E esse é um trabalho para os Marotos!

- Bom dia, povo- Arista sorriu ao chegar na sala comunal.

- Bom dia- nós todos respondemos.

Riz estava com uma cara ótima, talvez a mesma que eu e Sirius estávamos compartilhando, afinal, nossa vitória havia sido maravilhosa! Quase humilhante para os nossos pobres adversários. Mas, mais do que isso, ela parecia muito contente que nós tínhamos feito as pazes, e eu estava também. E então, tudo estava belo, as corujas estavam piando em harmonia louvando aos criadores pela paz re-estabelecida em nossa querida Hogwarts.

- Snap! Ganhei- Remo deu um pulo da poltrona. - Vocês dois estão me devendo duas canecas de cerveja amanteigada, não quero nem saber!

Remo fazia sua "dancinha da vitória" em volta da mesa, o que não poderia ser chamado de "uma bela visão", já que o talento performático dele não é lá essas coisas.

- Tá bom, Moony... sexta-feira a gente te paga. - Sirius disse, guardando o jogo.

- Sexta feira? Mas onde vocês vão arranjar cerveja amanteigada? Só vende em Hogsmeade, né- Arista perguntou, confusa.

- Er... é que a gente tem um depósito lá em baixo... os elfos tomam conta. - eu menti.

- Aaaaah. - Arista levantou uma sobrancelha. - Por que eu não estou surpresa? Estou morrendo de fome, vamos descer.

- Espera aí, a Evans tá vindo- eu disse, e caminhei até a escada. Senti os olhares de todos em mim, provavelmente se perguntando o que diabos eu iria fazer. E então, uns cinco minutos depois, eles descobriram: Evans surgiu, eu a peguei de surpresa e abracei. A cara dela deve ter sido muito engraçada, porque todos se desataram a rir.

- O que é isso- ela perguntou, sem se mexer, muito vermelha.

- Eu estou te agradecendo por ter me ajudado a fazer as pazes com a Arista- eu sorri abertamente.

- Ah sim, não há de que, Potter, agora mexa-se. - ela respondeu, séria. - Remo, o que é isso- ela se segurou pra não rir quando pegou Lupin no finzinho da sua dança da vitória. - Eu não tinha idéia de sua...ginga! Bem, nós temos que completar esse relatório, e ah, eu tenho que pregar esse aviso no mural, e aqui tem a lista pros alunos que vão ficar no Natal assinarem e...

- Lils, são 8 da manhã, sossegue. - Remo disse, ainda ofegante graças à sua "dancinha", mas com aquela paciência que é só dele.

- Eu sei, mas é que a McGonagall já disse...

- Por que a gente não vai tomar café- ele a interrompeu de novo, lívido. - Eu também tô morrendo de fome.

Então saímos todos pelo retrato da Mulher Gorda. E começava mais uma manhã normal em Hogwarts, com eu e Sirius fazendo bobeiras na mesa, Arista e Pedro rindo, Evans ao lado de Lupin surtando por causa da chegada das férias de inverno e Remo tentando controlíla. De vez em quando, eu a observava e via que ela também estava olhando pra mim, mas virava rapidamente. Suspeito, não? O que Lily pensava de mim? Aliás, no que ela estaria pensando? Por que eu não posso simplesmente ler os pensamentos dela? Seria tão mais fácil...

Ok, Tiago, acorde para cuspir. - uma vozinha lá dentro disse e eu me dei um tapa imaginário na testa.

Então uma coruja negra (que mais parecia um corvo) cruzou o teto do castelo, parou no ar, bem em cima da cabeça de Sirius, e atirou violentamente o envelope em seu prato, voando em seguida. Pedro, do susto que levou, deu um pulo de uns quarenta centímetros do banco e Evans limpou com a varinha os pingos de suco de abóbora que voaram em Moony.

- Animal maldito, vá se ferrar- ele gritou, se limpando dos farelos de pão italiano que tinha voado nele. - Adivinha de onde ele é, adivinha? Eles me deixaram em paz por tempo demais...

