom): - Nossa, estou faminta.
Toya: - Você não mudou nada, não é mesmo Naki?!
Nakuru (abaixando o braço, tímida): - Ah...sim.
O garçom chega e anota os pedidos. Toya estava calmo, havia conversado bastante com seu amigo Yukito a respeito do que ele tinha que fazer. Já Nakuru, por mais que parecesse normal, sentia-se um pouco nervosa, indiferente. Não era comum Toya a chamar para sair, ainda mais, sozinhos. Ela não gostava dele, ela o amava. Era o que dava aquele friozinho na barriga dela quando ele a chamava pelo nome. Não tinha som mais bonito, do que o do nome dela pronunciado por ele. E foi o que se repetiu ao ele chamá- la em voz baixa. Estava distraída, com o olhar sobre o palco, pensando no que o levara a chamá-la para lá.
Toya: - Nakuru...
Nakuru pegando a passagem de volta para o mundo real. Levando su olhar para o fundo dos olhos dele.
Toya: - Eu te amo, Nakuru.
Não, não era verdade! Não tinha como aquilo ser verdade! Seu coração acelera e não consegue evitar a imensa alegria que sentiu ao ouvir aquilo, abrindo um enorme sorriso nos lábios. Mas como ela não era igual às outras, e nunca seria, sua reação também não fora igual. Respira fundo, fechando aquele sorriso, ficando séria. Levanta-se calmamente da cadeira, fazendo sinal para ele se levantar também, e se aproximar dela. Atira-se aos braços dele chorando sem parar, de alegria. Ela não precisaria dizer nada, chorando já demonstrava tudo. Toya toma aquele delicado rosto em suas mãos, toca seus lábios levemente nos dela, beijando-a apaixonadamente.
-----------------------------------------fim do Flash----------------------- ------------------
Era tudo perfeito de mais para ela acreditar, mas não tinha como não. Naquela mesma manhã, antes dele ir trabalhar, havia ligado para ela, para desejar bom dia. Não era um amor de namorado? Ah sim, namorado! Aquela noite havia sido fechada com chave de ouro, um pedido de namoro.
Não poderia ficar a tarde inteira deitada na cama, sonhando. Tinha que ir atrás de emprego, a final, ela também tinha que sustentar aquela casa. Suspira desanimada com aquela realidade. Sai do quarto direto para a sala, onde o jornal estava estendido, logo em cima da mesa, onde tinha deixado, antes de ir tomar um banho, e depois se jogar na cama para descansar um pouco.
----------------------------------------------x----------------------------- -----------------
Já estava atrasada. Sorte que se lembrara de ligar para a creche avisando que demoraria, já que estava na delegacia prestando queixa. Por acaso, no corredor em direção á sala da diretora, encontra uma das professoras.
Professora: - Sakura! (chamando atenção da jovem, fazendo-a para de andar, voltando-se para trás).
Sakura: - Oi, Lina!
Lina: - Me disseram que você estava na delegacia... O que houve?
Sakura: - Bem... Uns ladrões quiseram me seqüestrar... Não sei porque...
Lina arregala os olhos, espantada, corre até a amiga e checa se ela estava inteira.
Lina: - Inacreditável! Você está inteirinha.
Sakura: - Não... (mostrando a marca n pescoços). A faca, do homem que queria me levar, estava muito afiada, então fez um leve corte.
Lina: - Meu Deus! Graças a ele você está bem! Estávamos preocupadas que você não aparecia, a pequena Lana principalmente. Ela sabia que você viria?
Sakura: - Sabia sim.
Lina: - Coitadinha! Você demorou tanto, ela chorou tanto com medo que tivesse acontecido alguma coisa.
Sakura (sentindo uma leve dor no peito. A pequena era muito emotiva): - Se desse eu iria agora mesmo vê-la, mas preciso dar minhas explicações à diretora.
Lina: - Vá então! Mas não demore muito!
Sakura: - Certo. (virando-se e voltando a andar.).
Estava se sentindo mal por como a pequena deve ter se sentido. Perdera cedo de mais a mãe, e acabara se apegando a Sakura. Talvez tivesse pensado que havia perdido uma outra mãe, que era como ela sentia a Sakura. Queria entrar na sala dela, e enchê-la de beijinhos, mas não poderia.
Entrando na sala da diretora, respira fundo, encarando aquela velha senhora.
Sakura: - Desculpe-me pela demora, mas como eu disse eu estava na...
