Capítulo 15: Pistas para o culpado


Mione realmente acordara muito melhor no dia seguinte. Tal recuperação era espantosa, o que levou a McGonagall a tomar conclusões que Mitch sabia que, cedo ou tarde, ela tomaria. Então Mitch decidiu abrir o jogo:

- Eu gostaria que você desse um jeito de convencer a Erika a delatar o aluno que fez isso... - disse a professora, enquanto conversava com Mitch em sua sala, alguns dias depois, que parecia menos debilitada que a maioria, mas ainda assim demonstrando estar doente.

- Não posso, professora. Ela já se arriscou demais por Hogwarts. Ela nunca teve uma vida muito feliz, por isso agora precisamos que ela fique tranqüila em Sonserina. Eu só peço que me dê tempo, e eu trarei respostas. Não podemos exigir mais dela do que ela já fez, que foi uma verdadeira traição à sua casa.

- Bem, sr. McGregor, o senhor está certo. Acho que é melhor não pressionar a Erika. Mas mesmo assim, precisamos achar o responsável por essa doença e puni-lo exemplarmente. Pense no risco de uma epidemia de Febre McKinsey pelo mundo bruxo. Seria uma loucura. E poderia ser pior que qualquer coisa, até mesmo que Você-Sabe-Quem!

- Deixa que isso eu faço. A senhora sabe do meu Sangue, e juro por ele que pegarei o infeliz que fez isso e eu mesmo me encarregarei de cumprir a justiça...

- Vá com calma! - disse a Professora McGonagall ao ver a obstiunação de Mitch - Você ainda não é um Auror. Você precisa terminar Hogwarts e depois passar por 4 anos de treinamento intensivo para tornar-se Auror. Até lá, você é tão Auror quanto Neville Longbottom é cuidadoso.

- Tudo bem, professora, mas eu vou pegar esse canalha que soltou a Febre. Deixa eu ir ver como a Mione está andando com a poção.

Mitch voltou sozinho para a torre de Grifinória. Desde que detonaram Pirraça quando foram à torre do professor Dumbledore, ele não tentava mais atacá-los. Irritá-los sim, mas não atacá-los. Mitch ouvia as risadas de Pirraça e suas piadinhas. Ele decidiu que não iria atacar Pirraça.

Como agora passava a ter orgulho de carregar sua varinha, Mitch comprou um porta-varinha no correio-coruja. Funcionava como uma bainha de uma espada ou um coldre para armas de fogo dos trouxas: mantinha a varinha de Mitch sempre à mão para qualquer emergência, o que acabou lhe rendendo o apelido de "Auror" entre seus amigos.

As aulas não foram suspensas, mas com a doença de todos os professores, com exceção de Snape e, obviamente, de Binns, as aulas pareciam serem menos agitadas, com os professores não conseguindo utilizar seus poderes ao máximo.

Mas Mitch não estava preocupado com isso. Queria saber os progressos de Mione, que estudava Runas Antigas, na tradução de certas partes do diário de Alaric Cinnabar:

- E então, Mione. Alguma novidade? - disse Mitch, entrando na torre de Grifinória.

- Sim. - disse Mione, deixando de lado a tradução das informações do diário de Alaric Cinnabar, fechando o diário original e o livro de anotações aonde escrevia a tradução, com os defeitos, termos estranhos e palavras incomuns que encontrava para tradução posterior - Descobri que a poção de cura pode ser feita rapidamente se tivermos uma amostra de sangue contaminado, o que está bem fácil de obter. Além disso, se adicionarmos uma amostra de sangue puro bruxo, poderemos preparar a poção ainda mais rapidamente. Só que o bruxo tem que estar em perfeitas condições de saúde!

- Aonde vamos conseguir alguém assim? - disse Carlos.

- Rony! Rony tem sangue puro! - disse Helen.

- Eu o que? - disse Rony, que chegava com alguns instrumentos que pedira emprestado com a Madame Pomfrey.