Nós dois nos viramos em tempo de ver a mesma coruja entregar um envelope delicadamente para Regulus Black. Sirius rosnou e virou-se, rasgando o envelope com força e sem cuidado. Ele leu a carta em segundos e balançou a cabeça.

- Ótimo, ótimo. Eu não preciso mesmo deles, nunca precisei. - Sirius murmurou pra si mesmo.

- Que foi dessa vez, Pads?

- Meu amado pai estava me lembrando de não voltar pra Mansão no Natal, e de que o meu material escolar do ano que vem não será pago por ele e que ele já acertou com Dumbledore e se desfez de qualquer vínculo com a escola quanto diz respeito a mim. Disse também que minha doce mãe fez questão de me riscar da tapeçaria. Grande merda.

Os Black tem uma bela tapeçaria no corredor central da mansão deles, que traça uma árvore genealógica de todos os membros da família e que a sra. Black, com muito orgulho, mostrava pra todos os visitantes sempre. E mostrava, também orgulhosamente, os membros da família que tinham traído seu "sangue" e que tinham sido punidos por isso. E agora, Sirius era um deles.

Sirius olhou pra trás e eu automaticamente o segui. Seu olhar parou em seu irmão mais novo que, com envelopes na mão, cochichava com seus amigos verdinhos.Regulus lançou um rápido olhar a nós e voltou a cabeça para seus amigos, rindo baixinho.

- Babaca. Acha que é muita coisa. Eu não suporto eles! Ainda bem que eu saí de lá... - ele virou-se pra mim, em tom de desabafo.

- Liga não, Pads. - eu pus minha mão em seu ombro. - Você sabe que lá em casa você é o quarto Potter. - eu pisquei e ri.

- Eu sempre fui muito mais Potter que Black. - ele sorriu, com uma cara de "obrigado-por-não-me-rejeitar". Então uma nova coruja revoou em volta de nós e jogou um embrulho grande no colo de Evans. Era o Profeta Diário.

- Ah, faz tempo que eu não leio o jornal. - ela sorriu, pagou a coruja com um nuque e abriu o embrulho, folheando o jornal. Logo, seu sorriso se desfez. - Oh Deus...

- Aconteceu alguma coisa, Lily- Arista perguntou, apreensiva.

Ela balançou a cabeça e entregou o jornal a Arista, tapando a boca com a mão. Percebi o olho dessa percorrendo a página e parando num ponto. Seu rosto demonstrava gravidade.

- Oh, Lily... alguém da sua família se machucou?

- Não, não é isso! Leia até o final- os olhos de Evans começaram a lacrimejar, e eu senti uma pontada em algum lugar do meu peito. O que era tão sério assim que tinha a comovido tanto?

- Er... alguém se incomoda- eu exclamei, curioso pra saber a história.

- Ah, desculpa Ti. Eu vou ler. - ela sussurrou, limpando a garganta com um pequeno "hem-hem". - "Acidente em linha de trem trouxa mata 10 pessoas e fere outras 32. Hoje de manhã, no centro de Londres, um trem, aparentemente ao acaso, descarrilhou, acertando em cheio outro vazio que estava estacionado na estação..." - Arista pausou. - "na estação King's Cross."

- O que uma notícia dessas faz no Profeta Di- Pedro perguntou, mas foi interrompido por um "shhhh" e um aceno de mão por parte de Remo.

- "Testemunhas e sobreviventes atestam que antes do trem começar a andar desgovernado, eles viram uma intensa luz verde do lado de fora do vagão. Carl Wilson, não-bruxo, 57 anos, afirmou: 'O trem parecia se mover sozinho! Sim, sim, ele flutuava! Foram mãos mágicas, mágicas! Eram anjos negros, eu os vi!' O senhor Wilson foi levado ao hospital com suspeita de 'insanidade momentânea causada por estado de choque'. Agentes do Ministério suspeitam ser o 'acidente' ação da recente gangue auto-denominada Comensais da Morte".

