O Casamento Ideal
Disclaimer: Os personagens aqui apresentados não me pertencem, e sim as tias J.K.R. e Lynda. Resumo: Em um universo alternativo, Draco e Ginny são colegas em uma revista (pode parecer uma loucura) e decidem fazer uma aposta! N/A: Essa é a minha 1º fic!
O Casamento Ideal
Disclaimer: Os personagens aqui apresentados não me pertencem, e sim as tias J.K.R. e Lynda. Resumo: Em um universo alternativo, Draco e Ginny são colegas em uma revista (pode parecer uma loucura) e decidem fazer uma aposta! N/A: Essa é a minha 1º fic!
O que fazer para casar com um milionário, segundo Ginny Weasley:
1. Irrite seu chefe, Draco Malfoy, simpático e charmoso editor de uma revista, criando uma coluna polêmica – "O Casamento Ideal: Guia Prático." 2. Aceite o desafio de Draco de seguir os própios conselhos e tratar de encontrar um marido rico. 3. Passe a sair apenas com solteiros milionários. 4. Chegue à conclusão de que todos eles perdem o encanto quando comparados com Draco, que, por acaso, também é um solteiro milionário. 5. Tente convencer a si mesma de que não se sente atraída por Draco. 6. Desista de tentar convencer-se. 7. Ganhe a aposta.
lalalalala - fala de personagens
Capitulo II – Beijos, strudels e noivado.
Ginny soprou um beijo para Draco e virou-se para sair, por pouco não colidindo com uma mulher que subitamente aparecera na porta do escritório.
Draco deu um passo à frente para descobrir que a pobre vítima de Ginny era Pansy Parkinson, a mulher com quem ele vinha saindo, ultimamente.
Oh... desculpe – Disse Ginny, levando uma mão ao braço da jovem.
Não foi nada – murmurou ela, com expressão séria, quase perplexa.
Deixe-me apresentá-las devidamente – interveio Draco. – Pansy, esta é Ginny Weasley, uma das colunistas da Aspects. Ginny, esta é Pansy Parkinson.
Da Galeria de Arte Parkinson-Height! – exclamou Ginny. – Eu sabia que tinha reconhecido você. Você foi destaque na série de Minerva McGonagall, no último inverno, sobre obras beneficentes!
Sim – confirmou Pansy, olhando para Ginny com ar superior.
Ginny estendeu a mão.
É um prazer conhece-la.
Pansy segurou as pontas dos dedos de Ginny.
O prazer é meu.
Bem... – Ginny virou-se para Draco. – Eu gostaria de ficar, mas tenho muito o que fazer. Lugares para ir, pessoas para ver, tudo isso.
Pansy entrelaçou o braço com o de Draco, enquanto Ginny se afastava ao longo do corredor.
Todas as suas colunistas são assim, tão... interessantes?
Não – respondeu Draco, acompanhando com o olhar a saia cinza justa, até esta desaparecer atrás de uma das divisórias.
Draco não pôde deixar de sorrir. Pansy estava na pista certa, mas "interessante" não era a palavra adequada para descrever Ginny Weasley.
Ginny era contraditória, sob todos os aspectos. Desafiadora e atrevida em um minuto, gentil e feminina no outro. Ele ainda podia sentir o calor da mão dela em seu peito, ainda se lembrava do brilho inteligente nos olhos expressivos, do desafio no sorriso cativante. Mas, acima de tudo, ainda podia ouvi-la prender a respiração, surpresa, quando ele lhe beijara a mão.
Draco esperava uma reação agressiva a seu gesto. Esperara tudo, menos aquela atitude suave, um amolecimento da espinha, como se ela quisesse aproximar-se mais, como se quisesse sentir o toque dele.
Draco reconhecia que fora uma manobra esperta. E quase funcionara. Se ele não tivesse se controlado, poderia ter sentido o sabor daqueles lábios. E então... bem, e então...
