Capítulo 21

Tomoyo (apertando a travesseiro para não tacá-lo em sua prima): - SAKURA! (gritou bem alto)

Sakura: - Por favor, Tomoyo! Eu quero dormir! (disse ela virando-se para o outro lado da cama).

Tomoyo: - Não mesmo! Você não imagina o que ele poderia querer falar para você? Que te ama! Isso mesmo, sua boba! Como que você me sai correndo da casa dele assim? (perguntou, inconformada).

Sakura (voltando-se rapidamente para ela): - É assunto meu, Tomoyo. Deixe-me descansar, por favor? (recostando no travesseiro e fechando os olhos).

Espaços curtos de tempo. Não sabia o que fazia, ou o que pensava. Tinha medo de ser uma declaração, tinha medo de se arriscar por um amor que possa (pudesse) fazê-la sofrer mais uma vez. Queria viver e encontrar a felicidade. Mas como, sem tentar? Tinha medo de Li machucá-la como Hyo fez. Ah, tinha que assumir, estava apaixonada pelo próprio patrão. Como negaria o medo do sofrimento, sem um verdadeiro sentimento? Se nada sentisse, nada temeria. Mas não tinha que se apaixonar justamente pelo patrão.

Tomoyo: - Só acho que você está agindo como uma criança. (virou-se fechando os olhos para dormir).

Sakura não deu importância ao que sua prima havia lhe dito. Era cabeça dura, não admitiria estar agindo errado, se estivesse. Para ela estava tudo certo.

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Na manhã seguinte tudo corre tranqüilamente bem. Sakura combina de ensaiar com Takashi e ambos se encontram no auditório da faculdade após o almoço.

Ao entrar lá, Sakura encontra-se sozinha. Takashi deveria ter se atrasado um pouco, mas isso não importava. Estava sentindo falta de ter um tempo sozinha, um tempo de paz. Tudo o que fazia, todo o tempo que tinha, na maioria das vezes, quase sempre acompanhada por alguém, por mais quieta que a pessoa fosse e não puxasse muito assunto com ela, como Lana, não se sentia sozinha o bastante para poder se afundar em seus pensamentos.

Isso a machucava, era como jogar álcool em ferida aberta. Ela mesma escolhia não ter momentos de paz, preferia evitar as dores, logo se encontrava confusa com os sentimentos, acontecimentos dentre outras coisas. Acabava agindo sem pensar, por pura intuição ou instinto. Não estava fazendo-a bem, nem ao menos sabia o porquê de ter agido daquela forma covarde na noite passada. Como olharia para Shaoran agora? Obviamente, ele sabia que ela havia fugido. Mas com qual propósito? Mesmo não devendo satisfações a ninguém, não queria deixá-lo confuso, como ela mesma estava. Isso criaria um clima pesado entre os dois. Ele era seu conforto, se assim fosse, não teria mais ele ao lado. Mas o que estava se passando afinal?

Takashi: - Desculpe a demora!

Takashi entra ofegante com os livros caindo das mãos, pela porta do auditório. Aparentava ter corrido um bocado até chegar lá, ou então estaria mais atrasado.

Sakura: - Tudo bem.

Falou decepcionada, não queria começar naquele momento os ensaios, isso deixaria sua cabeça ainda confusa e não conseguiria se concentrar.

Takashi: - O que há? (disse ele após pegar seus livros e olhar bem para ela).

Sakura: - Estou cansada. (disse bocejando para que a mentira parecesse mais real)

Takashi: - Pode até ter sono, mas não está com cara de sono e sim de perdida.

Sakura: - Perdida? (perguntou arqueando levemente uma das sobrancelhas).

Takashi (aproximando-se do palco, onde ela se encontrava sentada na beirada): - se não estivesse nesse mundo.

Sakura (gota, coçando leve a cabeça): - Viu, é o sono.

Takashi: - Não, não é. (disse com voz doce deixando os livros ao lado dela, parando frente-a-frente a ela).

Sakura (levemente corada levanta-se do palco evitando fitá-lo): - Vamos?

Takashi (suspirando desapontado): - Certo.

Takashi sobe ao palco deixando suas coisas em cima de uma das cadeiras, se as deixasse lá no palco atrapalharia o ensaio.

