Envelopes e Chopin
- Ah, eu vou sentir sua falta, amiga!
- É apenas algumas semanas, Riz- Evans dizia, mas também estava prestes a chorar.
Estávamos todos reunidos na Estação King's Cross. Os pais de Evans viriam para buscar ela e Remo, a mãe de Arista já a estava esperando, Marianne encontraria sua mãe no Beco Diagonal e eu e Sirius pegaríamos o metrô trouxa de volta pra minha casa.
- Garotas. - Sirius revirou os olhos. - Até, cara! Divirta-se- ele abraçou o Remo.
- Mas não muito. - eu complementei.
- Você realmente acha que...
- Ele num acha nada, Remo. - Sirius me olhou com uma cara de "te pego na saída". - Tenha um ótimo feriado!
- É, Remo... boas festas. - eu o abracei, arrependido. Logo fui atingido por alguém que pulou nas minhas costas. Sorri, era Arista, obviamente.
- Tchauzinho, Ti! Comporte-se e cuide bem do Sirius pra Anne, ok- ela me deu um beijo na bochecha e saiu correndo para encontrar a Sra. Skyler. Era tão bom ver que Arista tinha voltado a ser exatamente como era comigo! Eu já percebi que mudanças tendem a me assustar. Quando Arista pronunciou o nome da corvinal, eu ouvi a loirinha soluçando do meu lado.
- Annie, eu volto logo...
- Eu s-sei, mas é-é que se-seria nosso prime-eiro Natal junto-os... - a voz dela era abafada pelo suéter de Sirius.
- Nós vamos passar muitos natais juntos- ele a afastou, olhando fundo nos olhos dela. - Pronto, sorria! Isso, baby. Agora, despeça-se de mim direito...
Ele riu e dois minutos ininterruptos de intercâmbio de saliva depois, nós estávamos caminhando pra outra plataforma. De longe eu vi Lily apresentando para seus pais um Remo muito envergonhado e senti uma inveja incrível, como nunca senti antes de ninguém. É claro que se Remo pudesse ler meus pensamentos diria que eu não tinha motivo nenhum pra invejílo, mas o fato é que nem passava pela cabeça da Evans apresentar Tiago Potter para seus pais.
- Ela está com uma cara ótima, não- Sirius comentou, olhando na mesma direção que eu.
Sim, ela estava. Os Evans também. Eles pareciam simpáticos. Provavelmente adorariam conhecer todos nós. E não se importariam se nós chegássemos de alegre ali no meio.
- É. Os Evans não podem conhecer apenas um maroto, não acha- eu indaguei. - É como um pacote. Compre um, leve todos.
- Prongs, isso seria tão impróprio. - Sirius fez uma falsa cara de desaprovação. - Hmmm, aquela é a irmã chata, né? Vamos nessa...
Eu e Sirius corremos de volta e, antes que ele saíssem da estação...
- Ei, Lily, você esqueceu de nós- Sirius exclamou no seu tom falsamente doce que ele usava pra conquistar a parte Lufa-lufa da comunidade feminina de Hogwarts.
Evans virou-se e olhou pra mim de um jeito que queria dizer "onde é que eu vou me esconder agora?" ou "isso é tudo sua culpa!".
- Ah, e quem são esses dois belos meninos, Li?
- Sirius Black e Tiago Potter, mamãe. - Ela não desgrudava o olhar de mim.
- Prazer, senhora Evans. - eu estendi a mão. - Senhor Evans... senhorita?
Petúnia, a garota ossuda que eu já conhecia de nome e fama, torceu o nariz e fixou o olhar em minha mão, como se fosse um pedaço de rã despedaçado. Sirius fez o mesmo, e ela não conseguiu escolher quem despertava mais nojo.
- Petúnia, querida, você não vai cumprimentar os amigos da sua irmã- o pai de Lily disse, ligeiramente nervoso.
- Prazer... - ela disse, sem mover um músculo que não fosse do rosto e que não significasse profundo desagrado. - ...esquisitos... - ela mexeu os lábios.