Silêncio por alguns instantes. Todos se olhavam preocupados.

- Eles não podem afirmar nada. - Remo disse, mecanicamente.

- Mas Remo... - Lily contestou, os olhos brilhando. - Um trem não descarrilha do nada!

- Sim, mas...

- E por que uma notinha tão pequena no jornal- eu disse, pegando-o da mão de Arista.

- Isso que me incomoda... - Evans respondeu, séria.

- Eles não querem fazer alarde, lógico! Os trouxas desqualificam o velhinho maluco, tudo fica por isso mesmo, nada de pânico. - Sirius disse, secamente. Todos ficaram silenciosos de novo com o jeito prático dele de encarar a situação. Eu li toda a coluna de uma vez, e depois mais pausadamente. Esse acidente com certeza parecia inexplicável para os trouxas, e a tal luz verde...Lógico que era magia. Minha única área de conhecimento sobre os trouxas é arte, graças à minha mãe, mas eu acho que luzes verdes intensas não são algo que eles vêem todo dia numa estação de trem!

- Dez mortes. Dez... - Arista disse baixinho. - Isso é muito mais do que fazer baderna, assustar trouxas...

- E eu temo que não estejam dando importância suficiente ao caso! Eu tenho certeza que há envolvimento deles.

Silêncio. Sirius então, sacudiu a cabeça, parecendo sair de um transe.

- Eu não teria tanta certeza, Lily. - ele sorriu e ela olhou pra ele muito confusa. - Bem, não é a primeira vez que isso acontece, é? E à vezes o velho que entrevistaram é louco mesmo! Aliás, ele é a única testemunha. O Remo estava certo, não vamos nos afobar. E se forem os tais babacas? Tenho certeza que o Ministério cuida deles rapidinho.

Todos olharam para Sirius com a cara mais desconfiada do mundo, mas eu entendi por que ele tinha mudado de opinião tão rapidamente. Tanto que resolvi entrar na dele.

- É verdade. Se fosse algo importante, eles estariam mesmo preocupados. A vida continua, pessoal. - eu sorri e levantei. - Vamos làPoções, ô delícia...

- Vocês estão escondendo alguma coisa da gente- Evans apoiou as mãos na mesa e fixou o olhar em mim. E olha que foi o Sirius que começou! Eu senti o canto do meu lábio tremer, parecia difícil esconder a verdade dela. Mas porquê? Eu já não fiz isso milhões de vezes?

Ela virou pro Moony e ele tinha a mesma cara de culpado. - Você também, Remo!

- Eu nem disse nada!

- Por que vocês estão assim- Arista ergueu a voz. - Se vocês sabem de alguma coisa, têm de nos contar!

- Nós temos o direito de saber também- Evans ajuntou.

- Ninguém tá escondendo nada de ninguém, e agora, nós vamos pra aula. - eu disse, calmamente. É lógico que a gente não podia envolver as meninas nisso, porque, se Sirius tinha pensado o mesmo que eu, nós mesmos podíamos averiguar se isso era coisa dos Comensais. E nossos dois melhores amigos, Ranhoso e Regulinho, iam nos ajudar. A cabeça de Remo também tinha pensado rápido.

- O Snape e o seu ir-...o Regulus devem saber de alguma coisa. - ele disse pro Sirius.

- E nós vamos gentilmente pedir informação pra eles- os olhos de Pads brilharam.

Entramos na sala e logo os sonserinos foram chegando. A tradicional aula mista de Poções estava pra começar, mas o professor estava atrasado, coisa que quase nunca acontecia. Havia muita conversa pela sala, eu e Padfoot mesmo estávamos discutindo como convencer Snape de nos contar alguma coisa ("Não, Tiago, eu sinceramente acho a idéia de ameaçar fazer ele beijar o pufoso do Pedro muito mais legal! Seria uma coisa bonita de se ver, não"), mas Remo parecia concentrado em alguma coisa. Então, ele se virou pra nós, tão rapidamente que eu pensei que ele ia quebrar o pescoço.