Diretora: - Fique tranqüila, minha querida! Não há problema algum, você já me contou o que ocorreu, então pode ir para a sua sala, porque seus alunos estão à sua espera. Principalmente uma menininha pequena dos olhos vermelhos.
Sakura (abrindo um tímido sorriso): - Sim, senhora...
Faria o que a diretora havia mandado, iria correndo para sua salda encher a pequena de carinho. No fundo, ela se sentia como mãe de Lana, não conseguiria ficar longe dela. A não ser pelo pai. O que a final sentia por ele? O que sentira na hora em que ouvira a voz dele, enquanto o seqüestrador ameaçava a morte dela. Será que era ele? Não sabia ao certo, mas achava que não, já que ele não havia aparecido depois, e porque ele é um empresário muito trabalhador. Não tinha tempo livre, não em dia de semana, ainda mais durante a tarde. Mas sentira um imenso conforto, até mesmo com todo aquele medo, sentira um imenso conforto ao ouvir aquela voz.
----------------------------------------------x----------------------------- -----------------
Será que tudo tinha que ser tão difícil assim?
Naiumi: - Senhor Li! (vendo seu patrão passar por ela, em direção à sua sala).
Li (parando de andar): - Fale.
Naiume: - A senhorita Laika passou aqui, mas o senhor não estava, então ela...
Li (friamente, era só o que faltava, Laika ir à procura dele, ainda bem que não estava lá na hora): - Se ligar, diga que não estou, que tirei férias! Não quero essa garota no meu pé. (entrando na sala).
Naiume: - Mas senhor... (pensando) 'O que será que deve ter acontecido para ele ter voltado assim?' 'Acho que não gostará da surpresa'...
Shaoran bate com força a porta, e sente seu ódio aumentar ao ver Laika sentada na sua mesa, usando um vestido curto vermelho sangue e bem decotado, com as pernas cruzadas [quase parecendo tudo, vacaaaa], o chamando com os olhos. Ótimo, seria preferível ter escutado o que Naiumi tinha à dizer.
Shaoran (abrindo de novo a porta): - Vou contar até três, espero que você sai daqui.
Laika: - Querido, como fala assim comigo! Vim aqui te fazer uma surpresinha, e é assim que você me trata? (descruzando as pernas) Pensei que fosse gostar. (saindo de cima da mesa e se caminhando até ele, rebolando).
Shaoran (virando o rosto, sem olhar para ela): - Um...
Laika (apoiando-se no ombro dele): - E o amor gostoso que havia me prometido?! (brincando com o cabelo dele).
Shaoran: - Dois... (desviando seu olhar até sua mesa, sentindo o sangue ferver, afasta Laika de seu corpo, olhando-a no fundo dos olhos, incrédulo): - Onde está o porta retratos que estava em cima da minha mesa?
Laika: - Aquela velharia? Está na lixeira! Aquela garota da foto tem cara de vaca não assumida.
Shaoran (indo até a lixeira buscar o porta retratos): - Diz isso só porque ela é uma garota normal, e você que é a vaca. (pegando o porta retratos entre as mãos, admirando a foto. Como Sakura era linda, abrindo um leve sorriso)
Aquela foto havia sido tirada na festa de boas vindas para Nakuru. Nela estavam apenas Sakura sentada no sofá de Eriol, e Lana sentada no colo de Sakura. As duas pessoas que ele mais amava naquela vida, além de sua mãe e suas irmãs, que estavam em outro porta retrato que continuava em cima da mesa.
Shaoran (fechando o sorriso ao voltar sua atenção à Laika): - Ainda não compreendeste que não a quero? E ainda tem a ousadia de jogar fora um porta retratos meu? Saia já da minha sala! (apontando para a porta).
Laika (batendo o pé): - Não saio! Você terá que me dar o que me prometeu.
Li larga o porta retratos em cima da mesa e sai ele, da sala.
Laika: - Li! (berrando) Volte aqui!
Porque a expressão dele houvera suavizado ao ver a foto daquela garota? Vai até a mesa dele, olhando bem a foto da menina. Então era ela quem tivera se metido no caminho dela no início de tudo? Belo trabalho o dela, conquistando a filha primeiro, e logo o pai também. Pois bem! Aquela garota, não importa quem a final ela era, pagaria por ter estragado seus planos, e pagaria muito caro.
Continua...
N/A: Até que em fim! Foi um parto fazer esse cap! Meu deus, e nem saiu grandes coisas! Bem, só terá novas atualizações em agosto, pois estou partindo em viagem essa sexta! Beijinhus!!!