- Se conseguirmos um pouco do seu sangue, a poção ficará pronta rapidamente. - disse Mione.

- Tá maluca? Eu não vou deixar você abrir um talho no meu braço para tirar sangue meu não. - disse Rony.

- Seu bobo. Eu não preciso abrir seu braço para isso. Trouxe o que eu te pedi? - disse Mione.

- Sim! A Madame Pomfrey foi legal em emprestar tudo isso, mas não sei porque precisa dessas coisas. - disse Rony deixando os instrumentos médicos na mesa.

- Para poder tirar as amostras de sangue. - disse Mione, enquanto pegava uma grande seringa e uma agulha de ouro.

- O que você vai fazer, Mione?

- Não é hora de dar para trás, Rony. - disse Mitch - Você é o único por aqui sangue-puro com boas condições de saúde. Se você nos ajudar, vamos conseguir. Além disso, não dói. Os médicos trouxas estão cansados de fazer isso, e nunca um trouxa morreu por causa disso. Eu mesmo já fiz isso algumas vezes. Dói um pouco, mas é bem melhor que ter um talho no braço. Vamos!

- Tá bem, mas o que diabo você vai fazer?

- Eu vou usar essa agulha para furar teu braço em um pequeno ponto e a ampola vai ser preenchida com sangue. - disse Mione, enquanto acoplava uma das várias ampolas de coleta de sangue que seu pai havia arrumado com um amigo médico e que chagaram por Hawking na seringa de coleta que Rony trouxera da Madame Pomfrey. Rony demonstrava seu nervosismo.

- Você tem certeza que isso vai funcionar, Mione? Você já fez isso antes, não?

- Não, mas vai dar tudo certo, Rony. Meu pai me explicou direitinho o que se deve fazer. - disse Mione, apontando a carta de seu pai que estava sobre a mesa. - E tudo o que precisamos tá aqui: álcool, algodão, torniquete, esparadrapo, agulha, seringa e ampola. Vamos ver então...

Rony começou a ficar apavorado com a idéia de Mione tirar sangue de seu braço:

- Você tem certeza que essa loucura vai dar certo... Não tem, Mione?

- Sossega, Rony! Tá tudo aqui bem claro!

Rony ainda não estava tranqüilo quando Mione continuou no procedimento:

- Vejamos... Primeiro: amarrar o torniquete, apertando bem. Mitch, dá para fazer isso para mim?

- Claro!

Mitch amarrou o torniquete no braço de Rony e forçou bem o torniquete, para ficar bem amarrado.

- Dois: achar a veia. Tá aqui! - disse Mione, tocando um ponto no nó do cotovelo de Rony.

- Três: esterilizar a região, com álcool embebido em um chumaço de algodão. Carlos, o algodão tá pronto?

- Tá na mão.

Mione passou o algodão na região que ela havia marcado.

- Agora só falta enfiar a seringa. - disse Mione - Rony, se tá com medo, vira o rosto ou fecha os olhos para não ver. Você vai sentir uma picada como a de uma abelha, então você saberá que a agulha entrou. Carlos, prepara outro chumaço de algodão com álcool, que vamos usar quando tirarmos a agulha para esterilizar o braço do Rony novamente, OK?

- Tudo bem! - disse Carlos.

- Pronto, Rony?

- Pronto. - disse Rony, sem esconder a tensão e o pânico.

- OK! Vamos lá...

Rony virou o rosto, a cara delatando seu medo. Mione mirou com precisão e colocou a agulha com cuidado no braço de Rony, que fez uma careta de dor, enfiando-a até ver o sangue jorrar com força dentro do tubo de coleta. Quando este o encheu, trocou por outro tubo.

- Mitch, coloca esse tubo ali no suporte?

- OK!

Mitch colocou o tubo no suporte especial que Mione pediu para seu pai. Rony perguntou:

- Já terminou?

- Quase... estou tirando uma segunda amostra para o caso da primeira poção dar errado e/ou de precisarmos fazer mais de um caldeirão de poção.