Pansy apertou-lhe o braço.
Vai dizer um olá decente para mim, ou não? – exigiu ela.
Draco olhou para a mulher que o bom senso recomendava tratar o melhor possível e manter a seu lado. Não havia comparação entre ela e a que ocupava seus pensamentos naquele instante.
Pansy possuía uma beleza clássica, feições delicadas, cabelos castanhos sedosos e brilhantes. Sempre refinada e elegante, não franzia o nariz quando sorria e, certamente, não inclinava a cabeça para trás quando ria.
Mas o mais importante era que Pansy não rebatia cada frase que ele dizia, até o ponto de ele não ser mais capaz de se lembrar de que assunto estava falando. Ela se encaixava com perfeição na vida estruturada de Draco, mal se fazendo notar. Chegava a saía, sem discutir, sem perturbar.
Pansy era tudo que Draco precisava. N entanto, quanto mais a observava, mais ele se via procurando nela alguma coisa que o intrigasse. E se decepcionava, por que não encontrava.
Afastando os pensamentos perturbadores, ele enlaçou os braços ao redor da cintura de Pansy e puxou-a para dentro do escritório.
Olá – Sussurrou, fechando a porta com o pé.
Pansy colou o corpo ao dele e ofereceu-lhe os lábios. Draco inclinou a cabeça para a frente e beijou-a gentilmente, sonhando com outros lábios, bem mais cheios e quentes do que aqueles.
Ginny parou na porta do atravancado cubículo, contemplando o encosto da cadeira da editora social e de variedades.
Minerva – chamou. – Está ocupada?
Minerva McGonagall girou na cadeira, com o telefone no ouvido. A expressão sombria iluminou-se quando ela viu quem era.
Para você, não. Entre, entre – convidou, esticando o braço para colocar o receptor no gancho. Ginny sabia que o truque do telefone e a expressão lúgubre eram para Draco. – Alias, chegou na hora certa.
Minerva abriu a gaveta inferior da escrivaninha e tirou de dentro uma embalagem branca de plástico.
Strudel da Henrikson's. – Ela colocou a caixa diante de Ginny. – Ainda está quente!
Minerva McGonagall era ma das poucas pessoas que Ginny conhecia que não se preocupava com o peso. Com quase cinqüenta anos de idade, ingeria diariamente uma quantidade de calorias que deixavam Ginny estupefata e com inveja, pois Minerva parecia não engordar jamais. Quase sempre, Ginny cedia à tentação de aceitar a oferta da amiga, mas pela primeira vez, depois de muito tempo, o aroma de maçã e canela não conseguiu seduzi-la.
Depois, talvez – murmurou, puxando uma cadeira e sentando-se. – Preciso falar com você.
Minerva deu de ombros e pegou a caixa de volta.
Então, fale.
Ou dei o passo mais sensacional de minha carreira hoje, ou cometi a maior asneira de minha vida.
Outra vez?
É sério, Minerva. Vou me casar.
Claro. E eu serei modelo de capa, na edição de trajes de banho, no próximo verão. – Minerva levantou a tampa de plástico, revelando duas generosas e suculentas fatias de apfelstrudel.
Eu vou me casar, mesmo!
É essa a asneira? – Magda abriu um guardanapo de papel sobre o colo.–Não se preocupe. O casamento não é assim tão terrível. Gostei dos meus três. De algumas partes deles, pelo menos. Quem sabe, em um momento de fraqueza, talvez eu até arrisque de novo. – Ela tirou um garfo descartável de dentro de um pequeno saco plástico e mostrou-o a Ginny. – Tem certeza de que não quer um pedaço? Esse strudel é divino!
Minerva, preciso de sua ajuda!
Certo. Pode anotar. Recepção no Carmen's, e não assine nada antes da cerimônia. – Minerva esperou o garfo em uma das fatias do strudel. – Quem é o felizardo, aliás?
