4. TRAIÇÃO
Por quê, por quê não teve uma visão sobre o ataque, Elinor pensava, amargurada. Desde sua inicialização em Avalon não tivera nenhuma visão, e ela se perguntava se teria perdido o Dom da Visão.
- Fique aqui! – Remo gritou para Elinor com nervosismo, mas foi totalmente inútil.
Assim que Elinor escutou Tonks falar que Voldemort estava no quartel-general da Ordem da Fênix, ela segurou sua varinha e apressou-se para sair da sala.
- Eu sei cuidar de mim mesma, Remo – e antes que um dos dois pudesse intervir, Elinor foi para a sala, onde um Sirius furioso discutia com um Harry determinado.
- Não adianta, eu não vou me esconder enquanto vocês lutam por minha causa!
- Harry, eu sou seu padrinho, não discuta com... – ele cortou a frase ao ver Elinor. – Ah, não, você também não! Você não vai sair daqui, ou então... – ele caminhou em direção à mulher, movendo o dedo.
- Ou então o quê? – Elinor completou em tom divertido – Você não consegue nem segurar o Harry, quanto mais eu!
- Nem pense em sair daqui! – Sirius disse, segurando Elinor pela mão esquerda com força. – Vocês dois, procurem se esconder, e só saiam quando eu procurar vocês.
- Não tente me dar ordens! – a loira respondeu, se soltando bruscamente. – Eu sei exatamente como eles pensam e o que querem, vou ser mais útil que você!
Dando as costas para Sirius e Harry, Elinor foi em direção à saída. Resmungando um palavrão, Sirius foi atrás da mulher, e se aproveitando da distração do padrinho, Harry também foi para a saída da casa dos Black.
A batalha já começara do lado de fora, enquanto nevava fracamente. Várias casas foram incendiadas, e trouxas gritavam enquanto tentavam fugir, assustados com a cena. Mais de vinte pessoas encapuzadas e mascaradas voavam no céu, montadas em vassouras, enfeitiçando tudo o que conseguiam. No chão, outros encapuzados atacavam, sem se importar em quem seus feitiços atingiam. Mas nenhum deles era tão cruel quanto seu líder.
Enquanto para os outros matar era uma forma de alcançar os objetivos de seu mestre, para Voldemort, matar era mais que necessário, era uma forma de sentir prazer. E ele estava ansioso para encontrar Harry Potter, ou Elinor Lestrange.
Ao chegar à rua, Sirius lamentou Dumbledore não estar ali. Certamente o diretor daria um jeito para que Elinor ficasse em segurança, e Harry também, ele acrescentou em pensamento ao ver o afilhado sair, sendo seguido por Rony e Hermione. Antes que Sirius pudesse sequer pensar em censurar o rapaz, ouviu Elinor falar com ele.
- Tente desarmar os comensais nas vassouras!
Concordando com a cabeça, Sirius começou a lançar feitiços para o alto, ao mesmo tempo em que Elinor tentava proteger alguns trouxas que corriam em direção a u grupo de Comensais, com um princípio de raiva. Não podiam existir criaturas mais idiotas que trouxas, ao invés de tentar se proteger, corriam direto para a morte.
- Fiquem longe dos mascarados! – a loira gritou para os trouxas, depois de impedir que eles fossem atingidos pelos feitiços, mas sem estar atenta ao casal e às três crianças que corriam. Elinor olhava fixamente para o Comensal que estava na sua frente.
- Olá, irmã! – o tom frio da voz do homem atingiu Elinor, fazendo com que ela tremesse. Reconhecera o comensal antes mesmo que ele falasse. Convivera com ele tempo demais para reconhecer Rodolfo Lestrange em qualquer lugar. Ele observava a lua azul na testa da irmã. - Querida irmã... Vejo que você renegou a nobre linhagem dos Lestrange se voltando para os fracos de Avalon...
Elinor segurava a varinha com tanta força que se admirava por ela ainda estar inteira.
- Você é meu irmão, Rodolfo – ela olhava com raiva para o comensal. – Você também tem o sangue de Avalon em suas veias!
