Nota da Autora retardada:
Gente, dois meses sem atualizar... Como eu sou cruel! Que nada, eu tava meio, aliás, meio não, completamente bloqueada... O final da fic está praticamente pronto na minha cabeça, mas fazer o meio é que é difícil...E eu tô cheia de projetos para outras histórias, umas, em especial, vão ter uma palhinha no final do capítulo... Bem, esse capítulo não saiu tão bom quanto estava na minha cabeça, mas agora tem um animê novo nele, só para deixar mais difícil para mim! E espero que agrade vocês... Desculpem pelo ritmo mais lento, é porque, se não, acabaria demorando mais ainda... Mas espero que vocês mandem reviews, com idéias, sugestões e incentivos, e aí, eu vou acelerar ao máximo!
Respostas das reviews:
Miss-Mandison:
Obrigada! Mas, eu queria chamar tua atenção para uma coisinha... Não entenda por antipatia, ou qualquer coisa do gênero, mas é que... A fic ainda não acabou! É só esse o recado que tenho para dar, espero que tenha entendido... Beijos, e continue lendo!
Ray Shimizu:
Que bom que está gostando! Espero que as mudanças que eu fiz tenham te agradado, não ia continuar daquele jeito mesmo... Haha, sabia que ia agradar alguém! Você quer fazer um crossover? Ok... Pode pegar meu MSN lá no meu profile, aí a gente se fala e vê o quê pode fazer! Desculpa pela demora...
Minako Amamiya:
Oi minina! Valeu pelo comentário! Que bom que concordou comigo, aquele bando de inúteis não tava fazendo nada! Romance... Bom, eu gosto, mas não planejava explorá-lo muito nesta fic, mas nesse capítulo já surge um pouquinho, e, algumas insinuações... Espero que goste!
Miky Freezer:
Oiê! Obrigada pela review!Pena que você não viu Sailor Moon... É um animê muito legal, valia a pena... Hum, quanto ao Sesshy... Eu acho que, infelizmente, não conseguirei colocá-lo. Ele é um personagem muito elaborado, fica difícil arranjar um contexto para inseri-lo nesta fic. Mas eu vou tentar, a todo custo! Pode deixar!
Carol:
Obrigada! Ah, eu sabia que alguém ia gostar do trocadilho que eu fiz com a flor que é o Fro. As respostas para suas perguntas: No original, Seiya e Shun tem 13 anos, Hyoga e Shiryu tem 14 e Ikki tem 15. Na minha fic, todos eles estão três anos mais velhos. Pretendo colocar mais gente de Harry Potter sim. Só que agora eu não vou dizer quem, nos próximos capítulos da fic você vai ver.
Você não está sendo intrometida, não sabe o quanto é gratificante para mim, saber que alguém leu, gostou e está interessado na minha fic, porque além de tudo, esta é minha primeira fic publicada.(Eu já tinha escrito um crossover de CDZ com Pokémon, mas não tive coragem de publicá-lo porque muita gente não gosta da "combinação" e também tinha escrito a que me serviu de inspiração para esta) Pode deixar que eu não vou parar de escrevê-la, agora eu vou até o fim! E o Mú vai aparecer mais, pode deixar.
luhiei:
É muito bom saber que você gostou! Fique tranqüila, também gosto do Hiei, não vou maltratá-lo muito... Só um pouquinho...
Luimielw:
Obrigada pela informação! Valeu mesmo! Bem que eu estava achando estranho, não me lembrar de ataques. Eu memorizei quase todos os ataques dos pokémons, porque não os das Sailors? Mas agora está explicado. O ataque da Michiru eu lembrava mais ou menos como era, não coloquei porque achei que não fosse aquilo, se eu colocasse o nome eu acabaria colocando "fúria das águas de Netuno", como eu pensava que era. Mas chega perto, não é? Eu também adoro a Kirara, em InuYasha, para mim, melhor só o Sesshoumaru. E ele é meu preferido e eu não o coloquei nessa fic... Chuinf...