P.S.: FILHAAAAAA, desculpa pela enrolação com o capítulo! Desculpa mesmo bebê! E obrigada por ter dado uma revisada nele!!!
Comentando...
Carol: - Ta lembrada Carol? A basuca bem básica?! Pena que você viajou e só vai ler o cap quando voltar ¬¬...tudo bem! Você vai estar nu meu casamento!! Beijinus!
Lan Ayath: Aqui a continuação Lan!!! Nhá, obrigada por estar acompanhando a minha fic, beijinhus!
Nanda Dark Kagura: Ei! Gente nova -Ebaaaaa.. Nhai, obrigada pelos elogios, e o que mais importa é você estar gostando! Beijinhus!
B166ER: Bem Rafaela, nós já discutimos esse troço de 'seu' Legolas. Você foi traída, tanto que ele já teve até filha comigo! =D Pula pra outra! Sai que ele á meu!! Hhahaha, quando eu fugir com o meu Lucas, você fica com ele, ta?! Beijinhus!
RubbyMoon: Nhai Rubby, ainda bem que você ta começando a me acompanhar! Estarei esperando suas reviews, posso contar com isso fowfa?! Nhai, bju!!
murdering-cute: A historinha a baixo é o pedido uma das minha fugas! Hhahahaha, nessa, meu noivado! Uhul!!!! Nhai! Brigado por acompanhar minha fic, ção
Gandalf: - Ah! A viajante dos mundos. Olá, pequena, quem são estes que te acompanham?
Butterfly: - Meus pais. Senhor Felipe Kai, e senhora Yoruki Hiiragizawa.
Gandalf: (Sorrindo) Muito prazer. Apareceram em uma hora bastante apropriada, estamos comemorando a derrota de Sauron.
Butterfly: - E daqui a pouco, o meu casamento!!!!!!!!!!!!!!!!! (com os olhinhos brilhantes).
Legolas (cochichando): - Sua mãe ainda não sabe de nada...
Yoruki (hipnotizada com as palavras macias de Gandalf).
Felipe: Er... Querida, está tudo bem?
Yoruki (balançando a cabeça): Está tudo ótimo!!... (encarando o mago Branco com um sorriso encantado)... Sr. Gandalf, eu sou sua grande fã... Sempre adorei as histórias que meu pai contava a seu respeito...
Butterfly (cochichando): - Papai vai sair perdendo nessa.
Legolas: - Ainda bem que ela não reparou no que você havia dito.
Gandalf: - Fã? Ora, vamos, não há motivo para tanto. Eu sou um simples conselheiro.
Butterfly (olhando de relance para a mãe que estava hipnotizada, depois voltando para o seu querido elfo): - Deixa de ser covarde e me pede em casamento para ela!
Legolas: - Deixe a sua mãe conversar com o Gandalf.
Butterfly (cruzando os braços): - Covarde!
Yoruki (se acalmando): Eu sou Yoruki Hiiragizawa, meu pai foi um dos guardiões da predestinada ao amuleto...
Gandalf (pensativo): - Amuleto? Seria por acaso o meu velho amigo Eriol?
Yoruki (sorrindo lindamente): Sim! (olhando para o Felipe) Ele se lembra do meu pai!!! (dando pulinhos animados).
Butterfly (dando outro tapa na testa): - Mamãe parece uma criança!
Felipe (gota).
Yoruki (sem prestar atenção): - Deixa só eu contar para o papai que eu conheci o Grande Gandalf!!!
Butterfly: - Mãe, está calminha agora?
Yoruki (olhando estranhamente para a filha): E porque eu estaria nervosa??
Butterfly: - Vai logo Legolas!
Legolas: - Senhora Hiiragizawa, venho aqui pedir a mão de sua filha em casamento.
Butterfly: - Gandalf, me arranja um padre antes que ela diga não!
Yoruki (encarando Legolas): Não!... Eu nem o conheço direito, rapaz!... Antes de casar tem que namorar, sabia!!!
Butterfly: - Manhê, eu namoro ele faz tempo sabia...
Gandalf: - Ora, deixe de formalidade, bela senhora. Vejo que estes jovens aqui formam um belo par.
Butterfly: - Viu mãe! O Gandalf concorda! E papai também, não é pai?
Felipe: (piscando) Hein? Eu? Ah, sim filha, claro...
Butterfly: - Viu mãe!
Felipe: (Cutucando o Legolas): Qual foi a pergunta?
Legolas (cochichando): - Se o senhor concordava em eu me casar com sua filha.