E mesmo sem ela dizer o feitiço, um raio roxo saiu de sua varinha, atingindo Rodolfo Lestrange no braço, e o derrubando. A loira não pensou em atacá-lo novamente, e logo Rodolfo estava recuperado.
- Hoje eu vou vingar o que você fez com Bellatrix! – ele bradou antes de lançar o feitiço.
- Protego! – ela gritou antes que o feitiço a atingisse, mas o encanto do irmão deveria ser forte, pois ultrapassou a barreira de proteção, atingindo Elinor na cabeça.
A loira caiu de costas, e se arrastou pela rua antes de se levantar, sentindo dores apesar da neve amortecer o impacto, mas sabendo que a luta ainda não terminara ao ver que Rodolfo, com um corte profundo no braço direito, caminhava na neve até a loira, se desviando dos outros bruxos.
Por alguns instantes, nenhum dos dois irmãos disse qualquer palavra, Rodolfo encarava Elinor esperando que ela atacasse primeiro, e ela fazia o mesmo. Até que ela se decidiu por atacar.
- Reducto!
O feitiço acertou a mão esquerda de Rodolfo, mas ele ainda podia duelar.
- Você não vai fugir de mim, Elinor!
Ao mesmo tempo em que Elinor duelava contra o irmão, Sirius derrubava o último Comensal. Seu primeiro pensamento foi procurar Harry, e foi com alívio que viu o afilhado ajudando alguns trouxas, então começou a procurar por Elinor, mas entre comensais e membros da Ordem da Fênix duelando, era difícil encontrar alguém, e logo ele se viu num duelo contra Lúcio Malfoy.
- Não sei como alguém conseguiu acreditar que um amante de trouxas traidor do próprio sangue como você poderia ser um servo do Lorde das Trevas! – Malfoy disse, lançando um raio laranja da varinha.
- Sabe que eu também me pergunto isso de vez em quando? – Sirius respondeu depois de desviar do feitiço. – Pensei que tinha deixado claro o quanto eu me importava com essa história de sangue-puro quando preferi fugir de casa a ficar noivo de sua irmã.
O tom despreocupado de Sirius irritou Malfoy.
- Ora, como ousa falar assim de minha irmã, seu inútil! Crucio!
Sirius riu, desviando do feitiço. Foi quando viu Elinor caída. Seu primeiro reflexo foi ajudá-la, mas um raio amarelo impediu que ele seguisse.
- Você não vai para lugar nenhum até eu terminar com você, e mandar você de volta para o lugar onde deveria estar!
Sem alternativa, Sirius continuou o duelo contra Lúcio. Elinor, ignorando o que acontecia com o maroto, continuava o duelo com o irmão.
Era praticamente impossível dizer quem estava ganhando a disputa. Rodolfo ainda tinha o braço esquerdo encolhido, mas Elinor começava a sentir os sintomas do feitiço que a atingira na cabeça. O chão tremia, e algumas vezes, não conseguia enxergar direito o irmão. A loira começava a sentir tonturas, e seus feitiços perdiam a precisão.
É esse o grande poder de Avalon? – Rodolfo zombava da irmã depois do feitiço que ela lançara ter ido em direção ao céu. – Estou começando a lamentar ter alguma relação com esse lugarzinho.
- Cale... a... boca.. – Elinor murmurou, irritada, e um vapor verde saiu de sua varinha antes que ela caísse no chão, desmaiada.
- Tola... – Rodolfo disse, retirando a máscara e se aproximando da irmã. , tola Elinor... Eu realmente não queria matá-la, irmã, mas você me decepcionou. Avada...
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Ela abriu os olhos com dificuldade. O desejo de ficar deitada e dormir lutava contra a necessidade de se levantar. Ela não conseguia se lembrar, mas tinha que se manter acordada, tarefa que se tornava complicada quando tudo o que você quer é dormir, e mais ainda quando você não consegue distinguir os vultos à sua frente.
Um raio branco impediu que ela enxergasse qualquer coisa, mas então ela se lembrou. Estava duelando contra alguém... Então caiu, e depois... ele a matou, Rodolfo, seu irmão!