Capítulo V
Nenhum dos personagens que usarei me pertence
Legenda: "pensamento"
(ação adicional do personagem)
Agora, o Quick Edit não quer mais aceitar as legendas bonitinhas que eu colocava. Vai sem legenda mesmo.
Santuário- Grécia
No capítulo passado terminamos de ver o inicio do treinamento dos não-cavaleiros, os que se estranharam, os que se apaixonaram e etc. Agora vamos ver um pouquinho mais sobre esse treinamento, nas três primeiras casas.
Dez meses após os eventos do capítulo passado
Casa de Áries
Sango estava sentada num sofá da casa de Áries. Estava pensando nos acontecimentos dos últimos dez meses. Nem em toda sua vida de exterminadora de Youkais tinha sentido tantas emoções como naqueles meses. Primeiro, o ódio, o rancor. Um de seus melhores amigos, a pessoa que enganada ela tentara matar mas que ainda assim a acolhera, a pessoa que a apoiara quando aconteceram todas aquelas coisas com seu irmãozinho, a pessoa que seria, apesar de todo o seu jeito fechado e infantil, capaz de dar a vida por um amigo, tinha morrido. Simplesmente morrido. Por causa da vontade de um homem que não tinha nada a ver com ele. Sango sentia ódio daquele homem, muito ódio, apesar de não conhecê-lo, apesar de nunca ter visto seu rosto ou ter ouvido sua voz. Mas aquele não tinha sido o único sentimento vivido por ela. Depois do ódio vieram as saudades. Saudades de seu melhor amigo que não estava mais junto dela. Após muito refletir, já em sua estadia no Santuário, ela descobriu que o que sentia por InuYasha não era só amizade, era amor. Amor. Logo após descobrir o que sentia, veio outra coisa a mente de Sango: o arrependimento. Por que nunca falara com ele, por quê? Por que nunca tentara conversar? Por que não tinha descoberto seus sentimentos enquanto ainda havia tempo? Por que não refletira sobre o que preferia, o hanyou ou o houshi? Por causa dessas perguntas outro sentimento foi despertado: a tristeza. Ela se torturava mentalmente com essas perguntas, achando que nunca mais poderia ser feliz de novo. Um dia do seu treinamento quando já tinha havido algum avanço e ela já estava começando a utilizar seu cosmo, ela não conseguiu se conter e no seu quarto chorou, e muito, naquele dia, completava um ano do massacre dos exterminadores de youkais. Enquanto chorava abraçada com um travesseiro e com o rosto enfiado em outro, Mú chegou no quarto onde ela estava. Para a sua surpresa, o mestre, que sempre fora muito profissional, sentou-se na sua cama e a abraçou. Um abraço quente, acolhedor. Ele não tinha falado nada, mas ainda assim, naquele instante, Sango se sentiu melhor e parou de chorar. Depois, o ariano suavemente a soltou. Perguntou para ela por que chorava. Sango disse que se sentia solitária. Era verdade, não tinha mais seus pais, não tinha mais seu amor e estava longe de seu irmão, que nem sabia se estava vivo ou morto. Após dizer isso, Sango pôs-se a chorar outra vez, e Mú abraçou-a novamente, recostando sua cabeça em seu peito. Mú disse para que ela ficasse tranqüila, pois se ela precisasse de um amigo teria a ele. Sango adormeceu em seus braços e algum tempo depois Mú adormeceu também. Ela acordou no dia seguinte, ainda abraçada com Mú. Para ela foi impossível não corar depois de ter passado a noite abraçada com um homem enquanto ela estava precisando de afeto, de amizade, de amor. Depois daquele dia ela passou a olhar para o mestre com outros olhos, mas ela mesma se recriminava por isso. Devia ser apenas uma paixão aluna/professor, ela pensava. Um dia conversou com Shion sobre isso, e ele aconselhou que ela revelasse a Mú o que sentia. Quando finalmente fora fazer isso, o vira abraçado com aquela macumbeira. Saiu correndo para o seu quarto, onde foi acolhida por Kiki. Ele disse que já tinha percebido os sentimentos dela, e que achava que eram correspondidos, afinal, o mestre andava muito estranho ultimamente. Conseguiu convencê-la de que muito provavelmente o mestre só estava consolando Rei, como fizera com ela alguns dias atrás. Convenceu-a também, a no dia seguinte tentar falar o que sentia novamente. Pois bem, no dia seguinte o mestre anunciou que ele