Yoruki (pensativa): Hum... Não sei, não!!... Ainda acho muito precipitado... (desviando o olhar para o Gandalf que sorria sabiamente) Acho que está tudo bem, mas a festa vai ser no nosso mundo...
Felipe: - Ah sim... Bem... Agora que eu já falei não tem como voltar atrás....
Legolas: - Por mim, tudo bem.
Butterfly: - Tudo bem? Só se eu tiver uma tiara bonitinha que nem a da Arwen!
Yoruki (ameaçando se afastar): - Ah, não tem problema, eu posso pegar a tiara dela para você!!!! (sendo segura por um braço).
Butterfly: - Não delira, mamãe!
Yoruki: - Ué, você não queria aquela tiara??
Butterfly: - Mãe, eu quero uma igual, não a dela! (cutucando seu noivo) Vá buscar uma para mim!
Yoruki (despertando): Ah, sim... Claro!
Butterfly (dando pulinhos de alegria): - Eu vou casar!!!!!!!!!!!!
Yoruki (cochichando para o Fê): - Quero só ver se o orelha pontudas ali vai conseguir passar pelo Teste do Touya... (comentou, suspirando).
Felipe (cochichando para Yoru): E alguém lá consegue passar no teste do Touya? '
Fim!!!! Aguardem meu reencontro com meu antigo amor, meu pré noivado, casamento e Fuga!!! HAHAHAHHAHA
Beijinhus!!!
Capítulo 17
Encostada na parede de um prédio, sentada na calçada, estava Sakura, com Takashi ajoelhado á sua frente, chorando em seus braços.
Takashi (enquanto Sakura o soltava, brincando): - E eu que iria te ligar para combinarmos... (sorrindo).
Sakura (enxugando o rosto com a manga da blusa): - Então, combinemos agora mesmo! (fitando-o com um leve sorriso no rosto).
Takashi: - Destinozinho engraçado esse, que nos prega peças...
Sakura (sem graça): - Obrigada por me salvar! (dando um beijo em seu rosto de agradecimento).
Takashi se levanta do chão, ajudando Sakura a fazer o mesmo.
Takashi: - Pode ser amanhã depois do almoço?
Sakura: - Porque não almoças comigo?
Takashi: - Ah, então está combinado!
&&&
Não poderia ser verdade, melhor que fosse um pesadelo! Saíra de seu trabalho para esfriar a cabeça, mas o destino não foi muito bom para ele. Aquela desfrutável Há poucos dias estava a chorar em seus braços, e hoje, combinando de sair com outro! Desilusões, desapontamentos, coração espedaçado... O dia que para ele começara ruim estava piorando, tendendo a terminar pior.
As gotas de sangue que corriam por sua boca, causa de um soco que acabara recebendo naquela luta, não se comparavam às que queriam escorrer por seus olhos. Foi forte para enfrentar dois bandidos imundos, não se deixaria vencer por uma dor, por um sentimento. Aquela cena, até mesmo sem ter tido um 'beijo', houvera sido de mais para o pobre coração machucado de Shaoran.
Sakura já estava segura, por mais que estivesse com um pouco de ressentimento dela, a amava, então se preocupava com ela. Um carro patrulha pára logo ao lado da calçada, onde o homem que havia tentado seqüestrar Sakura estava caído no chão, desacordado. Os policiais cuidariam de tudo. Começa a andar, de cabeça baixa, de volta para o trabalho, a final, sua vida só estava dando errado, e a dor de cabeça havia voltado.
Queria chorar, mas lágrimas não lhe vinham aos olhos. Queria gritar, mas ar lhe faltava aos pulmões. A luz de sua esperança havia se apagado, o que mantinha o fogo de sua vida acessa, havia se acabado. Seus mundos eram distantes, a estrada não o importava, só a esperança de um amor, para um triste coração abandonado. Sou um louco sonhador, que contigo me pego a sonhar, te encontro em meus sonhos, sempre a procura do seu olhar. É a estrela que me guia, me leva ao mundo do pensar. Sonhos ou devaneios? Pouco me importa, se contigo eu puder estar.
&&&
Dois policiais saltam da viatura, um deles se aproxima do casal para saber o que se ocorria.
Policial: - Qual dos dois que fez a ligação?
Takashi: - Fui eu, senhor. É aquele ali o seqüestrador. (apontando para o homem que estava no chão).
O outro policial estava agachado checando se aquele homem, ao chão, ainda tinha vida. Recebendo um sinal de seu amigo, algema aquele homem.