- Shhhh! Estou tentando ouvir!

- Ouvir o quê- eu perguntei, mas fui logo calado com um tapa na cabeça e outro "shhhh". Os olhos de Remo estavam ligeiramente dilatados. Sirius olhou pra mim confuso, e eu dei de ombros. Ficamos esperando Remo sair de seu transe.

- Reunião. - ele disse, virando-se novamente para nós. Sinceramente, o Lupin me assusta às vezes.

- Você quer fazer uma reunião?

- Não, dos comensais! Ou candidatos a isso...ah, dos sonserinos! Na floresta! Eles vão ter uma reunião!

- Era isso que você estava ouvindo- Sirius ergueu a sobrancelha e olhou pra dois brutamontes falando baixo do outro lado da sala.

- Sim, falta pouco tempo pra transformação e meus instintos ficam mais aguçados...- Remo disse, com uma cara de tédio.

- Então nós não temos que arrancar a informação de ninguém! É só a gente comparecer à reunião... - eu pisquei.


Onze e meia da noite. Na sala comunal só estávamos eu, Remo e um terceiranista, que lia um livro do outro lado da sala. Pedro estava caindo de sono e tinha ido dormir o que era, na verdade, muito melhor para nós. Wormtail era muito atrapalhado para uma missão dessas. As meninas também tinham ido dormir, contrariadas porque continuávamos "misteriosos". Mas elas tinham que ficar fora disso. Se esses idiotas realmente fazem parte dessa "gangue", e se eles realmente fizeram aquilo, por mais estúpidos que eles sejam, eles são estúpidos perigosos.

Sirius chegou, todo sorridente. Ele tinha marcado um encontro secreto com alguém não tão secreto assim: Marianne Krakowsky, a loirinha da Corvinal. E pela cara dele, tinha sido ótimo.

- E então?

- Eu e Anne estamos oficialmente namorando. - Sirius disse, todo pomposo.

- O quê? Você marca um encontro e volta dizendo que está namorando? Você, Sirius Black está comprometido com uma garota? Impossível- eu ri.

- Ah, Prongs, essas coisas acontecem quando você encontra a pessoa certa. - ele sorriu, todo orgulhoso. - E quando você não fica no pé dela, fazendo coisas idiotas pra chamar a atenção.

- Isso foi uma indireta- eu franzi a testa.

- Não, Prongs. Foi diretamente a você mesmo. - ele lançou um olhar sarcástico.

- Quer uns furúnculos gosmentos pra incrementar o visual- eu apontei a varinha pra ele.

- Duvido. Você me ama e não teria coragem. - Sirius cruzou o braço e piscou.

- Ah, mas ao contrário da Annezinha, eu não vejo problemas em te ver berebento, amigo. Não sou eu que vou te beijar mesmo!

- Por Merlin, parem de brincar vocês dois- Lupin saltou da poltrona e andou em direção do terceiranista. - Ei... Milo?

- Ah, oi Remo- o garotinho sorriu.

- Acho melhor você subir, hã? Já está tarde. - Remo exclamou, paternalmente, dando um tapinha nas costas do garoto. Merlin, ele me lembrou muito o Dumbledore!

- Ah, sim- o garoto recolheu suas coisas rapidamente. - Até amanhã, Lupin- ele correu escada acima.

- O que foi isso? Papai Remo, agora- Sirius disse, segurando o riso. - Se eu soubesse que você conhecia o pirralho...

- Eu sou monitor, Padfoot, eu conheço todo mundo. - Remo revirou os olhos. - Vamos.

Remo e Sirius se encolheram perto de mim e eu joguei minha capa sobre nós três. Saímos pelo retrato da Mulher Gorda.

- Lumos. - pausa. - Isso aqui tá muito silencioso, não?

- Larga a mão de ser desconfiado, Moony!

- Ei, fica quieto, Pads!

- Eu tô dizendo isso porque eu sempre escuto alguma coisa... alguém roncando bem longe, o vento zunindo lá fora...