Ela se sentou, e tudo ao seu redor balançou, até entrar em foco, e foi com surpresa que reconheceu ainda estar em Grimmauld Place.
Não deveria ter ficado desacordada por muito tempo. A batalha contra os comensais continuava, e entre comensais duelando contra membros da Ordem da Fênix, Elinor viu Rodolfo, com o braço esquerdo de volta ao tamanho normal, lutando contra Tonks.
O impulso de se levantar e tomar o lugar da metamorfomaga foi detido por uma mão firme no ombro da loira.
- Devagar, você ainda está fraca...
Elinor olhou para trás, notando Remo somente depois que ele falou.
- Essa luta é minha, Remo!
- E você teria morrido se Ninfadora não tivesse tomado seu lugar.
Contrariada, Elinor assistiu Tonks lutar contra seu irmão. A auror poderia ser desastrada, mas em batalha, se tornava atenta e seus feitiços eram muito eficazes. Considerando a batalha vencida, a auror decidiu terminar o duelo.
- Immobilus!
Rodolfo Lestrange desviou do feitiço de Tonks, e ao mesmo tempo, com a varinha apontada para o peito da adversária, contra atacou.
- Avada Kedavra!
Elinor prendeu a respiração enquanto via o raio verde ir em direção a Tonks. A auror não teve chance de desviar. O feitiço a acertou, e o corpo de Tonks caiu sem vida no chão. E antes que Elinor sequer pudesse pensar em continuar a luta interrompida, ela viu o rosto furioso de Remo. O lobisomem encarava Rodolfo com frieza em um olhar fixo, e se levantou.
Remo Lupin segurava a varinha em posição de combate, e caminhava com determinação até Rodolfo Lestrange, sem desviar o olhar do comensal, como um lobo hipnotizando a vítima antes de atacar.
- Remo, não! – Elinor gritou, em vão. Remo não desistiria daquele duelo de maneira nenhuma.
- O que você quer, lobisomem? Levar o corpo fedido dessa sangue-ruim daqui? – Rodolfo zombava, impiedoso. – Pode levar, você vai estar me fazendo um favor.
- Essa luta não acabou, Lestrange – o tom de voz de Remo era irreconhecível, assim como a expressão de fúria em seu rosto.
Sem esperar um segundo, Remo atacou, e seu feitiço fez com que Rodolfo perdesse o equilíbrio. Remo não esperou que o comensal se recuperasse, e logo lançou um segundo feitiço. Dessa vez, Rodolfo caiu no chão, e involuntariamente, soltou a varinha. Pelo menos foi isso que Remo viu. Elinor estava longe demais para ser afetada pela ilusão do irmão. Enquanto Remo se aproximava do Rodolfo caído, a loira viu o comensal se levantar e apontar a varinha para Remo.
Remo olhou com surpresa ao ver Rodolfo Lestrange em pé ao seu lado, ao invés de caído no chão.
- Expelliarmus! – o comensal disse com orgulho, e continuou com zombaria. - Não fique tão triste... – o seu tom de voz era calmo, agora que tinha certeza da vitória. – Em breve você estará com ela... – ele indicou o corpo de Tonks com a varinha. O rosto de Remo era indecifrável.
Elinor podia não estar escutando o que o irmão falava, mas quando ele apontou a varinha para Remo, ela adivinhou o que aconteceria.
- Eu não vou deixar, Rodolfo! – ela gritou, furiosa, e em seguida, caminhou até o irmão com passos determinados. Seu olhar era quase insano quando disse o feitiço enquanto andava. – Crucio! – ela respirou fundo antes de repetir a palavra, apontando a varinha para a cabeça do irmão. – Crucio! – e mais uma vez... – Crucio!
A loira abaixou a varinha ao alcançar o corpo caído de seu irmão na neve. Rodolfo Lestrange ainda se contorcia por causa da dor, e Remo se abaixava para recuperar a varinha.
- Elinor... – ele murmurou, aproximando a mão do ombro da mulher.
- Não diga nada, Remo – ela se desviou do toque dele, e voltou para a batalha.