Policial: - Alguém poderia me explicar o porque daquele homem estar desacordado?
Sakura: - Takashi, como você...
Takashi: - Eu estava com alguns livros de capa dura na minha mochila. Quando vi aquele homem passar com pressa por mim, com a Sakura no ombro, bati com a mochila na cabeça dele.
Policial (anotando tudo em um bloquinho): - Certo! Terei que pedir aos dois para me acompanharem até a delegacia para prestarem a queixa.
Sakura (vendo Takashi ameaçar a ir para a viatura): - Já vamos, senhor policial, mas preciso falar uma coisinha antes, com ele.
Policial (fechando o bloquinho): - Certo! Mas venham logo. (dando as costas, se encaminhando para a viatura).
Takashi (franzindo a testa): - Mas porque...
Sakura: - Você o encontrou tentando correr comigo no ombro?
Takashi: - Sim, mas porque?
Sakura (mentindo): - Nada.(pensativa) Mas então de quem era aquela voz? Será que era o... Não, ele está trabalhando à essa hora!.
Takashi (indiferente às dúvidas dela): - Vamos então?!
Sakura (balançando a cabeça e espantando aqueles pensamentos): - Vamos!
----------------------------------------------x----------------------------- -----------------
Não fora um sonho, não fora. Aquele domingo talvez tivesse sido o melhor de sua vida, dos seus dias, até aquele no qual se lembrava do fato acontecido. Nunca houvera passado por sua cabeça a idéia de ser correspondida, nunca. Sempre quis, mas não imaginava que isso pudesse realmente acontecer. Rolava várias vezes pela cama, abraçada ao travesseiro, suspirando, com um sorriso apaixonado no rosto, lembrando de seu amado.
-----------------------------------------Flash back------------------------- ----------------
Não havia feito nem um mês que tivera voltado para Tomoeda, então não conhecia os lugares de grande apreciação de lá. Barshow era o mais comentado dentre todos os outros, bares ou restaurantes. Sua aparência não era bem de um bar, mas não era um restaurante. Tinha um palco, como centro de tudo, e as mesas redondas por toda parte do bar, em volta desse palco, que por sinal também era redondo. Tinha uma fraca iluminação, e as janelas tinham insul-film, para dar a impressão de estar escuro até mesmo de dia. Mas entre tudo, era um lugar simples, bonito, mas simples, não muito caro.
Nakuru: - Eu não sabia da existência desse local...
Toya (avistando uma mesa próxima ao palco): - Aqui era onde ficava o falido restaurante self service.
Nakuru (fitando-o, um pouco tristonha): - Mas falido porque? Ele ainda está de pé quando voltei para a Inglaterra.
Toya (puxando uma das cadeiras da mesa e se sentando): - Mas faliu.
Nakuru: - Certo... Mas isso aqui não é um restaurante! É um bar!!! Como o próprio nome diz...
Toya (dando uma leve risada): - Sim, mas também é como se fosse um restaurante!
Nakuru (fazendo sinal para o garçom): - Nossa, estou faminta.
Toya: - Você não mudou nada, não é mesmo Naki?!
Nakuru (abaixando o braço, tímida): - Ah...sim.
O garçom chega e anota os pedidos. Toya estava calmo, havia conversado bastante com seu amigo Yukito a respeito do que ele tinha que fazer. Já Nakuru, por mais que parecesse normal, sentia-se um pouco nervosa, indiferente. Não era comum Toya a chamar para sair, ainda mais, sozinhos. Ela não gostava dele, ela o amava. Era o que dava aquele friozinho na barriga dela quando ele a chamava pelo nome. Não tinha som mais bonito, do que o do nome dela pronunciado por ele. E foi o que se repetiu ao ele chamá- la em voz baixa. Estava distraída, com o olhar sobre o palco, pensando no que o levara a chamá-la para lá.
Toya: - Nakuru...
Nakuru pegando a passagem de volta para o mundo real. Levando su olhar para o fundo dos olhos dele.
Toya: - Eu te amo, Nakuru.
Não, não era verdade! Não tinha como aquilo ser verdade! Seu coração acelera e não consegue evitar a imensa alegria que sentiu ao ouvir aquilo, abrindo um enorme sorriso nos lábios. Mas como ela não era igual às outras, e nunca seria, sua reação também não fora igual. Respira fundo, fechando aquele sorriso, ficando séria. Levanta-se calmamente da cadeira, fazendo sinal para ele se levantar também, e se aproximar dela. Atira-se aos braços dele chorando sem parar, de alegria. Ela não precisaria dizer nada, chorando já demonstrava tudo. Toya toma aquele delicado rosto em suas mãos, toca seus lábios levemente nos dela, beijando-a apaixonadamente.