Lily suspirou fundo.
- Acho melhor vocês irem, garotos. - ela sorriu, tristemente.
- Vamos sim, Lily...até mais, senhor e senhora Evans! Foi um prazer- Sirius acenou de uma maneira muito pomposa, e claro, cômica.
- Apareçam em casa qualquer dia. - A senhora Evans convidou. Puxamos Remo de um canto.
- Você é um maroto. Você tem o dever de aprontar com aquela coisinha ali, Moony- Sirius disse rápido.
- Eu vou ver o que posso fazer. - Remo piscou e correu para alcançílos. Talvez a estada dele lá não fosse tão ruim... uma vez maroto...
- Acorda, Pads!
Eu entrei no quarto de hóspedes muito ruidosamente e vi Sirius todo esparramado na cama, com diversos envelopes em cima dele. Eu o sacudi, ele murmurou alguma coisa não compreensível e revirou-se na cama.
- Eu disse acorda, Padfoot- eu o sacudi mais uma vez, e dessa vez com violência.
- Ai ai, desgraçado- ele gritou, ainda de olhos fechados. - Eu vou te mostrar só...ah, é você, Prongs. - ele coçou os olhos.
- Não! É minha vó de bengala! Claro que sou eu! Se troca rápido.
- A gente vai a algum lugar- ele virou-se e me olhou sonolento.
- Na casa da Evans. - eu sorri.
- Aaaaah, entendi... - ele virou-se e se cobriu de novo. - Você tá sonhando. Dorme, Prongs.
- Sirius, eu tô falando sério. - eu puxei a coberta. - Já são 10 e meia, nós vamos chegar tarde pro almoço.
- Peraí. - ele se sentou, rápido, na cama. - Você quer almoçar na casa da "Evans"? Você. Potter. Almoçando na casa da Lily Evans.
- Sim. - eu sorri mais ainda.
- Você. Na casa da Lily Evans.
-Aham.
- Almoçando na...
- Sirius. - eu cruzei o braço. Como se fosse algo difícil de entender. Qual o problema de nós aparecermos de surpresa para almoçar na casa da garota que me dispensava o tempo todo desde o quarto ano?
- T�, eu me arrumo. Vai ser algo muito engraçado de ver. - ele sorriu, sarcástico.
- Espera aí... o que é isso- eu disse, finalmente se interessando pelos envelopes espalhados pela colcha. Eu peguei um deles e o abri. - "Sirius querido, eu acabei de chegar aqui em Moscou, e está um frio danado..."
- Ei, isso é meu, Prongs!
Ele arrancou o envelope da minha mão, mas eu já tinha alcançado outra carta.
- "Siriusinho, aqui está tão triste sem você! Papai está ocupado o tempo todo e eu..."
- Tiago Potter!
- "Sisi fofo do meu coração, já faz 13 horas que eu não vejo seu belos olhos cinzentos e..."
- Expelliarmus!
As cartas voaram de minhas mãos, e se misturaram com as que estavam no chão e...bem, o quarto virou uma bagunça de cartas e envelopes.
- Você está abusando porque já pode fazer mágica, seu prego! Olha que eu te meto um Flipendo nas fuças... E, Merlin...o que é tudo isso- eu tentei dizer, em meio a gargalhadas e uma escassez enorme de oxigênio.
- Anne me prometeu que escreveria toda hora. Eu só não imaginei que fosse literalmente. - ele não resistiu e caiu na risada também.
Eu e Sirius nos trocamos. Após convencermos minha mãe de que voltaríamos pra jantar ("Eu fico meses sem te ver e na primeira oportunidade você vai passear, Tiaguinho?"), nós dois caminhamos até a estação de metrô mais próxima. Sirius tem uma certa aversão por meios de transporte trouxas, e ele passou a viagem inteira com uma cara péssima, olhando pra fora do vidro.
- E além de tudo, é desconfortável. - ele se remexeu no banco. - E lerdo.