Ela podia mentir o quanto quisesse, todavia, sentia que aquele tal Li que sua irmã tanto falava tinha algo a ver com isso.

Mal a conhecia, nada podia julgar, apesar de ver claramente através de seus belos olhos esverdeados, a alma límpida e transparente que possuía. Poderia mentir, entretanto, seus olhos a denunciavam.

Começam a ensaiar deixando os problemas de lado.

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Li: - Sakura?

Subiu cuidadosamente as escadas, evitando muitos barulhos. Queria pegá-las de surpresa, não dando chances de Sakura voltar a fugir.

Sakura: - Li... (falou um pouco sem graça).

Sentia-se constrangida com a presença dele, após a loucura da noite passada não tinha como olhar para ele.

Lana: - Pai!!! (disse a pequena, saltando da cama para abraçar Shaoran que larga as coisas no chão para corresponder ao abraço). O que foi? (perguntou ela, olhando para o rosto constrangido dos dois).

Shaoran abre a boca como se quisesse dizer algo, mas logo a fecha já que não queria deixá-la ainda mais desconfortável do que já estava.

Lana: - Pai, ela está aqui. Agora vocês podem decidir!

Shaoran olha confuso para a filha. Do que diabos aquela menina estava falando? Um estalo faz lembrar da conversa da noite passada. Ahh, maldita tenha sido aquela noite, por que tudo que o deixava tão desconfortável tinha relação com ela?

Sakura: - Decidir?? Mas decidir o que?

Lana (olhando para o pai que tremia nas bases): - Ué... Pai, você não disse pra ela que eu queria ela como minha mãe?

Imediatamente Sakura e Shaoran se entreolham extremamente vermelhos.

Sakura: - Querida, já lhe disse que não é bem assim...

Lana (fechando a cara): - Por que vocês dois dizem a mesma coisa?! É tão difícil dizer que não querem?

Shaoran: - Filha! (disse, bravo. Vendo-a sair pela porta correndo, ameaça a ir atrás, mas Sakura o segura pelo braço).

Sakura: - Deixe-a. Ela ainda é pequena e entendo o que sente.

Shaoran virou-se para ela que se mantinha séria, olhando no fundo dos olhos.

Sakura: - Também cresci sem uma mãe e, acredito que se chegasse alguém na minha vida de quem eu gostasse muito como ela gosta de mim, eu também iria querer tê-la como mãe. Mas por ser pequena não sabe que as coisas não são bem assim. (terminou, fitando a porta entreaberta). Se quiser, amanhã converso com ela, já que entendo perfeitamente o que se passa.

Shaoran: - Sakura... (disse olhando-a carinhosamente).

Sakura solta rapidamente o braço dele, abaixando a cabeça. Preferia evitar o que estava sentindo ao encarar aquilo de cara. Era demais para um pobre coração assumir que estava apaixonada apela pessoa errada. Afinal, ele era tão doce e gentil com ela, talvez mais do que fora com qualquer outra mulher em sua vida.

Sakura: - Devo ir, já está tarde.

Tenta passar por ele, mas o mesmo bloqueia a porta.

Shaoran: - Por que estás fugindo de mim? (vendo-a ainda de cabeça baixa).

Sakura: - Não estou fugindo... (continuou hesitando, ainda de cabeça baixa)

Shaoran: - Sakura... (disse insistente)

Sakura: - Por favor, Shaoran... (disse em tom de súplica, tentando sair).

Shaoran: - Por que não me deixas falar?

Sakura: - Porque você está tão confuso quanto eu. Não sei o que queres dizer, mas tenho certeza que se sente confuso.

Shaoran: - Não! Sabes o que quero dizer, por isso foges!

Falou por final, ressentindo, abrindo espaço para que ela saísse, que logo o faz. Não insistiria mais. Ela sabia o que era, e estava fugindo talvez para não dizer um 'não', e ele não queria ouvir isso.

Shaoran: - Droga! (resmungou derrubando com força a cadeira, onde antes Sakura estava sentada, no chão).

Passa as mãos várias vezes no cabelo tentando se acalmar um pouco, mas a vontade era de explodir a casa. Destruir tudo, principalmente a própria vida. Sentia-se desconsolado, era óbvio que ela não sentia o mesmo. Por que continuava se enchendo de esperanças?