-----------------------------------------fim do Flash----------------------- ------------------
Era tudo perfeito de mais para ela acreditar, mas não tinha como não. Naquela mesma manhã, antes dele ir trabalhar, havia ligado para ela, para desejar bom dia. Não era um amor de namorado? Ah sim, namorado! Aquela noite havia sido fechada com chave de ouro, um pedido de namoro.
Não poderia ficar a tarde inteira deitada na cama, sonhando. Tinha que ir atrás de emprego, a final, ela também tinha que sustentar aquela casa. Suspira desanimada com aquela realidade. Sai do quarto direto para a sala, onde o jornal estava estendido, logo em cima da mesa, onde tinha deixado, antes de ir tomar um banho, e depois se jogar na cama para descansar um pouco.
----------------------------------------------x----------------------------- -----------------
Já estava atrasada. Sorte que se lembrara de ligar para a creche avisando que demoraria, já que estava na delegacia prestando queixa. Por acaso, no corredor em direção á sala da diretora, encontra uma das professoras.
Professora: - Sakura! (chamando atenção da jovem, fazendo-a para de andar, voltando-se para trás).
Sakura: - Oi, Lina!
Lina: - Me disseram que você estava na delegacia... O que houve?
Sakura: - Bem... Uns ladrões quiseram me seqüestrar... Não sei porque...
Lina arregala os olhos, espantada, corre até a amiga e checa se ela estava inteira.
Lina: - Inacreditável! Você está inteirinha.
Sakura: - Não... (mostrando a marca n pescoços). A faca, do homem que queria me levar, estava muito afiada, então fez um leve corte.
Lina: - Meu Deus! Graças a ele você está bem! Estávamos preocupadas que você não aparecia, a pequena Lana principalmente. Ela sabia que você viria?
Sakura: - Sabia sim.
Lina: - Coitadinha! Você demorou tanto, ela chorou tanto com medo que tivesse acontecido alguma coisa.
Sakura (sentindo uma leve dor no peito. A pequena era muito emotiva): - Se desse eu iria agora mesmo vê-la, mas preciso dar minhas explicações à diretora.
Lina: - Vá então! Mas não demore muito!
Sakura: - Certo. (virando-se e voltando a andar.).
Estava se sentindo mal por como a pequena deve ter se sentido. Perdera cedo de mais a mãe, e acabara se apegando a Sakura. Talvez tivesse pensado que havia perdido uma outra mãe, que era como ela sentia a Sakura. Queria entrar na sala dela, e enchê-la de beijinhos, mas não poderia.
Entrando na sala da diretora, respira fundo, encarando aquela velha senhora.
Sakura: - Desculpe-me pela demora, mas como eu disse eu estava na...
Diretora: - Fique tranqüila, minha querida! Não há problema algum, você já me contou o que ocorreu, então pode ir para a sua sala, porque seus alunos estão à sua espera. Principalmente uma menininha pequena dos olhos vermelhos.
Sakura (abrindo um tímido sorriso): - Sim, senhora...
Faria o que a diretora havia mandado, iria correndo para sua salda encher a pequena de carinho. No fundo, ela se sentia como mãe de Lana, não conseguiria ficar longe dela. A não ser pelo pai. O que a final sentia por ele? O que sentira na hora em que ouvira a voz dele, enquanto o seqüestrador ameaçava a morte dela. Será que era ele? Não sabia ao certo, mas achava que não, já que ele não havia aparecido depois, e porque ele é um empresário muito trabalhador. Não tinha tempo livre, não em dia de semana, ainda mais durante a tarde. Mas sentira um imenso conforto, até mesmo com todo aquele medo, sentira um imenso conforto ao ouvir aquela voz.
----------------------------------------------x----------------------------- -----------------
Será que tudo tinha que ser tão difícil assim?
Naiumi: - Senhor Li! (vendo seu patrão passar por ela, em direção à sua sala).
Li (parando de andar): - Fale.
Naiume: - A senhorita Laika passou aqui, mas o senhor não estava, então ela...
Li (friamente, era só o que faltava, Laika ir à procura dele, ainda bem que não estava lá na hora): - Se ligar, diga que não estou, que tirei férias! Não quero essa garota no meu pé. (entrando na sala).