- Sabe o que seria engraçado? Nós, aparecendo do nada, na lareira da casa da Evans. - eu comentei, rindo.
- Seria mesmo. - ele concordou com a cabeça. - Queria ver a cara daquela irmã dela...
Após uns 30 minutos de metrô, chegamos à rua de Lily, num bairro nos arredores de Londres. Era uma casa muito bonita, não tão grande quanto à "Mansão Potter", mas parecia ser muito aconchegante e... Lily. Sei làtinha o jeito dela. Merlin, como eu posso achar uma casa "Lily"? Isso é um adjetivo?
Ok, respire, Tiago. Vamos lá.
Senti um certo arrepio quando me adiantei para apertar a campainha, mas fui em frente. E Tiago Potter é lá homem de amarelar? Alguém veio logo atender à porta. E quem mais podia ser?
- Você- Sirius exclamou, superdiscreto, com uma cara de profundo desgosto.
- Vocês. - Petúnia respondeu, com uma cara de nojo total.
- A Evans tá aí- eu perguntei, sorrindo.
- Essa é a casa dos Evans. - a garota disse, revirando os olhos. - Supõe-se que haja algum Evans aqui, não?
Bom, há uma certa semelhança entre as irmãs...
- A Lily, por favor. - Sirius me corrigiu.
Petúnia fez uma cara como quem queria dizer "a Lily se mudou para o Marrocos e não quer contato quem ninguém, obrigado" mas antes disso, a cabeça de Evans apareceu, no alto da escada.
- Sirius! Potter!
Pouco depois que ela disse isso, a cabeça de Remo também apareceu. Os dois desceram as escadas correndo.
- Sua mãe convidou, a gente veio. - Sirius piscou.
- Eu estou vendo- Lily disse, muito surpresa. E após alguns segundos... - Ah, claro, entrem, entrem.
Petúnia nos observava atenta.
- Petty, eu ouvi o telefone tocando. - Lily se virou, de repente.
- Eu não, Lilica. - Petúnia respondeu, os olhos saindo faísca.
- Mas tocou sim. Deve ser o seu...ugh...namorado.
- Ah sim, deve ser o Válter. - Petúnia pareceu entrar num transe. Sua voz tinha se transformado. - Ele me liga o tempo todo...o Válter...rouba todo meu tempo...
Ela subiu as escadas correndo. Lily revirou os olhos e bufou.
- Lilica? Petty- Sirius riu.
- Ah sim. Apelidinhos carinhosos.
- Puxa, como vocês são unidas... - eu ri junto com Pads.
- Você não imagina o quanto. - Lily murmurou entre os dentes.
- Ah, a idéia foi do Prongs. - Sirius apontou pra mim. Lily, por um instante, pareceu não entender. - De vir te visitar.
- Sim, sim... - ela sorriu, envergonhada. Seus olhos pousaram nos meus e eu fiquei a encarando sem medo. - Eu imaginei... Mãe! Pai! Meus amigos de Hogwarts estão aqui! Eles vão ficar pra almoçar. - ela gritou, sem tirar os olhos de mim. E, inconscientemente e sem controle, eu senti um sorriso se formando em meus lábios.
Uma senhora muito bonita, de mais ou menos 45 anos, com cabelos longos e castanho-escuros e olhos verdes, apareceu na sala, seguida por um senhor quase careca, com poucos cabelos avermelhados.
- Oh, que bom! É sempre uma alegria receber os amigos da Lily. - o senhor Evans exclamou. Eu dei um sorriso significativo para Evans ao ouvir isso. - Nós conhecemos vocês na Estação King's Cross, não?
- Sim, senhor! Muito prazer! Sirius Black e Tiago Potter, se o senhor não nos recorda... - Padfoot sacudiu a mão do homem honrosa e freneticamente, e eu tive que me segurar muito pra não chorar de rir. - Oh, Sra. Evans, a sra. está encantadora hoje! Tal mãe, tal...