- Você tá louca, Mione! Brinca não! Não quero mais ter um treco desse no meu braço!

- Calma... Acabou! Carlos, o chumaço.

Mione pegou com a mão livre o chumaço de algodão e retirou lentamente a seringa do braço de Rony. Tão logo ele saiu, ela passou o chumaço com cuidado no braço de um aliviado Rony e tampou o pequeno buraco da agulha com o chumaço de algodão preso por um pedacinho de esparadrapo.

Até que não foi tão ruim... Pelo menos, não fez o mesmo estrago de abrir um talho no braço. - disse Rony, um pouco aliviado, mas ainda sim sentindo leves dores no braço.

- Rony, não tire esse chumaço agora e evite mexer esse braço por umas duas horas, principalmente para fazer força. Meu pai escreveu que isso não é legal e pode estourar a veia, e isso pode ser perigoso, entendido? - disse Mione, enquanto marcava com sua pena as amostras, escrevendo "Rony" nos tubos.

- Pode deixar! - disse Rony.

- Agora precisamos da amostra de sangue contaminado! Mitch, esteriliza essa seringa pra mim, enquanto converso com o pessoal para ver quem se habilita para doar o sangue para a poção?

- Claro! - disse Mitch, enchendo de água um pequeno caldeirão e colocando-o na lareira no vazio Salão Comunal.

Mione sabia que não tinha problemas. Ela havia sido imunizada contra a Febre McKinsey. Estava curada e como na catapora trouxa, não poderia mais ser infectada pela Febre McKinsey em toda sua vida.

Mitch esperou a água ferver e colocou a agulha e a seringa no caldeirão.

- Mitch, você tem certeza que isso tá certo? - disse Rony.

- Mione é melhor que eu nesses assuntos. Eu estou confiando nela. Você também deveria! - disse Mitch, observando a agulha e a seringa desmontadas na água quente.

- Eu confio nela, mas acho que isso é muito esquisito...

- Pensa pelo lado positivo: pelo menos ela não abriu um rasgo no teu braço. Se tivesse feito isso, você ainda tava vertendo sangue.

- Tem razão! Tem horas que a Mione...

- Ela só é muito esperta, pois usa truques da medicina dos trouxas, aliados com poções mágicas. Ela não nega o que é. Muito pelo contrário! Tá aí uma menina de ouro... Aproveita enquanto ela tá livre, rapaz! - disse Mitch.

- Mitch! - disse Mione, retornando pouco depois - Como está a esterilização?

- Quase pronta! Três minutos, não é? - disse Mitch, enquanto conferia seu relógio de bolso, presente de Natal de seu irmão Angus, para ver se estava na hora. - OK! Já!

Mitch retirou, usando as luvas de couro de dragão usadas por eles nas aulas de Herbologia, a seringa e a agulha de dentro do caldeirão fervente, colocando-o em um caldeirão com água bem fria.

- Ótimo! - disse Mione - Agora é só esperar o choque térmico fazer efeito, portanto temos uns três minutos. Vamos então repassar o que precisamos: amostra de sangue bruxo...

- Já temos! - disse amuado Rony, massageando seu braço de onde Mione retirara as amostras de sangue.

- ... cauda de unicórnio ...

- Já temos! - disse Mitch, erguendo alguns fios prateados de seu conjunto de ingredientes de poção.

- ... Hera comum ...

- Temos! - disse Helen, mostrando a Hera que colhera em segredo naquele dia mesmo na estufa da professora Sprout.

- ... ovas de sapo ...

- Temos! - disse Cedric, segurando um pequeno potinho de uma pasta escura.

- ... e lesmas carnívoras ...

- Temos! - disse Harry, mostrando o pote aonde encontravam-se as lesmas carnívoras.

O que nos obriga a providenciar os ferrões de vespa-maldita e a Urtiga de Dragão. Mas esses itens só são encontrados no estoque particular de Snape...