Naiume: - Mas senhor... (pensando) 'O que será que deve ter acontecido para ele ter voltado assim?' 'Acho que não gostará da surpresa'...
Shaoran bate com força a porta, e sente seu ódio aumentar ao ver Laika sentada na sua mesa, usando um vestido curto vermelho sangue e bem decotado, com as pernas cruzadas [quase parecendo tudo, vacaaaa], o chamando com os olhos. Ótimo, seria preferível ter escutado o que Naiumi tinha à dizer.
Shaoran (abrindo de novo a porta): - Vou contar até três, espero que você sai daqui.
Laika: - Querido, como fala assim comigo! Vim aqui te fazer uma surpresinha, e é assim que você me trata? (descruzando as pernas) Pensei que fosse gostar. (saindo de cima da mesa e se caminhando até ele, rebolando).
Shaoran (virando o rosto, sem olhar para ela): - Um...
Laika (apoiando-se no ombro dele): - E o amor gostoso que havia me prometido?! (brincando com o cabelo dele).
Shaoran: - Dois... (desviando seu olhar até sua mesa, sentindo o sangue ferver, afasta Laika de seu corpo, olhando-a no fundo dos olhos, incrédulo): - Onde está o porta retratos que estava em cima da minha mesa?
Laika: - Aquela velharia? Está na lixeira! Aquela garota da foto tem cara de vaca não assumida.
Shaoran (indo até a lixeira buscar o porta retratos): - Diz isso só porque ela é uma garota normal, e você que é a vaca. (pegando o porta retratos entre as mãos, admirando a foto. Como Sakura era linda, abrindo um leve sorriso)
Aquela foto havia sido tirada na festa de boas vindas para Nakuru. Nela estavam apenas Sakura sentada no sofá de Eriol, e Lana sentada no colo de Sakura. As duas pessoas que ele mais amava naquela vida, além de sua mãe e suas irmãs, que estavam em outro porta retrato que continuava em cima da mesa.
Shaoran (fechando o sorriso ao voltar sua atenção à Laika): - Ainda não compreendeste que não a quero? E ainda tem a ousadia de jogar fora um porta retratos meu? Saia já da minha sala! (apontando para a porta).
Laika (batendo o pé): - Não saio! Você terá que me dar o que me prometeu.
Li larga o porta retratos em cima da mesa e sai ele, da sala.
Laika: - Li! (berrando) Volte aqui!
Porque a expressão dele houvera suavizado ao ver a foto daquela garota? Vai até a mesa dele, olhando bem a foto da menina. Então era ela quem tivera se metido no caminho dela no início de tudo? Belo trabalho o dela, conquistando a filha primeiro, e logo o pai também. Pois bem! Aquela garota, não importa quem a final ela era, pagaria por ter estragado seus planos, e pagaria muito caro.
Continua...
N/A: Até que em fim! Foi um parto fazer esse cap! Meu deus, e nem saiu grandes coisas! Bem, só terá novas atualizações em agosto, pois estou partindo em viagem essa sexta! Beijinhus!!!
P.S.: FILHAAAAAA, desculpa pela enrolação com o capítulo! Desculpa mesmo bebê! E obrigada por ter dado uma revisada nele!!!
Comentando...
Carol: - Ta lembrada Carol? A basuca bem básica?! Pena que você viajou e só vai ler o cap quando voltar ¬¬...tudo bem! Você vai estar nu meu casamento!! Beijinus!
Lan Ayath: Aqui a continuação Lan!!! Nhá, obrigada por estar acompanhando a minha fic, beijinhus!
Nanda Dark Kagura: Ei! Gente nova -Ebaaaaa.. Nhai, obrigada pelos elogios, e o que mais importa é você estar gostando! Beijinhus!
B166ER: Bem Rafaela, nós já discutimos esse troço de 'seu' Legolas. Você foi traída, tanto que ele já teve até filha comigo! =D Pula pra outra! Sai que ele á meu!! Hhahaha, quando eu fugir com o meu Lucas, você fica com ele, ta?! Beijinhus!
RubbyMoon: Nhai Rubby, ainda bem que você ta começando a me acompanhar! Estarei esperando suas reviews, posso contar com isso fowfa?! Nhai, bju!!
murdering-cute: A historinha a baixo é o pedido uma das minha fugas! Hhahahaha, nessa, meu noivado! Uhul!!!! Nhai! Brigado por acompanhar minha fic, ção
Gandalf: - Ah! A viajante dos mundos. Olá, pequena, quem são estes que te acompanham?