- Olà, senhora Evans. - eu o interrompi, apertando a mão da mãe de Lily.
Nós ouvimos passos apressados vindos do andar de cima, e em instantes, Petúnia veio descendo a escada como um tufão, e esbarrando em mim e Remo, ela abriu a porta da casa.
- Petunia, querida, você não...
- Eu já tenho 23 anos, eu faço o que quiser da minha vida e eu estou saindo com o Válter. Tchau. - ela disse secamente, batendo a porta atrás dela. Os Evans trocaram olhares constrangidos e Lily bufou em alto e bom som.
- Se ela é tão independente, por que ela não se muda para quilômetros daqui- Evans murmurou, entre dentes, e apenas nós ouvimos.
- Querida, por que você não me ajuda aqui na cozinha por alguns minutos?
- Ok, mãe. - Evans virou-se pra gente. - Agora que posso fazer magia fora da escola, eles estão me explorando. - ela sorriu, olhando divertida para seu pai.
- Eu tenho que assinar uns papéis aqui, garotos... podem esperar aqui na sala!
Assim que os três se retiraram, eu e Sirius enchemos Remo de perguntas. Rindo, ele respondeu primeiro à última delas, feita por Pads.
- Não, eu não consegui azarar a Petúnia. A Lily logo percebeu e não deixou. Mas quem sabe no último dia? Sim, os pais dela são muito legais... eles não fazem muitas perguntas não, apesar de adorarem ouvir histórias sobre os bruxos... sim, estou me sentindo ótimo... ah, isso é um controle remoto, Sirius! A TV é de última geração...quê, Prongs?
- Eu perguntei o que vocês fazem aqui o dia todo. - eu franzi a testa. Eu sou uma pessoa curiosa, e daí- Quer dizer, não há nada muito divertido numa casa trouxa, né?
- Aí que você se engana. - Remo sorriu. - A Lily tem uns jogos de tabuleiro muito legais, e a gente enfeitiçou todas as peças. Além disso, não dá pra não se divertir com a Lily!
Grrrrr... que inveja...morda a língua, Tiago, morda a língua.
- Que bom que você está gostando de seus dias como um Evans, cara. - eu sorri o máximo que pude.
- Voltei- Lily apareceu na sala. - Hmmm, fofoca de marotos, hein?
Nós três fizemos caras de bebês inocentes.
- Tá bom, tá bom, eu sei que vocês não vão me contar. De qualquer maneira, o almoço já está pronto! Vamos indo?
Remo começou a contar como era boa a comida da sra. Evans e ele e Sirius logo se adiantaram pra cozinha, mas quem disse que eu tinha ido pra almoçar?
- Você toca há muito tempo- eu apontei para um belo piano de cauda preto no fundo da sala.
- Eu tive aulas dos seis anos até entrar em Hogwarts, mas sempre que posso eu ensaio um pouco. Tem um piano na sala do professor Flitwick, sabia- ela sorriu. - Acho que vou pedir um para a sala comunal.
- Seria uma boa idéia... - eu me sentei no piano e dedilhei as teclas. - Faz tempo que eu não pratico também.
- Você toca piano- ela levantou a sobrancelha e disse em tom de ironia.
- Sim, Evans. Por que o espanto- eu comecei a tocar uma canção bem básica.
- Você me surpreende, Potter. - ela sacudiu a cabeça, e parou no meio de um sorriso. - E o que o motivou? Sua ficante número 248 era amante de música clássica?
- E você me diverte, Evans. - eu ri alto, passei a mão pelo cabelo (e ouvi ela bufar, irritada) e comecei a tocar um dos Nocturnes de Chopin.
- Ooooooh... - foi o máximo que ela conseguiu dizer.
- Piano desde os 5. - eu pisquei para ela. - Minha mãe é obcecada por música erudita.
Lily Evans fechou os olhos, e eu fiquei esperando uma reação dela! Confesso que dessa vez, eu não tinha idéia do que ela iria fazer. Me dar um tapa, gritar comigo, sair batendo o pé? Hmmm ela não tinha motivos dessa vez... então, como se estivesse se segurando, ela se inclinou para o banco, e eu me afastei para que ela pudesse se sentar.