- ... que provavelmente não vai querer nos ajudar. - disse Olívia, que acabara de descer, sua pele com manchas vermelhas horríveis.

- Olívia, senta aqui. Logo vamos tirar as amostras de sangue contaminado para acelerar na produção da vacina/cura. Depois, Mitch, esterilize três vezes a seringa. Não vamos correr o risco de infectar ninguém por acidente, OK?

- OK! - disse Mitch, retirando a agulha do caldeirão de água fria. - Mione...

- O que?

- Estava pensando: acho que vou pedir para meu avô me mandar um pouco de ferrões de vespa-maldita e de Urtiga de Dragão. Ele deve ter isso no seu estoque de ingredientes. Mas o problema é que vai demorar cerca de 2 dias para elas chegarem. Estava pensando nisso como um "plano B", caso o Snape não queira nos ajudar.

- Na verdade, parece que esse plano é quase um "plano A". - disse Harry.

- Mesmo assim, é melhor recorrermos primeiro ao Snape. Sei que ele não é flor que se cheire, mas é a opção que temos no presente momento. - disse Mitch.

- Acho melhor você pedir os itens para seu avô. Caso a gente consiga com Snape, a gente guarda o que você conseguir para o caso de precisarmos fazer mais poção. - disse Cedric.

- Boa idéia! - disse Mitch

- A seringa tá pronta, Mitch? - disse Mione

- Quase... Estou deixando-a secar um pouquinho, assim como a agulha. - disse Mitch, observando a seringa - Elas já estão secas. Estou montando-as... Pronto!

- OK! Vamos então. Mitch, aproveita enquanto coleto as amostras de Olívia e escreve para seu avô.

- Certo!

Mitch escreveu então uma carta para seu avô:


Vovô:

Sou eu, o Mitch!

Como é que tá todo mundo? Fiquei sabendo que meu pai deixou a Enya e o Cedric aí! Diz para eles que estou sentindo muita saudade!

Vovô, precisava de algumas coisas para uma poção que vamos ter que fazer aqui: um pequeno pote de ferrões de vespa-maldita e um pouco (um pote pequeno também) de Urtiga de Dragão. Será que você não podia me enviar? Depois conto os detalhes, mas preciso disso urgente.

Obrigado antecipadamente.

De seu neto,

Mitch McGregor


- Vem cá, Hawking! - disse Mitch para a coruja branca que retirava da gaiola.

Preciso que você faça uma entrega. Pega essa carta e leva para o vovô urgente. Preciso que você traga a resposta rapidamente. Seja rápido, garotão. Vai! - disse Mitch soltando Hawking pela janela.

- Pronto, mandei o Hawking. Hã...

Entrou pela mesma janela por onde Mitch soltara Hawking uma grande coruja nórdica que Mitch reconheceram como Odin, coruja de Erika.

- O que houve, Odin? - disse Mitch, retirando a carta da perna de Odin, que voou tão logo Mitch soltou a carta.

- O que é isso? - perguntou Harry.

- É da Erika, o Odin acabou de me trazer.

- O que ela quer? - disse Mione, preocupada, enquanto trocava os tubos para colher uma segunda amostra do sangue de Olívia.

- Só tem um jeito de saber! - disse Mitch rasgando o envelope e atirando-o ao fogo.


Mitch:

Acho que você gostaria de saber o que vou te passar agora: percebi que você e sua galera está preocupada demais com a cura e esqueceram-se de pegar o culpado. Portanto, coletei alguns boatos que ouvi por aí:

Dizem que os alunos de Lufa-Lufa, certo dia, depois da aula de Herbologia, perceberam uma movimentação estranha vinda da Floresta Proibida. Isso foi alguns dias antes das primeiras infecções, a do Charles e da Mione, OK?

Além disso, parece que alunos de Corvinal ouviram uivos e gritos na Floresta Proibida. Não sei se já te contaram, mas levantei aqui na Sonserina com o Blás Zabini e ele me disse que na Floresta Proibida vivem lobisomens, unicórnios e vampiros. Talvez o Hagrid, o guarda-caça amigo do Harry Potter possa confirmar essa informação para você.