Butterfly: - Meus pais. Senhor Felipe Kai, e senhora Yoruki Hiiragizawa.
Gandalf: (Sorrindo) Muito prazer. Apareceram em uma hora bastante apropriada, estamos comemorando a derrota de Sauron.
Butterfly: - E daqui a pouco, o meu casamento!!!!!!!!!!!!!!!!! (com os olhinhos brilhantes).
Legolas (cochichando): - Sua mãe ainda não sabe de nada...
Yoruki (hipnotizada com as palavras macias de Gandalf).
Felipe: Er... Querida, está tudo bem?
Yoruki (balançando a cabeça): Está tudo ótimo!!... (encarando o mago Branco com um sorriso encantado)... Sr. Gandalf, eu sou sua grande fã... Sempre adorei as histórias que meu pai contava a seu respeito...
Butterfly (cochichando): - Papai vai sair perdendo nessa.
Legolas: - Ainda bem que ela não reparou no que você havia dito.
Gandalf: - Fã? Ora, vamos, não há motivo para tanto. Eu sou um simples conselheiro.
Butterfly (olhando de relance para a mãe que estava hipnotizada, depois voltando para o seu querido elfo): - Deixa de ser covarde e me pede em casamento para ela!
Legolas: - Deixe a sua mãe conversar com o Gandalf.
Butterfly (cruzando os braços): - Covarde!
Yoruki (se acalmando): Eu sou Yoruki Hiiragizawa, meu pai foi um dos guardiões da predestinada ao amuleto...
Gandalf (pensativo): - Amuleto? Seria por acaso o meu velho amigo Eriol?
Yoruki (sorrindo lindamente): Sim! (olhando para o Felipe) Ele se lembra do meu pai!!! (dando pulinhos animados).
Butterfly (dando outro tapa na testa): - Mamãe parece uma criança!
Felipe (gota).
Yoruki (sem prestar atenção): - Deixa só eu contar para o papai que eu conheci o Grande Gandalf!!!
Butterfly: - Mãe, está calminha agora?
Yoruki (olhando estranhamente para a filha): E porque eu estaria nervosa??
Butterfly: - Vai logo Legolas!
Legolas: - Senhora Hiiragizawa, venho aqui pedir a mão de sua filha em casamento.
Butterfly: - Gandalf, me arranja um padre antes que ela diga não!
Yoruki (encarando Legolas): Não!... Eu nem o conheço direito, rapaz!... Antes de casar tem que namorar, sabia!!!
Butterfly: - Manhê, eu namoro ele faz tempo sabia...
Gandalf: - Ora, deixe de formalidade, bela senhora. Vejo que estes jovens aqui formam um belo par.
Butterfly: - Viu mãe! O Gandalf concorda! E papai também, não é pai?
Felipe: (piscando) Hein? Eu? Ah, sim filha, claro...
Butterfly: - Viu mãe!
Felipe: (Cutucando o Legolas): Qual foi a pergunta?
Legolas (cochichando): - Se o senhor concordava em eu me casar com sua filha.
Yoruki (pensativa): Hum... Não sei, não!!... Ainda acho muito precipitado... (desviando o olhar para o Gandalf que sorria sabiamente) Acho que está tudo bem, mas a festa vai ser no nosso mundo...
Felipe: - Ah sim... Bem... Agora que eu já falei não tem como voltar atrás....
Legolas: - Por mim, tudo bem.
Butterfly: - Tudo bem? Só se eu tiver uma tiara bonitinha que nem a da Arwen!
Yoruki (ameaçando se afastar): - Ah, não tem problema, eu posso pegar a tiara dela para você!!!! (sendo segura por um braço).
Butterfly: - Não delira, mamãe!
Yoruki: - Ué, você não queria aquela tiara??
Butterfly: - Mãe, eu quero uma igual, não a dela! (cutucando seu noivo) Vá buscar uma para mim!
Yoruki (despertando): Ah, sim... Claro!
Butterfly (dando pulinhos de alegria): - Eu vou casar!!!!!!!!!!!!
Yoruki (cochichando para o Fê): - Quero só ver se o orelha pontudas ali vai conseguir passar pelo Teste do Touya... (comentou, suspirando).
Felipe (cochichando para Yoru): E alguém lá consegue passar no teste do Touya? '
Fim!!!! Aguardem meu reencontro com meu antigo amor, meu pré noivado, casamento e Fuga!!! HAHAHAHHAHA
Beijinhus!!!