- O Vôo da Fênix. - ela murmurou e começou a dedilhar no piano e eu, que conhecia muito bem essa sinfonia, a acompanhei com a outra mão. Os dedos de Lily voavam pelas teclas do piano, tão macias e suaves, e o cabelo dela balançava devagar com o movimento de seus ombros. Meus olhos ficaram tão presos naquela cena que eu não percebi que as minhas mãos tinham parado.
- Não sabe essa parte, Potter- ela disse, marota.
- Eu me distraí. - eu sorri intensamente. Ela desviou o olhar, mas a palma de sua mão encontrou a minha, que estava teimosamente impedindo ela de tocar um acorde. Ela olhou pra mim, o rosto vermelho de vergonha... como ela conseguia ser linda daquele jeito? Minhas mãos circundaram a cintura dela e então...
- O almoço- ela gritou, pulando do banco. - Nossa, deve estar esfriando... vamos Potter. - ela disse, já correndo em direção à cozinha.
N/A: Eu escrevi essa cena do piano logo após assistir um episódio de Everwood. (Alguém aqui além de mim acha lindo o Ephram tocando?)
Eu fico imaginando o Tiaguito com aqueles cabelinhos bagunçados e aqueles óculos redondos dedilhando o piano... fala se não é uma cena fofa?
Ah, e eu gostaria também de comunicar que depois de dias de enrolação e bloqueio literário cofcof eu consegui finalmente escrever o final da "Prongs Parte I". Yay! Eu já meio que tinha ele na minha cabeça, mas não conhecia digitílo, sabem? Pois bem, a primeira parte está completa agora!
Não sei se essa informação é relevante, mas ela tem, no total, 20 capítulos. (Bem, aqui no seriam 22, se contarmos a introdução e o Prólogo.) Isso quer dizer que estamos um pouco além do meio dela, não?
Hmmm, e indo ainda mais longe nas considerações, como vocês puderam perceber, essa é a "Parte I". A Prongs ainda tem mais duas partes, e eu peço todos os dias a Deus que eu consiga terminar toda a trilogia P Ou seja, vocês ainda tem muuuuuuuuuito o que agüentar de mim.
E como não poderia deixar de ser, muito muito obrigada por todos os reviews! Vocês são as melhores!
Natalia Potter: Você, me conhecendo bem, mate, deve imaginar o quanto eu ri sozinha escrevendo sobre o cervinho P E sim, é muito verdade. Esses dois são muito fluffy juntos. Inseparáveis. Essa palavra foi o que mais me marcou em todos os livros, sabe? Eu amo esses dois!
Lisa Black: Cof cof. Meus advogados não permitem que eu revele uma informação desse porte, querida. D O que eu posso sim revelar é que vocês vão descobrir sobre o Remo apenas daqui um bom tempo. Provavelmente, só na segunda parte. Hehe.
Kanako Sumeragi: Não se preocupe, eu ainda me perco aqui. Eu olhei a sua fic e achei muito fofa! Escreva mais!
Pikena: Tudo muito muito fofo mesmo. XD Obrigada!
Titinha Potter: Surtar um pouco sempre faz bem, não? (Eu faço isso o tempo todo ;D) O Tiago só não é mais fofo porque não tem espaço!
Keka Black: Sim, eu vou dizer exatamente o que você achou que eu diria. Eu não posso revelar uma informação dessas (os advogados, como eu disse...) e sim, eu sou muito muito má. Até minha beta acha isso. Eu adooooooro ser má XD Mas que interessante, vocês especulando sobre o Reminho, hmmmm...
Mah Clarinha: Lindo, não? É por essas e outras que eu amo o Sirius de paixão! aperta o Padfoot até sufocar
Mil beijinhos, obrigada e continuem lendo e deixando reviews!
Próxima atualização: 21/02/2005