Lana: - Pai? (disse entrando no quarto) Por que a tia se foi?

Shaoran saiu do quarto da filha sem nada dizer, trancando-se no seu próprio quarto, jogando-se na cama. Já desconsolado e com o coração a mil, despedaçado.

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Mimi: - Como ela não te contou nada?

Mimi chegou afoita no quarto de Tomoyo, tinha de contar para ela o que havia visto de qualquer forma. Mas Tomoyo não gostou muito de saber que sua prima estava escondendo algo tão insignificante como aquilo que, de certa forma, a magoou.

Tomoyo: - Não sei porquê ela me escondeu isso...

Mimi: - Mas não deve ser nada de mais. Ela só está ensaiando pra aquela peça que ela faz parte.

Tomoyo (cabisbaixa): - Sim.. espero...

Mimi: - Mas ele olhava para ela de uma forma diferente. Sabe? Não era pelo papel de Romeu, mas por ele mesmo.

Tomoyo: - Afinal, o que você fazia no auditório naquela hora?

Mimi (corando levemente o rosto): - Ah... isso não vem ao caso. Mas eu vi!

Tomoyo (pensativa): - Acho que vou ver com os meus próprios olhos amanhã.

Mimi: - Vai falar com ela? (levantando da cama)

Tomoyo: - Não! Vou ver! (disse decidida, levantando-se da cama para acompanhar a amiga até a porta).

Mimi: - Bem... Depois me conte! Estou indo, tenho muito a fazer antes de dormir. Até amanhã! (disse saindo do quarto.).

No dia seguinte Tomoyo resolve ver por conta própria o que sua amiga havia lhe contado. Não parecia ser uma boa idéia, Sakura não gostaria nem um pouco de saber que ela estava 'se metendo', novamente, na vida dela. Será que era tão mau assim em ver se o tal garoto gostava mesmo dela? Do jeito que Sakura era desatenta para essas coisas deve pensar que ele está apenas interpretando, mas no fundo ele deve gostar dela e não quer dizer. Sakura precisa de alguém que veja isso e abra seus olhos.

Chegando ao auditório tudo parecia perfeitamente normal. Preferindo ficar na porta do auditório onde eles não a veriam, olhava atentamente para Takashi que, por sorte, estava em uma posição privilegiada para Tomoyo que conseguia ver claramente cada parte do rosto do jovem rapaz, observando cada expressão dele.

Takashi: - Sakura, vamos descansar um pouco? (disse dando uma pausa no ensaio)

Ele se senta na beirada do palco, sendo seguido por Sakura que faz o mesmo, sentando ao lado dele.

Por que será que estavam tão calados? Pela parte de Sakura, Tomoyo sabia, ela parecia estar cansada, mas o Takashi estava bem, muito bem por acaso, não tirava os olhos dos dela.

Takashi: - Eu precisava te dizer algo, Sakura...

Sakura: - Pois então diga! (disse dando um sorriso para ele)

Takashi: - Sei que nosso relacionamento é só de trabalho, mas quando damos nossas pausas e conversamos com calma... eu vejo quem realmente és... Acredito que eu ter estado naquele exato momento, quando estavam tentando te seqüestrar, no caminho do seqüestrador , era como se o destino tivesse me mandado para lá naquele momento. Eu acabaria te conhecendo de qualquer forma, mas acredito que é tudo obra do destino, ter me feito te conhecer.

Sakura: - Onde queres chegar com isso? (olhou desconfiada para ele).

Takashi: - Eu te amo, Sakura! (falou sem medo, fazendo-a entreabrir a boca, perplexa).

Claro que ela tinha uma idéia do que ele queria falar, ela não era tão idiota assim. Mas talvez a força da palavra que ele usou para expressar o que ele sentia tivesse sido forte demais. Tomoyo sentia vontade de invadir aquele auditório e acabar com aquele clima todo, como se soubesse de algo, achava que o homem certo para a prima era o Li, e isso seria estragar todos os seus planos: aparecer outro no caminho.

Mas aconteceu o que não devia. Tomoyo tinha que ter entrado no auditório, por que não o fez? Por não se achar no direito de se intrometer na vida da prima e por querer ver no que daria aquilo. Mas ele rapidamente a beija, abraçando-a fortemente. Foi tão rápido que, mesmo que Sakura não quisesse, não conseguiria escapar.