Alguns comensais ainda lutavam, mas a maioria estava fora de combate, assim como alguns membros da Ordem, mas esses eram minoria. Harry mostrava determinação ao lutar contra bruxos mais experientes que ele, os feitiços de Sirius eram ferozes, e Elinor duelava contra outro comensal quando Dumbledore e os reforços do Ministério chegaram. A batalha estava terminada.
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Havia uma confusão de vozes e gestos na sala que geralmente era usada para reuniões da Ordem da Fênix. Vários bruxos estavam sentados ao redor de uma enorme mesa redonda, mas naquela noite, não estava acontecendo nenhuma reunião.
O ataque dos comensais à sede da ordem fora no dia anterior. Muitos se perguntavam como Voldemort descobrira o local do quartel-general da Ordem, e para esclarecer essa e outras dúvidas, Dumbledore reunira os membros da Ordem, além de todos que lutaram na batalha do dia anterior.
Elinor observava os bruxos conversando em silêncio. Passou o dia no St. Mungus, se recuperando dos efeitos do feitiço de Rodolfo, e também não se sentia tão à vontade em meio às conversas e suposições. Sem que pudesse controlar, voltou a pensar no irmão. Antes de voltar a Grimmauld Place, vira o estado em que Rodolfo Lestrange estava, lutando entre a vida e a morte, e foi ao ver o irmão em coma devido ao que fizera foi que Elinor teve noção do ódio que sentia por ter sido usada. E o que a assustava ainda mais era que não se arrependia do que tinha feito.
Mas Elinor não era a única que não participava das conversas. Sirius também estava sério, observando a loira. Enquanto os outros faziam suposições sobre como Voldemort descobrira o quartel-general, ele tinha certeza.
As vozes se calaram somente com a entrada de Dumbledore.
- Antes de mais nada, queria confessar meu pesar por nossas perdas. Ninfadora Tonks e Edward Bell eram ótimos companheiros, e suas mortes reforçam a nossa luta. Não podemos deixar que a morte deles seja em vão. Não podemos perder a esperança, porque é exatamente isso que Voldemort espera – ignorando as manifestações por causa do nome de Voldemort, Dumbledore encarava todos na sala. – Eu não vou aceitar que vocês percam a esperança. Nós não desistiremos. Por Edward, Ninfadora e todos os nossos companheiros que se foram durante todos esses anos.
Todos concordaram com o diretor, e depois de uma pausa, Dumbledore continuou.
- O ataque de ontem nos pegou de surpresa. Não esperávamos que Voldemort descobrisse a nossa sede, mas, infelizmente, aconteceu.
- Desculpe, Dumbledore – Héstia Jones interrompeu o diretor, corando levemente. – Como Você-Sabe-Quem descobriu a sede da Ordem? Ela está protegida pelo Fidelius... – a mulher hesitou por alguns segundos antes de dizer o que todos os membros da Ordem pensava. , Você-Sabe-Quem só poderia descobrir se alguém traísse a Ordem...
- Héstia está certa – Sirius surpreendeu a todos ao se levantar e falar. – Há um traidor, na verdade, traidora – ele encarou Elinor com raiva. – Elinor Lestrange é quem deve ser responsabilizada pelo ataque.
O sangue sumiu do rosto de Elinor, ao mesmo tempo em que várias vozes falavam ao mesmo tempo.
- Não pode ser!
- Ora, quem se surpreende? Ela é uma Lestrange!
- Dumbledore confia nela...
- Não podemos ter certeza de nada...
Antes que as conversas se prolongassem, Dumbledore se levantou.
- Elinor Lestrange é totalmente inocente do ataque. Não há a menor possibilidade de Elinor ter ajudado Voldemort. Além do mais, o verdadeiro culpado já se revelou.
- E além do mais, Elinor me salvou quando duelava contra Rodolfo Lestrange – Remo se levantou, olhado para Sirius com severidade.
Elinor não esperou pela reação dos outros. Saiu da sala sem que ninguém percebesse.