e Rei estavam namorando. Sango se sentiu a ponto de explodir de ódio. Ódio dela mesma, por não ter falado o que sentia antes. Ódio daquela macumbeira barata, que tinha roubado o coração de seu amado. Desde então se dedicava aos treinos com o total de intensidade que conseguia, e parecia muito disposta a não olhar nos olhos de Mú. Kiki e Shion se solidarizaram com ela e sempre que podiam davam conselhos. Mas ela não se conformava. Um dia, quando o mestre pedira que ela e Rei se enfrentassem para que ele pudesse verificar a diferença de poderes, Rei quase fora retalhada por ela. Só não foi porque Mú pôs um muro de cristal entre elas, para evitar que o pior acontecesse. As habilidades de Sango envolviam o manuseio de armas através do corpo ou de telecinese e fogo. Lutava excelentemente bem usando uma espada ou qualquer outra coisa que possuísse uma lâmina. Até deixara o osso voador de lado, com as novas habilidades. Rei estava mais forte, tinha criado novos ataques, como o Explosão do Fogo de Marte, o Círculo de Fogo e o Super - Aquecimento. Mas nenhum destes era páreo para ela. Seus novos ataques não tinham nomes, mas todos eles eram muito fortes. Ela refletia sobre tudo isso sentada no sofá. Tinha marcado de ir ao centro de Atenas aquela noite para conversar e relaxar um pouco, ia com Kagome, Serena e Botan, para esquecer um pouco daquilo tudo, esquecer para que estava treinando, simplesmente esquecer.
Casa de Touro
Aldebaran estava na casa de Touro, pensava nos ocorridos dos dez meses que tinham se passado... Várias pessoas novas tinham ingressado nas fileiras atenienses. E, especialmente dois, justamente os que tinham ido para sua casa, tinham marcado-o muito. Dois jovens Youkais chamados Yukina e Hiei. A Yukina, doce e pequenina, é uma bela flor de menina, flor porém, que sabe congelar seus oponentes com um frio que nem se imagina. Já Hiei... ele era, no mínimo, esquentadinho. Não conseguia ficar no mesmo recinto que Aldebaran, que então, começava a xingá-lo. Por isso, logo na segunda semana de treinamento, Hiei mudara-se para a casa de Leão. Yukina continuara em Touro, continuando o treinamento com Aldebaran. Saía-se extremamente bem com os treinos do brasileiro, na maioria das vezes superava suas expectativas. Seus poderes de gelo, agora muito evoluídos, contavam com uma gama de ataques com: O Ventos de Nevasca, agora uma forte tempestade de neve, e outro, o Bola de Gelo, ataque bem simples, que consistia em lançar, cada vez que o inimigo dava uma brecha, uma grande bola de gelo pelo chão, que, a cada vez que Yukina lançava e atingia, ficava mais forte. Por dias, a baixinha fora treinar com Camus, para aprimorar seus poderes, mas logo voltara para treinar a parte física com Aldebaran. Tinham tornado-se grandes amigos, mesmo com o pequeno problema de Aldebaran ter que ser curvar toda vez que fosse falar com ela. Porém, a respeito daqueles dois, Aldebaran fizera uma descoberta: Eles eram gêmeos, e a menina não sabia. Já desconfiava disso, e após pressionar Hiei ele confessara. Então, eles tiveram uma conversa, e finalmente o garoto contara a sua irmã toda a verdade. Pelo que deram a entender, aquele assunto já era para ter sido resolvido há muito tempo. Aldebaran agora se sentia um anjo, porque os dois irmãos estavam bem e felizes por sua causa! Isso o fazia sentir-se muito de bem com a vida. Tinha até criado um novo ataque para si, Touro em Fúria, que apesar de não ter nada a ver com seu estado relax, era muito forte. Tudo parecia perfeito... Estava bom demais... Mas, está escrito em um dos vários artigos da lei de Murphy: Se tudo está bem, significa que algo vai dar errado. E foi, de fato, o que ocorreu. Por que, de fato, Yukina estava agora, debilitada. Por sua causa. Durante o treinamento, um dia, ele usara o Grande Chifre, contra Yukina, julgando que ela poderia defender. Mas, ela não foi capaz. Perdeu todos os movimentos do braço direito, ma continua tendo-o. Porém, apesar do próprio Aldebaran ter ficado tremendamente triste, Yukina vivia normalmente, na medida do possível. Parecia que ela sim era brasileira, pois não desistia por nada!