Tomoyo: - Ai meu deus! (berrou assustando o casal de jovens).

Sakura (afastando-se rapidamente dele ao reconhecer a voz da prima, olha com os olhos arregalados para ela): - Tomoyo!

Takashi se levanta rapidamente do palco balançando várias vezes a cabeça, sem acreditar no que havia feito, afasta-se um pouco mais dela.

Tomoyo: - Sakura! Não acredito! (e essas foram as últimas palavras dela antes de sair correndo atrás de Mimi).

Takashi: - Sakura... (disse ele tentando se explicar, mas ela deu as costas, deixando tudo que era seu lá, indo atrás da prima). Sakura! (gritou de novo, mas ela parecia não querer escutar).

Sakura: - TOMOYO! (berrou ela, tentando alcançar sua prima).

O que havia acontecido para ela sair correndo assim, sem mais nem menos? Esse não era o mais estranho, já que Sakura sempre fora mais rápida que Tomoyo, muito mais rápida, mas nesse caso não conseguia alcançá-la, correndo o máximo que suas pernas agüentavam pelos corredores da faculdade, como duas crianças.

O sinal da tarde tocou, e muitos, mas muitos alunos saíram de suas salas com pressa para ir embora.

A quantidade de alunos no turno da tarde era bem menor que os do turno da manhã, já que de manhã há a facilidade de poder pegar um estágio ou emprego de tarde, mas os alunos da tarde eram mais apressados exatamente por terem de sair correndo para o trabalho ou estágio, que também era bastante raro ter um no horário de saída deles.

O caso foi que aquela caravana de pessoas saindo de suas salas atrapalhou muito Sakura, impedindo que ela chegasse perto de sua prima que, na realidade acabou sumindo de sua vista.

Sakura: - Ah! Eu mato a Tomoyo! (disse, já fora de si, parando de correr).

Tomoyo chegou afoita até a porta do quarto de Mimi, mas não esperaria mais um segundo, se Sakura aparecesse por ali e a visse saberia que ela estava de 'planinhos' com Mimi.

Tomoyo: - MIMI! (gritou do outro lado da porta do quarto da amiga, socando-a várias vezes).

Mimi: - Calma, calma! Já vou! (disse ela correndo até a porta, abrindo-a) O que houve, Tommy?

Tomoyo: - Você não acreditaria se eu dissesse o que acabei de ver e que, pela primeira não sei o que está acontecendo com a minha prima. Mas deixe-me entrar logo antes que ela apareça por aqui e me veja.

Mimi deixou sua amiga entrar em seu quarto e explicar com calma o que a fazia pensar daquele jeito e, de certa forma, Tomoyo se sentia confusa por Sakura não tê-la contado nada a respeito deles dois. Era óbvio que Takashi havia acabado de se declarar, mas mesmo assim, isso não explicava Sakura ter correspondido o beijo, não foram poucas as tentativas de homens apaixonados de beijá-la e ela não deixava, era sempre rápida o bastante para desviar ou empurrar o 'dito cujo'. O que a levava não saber mais o que se passava nem no coração nem na cabeça de sua prima, o que nunca foi mistério para ela descobrir. Sakura podia estar confusa sobre seus sentimentos, mas Tomoyo sempre sabia a verdade e desta vez podia jurar que ela gostava de Li, mas viu-se enganada.

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Voz: - Vejam só se não é o meu irmãozinho preferido. Posso fazer o que o faz vir até meu apartamento a essa hora da noite?

Takashi: - Me deixe entrar, Laika, e nem está tão tarde assim, são apenas oito da noite. (falou com a porta entreaberta, não dando espaço para seu irmão passar).

Laika: - Pois eu poderia estar com o Shaoran, no apartamento dele.

Takashi: - Duvido! (falou empurrando a porta e sua irmã, juntas, entrando dentro do apartamento dela).

Laika: - ABUSADO! (berrou, levantando do chão e o fitando furiosa). O que o faz invadir minha casa e ainda mais ousar dizer isso?

Takashi: - Sabes muito bem que ele é caidinho pela Sakura...

Laika: - E você por ela! (falou interrompendo o irmão).