- Nossa, Moony, como você dorme- comentei.

- Depois de anos, você acostuma. Ah... - ele sorriu, satisfeito. - Algum elfo está fazendo um lanchinho fora de hora.

- Você me dá medo. - Sirius.

Caminhamos pelo castelo em direção ao Salão Principal. Nenhum sinal de sonserinos em lugar nenhum. Eles deviam estar lá na floresta mesmo...

- Eu não faço coisas idiotas pra chamar a atenção da Evans- eu murmurei. - Quer dizer, faz tempo que...

- Tiago Potter, desencana! Ele estava te provocando, ok? Aff... - Remo explodiu, enfiando as mãos nos bolsos. - Ué, cadê?

- O que você está procurando- Sirius perguntou, sussurrando.

- O mapa. Eu tenho certeza que o peguei. Eu coloquei no bolso, juro!

- Tudo bem, Moony... não tem ninguém por aqui. E não é que a gente não conhece o caminho. - eu olhei em volta e abri a enorme porta de madeira que dava pra parte externa do castelo. A lua brilhava lá fora e Lupin respirou fundo, perdendo ligeiramente o equilíbrio e se apoiando em mim. Olhamos mais uma vez pra trás pra ter certeza que não estávamos sendo seguidos e nos dirigimos à entrada da Floresta Proibida.


N/A: Ok, sinto que vocês vão me matar agora Camys se cobre com o edredon mas eu tinha que dividir essa parte em duas, senão esse capítulo ficaria enorme! E lá se vão os três xeretarem na Floresta...não se preocupem, vocês vão saber o resto no próximo capítulo!

Aaaaah, eu preciso dizer o quanto estou feliz! Acho que o capítulo anterior foi o que ganhou mais reviews (eu disse acho, eu num contei D), e elas chegaram ao número de 50! Isso é motivo de comemorações pra mim, porque o que vocês tem a dizer é de extrema importância!Vou convidar todo mundo pra festa aqui em casa. E soltemos os balões púrpuras!

Então, hora de responder os reviews fofinhos...

Pikena: Brigada! ;) Com o Tiago é assim...tudo fofo! P

Nath Mansur: Obrigada por adicionar, e estou feliz que esteja gostando!

Mah Clarinha: Você sempre aqui, hein? Sim, sim, Merlin sabe o quanto custou a Tiago aquela declaração risos Mas eu temo que vai demorar um pouquinho, já que eles estão no sexto ano... E sim, o Seaton. Estou pensando em fazer ele cair no lago e ser engolido pela lula-gigante o.O (Brincadeira!)

Tathi: Valeu pelo elogio! É, todo mundo sabia, menos o desligado do Potter...XD

Kanako Sumeragi: Puxa, a Chloe. Eu nunca tinha percebido isso (talvez porque eu raramente vejo Smallville o.O), mas agora que você mencionou, até que parece um pouco.

Titinha Potter: O meu priminho (ele tem 7 aninhos) tem seus momentos Potter. Um deles é quando ele apronta e faz uma carinha fofíssima de inocente. É algo bem próximo do sorriso Potter que eu imagino. Acho que se a minha tia não mandasse ele cortar o cabelo tão curtinho, ele o usaria despenteado! XD E aqui está o "próximo capítulo"!

KeKaBlack: Concordo plenamente com o que disse, e estou emocionada que você tenha se identificado com a fic! Obrigada!

Natalia Potter: Adorei seu novo screen name, mate! Obrigada por mais uma betagem! (Cada erro horrível que passaria se não fosse você...) Um dia você conhecerá o Ti, mas acho que não ficará feliz por isso. Ele pode ser muito irritante às vezes (puxa, cada vez mais acho coisas Potter nele! D), eu que sei porque dou uma de babá quando vou na casa dele, ou quando ele vem pra cá. Tios. revira os olhos

Beijos a todos, continuem dando seus comentários! Espero que tenham gostado desse cap!

Próxima atualização: 13/02/2005