Casa de Gêmeos
Kagome estava no pátio da casa de Gêmeos, sentada num banco que seus mestres tinham colocado lá. Estava se lembrando dos acontecimentos dos últimos dez meses... Tristeza... A morte de InuYasha ainda estava bem clara em sua mente... E ela tinha motivos para realizar uma vingança... E agora, graças aos cavaleiros de Atena, tinha poderes para isso também. Na época que tinha InuYasha, sua vida dependia dele e de outros. Não podia se defender sozinha. Agora podia. Durante seu treinamento vários poderes foram despertados, tornando-a uma Miko muito poderosa, talvez mais até do que Kikyou. Na época que lutava contra Naraku sempre sendo protegida por InuYasha, quem diria que ela ia aprender a distorcer dimensões? E com habilidade capaz de sobrepujar muitas sacerdotisas e youkais por aí. Durante o seu treinamento, seus mestres a ensinaram a distorcer dimensões. Na era feudal, sozinha, ela nunca adquiriria estes poderes. Tinha descoberto esses poderes um dia qualquer, durante uma sessão de treinamento com Saga e Kanon, enquanto os mestres queriam ver os poderes psíquicos dela e de Kurama. Os mestres os ajudavam, Kanon com Kurama e Saga com ela. Quando já tinham feito algum progresso, o mestre começou a reprimi-la com seu cosmo. O pouco progresso que tinha feito, abrir um buraco do tamanho de uma acerola para outra dimensão, desapareceu. Com muita raiva de seu mestre, ela se esforçou muito, e, talvez num golpe de sorte, ela conseguiu mandar Saga para uma outra dimensão. Sem querer, mas mandou. Depois de ver seu mestre desaparecendo na sua frente ela desmaiou, tinha feito muito esforço. A última coisa que viu foi Kurama correndo até ela para segurá-la. Acordou uns dias depois, e para sua surpresa, quem acariciava seu rosto enquanto ela estava deitada não era Kanon ou Kurama e sim seu mestre Saga. Soube disso porque logo na primeira semana de treinamento os mestres tinham se estressado e criado um jeito para não serem mais confundidos. Era bem simples, para eliminar qualquer sombra de dúvida, Saga sempre estaria vestido com a cor amarela e Kanon com a azul. Aí sim os discípulos começaram a identificá-los. Kagome só o identificou quando acordou porque ele estava caracterizado.
-Flashback-
Kagome: Mestre! Que bom que o senhor está bem! O que aconteceu? Eu só lembro de ter expandido meu cosmo ao máximo e depois não vi mais nada, o senhor desapareceu e eu comecei a cair, aí o Kurama me segurou e...
Saga: Não precisa ficar nervosa, eu estou bem. O que aconteceu, foi que você expandiu muito o seu cosmo, e muito rápido, abrindo uma fenda para a outra dimensão, um ataque do qual nem seu mestre pôde escapar. Pode ter sido porque me pegou de surpresa, ou porque você é muito forte. Mas, de qualquer forma, eu estou muito orgulhoso de poder falar que você é minha discípula. Você tem um enorme potencial, só não sabia como aproveitá-lo. Eu vou te ajudar, e você pode contar comigo, OK?