Ainda não sei.
Hum, que plano ótimo... Assim, se você mudar de idéia, não vai magoar ninguém, não é mesmo? – Minerva engoliu um pedaço do doce.
O problema é que preciso de sua ajuda para encontrá-lo.
Para encontrar quem?
Um noivo! – exclamou Ginny, impaciente.
Minerva olhou ao redor do cubículo, enquanto mastigava outro pedaço.
Por acaso tem alguma placa de "Cupido" por aqui e eu nem notei?
Ginny baixou a voz para quase um sussurro.
Não, mas tenho a impressão de que você vai achar muito interessante, depois que eu lhe contar.
Minerva apoiou o garfo no strudel.
Fale.
Ginny explicou o que acontecera no escritório de Draco, a aposta, a proposta de sociedade, tudo. Com exceção de um pequeno detalhe. Não havia necessidade de dizer que ela chegara a pensar, por um breve momento, que Draco malfoy a beijaria. Nem que seu coração disparara por causa disso.
Quando ela terminou, havia um brilho intenso nos olhos de Minerva.
Então, o que acha? – perguntou Ginny, ansiosa.
Minerva inclinou-se para a frente.
Acho que você é um gênio! Até já consigo imaginá-la em uma sala só sua, com secretária e tudo mais. Mas confesso que estou surpresa por Draco ter concordado com a sociedade.
Elenão acredita que vou conseguir. Aliás, nem eu mesma tenho certeza. Como posso me casar, só para ganhar uma aposta, Minerva?
Ora, talvez você encontre seu príncipe encantado, por que não?
E, se eu não encontrar? Vou perder meu carro! – choramingou Ginny. – Tia Clothilde não vai me perdoar. Ela vai vir, todas as noites, puxar minha perna, tenho certeza!
Se você perder a aposta, paga a Draco o valor do carro, pronto!
Ficou maluca Minerva! Não tenho esse dinheiro!
Então, minha filha, faça pensamento positivo. Cada vez que conhecer um homem, deixe a mente e o coração abertos. Não é tão difícil, é?
Ginny estudou o rosto da amiga. Para Minerva, havia uma solução simples para tudo.
Seria possível que o homem perfeito estivesse sentado em sua limusine, naquele momento, com uma taça de champanhe em uma mão e o coração na outra, à espera de uma mulher com cabelos ruivos e quadris finos? Impossível saber. Afinal, as coisas mais estranhas e inesperadas aconteciam.
Ginny Sorriu.
Está bem... seguirei seu conselho.
Minerva deu um tapinha na mesa.
Maravilha! Agora, como posso ajudar você? De um jeito ou de outro, você precisa ganhar. Não suporto a idéia de nunca mais andar naquele carro!
Dê-me uma idéia de por onde começar – sugeriu Ginny. – Você fala com pessoas famosas todos os dias. Poderia me apresentar a algumas delas. Pelo menos, seria uma maneira de eu ingressar no ambiente.
Bem, vejamos... O ideal seria um homem que não gostasse de badalação demais... Um tipo discreto. Mas estabilidade e menos agitação, certo? – Minerva abriu a gaveta superior do arquivo e folheou as pastas. – Não dinheiro velho, mas que esteja circulando há tempo suficiente para ter credibilidade. Vamos lá
Ela tirou uma pasta de dentro da gaveta e colocou-a diante de Ginny.
Acho que isto aqui é exatamente o que você precisa.
Ginny leu a etiqueta.
"Futuros Eventos Sociais"?
Isso mesmo, querida. – Minerva abriu a pasta e espalhou o conteúdo sobre a mesa.
Inaugurações, exposições de arte, obras beneficentes, tudo isso. Eventos sem a menor graça, a maioria deles, mas sempre com um amplo desfile de homens ricos.
Ginny examinou por alto as fichas, sentido as apreensões se desvanecerem e o excitamento crescer.