Sirius fitava Remo com surpresa. Sabia que ele duelara contra Rodolfo Lestrange, mas não imaginava que Elinor havia interferido. Ele não conseguiu reprimir um pensamento de raiva por ter sido tão impulsivo. Se não fosse por Elinor, teria perdido o último companheiro de Hogwarts, e para Sirius, a vida de seu amigo era mais valiosa que a sua própria vida. Imediatamente, procurou Elinor, mas ela não estava lá.
- Você viu a Elinor? – Sirius perguntou com tanta vivacidade que quase assustou Remo tanto quanto ouvir o amigo falar o nome da mulher.
- Eu ouvi alguém saindo, deve ter sido ela, depois do que você disse...
- Obrigado – Sirius interrompeu o amigo antes que ele começasse um sermão, e saiu da sala.
O corredor estava deserto, mas sem saber exatamente o motivo, deixou que seus pés o levassem até a sala de estar.
Elinor estava sentada em uma das grandes e confortáveis cadeiras, de frente para a lareira, olhando o fogo com fúria, como se ele fosse o verdadeiro culpado por tudo o que estava acontecendo.
Sirius aproximou-se lentamente, com medo de que ela escapasse. E enquanto a observava, se perguntava por que demorou tanto tempo para acreditar que ela realmente mudou de lado. Se precisava de provas, bastava saber como Rodolfo Lestrange chegou ao St. Mungus. Elinor não deixaria o irmão entre a vida e a morte se ainda estivesse lutando por Voldemort.
- Elinor...
A loira se assustou ao ouvir a voz de Sirius. Era a última voz que queria escutar naquele momento. Ela se levantou de uma vez, pensando em sair da sala, mas a mão de Sirius sobre o seu braço a impediu de se afastar.
- Me desculpe por ter te acusado daquela forma, eu não quis...
- Esse é o problema, Sirius! – os olhos dela brilhavam. – Você nunca quis acreditar. Eu precisei ter quase matado meu irmão para você ver a verdade! Você nunca acreditou em mim, e nunca vai acreditar realmente!
Elinor puxou o braço com força, se libertando de Sirius e saindo da sala, ao mesmo tempo em que Remo entrava.
- Sirius... Dumbledore precisa de você na sala de reuniões.
- Agora não, eu preciso conversar com a Elinor – o tom de voz era determinado
- Almofadinhas, ela precisa de um tempo. Ela atingiu o irmão com três Maldições Imperdoáveis, e você a acusa de ter traído a confiança de Dumbledore na frente de todos? Deixe ela se acalmar, depois vocês conversam. Dumbledore precisa de você na reunião.
Sirius pensou em ignorar Remo, ma então se lembrou que Elinor poderia não ser a traidora, mas isso não mudava o fato de que alguém traíra a Ordem da Fênix.
- Está certo, Aluado, eu vou, mas fico o mínimo possível.
Remo balançou a cabeça com um sorriso maroto enquanto Sirius se adiantava para a sala de reuniões. Sirius nunca deixaria de ser o adolescente impulsivo.
N/A1: fala sério, eu escrevo mortes pior que a J.K.!
N/A2: Agradecendo as reviews...
Amelia, realmenteé muito divertido o Sirius ficar implicando com a Elinor, mas sobre eles ficarem juntos, vou pensar no caso :p
Suki, poucas pessoas que já comentaram minhas fics me deixaram tão embaraçadas como você me deixou. Obrigada pelos elogios e por estar me acompanhando.
Yasmine, obrigada pela review imensa! Adoro reviews imensas, mesmo que seja me ameaçando de morte casoeu machuque o Remo... E pegar no pé do Severo também (essa não vai ser a única vez na fic em que o nosso professor de Poções preferido vai levar um fora :D ) Bem, pelo menos uma pessoa entende meu bloqueio com 'Esperança'...
Ameria, desculpa a demora! Foi por dois motivos. 1º, porque eu não quis postar esse capítulo uma semana depois de ter postado o outro, o 2º foi por causa do Carnaval... Fui curtir! De qualquer forma, espero que a demora tenha valido a pena ;)
Sheyla, as razões por eu não ter postado antes já foram explicadas, e agora que o capítulo 4 está postado, eu mereço perdão?
N/A3: sobre o próximo capítulo... Assim que eu terminar de escrever umas duas cenas ele será postado.