Takashi: - Por isso vim aqui. Quero saber o que queres que eu faça para eu poder tê-la comigo, depois de hoje acho que não consigo viver sem ela.

Laika: - O que foi que você fez? (abriu um sorriso malicioso).

Takashi: - Feche a porta e vamos para a sala, lá te explico tudo.

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Sakura ficou a tarde inteira sem ter muito a fazer, além de brincar e entreter a pequena, já que houvera esquecido todas suas coisas no auditório. Ah, tomara que Takashi tenha pegado o material dela.

E evitou ligar para Tomoyo, esperando para falar mais tarde com ela. Aquele dia havia sido muito desgastante, complicado, confuso. Primeiro a declaração de Takashi, depois a loucura de Tomoyo, e por fim, enquanto Lana ficara o resto da tarde interrogando-a sobre os porquês de ela não poder ser mãe dela.

Shaoran: - Cheguei! (disse trancando a porta de casa).

Começou a juntar suas coisa de cima da mesinha antes que Shaoran viesse falar com ela mais uma vez, sentia o coração muito apertado e confuso naquela hora e não queria acabar se declarando para ele, não mesmo. Não era certo se iludir por um homem que tinha todas as mulheres que quisesse, e que por sinal, nunca fica mais de um mês com uma. Não se iludiria mais uma vez por um homem.

Shaoran: - Sakura...Sobre ontem... Eu preciso te dizer...

Sentiu como se o seu coração fosse pular para fora de seu corpo e se juntar ao dele.

Sakura (virou o rosto): - Tenho que ir... E não precisa me levar, ainda é cedo. (disse passando por ele, mas...)

Shaoran (ele a aborda no meio do caminho): - Quanto tempo mais vais querer me evitar?

Sakura (olhando para ele, assustada): - Não estou te...

Shaoran: - Não minta para mim, Sakura. Mas se não queres ouvir o que tenho a lhe dizer, não vou insistir mais. (e a soltou, deixando-a perplexa).

Ela ficou lá, olhando para ele, mas logo se virou saindo rapidamente de casa.

Shaoran (passando várias vezes as mãos por sua cabeleira rebelde. Nervoso): - Ela me deixa louco... (começou a subir as escadas sem dizer nada).

Continua...

N/A: Desculpem-me pelo atraso. Juro que nunca tive um ano tão turbulento assim na minha vida, fora eu ter ficado quase um mês sem pc, o que me fez perder, por descuido, o último cap dessa fic. ¬¬ Mas assim estou tentando repor as coisas, tentando seguir com essa fic e a outra, e reescrevendo o Outro Mundo.

Bem, é só. MIL PERDÕES, mesmo, pelo atraso e obrigada a todos pelos reviews!

ESPAÇO PARA REVISORA:

Nossa, fiquei impressionada.. um espaço só pra mim!!!!!! -

Bem, fora o pequeno atraso e os contra tempos por causa do seu pc mami..felizmente o capítulo tá aí... E eu nem lembrava que já estava no capítulo 21.. --'

De qualquer forma, quantos anos a Lana têm mesmo? De tanto interrogatório já vai poder trabalhar na polícia!! - Mas eu acho que o Li foi muito mau com ela quando a deixa no vácuo e se tranca no quarto dele.. e a menina, como fica?

O legal mesmo foi que a Mimi reviveu e deu o ar da graça dela nesse capítulo, assim também como a Laika que não arranja emprego e fica fazendo pontas aqui tentando pegar o Shaoran só pra ela.. ¬¬

E coitadinho do Takashi... não deveria pedir ajuda a irmã, isso vai queimar a imagem dele de mocinho e vai virar vilão.. se bem que eu achava que ele que tinha mandado seqüestrar a Sakura. A Tomoyo... confusa só por causa de um beijo? Ela pensa estar confusa porque não viu a cara da Sakura.

Um aviso para os fãs malucos da minha mami, ninguém chega perto dela!!!!! posicionando-se para lutar Eu sei lutar e não tenho medo!!!!

Voltando pras Minhas notas:

Sim eu tenho revisora, e esse foi meu jeito de agradecer a ela por ter a paciência em ler e reler esse treco ¬¬

Mas....

Ela ta maluca... Juro que não ensinei isso pra ela. O.o

Beijos e valeu pelos reviews.