E tem mais: sabe o McKinsey? Ele não tem sido visto em lugar algum: aulas, treinos de quadribol, em lugar nenhum. É raríssimo ver ele no Salão Comunal e ele parece desinteressado das poucas aulas que assiste. Draco Malfoy me disse que Derek está se escondendo dos gêmeos Weasley. Mas é claro que acho que tem armação nisso! Fica de olho!

Não esquenta em mandar o Hawking aqui: o Zabini segurou a onda do Malfoy e ele não poderá mais me encher o saco por causa de nossa amizade. Parece que o Zabini sabe alguns podres do Malfoy e ele ameaçou abrir o bico caso Malfoy continuasse a me encher o saco. Cara legal, esse Zabini, e bem bonito, artigo raro aqui em Sonserina. Tô gamadona nele.

Bem, boa sorte aí em cima!

Sua Amiga

Erika Siesvadshord (AKA: Stringshot)


- Então ela tem novidades sobre quem pode ser o homem que brinca com vírus em Hogwarts? - disse Mione - Beleza, pois eu quero pegar esse cara e virar ele do avesso.

- Mione, não é hora de pensar nisso... Colete o sangue da Olívia que ganhamos mais. Temos primeiro que pensar em curar Hogwarts. Depois pegamos o infeliz. - disse Mitch.

- OK! Então, porque não fazemos o seguinte: vamos ver se o Snape nos ajuda nessa. - disse Carlos, enquanto Mione terminava de coletar a última amostra de sangue contaminado.

Claro que ninguém acreditava que isso fosse dar certo:

- Ferrões de vespa-maldita? Urtiga de Dragão? Ora, o que vocês acham que eu sou? Um palhaço? Esses ingredientes podem ser usadas em venenos perigosos. O que vocês pretendem... - disse Snape, arrogante

- Estamos só tentando curar a doença que está proliferando-se por Hogwarts... - disse Mione, humildemente.

- Ora, e por que vocês iriam conseguir isso? Até onde eu saiba, esses ingredientes são usados apenas em poções extremamente poderosas e complexas, e nenhum de vocês são gabaritados para tanto... Agora, se me dão licença, tenho que voltar para minha aula. E espero que vocês não se metam a besta de invadirem meu laboratório, ou então serei obrigado a tirar 50 pontos de Grifinória para CADA UM! - disse Snape.

Os sete voltavam das masmorras aonde ficava a sala de aula de Snape em direção à Torre de Grifinória.

- Que grande ... - Carlos terminou isso com algo que obrigou Helen a gritar "Carlos!".

- Esse grande imbecil do Snape pensa que é o único que tem Urtiga de Dragão e Ferrões de Vespa-Maldita no mundo inteiro! - disse Mitch, desdenhando - Quero ver como ele vai ficar quando a gente terminar a maldita poção...

- Me veio uma coisa agora. - disse Mione - Mitch, você disse que quem te deu a poção e mostrou o diário foi a garota Sonserina...

- Ela tem nome, Mione. Erika.

- Foi a Erika, não foi?

- Sim! - disse Harry - Ela nos entregou essas coisas todas na casa do Hagrid.

- Então, o que não garante que seja alguém de Sonserina que esteja armando isso?

- Pode ser! - disse Mitch - Mione, o diário fala algo sobre a origem da Febre?

- Sim, ela diz que é uma poção de cor verde-musgo, viscosa, e que solta uma fumaça verde quando entra em contato com o ar! Por que?

- Por nada. Talvez devessemos preparar a poção antes, depois levantar quem foi o animal que fez isso e aí sim, mandarmos esse maníaco para Askaban em uma viagem só de ida!

- OK.

Ao entrarem no salão comunal, pegaram o caldeirão aonde Mitch esterilizara as agulhas e a seringa antes de devolvê-las à Madame Pomfrey e o esvaziaram, então começaram a preparar a poção...