Kagome (puxando Saga para um abraço): Ok! Mestre, isso significa que você me perdoa por eu ter te levado para outra dimensão?
Saga (ainda abraçando Kagome): É claro que sim, minha querida. E pare de me chamar de mestre, para você eu sou só Saga.
Kagome (soltando-o): Tá bom, só Saga. Mas me conte, como foi a dimensão para a qual eu te levei?
Saga: Admito que foi uma dimensão bem estranha, sorte que eu consegui voltar. Naquela dimensão existiam monstros bem estranhos, mas não eram youkais. Uma enfermeira de um centro médico de lá me disse que se chamavam... Como era mesmo? Pikemons, poketrons, ahn... Ah, Pokémons! Eram criaturas com poderes muito estranhos. Havia os que cuspiam fogo, os que cuspiam água, os que davam choque, os que atacavam fisicamente, mas que podiam ter vários ataques dos outros...
Kagome: Nossa!
Saga: Eu trouxe dois desses, são dos últimos tipos que eu falei. Pikachu, Meowth! Venham aqui!
Entram dois pokémons no quarto de Kagome. O primeiro, Pikachu, parece ser um hamster, maior, mas parece. É todo amarelo, com listras marrons nas costas e o rabo em forma de raio. Tem as bochechas rosadas, olhos negros e orelhas pontiagudas, com as pontas pretas. O segundo, Meowth era um gato. Tinha as patas traseiras marrons e as dianteiras da mesma cor do resto do seu pelo, que pode se dizer que é marfim. Na sua cabeça, tinha três pares de pelo eriçados, sem aparente motivo. Tinha uma pedra que aparentava ser ouro em sua testa. Sua cauda começava em marfim e terminava com um rolinho da cor marrom.
-Fim do flashback-
Kagome agora estava em plena forma, com todos os seus poderes despertados e devidamente controlados. Seus ataques, eram telecinéticos ou envolviam as dimensões, ela já evoluíra muito nesse ponto. E Kurama... O ruivo ajudava em muito no seu treinamento. Seus ataques também estavam muito evoluídos, já que por alguns dias fora treinar com Afrodite. Ele sempre a ajudava, oferecendo-se como alvo para seus ataques e como adversário para lutas. E na parte emocional... Kurama era um ótimo amigo, sempre a escutava e aconselhava, de modo que dificilmente ela se sentia sozinha. Mas tinha uma coisa que muito a incomodava... Numa das lutas que Kanon tivera com Kurama para seu aperfeiçoamento, ele assumira uma forma, que fizera Kagome chorar. Não por ele, mas... Nossa, a forma original de Kurama a lembrava exatamente a pessoa que queria esquecer. Por quê? Por que InuYasha e Kurama tinham que ser tão parecidos... Cabelos prateados... Olhos dourados... E aquelas orelhinhas no alto da cabeça... Ela não podia descordar que o raposo era muito mais bonito que o cachorro, mas ainda assim, ela lembrava. E, por isso, não conseguia olhar em seus olhos, pois sentia como se, ao mesmo tempo, vendo InuYasha em outro e pensar em outro vendo Kurama, fizesse-a trair o amor de um e a confiança de outro. Para sua sorte, sempre existiram os braços quentes e acolhedores de seu mestre Saga.