Mas isso é maravilhoso! Alguma coisa para esses dias?
Minerva remexeu na papelada.
Na verdade, haverá um grande evento, esta noite. – Ela tirou um cartão rosa-pálido de entre os demais e balançou-o diante do rosto de Ginny. – Aqui está. Baile de Gala da Feira de Antiguidades. Pousada Westfield Inn, sete horas. Mais de seiscentos membros da alta sociedade estarão làbebericando champanhe e mordiscando caviar. Eu pretendia passar por làantes da estréia da peça no teatro municipal, mas, se você quiser, pode ir no meu lugar.
Ginny pôs-se de pé e arrancou o convite da mão de Minerva.
Depois te conto como foi – murmurou, caminhando para a porta.
Ei, só um minuto, Cinderela! Você ainda não está pronta para ir ao baile. Não me leve a mal, querida, essa sua roupa é uma graça, mas não é apropriada para a ocasião. – Minerva girou o relógio de ouro no pulso e vasculhou os cartões sobre a mesa, antes de separar um deles e entrega-lo a Ginny. – Pronto, aqui está. Lavender Brown. É uma modista. É nova, ainda não muito conhecida, mas ótima! Já apareceu em minha coluna. Diga que eu a recomendei e que você é Victoria Boulderbottom. Ela vai ficar alucinada. E vai ajudá-la, com certeza.
Ginny examinou o cartão.
Acha que ela talvez me empreste algumas roupas?
Vá Sonhando!
Por que não? – Ginny arqueou as sobrancelhas. – Pense bem, Minerva. Se eu prometer usar exclusivamente os modelos dela e fizer propaganda disso em minha coluna, enquanto estiver empenhada nessa missão lunática, poderá ser interessante para ela.
Minerva balançou a cabeça, sorridente.
Você é a criatura mais maquiavélica que já conheci.
É por isso que nos damos tão bem! – lembrou Ginny, brincalhona. – Obrigada por tudo, Minerva! Estou em divida com você.
Tudo bem – Minerva levou à boca um pedaço de strudel. – Só quero que você faça o que prometeu.
Mente aberta, pensamento positivo! – exclamou Ginny, solene.
Agora, vá garota! Estou curiosa de ver o resultado dessa história.
Ginny cortou com a mão um pedaço do strudel e levantou-o no ar.
Ao casamento... e ao amor!
- Algum problema? – perguntou Pansy.
Draco afastou-se dela.
Claro que não. Por que pergunta?
Pansy balançou a cabeça, com seu jeito refinado e discreto.
Você parece preocupado, só isso.
Tenho várias coisas para resolver.
Pansy segurou a mão de Draco e conduziu-o para o sofá.
É exatamente por isso que estou aqui – Ela se sentou e gesticulou para que ele fizesse o mesmo. – Estou a caminho de Westfield, para supervisionar os últimos preparativos para a inauguração da Feira de Antiguidades, esta noite. Pensei que talvez você quisesse ir comigo.
Acho que não, Pansy.
Mas eu providenciei um chá completo especial para o comitê! – Ela entrelaçou os dedos com os de Draco e tentou puxa-lo para o sofá. – Tenho certeza de que você vai gostar.
Draco desvencilhou-se e voltou para a mesa.
Pode ser, mas não posso sair agora.
Claro. – Pansy levantou-se e aproximou-se dele. – Eu gostaria que você fosse comigo, mas compreendo.
Como sempre.
Draco reprimiu um sorriso, conforme a imagem de Ginny, naquele mesmo lugar, surgia em sua mente. A pose empertigada, o ar de desafio, o olhar brilhante... Ela não seria compreensiva, ou previsível; seria, no mínimo, uma experiência extenuante. Energia demais, empenho demais, tudo demais. Mas... interessante.
Ouviu o que eu disse? – A voz de Pansy interrompeu o devaneio de Draco. Ele olhou para ela, sem expressão no rosto. – Deixarei um convite, para o caso de você decidir ir, mais tarde. Estou atrasada.
Muito bem. – Draco acompanhou-a até a porta, surpreso por se sentir aliviado com a partida dela.
Ele abriu a porta no momento em que Ginny saía do escritório de Minerva, balançando um pedaço de papel como se fosse uma espada. Ela se virou e Draco contemplou um sorriso enigmático no rosto afogueado.
Ginny não se desconcertou; ergueu o braço e brandiu o papel para ele, antes de se afastar ao longo do corredor, movendo sedutoramente os quadris.
Que garota petulante, Draco! – exclamou pansy, com uma ruga na testa.
Draco segurou-lhe o braço e conduziu-a ao longo do corredor.
Ela está convencida de que vai ganhar.
Ganhar o que?
Bobagem... deixe para lá. – Draco parou do lado de fora do escritório de Minerva. – Boa festa – desejou, apressadamente, antes de desaparecer atrás da divisória.
Minerva girou na cadeira, quando Draco entrou. Ele tirou o fone da mão dela e colocou-o no gancho.
Minerva riu e ofereceu-lhe uma caixa de bombons.
Por que eu nunca consigo enganar você? Aceita?
Não, obrigado. – Ele apoiou as duas mãos na mesa. – O que você deu a Ginny?
Minerva escolheu um bombom e colocou-o, inteiro, na boca.
Eu? Nada... por quê?
O que acha de passar um mês fazendo cobertura de exposições de cães?
A mão de Minerva paralisou, sobre a caixa de bombons.
Você não está falando sério.
Draco não respondeu. Limitou-se a continuar fitando Minerva fixamente.
Está bem! Eu dei a ela um convite para o baile da Feira de Antiguidades.
O que mais?
Nada...
Podemos incluir também uma cobertura completa dos banquetes dos jogadores de críquete.
Minerva revirou os olhos.
O endereço de uma modista... Só isso, juro!
Que modista?
Lavender Brown. Mas...
Obrigado, Minerva. – Ele deu um tapinha nas costas dela. – Você é uma grande amiga.
Não diga a ela que eu contei!
Não, desde que você me avisa cada vez que der um convite para ela.
Draco voltou para sua sala, sentindo-se estranhamente aliviado. Sua atenção foi atraída para o disquete que entregara a Ginny, pouco antes. Ele o segurou na mão e examinou-o, com ar pensativo. Fora propositalmente ignorado, ou simplesmente esquecido? Com Ginny Weasley, qualquer coisa era possível.
Não que tivesse importância, pensou, enfiando o disquete no bolso. Ele teria oportunidade de entregá-lo, naquela noite.
Prévia do Capítulo 3.
- Quem é o grã-fino? – perguntou Ginny.
- O príncipe herdeiro Duncan Fox – respondeu Draco.
- Ele é rico?
- Milionário.
- Você disse que ele é livre?
- Já se casou e se divorciou duas vezes. Vou apresentá-la a ele.
- Draco, você não vai falar nada...
- Relaxe – murmurou ele, quando Duncan se aproximou.
Agora esperem um pouquinho e terão um belo capítulo!
N/A: Mandem reviews Pleasssssssssse! Mesmo pra dizer que eu escrevo mal, mas postem reviews Pleasssssssse!
N/A2: Sei que demorou muito, más é que dessa vez foi pq tava sem net aki em casa pq meu pai cancelou o provedor e colocou banda larga e eu tava de férias na praia e lá eu tava sem o que faltava pra digitar!
N/A3: Agora a fic deverá ser atualizada uma vez por semana! Se eu tiver algum problema na atualização eu aviso com antecedência.
N/A4: To muito feliz com as reviews que vcs me mandam! Pq me faz sentir que vcs são mais especiais pra mim como nunca e me faz feliz também pq me anima a continuar! E por favor não me matem!