Oi! Finalmente, o capítulo 5. Vocês não sabem o quanto foi difícil para mim escrevê-lo... Mas tudo bem, afinal, eu escrevo por prazer, e não por qualquer outro motivo, embora saber que estou agradando alguém é sempre bom... Bom não, ótimo! Por isso... Acho que não custa nada deixar uma review, não é? Afinal, incentivar uma autora carente não é nada difícil... Seja o que for, uma crítica, sugestão, elogio... Tudo é bem-vindo! Agora, vou falar dos outros projetos que tanto ocupam minha cabecinha... Alguns já até estou publicando, mas é só para explicar (e fazer propaganda!):
Protetores da Terra: (Cavaleiros do Zodíaco) (Crossover)
Esse com certeza é o segundo que mais exige de mim, só perde para Novas Alianças... É crossover também, só que de Saint Seiya com Fushigi Yûgi. Conta a história de uma outra guerra, nessa mesma época, que se segue a de Hades. Porém, dessa vez, com uma humana. Esta humana, descobre um fato "sujo" sobre Atena, e por isso, tenta matá-la... Não consegue, mas deixa Atena debilitada. Sem Atena, o mundo parece prestes a entrar em um estado caótico, então, surgem os verdadeiros Protetores da Terra... Fic relacionada com aqueles quatro deuses, Suzaku, Seiryuu, Byakko e Genbu...
Força oculta: (InuYasha) (Crossover)
Crossover InuYasha / Yu Yu Hakusho. Nele, temos o fato mais pirado que minha mente já inventou: Kagome e Yusuke são primos. Por causa de uma visita prolongada desse primo, Kagome fica de certa forma presa a sua era, não conseguindo de jeito algum que Yusuke a "largue" para que ela possa voltar à era feudal. Quando finalmente consegue... É alvo dos ciúmes de um Hanyou e do amor e desejo de um Youko.
Agora, os que ainda não saíram:
Hoje é dia de InuYasha: (InuYasha) (Título sujeito a alterações)
Outra fic do gênero: O que aconteceria se os personagens de InuYasha viessem para o Brasil? Mas essa fic foge daquele: Eles se perdem na favela Cidade de Deus, vão num centro de Macumba... Essa é uma fic, na medida do possível, séria. Quando eles estavam na que podia ser considerada a última batalha contra Naraku, são todos mandados para lugares estranhos, diferentes. Sesshoumaru, Kagome e Rin vão parar num lugar estranho, onde os humanos têm pele queimada, vivem em aldeias e falam idiomas um tanto estranhos. Nesse contexto, eles conhecem vários youkais diferentes, que dão origem ás lendas brasileiras atuais. E, no meio dessa confusão, sentimentos são enfim esclarecidos.
Dama das Feras: (InuYasha) (Crossover)
Kagome enfim faz sua decisão: Permanecerá na era feudal com InuYasha. Porém, enquanto termina de despedir-se de seus familiares, algo inesperado acontece, levando Kagome a desistir de viver. Mas, conhecer outras pessoas e elevar sua condição dão a ela um novo motivo para viver. Porém, um dia, a felicidade tem que acabar. E junto com ela, a vida de uma pessoa talvez não resista. Tarde demais para se arrepender de atos passados.
Os Medalhões de Nayru: (Cavaleiros do Zodíaco) (Crossover) (Título sujeito a alterações)
Após a Saga de Hades, tudo está relativamente tranqüilo no Santuário. Há novas crianças treinando, armaduras sendo consertadas, mas tudo parece ir bem. Só que, como citado no capítulo V de Novas Alianças, segundo a lei de Murphy, se está tudo bem é porque algo vai dar errado. O que realmente acontece. Pessoas somem, lugares ficam com concentrações excessivas de um cosmo estranho... Uma deusa amargurada querendo se vingar. E havia todas as possibilidades para que ela voltasse com força total, com o desejo de destruir a coisa mais preciosa para Atena: Vidas humanas. Atena e seus cavaleiros de ouro prata e bronze somente não seriam páreo para uma deusa tão poderosa. Sorte dela, que já havia gente que há muito se preparava de novo para esta guerra. Porém... Inimigos não atacam desprevenidos, e ás vezes sacrifícios são necessários.
Por enquanto, somente esses. O que eu mais gosto, que estou a mais tempo bolando e que depois que eu começar vai exigir mais de mim é o Os Medalhões de Nayru. Esse promete... Mas espero que vocês gostem e perdoem a autora... Vai haver uma pequena demora pela grande quantidade de projetos. Mas espero que vocês gostem! E, se quiserem, dêem suas opiniões. Beijos.
